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Roteiro do OSCE 2 - habilidades clínicas

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PELE 
 Se apresentar 
 Lavar as mãos 
 Explicar o procedimento 
 Inspeção palpação: A pele (da área estudada) apresenta-se corada, integra, bem hidratada, com textura, mobilidade e 
elasticidade normais, sem áreas hipo ou hipersensíveis e sem sinais flogísticos. 
→ Observa-se: 
 
 
 
 
 
 
 Lesões elementares: 
→ Descrever: tipo de lesão, distribuição, formato, coloração, localização, presença ou não de sinais flogísticos, bordas 
regulares ou irregulares. 
1. homocrômica, hipercrômicas 
2. telangiectasia e mancha eritematosa 
3. petéquias, víbices, equimoses e hematomas 
4. urticaria 
5. pápula, placa, tubérculo, nódulo e vegetação 
6. vesícula, bolha, pústula, abcesso, cisto e edema 
7. queratose, infiltração, liquenificação, esclerose e atrofia 
8. : escoriação, escama, exulceração, ulceração, fissura, fístula, crosta, escara, 
cicatriz e queloide 
 uma pápula ou nódulo superficial com pequena elevação, assimétrica, de cor 
esbranquiçada, com telangiectasias podendo ulcerar. Frequentemente surge na face, perto dos olhos orelhas, pescoço, couro-
cabeludo.... 
→ CBC nodular: nódulo eritematoso, assimétrico, perolado com uma crosta ou ulcera no centro e exibindo várias 
telangiectasias em suas bordas. 
 mácula avermelhada ou marrom, coberta por crostas, com lesões bem definidas de 
bordas irregulares, surge frequentemente nos lábios e orelhas 
 macula marrom assimétrica, com diâmetro acima de 0,55mm de bordas irregulares, cores não uniformes e 
com evolução 
 
