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MOVIMENTO ORTODÔNTICO COMO AUXILIAR NO TRATAMENTO PERIODONTAL CIRÚRGICO: RELATO DE CASO

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79
Braz J Periodontol - September 2018 - volume 28 - issue 03
An official publication of the Brazilian Society of Periodontology ISSN-0103-9393
MOVIMENTO ORTODÔNTICO COMO AUXILIAR NO 
TRATAMENTO PERIODONTAL CIRÚRGICO: RELATO DE 
CASO.
Orthodontic movement as an aid in surgical periodontal treatment: case report.
João Carlos Bruscato1, Paulo Sérgio Yamamoto1, Alfredo Wuensch2, Fábio Antônio Signorini Sartorato2, Eduardo Saba-Chujfi2
1 Especializandos em Periodontia pelo Instituto Thum de pós-graduação e Biopesquisas em Odontologia, Joinville/SC, Brasil.
2 Professores do curso de especialização em Periodontia Instituto Thum de pós-graduação e Biopesquisas em Odontologia, Joinville/SC, Brasil.
Recebimento: 19/03/18 - Correção: 27/04/18 - Aceite: 11/06/18
RESUMO
Os pacientes adultos que procuram tratamento periodontal, geralmente trazem consigo outras situações bucais 
debilitantes, principalmente perdas e posicionamento inadequado dos dentes. Lançar mão dos mais variados recursos 
para resolver um determinado caso, torna-se uma necessidade. Através de um caso clínico, foi possível mostrar que 
o tratamento ortodôntico, ainda que para resolver problemas localizados, pode ser um recurso auxiliar importante na 
solução de sequelas no periodonto. Uma paciente de 43 anos, apresentava uma recessão severa na região do 31 e 
41, ambos extruídos. Após controle periodontal, foi realizado o enxerto gengival livre. Dois meses depois foi dado início 
à mecânica ortodôntica, com aparelho fixo autoligado e forças leves. Como última etapa, buscou-se o recobrimento 
radicular, com a técnica de tunelização associada ao deslocamento coronário com tecido conjuntivo interposto. O 
procedimento demonstrou ser uma alternativa terapêutica razoável para a gravidade do caso.
UNITERMOS: Ortodontia; Retração Gengival; Movimentação dentária. R Periodontia 2018; 28: 79-84.
INTRODUÇÃO
A velocidade e a facilidade com que as informações 
chegam até os indivíduos determinam mudanças 
comportamentais com reflexos inevitáveis na maneira como 
o nosso paciente, principalmente o adulto, apresenta suas 
exigências, o que acaba por definir uma conduta cada vez 
mais diferenciada por parte do profissional. É frequente 
na prática clínica diária o aparecimento de pacientes que 
desejam um tratamento que restabeleça a sua função e 
estética, Correia et al. (2013). Não basta resolver apenas um 
problema emergencial, há um anseio por uma condição de 
saúde bucal que melhore a sua qualidade de vida. Isto exige 
uma integração eficiente entre as diferentes especialidades. 
A condição bucal do paciente adulto está geralmente 
associada a inúmeras sequelas. Sem contar os casos de 
desdentados totais, podemos listar ainda a perda parcial de 
elementos dentários, doença periodontal, perda de inserção 
com a consequente recessão gengival, mau posicionamento 
dentários como apinhamento, giroversão, inclinação, 
extrusão, entre outros. Notadamente nos últimos anos, a 
procura de tratamento ortodôntico por parte de pacientes 
adultos tem aumentado muito. É notório também o fato 
de que grande parte destes pacientes apresenta alguma 
consequência de problemas periodontais. Adultos com 
periodonto reduzido representam desafios diferentes aos 
ortodontistas quando comparados a adolescentes, Lindhe et 
al. (2010). A inter-relação entre Periodontia e Ortodontia deve 
ser conduta constante, principalmente para os especialistas, 
Gusmão et al. (2011). O tratamento ortodôntico pode ser 
um auxiliar para a terapia periodontal, Lindhe et al. (2010). A 
terapia ortodôntica como parte da reabilitação periodontal 
total de um paciente, pode trazer muitos benefícios, Ducan 
(1997). Neste sentido, a abordagem multidisciplinar deixa 
de ser apenas uma escolha para se tornar uma necessidade 
imperativa. O propósito deste trabalho foi demonstrar por 
meio de um caso clínico a importância da interação entre a 
Ortodontia e o tratamento periodontal cirúrgico.
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RELATO DO CASO
A paciente M.M., de 43 anos, se apresentou ao curso 
de especialização em Periodontia do Instituto Thum para 
tratamento. A anamnese da paciente não demonstrou 
qualquer problema sistêmico. No exame clínico foram 
constatados sob o ponto de vista ortodôntico: apinhamento, 
giroversão, extrusão de alguns elementos, principalmente 
31 e 41, mesialização dos molares inferiores, ocasionada 
pela perda dos elementos 46, 36 e 37, redução da dimensão 
transversal maxilar, ausência do elemento 22. Foi constatada 
a presença de estalo nas articulações temporomandibulares. 
