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PIM V - INCA

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UNIVERSIDADE PAULISTA
ANDERSON FRANCISCO DE LIMA 
RA 0522920
INCA
PIM V
CABO FRIO
2021
UNIVERSIDADE PAULISTA
ANDERSON FRANCISCO DE LIMA
RA 0522920
INCA
PIM V
Projeto Integrado Multidisciplinar
para obtenção do título de Gestor 
Público à Universidade Paulista.
Orientador: Prof.° Sergio Cecatto.
CABO FRIO
2021
RESUMO
Nesse trabalho o conteúdo desenvolvido abordará o Intituto Nacional de Câncer (INCA) em suas áreas de Análise e Encaminhamento de Projetos Públicos, Matemática Financeira e Sistemas de Informação no Setor Público.
 O INCA é o órgão auxiliar do Ministério da Saúde no desenvolvimento e coordenação das ações integradas para a prevenção e o controle do câncer no Brasil. Tais ações compreendem a assistência médico-hospitalar, prestada direta e gratuitamente aos pacientes com câncer como parte dos serviços oferecidos pelo Sistema Único de Saúde, e a atuação em áreas estratégicas, como prevenção e detecção precoce, formação de profissionais especializados, desenvolvimento da pesquisa e geração de informação epidemiológica. 
O Instituto coordena vários programas nacionais para o controle do câncer e está equipado com o mais moderno parque público de diagnóstico por imagem da América Latina. 
O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM tem como principal objetivo analisar o funcionamento e a gestão do INCA, com o propósito de aprimorar o conhecimento sobre as disciplinas de Análise e Encaminhamento de Projetos Públicos, Matemática Financeira e Sistemas de Informação no Setor Público.
Palavras-chave: Análise e Encaminhamento de Projetos Públicos, Matemática Financeira e Sistemas de Informação no Setor Público.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................05
2. ANÁLISE E ENCAMINHAMENTO DE PROJETOS PÚBLICOS........................06
2.1 Definição............................................................................................................06
2.2 História do Gerenciamento de Projetos.............................................................06
2.3 Planejamento Estrátegico..................................................................................07
2.4 Capacitação em Gestão de Projetos.................................................................08
2.5 Detalhamento da Iniciativa.................................................................................09
2.6 Monitoramento e Avaliação...............................................................................09
2.7 Plano de Monitoramento...................................................................................10
2.8 Avaliação...........................................................................................................10
3 MATEMÁTICA FINANCEIRA..............................................................................11
3.1 Importância da matemáica Financeira..............................................................11
3.2 Matemática financeira Aplicada no INCA..........................................................12
3.3 Alocação Orçamentária.....................................................................................14
3.4 Execução por Grupo e Elemento de Despesa..................................................16
3.5 Custeio..............................................................................................................16
3.6 Investimento......................................................................................................21
3.7 Gestão de Licitação e Contratos.......................................................................22
3.8 Contratos...........................................................................................................24
3.9 Gestão Patrimonial e Infraestrutura, Manutenção Predial................................25
3.10 Depreciação de Itens do Patrimônio...............................................................26
3.11 Desfazimento de Ativos..................................................................................28
4 SISTEMA DE INFOMAÇÃO NO SETOR PÚBLICO...........................................29
4.1 Revolução Informacional..................................................................................29
4.2 Papel do Sistema de Informação no Inca.........................................................30
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...............................................................................31
6. REFERÊNCIAS ..................................................................................................32
	INTRODUÇÃO
O objetivo deste estudo é fazer com que tenhamos condições de interpretar um conjunto de observações claras e objetivas, a fim de distinguir as disciplinas de grande importância no mundo empresarial. São elas: Análise e Encaminhamento de Projetos Públicos, será investigado e analisado a forma de implantação de projetos de interesse social e de que forma são elaborados e executados os projetos; De que forma são controlados os planos e confrontados contra os resultados obtidos pelos diferentes projetos da entidade e como são mensurado e controlados os recursos; 
Matemática Financeira que aborda as técnicas financeiras aplicadas nas operações das atividades da entidade, principalmente no que tange ao desenvolvmento de projetos; As projeções e estimativas dos recursos financeiros de forma a dimencionar adequadamente os resultados dos projetos.