A. Assimetria 
B. Bordas irregulares 
C. Cor não uniforme 
D. Diâmetro > 0,5mm 
E. Evolução 
OUVIDO 
 Se apresentar 
 Lavar as mãos 
 Explicar o procedimento e realizar nas duas orelhas 
 NÃO ESQUECER DE ENCAIXAR O OTOSCÓPIO 
 pavilhão auricular implantado na altura dos olhos, pavilhão auricular e conduto auditivo externo sem abaulamentos, 
lesões ou secreções. 
 Ausência de dor nas regiões pré-auricular, mastoidea e conduto externo. 
 com a mão não dominante, traciona o pavilhão auricular para trás e para cima, centralizando o canal auditivo. Em 
seguida examina primeiramente o ouvido saudável e depois o com dor. Visualiza-se presença de pele integra e pelos no 
ouvido externo, presença/ausência de detritos ceruminosos ou descamação, e a integridade da membrana timpânica (integra, 
perolada, com visualização do processo lateral do martelo) 
OLHOS 
 Se apresentar 
 Lavar as mãos 
 Explicar o procedimento e realizar nos dois olhos 
 cílios normais, abertura palpebral normal., pálpebras sem presença de edema, corpos estranhos e alterações de 
conjuntiva., movimentos oculares preservados, ausência de alterações oculares (eno ou exolftalmia), globo ocular 
normoimplantado. Pupilas arredondadas, centralizadas, isocóricas e fotorreagentes bilateralmente (reflexo fotomotor direto, 
indireto) e reflexo de acomodação e convergência preservados bilateralmente 
 incide-se um feixe de luz sobre uma pupila, observando se há resposta pupilar de miose na 
pupila que recebeu o feixe de luz 
 incide-se um feixe de luz sobre uma pupila, observando se há resposta 
pupilar contralateral (na outra pupila). Coloca-se a mão entre os olhos para não haver luminosidade no olho que não recebe o 
estímulo luminoso. 
 pede ao paciente que foque o olhar ao centro de um objeto. Aproxima-se o 
objeto (pode-se usar o próprio dedo, caneta ou lanterna) em direção ao paciente de modo a observar convergência e miose 
pupilar respectivamente bilateral 
PESCOÇO E TIREOIDE 
 Se apresentar 
 Lavar as mãos 
 Explicar o procedimento 
 Inspeção, palpação e ausculta 
 pescoço implantado no eixo da coluna, simétrico, mobilidade ativa e passiva normais, sem desvios da 
traqueia, ausência de lesões cutâneas, tumorações ou linfadenomegalias, ausência de turgência jugular (sinal de Kussmaul – 
insuficiência do VD, estenose tricúspide e obstrução da veia cava superior) 
 ausculta a carótida buscando sopros carotídeos 
 tamanho da tireoide normal 
 volume normal, consistência elástica, indolor, sem nódulos, móvel a deglutição e temperatura normal 
→ Solicitar para o paciente que incline a cabeça para trás e que faça uma deglutição palpando o istmo tireoidiano e 
sentindo-o se elevando a tireoide, localizada abaixo da cartilagem cricóide 
→ Abordagem anterior – paciente sentado e examinador sentado ou em pé a sua frente, com os polegares apoiados 
no tórax e os dedos indicadores e médio palpam a glândula, a mão direita palpando o lobo esquerdo e mão esquerda 
palpando o lobo direito. 
→ Abordagem posterior – paciente sentado e examinador em pé atrás, com os polegares apoiados na nuca e os 
dedos indicadores e médio palpando a glândula, a mão direita palpa o lobo direito e a mão esquerda palpa o lobo 
esquerdo 
 posiciona o estetoscópio acima da glândula, buscando sopros e frêmitos 
TÓRAX 
 Se apresentar 
 Lavar as mãos e aquece-las 
 Explicar o procedimento 
 Se posicionar a direita do paciente 
EXAME DOS PULMÕES 
 tórax atípico, sem abaulamentos, depressões ou cicatrizes 
→ Tórax tonel: típico de enfisema 
→ Tórax infundibuliforme: típico de deficiência congênita 
→ Tórax cariniforme: típico de raquitismo 
→ Tórax escoliose: desvio lateral 
→ Tórax cifose: desvio dorsal 
→ Tórax gibosidade: tipo corcunda 
 tipo respiratório costal superior (mulher) ou toracoabdominal (homens), eupneico, sem esforço 
respiratório, tiragens ou uso de musculatura acessória 
→ Frequência respiratória (adulto 16-20, criança 40-45) 
→ Tipo respiratório 
1. resp. ampla e rápida com utilização de musculatura acessória (escalenos e 
esternocleidomastóideo), tiragem costais e batimento das asas nasais 
2. modo cíclico de dispneia, resp. superficial, apneia, aumento e diminuição da amplitude 
3. anárquica e sem ritmo, com períodos de apneia 
4. inspiração profunda seguida de pausas e expiração profunda seguida de pausas 
5. mov. Respiratório interrompido por suspiros 
→ Simetria 
 expansibilidade preservada bilateralmente, FTV uniformemente palpável bilateralmente 
→ Expansibilidade dos lobos superiores: examinador se posiciona atrás do paciente, pousando ambas as mãos sobre os 
ápices pulmonares, de modo que os polegares se toquem levemente, em ângulo quase reto, no nível da vértebra 
proeminente. Solicitar ao paciente que respire profundamente e analisar a movimentação da mão 
→ Expansibilidade dos lobos inferiores: examinador se posiciona atrás do paciente, pousar a mão na base pulmonar 
fazendo uma prega entre os polegares e solicitar ao paciente que respire profundamente analisando a movimentação 
da mão 
→ Frêmito toracovocal: pousar a mão sobre as regiões do tórax e solicitar ao paciente que pronuncie as palavras “trinta 
e três’’, enquanto troca os pontos de região do tórax, analisando bilateralmente a intensidade do frêmito toracovocal 
na face anterior, lateral e posterior 
 