Haviam outros achados clínicos periodontais de importância 
como retrações generalizadas, presença de cálculo supra e 
subgengivais, sensibilidade, leve sangramento generalizado. 
A queixa principal estava relacionada à retração gengival dos 
dentes anteriores inferiores. (Figura 1)
Feitos os procedimentos iniciais de periograma, revelação 
de placa, orientação sobre higienização, raspagem supra 
e subgengival na arcada superior e inferior, estabeleceu-se 
um plano de tratamento que incluía: enxerto gengival livre, 
HolbrooK & Ochsenbein (1983), alinhamento e nivelamento 
dos elementos 31 e 41; enxerto conjuntivo subepitelial 
(tunelização). Foi realizado com consentimento livre e 
esclarecido por parte do paciente um enxerto gengival livre 
na região de incisivos inferiores. (Figura 2)
Iniciaram-se, a partir daqui os procedimentos ortodônticos. 
Foi utilizado um aparelho fixo do tipo autoligado da marca 
Morelli, prescrição Roth, com fios termo ativados 37º, na 
seguinte sequência: 0,012”, 0,014”, 0,016”, e 0,016” de aço. 
Os brackets foram colocados do 45 ao 35 sendo que nos 
pré-molares foram instalados de forma passiva. O tempo 
de tratamento foi de seis meses. Não foi empregada uma 
mecânica específica de intrusão para os dentes 31 e 41. 
Utilizamos o nivelamento e alinhamento pelo pouco tempo 
de que dispúnhamos e por considerar que uma mecânica 
específica de intrusão demandaria mais tempo, do qual 
não dispúnhamos. Foram realizados pequenos desgastes 
interproximais nos dentes 31 e 41 para minimizar os efeitos de 
vestibularização e, posteriormente, foram fechados os espaços 
(Figura 3 e 4). Após a remoção do aparelho foi utilizada uma 
contenção fixa contínua 3 x 3.
Figura 3. Alinhamento/nivelamento ortodôntico Figura 4. Resultado após enxerto e alinhamento/nivelamento ortodôntico
Figura 1. Imagem inicial. Figura 2. Estabilização do enxerto gengival livre
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Figura 5. Incisões verticais e sulculares com retalho dividido.
Figura 09. Após um mês.
Figura 6. Interposição do enxerto através do túnel.
Figura 10. Após dois meses.
Figura 7. Início da sutura com deslocamento coronário do retalho.
Figura 11. Foto inicial. Figura 12. Foto final após 4 meses.
Figura 08. Sutura final.
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No passo seguinte buscou-se o recobrimento radicular. A 
técnica utilizada foi a tunelização associada ao deslocamento 
coronário de Saba-Chujfi (2009) com enxerto interposto. 
Utilizamos a primeira proposta de tunelização. (Figuras 5 a 
8). (Figuras com resultados finais de 9 a 12).
DISCUSSÃO
Neste caso clínico ficou claro que o recobrimento radicular 
dos dentes 31 e 41 que era o principal anseio da paciente, não 
seria possível sem melhorar a posição destes elementos que 
se apresentavam extruídos e em uma condição periodontaldesfavorável: tratava-se de uma classe IV de Miller, onde o 
recobrimento é bastante difícil. Seria necessário combinar 
Ortodontia e Periodontia; alinhamento/nivelamento dos 
dentes e recobrimento radicular. A partir disso, algumas 
questões precisavam ser ponderadas. Seria possível um 
tratamento ortodôntico, ainda que localizado, em pacientes 
com periodonto reduzido? Que efeito teria esse alinhamento/
nivelamento sobre os tecidos periodontais adjacentes? O 
tratamento ortodôntico é baseado no princípio de que se 
uma pressão prolongada é aplicada a um dente, ocorrerá 
movimento dentário à medida que ocorre a remodelação 
óssea ao redor do mesmo. Essencialmente, o dente move-se 
através do osso, carregando o aparato de adesão consigo, 
como se a cavidade onde o dente se insere migrasse. O 
movimento dentário é, antes de mais nada, um fenômeno 
do ligamento periodontal, Proftit et al. (1993). É sabido que os 
problemas periodontais em adultos que procuram tratamento 
odontológico são muito frequentes. Quais são os limites para 
o tratamento ortodôntico destes pacientes? “As limitações 
da realização do tratamento ortodôntico em pacientes que 
apresentam periodonto reduzido são justamente as mesmas 
limitações que contraindicam o tratamento ortodôntico 
em qualquer paciente”, Correia et al. (2013). O tratamento 
ortodôntico de pacientes com envolvimento periodontal 
pode e deve ser realizado, desde que os tecidos periodontais 
de suporte, embora reduzidos, estejam saudáveis e livres 
de qualquer processo inflamatório, e que seja utilizado 
um sistema de forças compatível com o nível de inserção 
periodontal remanescente, Santos et al. (2016). Portanto, 
o plano de tratamento deve ser multidisciplinar, atendendo 
as particularidades de cada caso, Calheiros et al. (2005). 