Sistemas de Informação no Setor Público que tem como objetivo possibilitar uma gestão mais efetiva e com maior eficiência nas atividades, dando mais agilidade aos serviços prestados aos cidadãos. 
O Inca será a empresa que enfatizará essas disciplinas. A metodologia de pesquisa é bibliográfica por meio de um material para pesquisa acadêmica disponibilizados no site da empresa.
	ANÁLISE E ENCAMINHAMENTO DE PROJETOS PÚBLICOS
2.1 Definição
Reduzida à sua forma mais simples e confinada a uma das suas dez áreas do conhecimento (de acordo com o PMBOK6ed.), o gerenciamento de projetos, pode ser aplicado como disciplina de manter os riscos de fracasso em um nível tão baixo quanto necessário durante o ciclo de vida do projeto, potenciando, ao mesmo tempo, as oportunidades de ocorrência de eventos favoráveis do projeto. O risco de fracasso, decorrente da ocorrência de ameaças, aumenta de acordo com a presença de incerteza do evento, e da sua probabilidade de ocorrência, durante todos os estágios do projeto.
Um ponto de vista adicional diz que gerenciamento de projetos é a disciplina de definir e alcançar objetivos ao mesmo tempo que se otimiza o uso de recursos (tempo, dinheiro, pessoas, espaço, etc).
O gerenciamento de projetos é frequentemente a responsabilidade de um indivíduo intitulado gerente de projeto. Idealmente, esse indivíduo raramente participa diretamente nas atividades que produzem o resultado final. Ao invés disso, o gerente de projeto trabalha para manter a interação mútua progressiva dos diversos participantes do empreendimento, de modo a reduzir o risco de fracasso do projeto, podendo arcar com qualquer ônus.
2.2 História do Gerenciamento de Projetos.
Projetos são realizados desde a antiguidade. Dentre os mais significativos desses projetos estão as pirâmides no Egito, com destaque para a Pirâmide de Giza ou Gizé (2550 A. C.) e a Muralha da China (600 - 206 A. C.). 
No entanto não foram deixados registros organizados de como tais projetos foram realizados e gerenciados. O Coliseu em Roma é outro exemplo de projeto cujos registros não foram encontrados. Como uma disciplina, a gerência de projeto foi desenvolvida a partir de diversos campos de aplicação diferentes, incluindo a construção civil, a engenharia mecânica, projetos militares, etc. 
O esforço para sistematizar os processos de gestão de projetos surgiu com a consolidação da Revolução Industrial no final do Século 19. Nos Estados Unidos, o "pai" da gerência de projeto é Henry Gantt (1861-1919), chamado o paide técnicas do planejamento e do controle, que é conhecido pelo uso do gráfico de barras como uma ferramenta de gerência do projeto, para ser um associado às teorias de Frederick Winslow Taylor (1856-1915) de administração científica, e para seu estudo do trabalho e da gerência do edifício do navio da marinha. 
Seu trabalho é o precursor a muitas ferramentas gerenciais modernas do projeto, tais como a WBS (Work Breakdown Structure) ou EAP (Estrutura Analítica do Projeto) de recurso que avalia o trabalho.
Os anos 1950 marcam o começo da era moderna da gerência de projeto nos Estados Unidos, antes dos anos 50, os projetos eram controlados basicamente através da utilização dos gráficos de Gantt, técnicas informais e ferramentas. Durante tal período dois modelos de projeto matemático foram desenvolvidos:
	Program Evaluation and Review Technique ou o PERT, desenvolvido como a parte programa do míssil do submarino Polaris da marinha dos Estados Unidos' (conjuntamente com o Lockheed Corporation);
	Critical Path Method (CPM) desenvolvido em conjunto por DuPont Corporation e Remington Rand Corporation para projetos da manutenção de planta. Estas técnicas matemáticas espalharam-se rapidamente em muitas empresas.