 som claro pulmonar, atimpânico 
→ Percutir as faces anterior e laterais com o paciente sentado ou deitado. Percutir as faces laterais solicitar ao paciente 
que coloque suas mãos na cabeça. Percussão da face posterior é possível apenas quando o paciente está sentado. 
Percutir todo o hemitórax de forma bilateral procurando alterações na tonalidade do som. 
→ Som timpânico: espaço de traube 
→ Som maciço: região mamaria, precordial e a partir do 10º espaço intercostal direito 
 murmúrio vesicular presente em AHT, sem ruídos adventícios 
→ Examinador atrás do paciente. Deve solicitar que o paciente respire pausada e profundamente com a boca 
entreaberta. Auscultar ambos hemitórax de forma homologa no ápice, base e nas laterais, procurando auscultar o 
murmúrio vesicular, som traqueal e respiração broncovesicular 
→ Ausculta da voz falada e cochichada, com o paciente pronunciando trinta e três, procurando auscultar a ressonância 
vocal diminuída 
→ Ruídos adventícios descontínuos 
1. sons agudos quepredominam fim da inspiração, audíveis nos casos 
de pneumonias, tuberculose, edema pulmonar, fibrose…. ‘’sons de velcro’’ 
2. : sons graves que predominam no início da inspiração e durante 
toda a expiração, audíveis nos casos de bronquites e bronquiectasias ‘’sons de bolhas’’ 
→ Ruídos adventícios contínuos 
1. sons graves 
2. sons agudos, típica da asma, bronquiectasias e DPOC 
3. : som de semi-obstrução, típico de estenose traqueal ou câncer de laringe 
→ Atrito pleural 
 
 
→ Síndromes brônquicas 
 
 
Obstrução 
Dispneia, 
tiragem, musc. 
Acessória 
FTV normal ou 
diminuído 
Normal ou 
hipersonoridade 
MV diminuído, 
sibilos 
Infecção 
 
normal Expansibilidade e FTV 
normal ou diminuída 
Normal Estertores 
grossos 
disseminados 
Dilatação Normal Expansibilidade normal 
ou diminuída e FTV 
normal ou aumentado 
submacicez em 
local afetado 
Estertores 
grossos 
localizados 
 
→ Síndromes pulmonares 
 
 
Consolidação 
 
Pode 
apresentar 
taquipneia 
Expansibilidade 
diminuída e FTV 
aumentado 
Macicez ou 
submacicez 
Resp. brônquica 
substituindo o MV, 
estertores finos 
Atelectasia 
(Colapso dos alvéolos 
pulmonares) 
Retração dos 
espaços 
intercostais, 
tiragem 
Expansibilidade 
diminuída e FTV 
diminuído ou 
abolido 
Macicez ou 
submacicez 
MV abolido e resp. 
broncovesicular 
Hiperaeração 
 
Tórax em 
tonel 
Expansibilidade e 
FTV diminuídos 
hipersonoridade MV diminuído 
Escavação ou 
caverna (predominante em 
ÁPICE) 
Normal Expansibilidade 
diminuída na região 
e FTV aumentado 
Som timpânico na 
região da caverna 
Resp. brônquica 
substituindo o MV, 
ressonância vocal 
aumentada e sopro 
cavitário 
 
→ Síndromes pleurais 
 
 
 Pleurite aguda Processo 
inflamatório 
pleural 
Retração torácica Expansibilidade e 
FTV diminuídos 
Normal ou 
submaciço 
Atrito pleural 
Pleurite seca 
crônica 
Espessamento da 
pleura 
Normal Expansibilidade e 
FTV diminuídos 
Submaciço ou 
macicez 
MV e ressonância 
vocal diminuídos 
Derrame pleural 
Liquido na cav. 
pleural 
Normal Expansibilidade e 
FTV diminuídos 
Macicez MV abolido 
Pneumotórax 
Ar no espaço 
pleural 
Abaulamento dos 
espaços intercostais 
Expansibilidade e 
FTV diminuídos 
Som timpânico MV e ressonância 
vocal diminuídos 
 