A manutenção periodontal e ortodôntica deve caminhar 
juntas para que o paciente recupere e/ou mantenha a saúde 
periodontal antes do início da movimentação dentária e, 
após esta movimentação, ocorra também a manutenção 
da saúde do sistema estomatognático como um todo. 
Movimentos dentários ajudam a restabelecer a função e 
a estética dos pacientes. Durante e após o tratamento 
ortodôntico, o paciente deve ser acompanhado e instruído 
em relação à higiene oral. Em paciente com periodonto 
reduzido é possível indicá-lo ao tratamento ortodôntico 
com o objetivo de recuperar o posicionamento do dente 
no arco, Greco et al. (2016). E o que dizer do movimento 
de intrusão? A intrusão ortodôntica de dentes tem sido 
recomendada para a diminuição da coroa clínica de dentes e 
para o tratamento de dentes com bolsas infra-ósseas ou perda 
óssea horizontal, Maia et al. (2011). Embora a possibilidade de 
haver regeneração do tecido de suporte a partir da intrusão 
ortodôntica controlada é controversa entre os autores, de 
maneira que a natureza do processo não está confirmada, 
Choze et al. (2002); no movimento ortodôntico de intrusão 
em dentes cuja inserção foi reduzida pela ação progressiva da 
doença periodontal, desde que a mesma esteja controlada, 
livre de inflamação ou infecção, o êxito terapêutico é aceitável 
e recomendável por restabelecer as demandas funcionais, 
bem como por favorecer uma melhora na estética do paciente, 
Pias & Ambrosio (2008). Ficou demonstrado em humanos que 
a margem gengival e a junção mucogengival se movem na 
direção da intrusão na taxa de 79% e 62%, respectivamente, o 
que resulta em diminuição da coroa clínica, Erkan et al. (2007).
Entre todas as alternativas, a intrusão é, provavelmente, a 
mais controversa e de prognóstico duvidoso, pois embora 
se possa ter uma imagem radiográfica positiva indicando o 
sucesso do tratamento nesse sentido, somente um exame 
histológico poderia comprovar o resultado, Janson (2015). 
Neste relato de caso clínico cirúrgico periodontal a escolha da 
técnica ortodôntica de alinhamento/ nivelamento dos dentes 
em função dos aspectos citados anteriormente em relação à 
intrusão e do tempo escasso pode não ser a conduta ideal, 
uma vez que um procedimento como este pode ter levado a 
uma pequena extrusão dos dentes próximos, porém parece 
ter havido também a intrusão dos dentes 31 e 41, como 
observado nas figuras 11 e 12, apesar desta afirmação ser feita 
apenas sob o ponto de vista clínico. Lembrando também que 
o arredondamento do ápice por reabsorção radicular causada 
pela movimentação nos traz automaticamente um menor 
suporte dentário,Saba-Chujfi et al. (2016). Após finalizado o 
tratamento ortodôntico, o paciente deve estar ciente das suas 
condições periodontais e da necessidade de dar continuidade 
às visitas regulares ao periodontista, Janson (2015).
CONCLUSÃO
É perfeitamente possível o tratamento ortodôntico em 
pacientes com periodonto reduzido, desde que as condições 
periodontais do paciente estejam normalizadas antes, durante 
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e após o tratamento ortodôntico. Neste relato de caso na 
qual a mecânica ortodôntica empregada foi de nivelamento 
e alinhamento consideramos que mesmo ocorrendo alguma 
extrusão dos dentes próximos houve também intrusão dos 
dentes 31 e 41 propiciando uma resolução cirúrgica mais 
adequada do problema periodontal.
ABSTRACT
The adult patients who search for a periodontal treatment 
usually have others debilitating oral situations, especially losses 
and inadequate teeth positions. Taking advantages of the 
most varied resources to solve a particular case becomes a 
necessity. Through a clinical case, it was possible demonstrate 
that orthodontic treatment, even solving localized problems 
also can be an important auxiliary resource to solve sequels 
in the periodontium. A 43 years old woman with a severe 
recession in region of 31 and 41elements and both were 
extruded. After periodontal control, the FGG technique was 
performed. Two months later the orthodontic mechanicalwas 
performed, with self-ligating system and little forces. As 
last step was tried the root coverage, using the tunneling 
technique: coronary displacement with interposed connective 
tissue. The technique showed being a reasonable alternative 
facing the severity of the case.
UNITERMS: Orthodontics; Gingival Recession; Tooth 
movement.
AGRADECIMENTOS
Somos gratos ao Instituto Thum de pós-graduação e 
Biopesquisasem Odontologia, Joinville/SC, Brasil que nos 
proporcionou o ambiente e todas as condições pedagógicas 
necessárias para o desenvolvimento deste caso clínico. Este 
trabalho foi apresentado como trabalho de conclusão de 
curso para obtenção do título de especialista em Periodontia.
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450 - 62,Barcelona: Ed. Elsevier, 2016.
Endereço para correspondência:
Fábio Antonio Signorini Sartorato
Avenida São Paulo, 186 - Jardim Armênia
CEP: 08780-570 - Mogi das Cruzes - SP 
E-mail: fabiosigs@uol.com.br
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