2.3 – Planejamento Estratégico
O Planejamento Estratégico INCA tem como propósito canalizar esforços institucionais no desenvolvimento de estratégias que potencializem os resultados e qualifiquem suas entregas para a sociedade.
Tais estratégias induzem a integração física e funcional das diferentes áreas do Instituto, buscando a melhoria dos processos de trabalho, o desenvolvimento do capital humano e o fortalecimento da cultura institucional de Ciência e Tecnologia, consolidando o protagonismo do INCA. Dentro deste contexto, o Planejamento Estratégico reune representantes de todas as macroáreas do INCA, que são desafiados, de maneira sistematizada, a contribuírem de forma harmoniosa, coletiva, comprometida e responsável, aportando experiência e inteligência para planejar ações para o futuro da instituição. Experimentar a reflexão coletiva é um desafio enorme, porém condição essencial para alavancar estrategicamente a Gestão de projetos. 
2.4 – Capacitação em Gestão de Projetos
Em novembro foi promovida, como parte do processo de construção do Planejamento Estratégico INCA 2020-2023, a Capacitação em Gestão de Projetos. O evento, organizado e facilitado pela equipe da Divisão de Planejamento, teve como principais objetivos:
 • Apresentar a evolução do processo de construção do Planejamento Estratégico 2020-2023 e as etapas até então realizadas; 
• Introduzir à força de trabalho os conceitos de Gestão de Projetos e apresentar ferramentas com potencial utilidade na condução das iniciativas a serem implementadas no próximo ciclo de planejamento. 
Participaram desta capacitação 70 servidores, representantes das diferentes coordenações do Instituto. Considerando que alguns servidores não haviam participado do primeiro evento de imersão, a capacitação foi iniciada com uma apresentação da Divisão de Planejamento, para atualizar sobre o andamento da construção do Planejamento Estratégico 2020-2023. 
A explanação abordou brevemente os passos até esta etapa da construção do plano e permitiu o alinhamento dos participantes com a evolução do processo. Tal como ocorreu na oficina de Planejamento Estratégico, os participantes foram acomodados em mesas redondas com dez componentes. 
Aferimos que esta conformação do espaço favoreceu a comunicação, proporcionando um ambiente mais produtivo. 
O bolsista de Desenvolvimento Institucional Carlos Augusto Freitas, que tem expertise nesse tema, foi o condutor das atividades nos dois dias da capacitação. O evento contou com momentos alternados de apreensão de conhecimentos teóricos e de atividades práticas de fixação do conteúdo. A parte teórica abordou os seguintes temas:
• Um breve cenário do Gerenciamento de Projetos, no mundo e no Brasil; • Conceitos e definições do Gerenciamento de Projetos;
• Ambiente de projetos;
• O papel do gerente de projetos; • Melhores práticas em Gerenciamento de Projetos.
 Foram realizadas dinâmicas utilizando as iniciativas propostas na Oficina de Planejamento Estratégico, a fim de auxiliar a fixação do conteúdo teórico. Outras ferramentas foram utilizadas para facilitar a compreensão do conteúdo teórico, como apresentação de vídeos e um jogo interativo. 
2.5 – Detalhamento das Iniciativas
Inicialmente, a DIPLAN/DG apoiará as áreas na elaboração das Estruturas Analíticas de Projetos (EAPs) associadas a cada uma das iniciativas, que terão por base as one pages construídas durante a oficina de Planejamento e validadas pela DE. 
O propósito do detalhamento apresentado nas EAPs é nortear a elaboração do cronograma físico (atividades) e financeiro (orçamento) para facilitar a execução das iniciativas. Uma vez que a etapa de elaboração das EAPs tenha sido concluída, compete ao líder de cada iniciativa coordenar a execução da mesma e apresentar os resultados alcançados nas reuniões periódicas de acompanhamento da implementação estratégica. 
À medida que as iniciativas forem implementadas e a necessidade de novas habilidades ou conhecimentos for identificada, a DIPLAN/DG poderá mediar junto à COGEP a viabilidade de capacitações sob demanda. 