EXAME DO CORAÇÃO 
 Ausência de abaulamentos a inspeção frontal e tangencial, precórdio normodinâminco, ictus cordis invisível a 
inspeção, ausência de turgência jugular patológica 
 : ictus cordis palpável no 5º espaço intercostal na linha hemiclavicular esquerda, medindo 2 poupas digitais, não 
propulsivo, com mobilidade preservada, intensidade normal, ritmo regular e ausência de frêmitos. 
→ Palpação do ictus cordis: paciente deitado em decúbito lateral e examinador do lado direito. Palpar o ictus cordis no 5 
EIC, na LHHCE e definir sua localização, tamanho, intensidade ritmo e pesquisar frêmitos e bulhas palpáveis. Para 
averiguar a mobilidade, solicitar que o paciente deite em decúbito lateral esquerdo apoiado no braço esquerdo. 
 frequência cardíaca dentro do normal, ritmo cardíaco regular, com desdobramentos de bulhas em 2 tempos, 
bulhas normofonéticas, sem sopros ou atritos. Ausência de sopros carotídeos bilateralmente 
→ Paciente em decúbito dorsal com examinador ao seu lado direito. Auscultar cada foco e descrever frequência cardíaca, 
quantidade e sonoridade das bulhas, ritmo cardíaco e se ausculta sopros ou atritos. 
1. 2º EIC, junto ao esterno no lado direito 
2. 2º EIC, junto ao esterno no lado esquerdo, onde se ausculta a 2ª bulha 
3. 3º EIC próximo ao esterno no lado esquerdo 
4. à base do apêndice xifoide, próximo ao 4º EIC no lado esquerdo 
5. 5º EIC na linha hemiclavicular esquerda, onde se ausculta a 1ª bulha 
 
→ Ausculta patológica: 
1. (arritmia) 
2. (de ejeção e regurgitação) 
 
 
 
6. (estenose das valvas mitra e tricúspide) 
7. (aneurisma de aorta e dilatação de aorta) 
 
 
 
 
 Insuficiência 
aórtica 
 Sopro diastólico audível no 
foco aórtico acessório 
Falência e hipertrofia do 
VE, ictus cordis deslocado 
pra baixo e p esquerda 
Dispneia, angina, aumento da P. 
sistólica, diminuição da P. diastólico, 
oscilação da cabeça com o bat. 
Cardíaco, dança das carótidas 
Insuficiência 
mitral 
 Sopro sistólico de 
regurgitação no foco mitral 
Na etiologia reumática 
ocorre dilatação do AE 
Aumento da pressão intra-atrial 
Estenose mitral 
 Sopro sistólico com estalido, 
hiperfonese de B1 no foco 
mitral e de B2 no foco 
pulmonar 
Hipertrofia do VD 
secundário a hipertensão 
pulmonar 
Moderada: dispneia e palpitações 
Grave: dispneia, hemoptise, aumento 
da PA 
Insuficiência 
tricúspide 
 Sopro holosistólico de alta 
frequência audível na área 
tricúspide 
VD hiperatrofiado Sintoma de insuficiência cardíaca 
(edema, congestão venosa, cianose, 
hepatomegalia) 
 
ABDÔMEN 
 Se apresentar 
 Lavar as mãos e aquece-las 
 Explicar o procedimento 
 Realizar percussão e palpação somente depois da ausculta 
 Se posicionar a direita do paciente 
 abdômen normal, sem lesões na pele, abaulamentos, circulação colateral ou herniações, também sem pulsações 
arteriais e Peristalse identificáveis a inspeção 
→ Inspeção estática 
1. (plano, globoso, ventre de batráquio, pendular, aventral ou escavado) 
 
 
 
5. (sinal de Cullen – equimose periumbilical; sinal de Grey Tuner – equimose nos flancos) 
6. (portal – cabeça de medusa; cava inferior ou cava superior) 
 
→ Inspeção dinâmica: 
 
 
 
 (Mnobra de Valssava e Smith Bates)
 presença de ruídos hidroaéreos nos quatro quadrantes e ausência de sopros arteriais abdominais 
→ Auscultar o abdômen nos 4 quadrantes, supondo que se passaram 2 a 5 minutos em cada para ouvir ruídos 
hidroaéreos e auscultar aorta abdominal, a. renal, a. ilíaca e a. femoral, descartando sopros. 
 hepatimetria medindo cerca de 10 cm, traube livre com som timpânico, ausência de Hipertimpanismo difuso ou 
macicez em flancos 
→ Percutir o abdômen em todas as 9 regiões. Objetivando avaliar a distribuição de gases no abdome, identificar massas 
sólidas, presença de líquido livre na cavidade, tamanho do fígado (hepatimetria), se há aumento esplênico e áreas 
dolorosas 
→ Pesquisa de hepatomegalia 
1. Tamanho normal do fígado: 6 a 12 cm na linha hemiclavicular direita 
2. percute o fígado da fossa ilíaca direita até o rebordo costal delimitando o limite inferior ao 
escutar som MACIÇO. Percute o 2º EIC até o 5º ou 6º EIC, delimitando o limite superior. 
→ Pesquisa de esplenomegalia: 
1. achado de som MACIÇO. Espaço em formato semilunar delimitado pelo rebordo 
costal, linha axilar anterior e 6° espaço intercostal esquerdo 
→ Pesquisa de ascite 
1. paciente em pé, percute da região umbilical para os flancos, encontrando 
transição do som timpânico para o maciço. Pesquisa de ascite de pequeno volume 
2. paciente deitado com uma mão na linha media, examinador dará piparotes de um lado e sentirá 
com a outra mão. Pesquisa ascite de grande volume 
3. percutir de decúbito dorsal e lateral, percute da região umbilical para os flancos, ouvindo 
som maciço no decúbito dorsal e som timpânico no decúbito lateral. Pesquisa ascite de médio volume 
4. pesquisa de ascite de médio volume 
→ Sensibilidade renal: Manobra de punho percussão (sinal de Giordano) 
 abdômen normotenso, indolor a palpação superficial e profundar, sem sinais de irritação peritoneal, sem massas 
ou visceromegalias 
→ Palpação superficial: 
1. 
2. 
3. 
4. 
5. 
6. 
→ Palpação profunda: 
1. Manobra de Lemos torres; Mathieu (garra) 
2. Shuster clássico e rocco 
3. Manobra e sinal de Blumberg; manobra de psoas; manobra obturador 
e sinal de Rovsing 
4. sinal de courvoisier-Terrier e Manobra de Murphy 
LINFONODOS 
 Se apresentar 
 Lavar e aquece-las mãos 
 Inspeção e palpação 
 avaliar tamanho, volume, assimetria no corpo e lesões na pele 
 paciente sentado ou em pé como examinador posicionado a sua frente. Palpar com as polpas digitais dos dedos 
médio e indicador em movimentos circulares, comparando os lados homólogos, buscando identificar linfonodos palpáveis que 
possam apresentar sinais flogisticos, coalescência, consistência, tamanho aumentado, localização, sensibilidade ou alterações na 
pele 
→ Palpar linfonodos abaixo da mandíbula: uma mão segura a cabeça evitando movimentação 
→ Palpar linfonodos cervicais: solicitar que o paciente incline o pescoço para o lado que se deseja palpar 
 Características dos linfonodos 
 Em condições normais são individualizados, moveis, indolores, com consistência borrachosa 
 Grupos ganglionares 
1. Pré auriculares: região anterior da orelha, a nível da glândula parótida 
2. Retroauriculares: região posterior da orelha, superficiais, sobre o processo mastoide 
3. Occipitais: base do crânio 
4. Tonsilar: ângulo da mandíbula 
5. Submandibular: Polo anterior da glândula submandibular 
6. Submentoniano: M. milo-hióideo; entre ventres anteriores dos mm. digástricos 
7. Cervical anteriores: superficiais e anteriores ao esternocleidomastóideo 
8. Cervical posteriores: borda anterior do m. trapézio 
9. Cervical superficiais e profundos: respectivamente anteriores e posteriores ao esternocleidomastóideo 
10. Supraclaviculares: trígono omoclavicular 
11. Infraclaviculares: abaixo da clavícula 
12. Axilares: oco axilar 
13. Supratrocleares: 
14. Epitrocleanos: lateral do cotovelo 
 Linfonodos neoplásico 
 Aderido aos planos profundos, indolor, aumentado, endurecido e podendo ter massas ganglionares 
 Linfonodo inflamatório 
 Presença de sinais flogísticos, doloroso, arredondados, amolecido e com flutuação (móvel) 
 linfonodo supraclavicular aumentado, caracterizando o Sinal de Troisier, um indicativo de tumores 
abdominais, particularmente gástrico 
 nódulo palpável na cicatriz umbilical, é um tumor metastático que sugere a existência de 
neoplasia intra-abdominal disseminada 
 linfonodos aumentados no triângulo cervical posterior, associada à fase inicial de Tripanossomíase 
africana (Doença do sono africana) 
 nódulo na região axilar anterior 
 
https://ao.vvikipedla.com/wiki/African_trypanosomiasis
https://ao.vvikipedla.com/wiki/African_trypanosomiasis

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