2.6 – Monitoramento e Avaliação
Tanto a realização das iniciativas estratégicas, quanto o aprimoramento dos produtos das atividades rotineiras/operacionais, contribuirão para o alcance dos Objetivos Estratégicos. 
O presente Plano tem como foco o enfrentamento dos desafios identificados na análise situacional do INCA. Algumas iniciativas estão relacionadas à superação de entraves operacionais que, neste momento, têm sido impactantes para a rotina do Instituto e, por este motivo, foram consideradas estratégicas. 
Vencida a primeira etapa de elaboração do Plano, tem-se como desafio a implementação conforme o desenho proposto. A implementação exitosa desse conjunto de iniciativas, e daquelas que serão propostas ao longo do ciclo, implicará no alcance dos Objetivos Estratégicos. 
2.7 – Plano de Monitoramento
A governança do Planejamento Estratégico INCA 2020-2023 prevê três instâncias participantes do processo de monitoramento, do nível operacional à esfera deliberativa. 
Como a etapa de monitoramento trata do acompanhamento da execução das iniciativas estratégicas, de modo a permitir correções ágeis, torna-se imprescindível a adoção de ferramenta que facilite o processo de controle pelo Comitê Estratégico, conforme papel indicado no quadro ao lado.
 Para tal, está prevista a customização do Sistema de Planejamento do INCA (SISPLAN), onde será possível efetuar o cadastro das iniciativas, com destaque para o cronograma físico-financeiro, das entregas e do responsável pelo gerenciamento da iniciativa.
 Além de padronizar a metodologia de acompanhamento, um benefício colateral da utilização do SISPLAN é o de dar visibilidade à evolução da implementação do Plano à força de trabalho, por meio da publicização interna do painel de monitoramento. 
	2.8 - Avaliação
O processo de avaliação do Plano Estratégico do INCA ciclo 2020-2023 é dinâmico. A cada período, as iniciativas estratégicas devem ser revisadas e atualizadas com base no grau de cumprimento das metas estabelecidas para cada indicador. Ao longo do ciclo, novas iniciativas irão surgir, com a finalidade de atingir os 
Objetivos Estratégicos, assim como outras poderão ser descontinuadas, por conta de fatores que as tornem inviáveis. Os principais condicionantes que podem interferir na inclusão ou retirada de iniciativas são: 
• Oportunidades estratégicas 
• Diretrizes do MS 
• Condições do ambiente de atuação
• Cenário político-econômico 
	MATEMÁTICA FINANCEIRA
		Importancia da Matemática Financeira.
Utilizada no setor público ou privado, a matematica financeira tem seu propósito bem definido como sendo uma ferrramenta essencial para resolver questões da empresa quantificando as tansações financeiras e considerando o valor monetário ao longodo tempo.
Todo e qualquer projeto de serviço público deve ser norteado por uma análise financeira, que utiliza calculos e considerações baseadas na matematica financeira, inclusive o potencial de retorno que o projeto poderá oferecer.
Todo gasto ou prestação de serviço solicitada por qualquer departamento, deve ser feito através de licitação, que é um procedimento que avalia o menor preço e se a empresa cumpri os requisitos para atender a demanda.
		– Matemática Financeira Aplicada no Inca.
Em 2019, houve o remanejamento orçamentário de R$ 134 mil, referente ao saldo residual na Ação 125H, após a finalização do processo de manutenção do terreno do Campus e, ainda, R$ 5 milhões referentes aos processos de investimentos que não finalizaram no exercício, em decorrência da publicação do Decreto nº 10.024/2019 que regulamenta a licitação na modalidade pregão, requerendo uma nova redação dos Termos de Referência e Editais em todos os processos de aquisição de materiais permanentes planejados para o ano corrente.
Ações orçamentarias e dotação do inca em 2019
A atualização gerou a reversão no andamento de diversas aquisições, redirecionando os processos para a etapa inicial e, em consequência, houve a reprogramação das contratações para o exercício seguinte a fim de cumprir o planejamento de renovação do parque tecnológico. 
O saldo dos recursos remanejados foi utilizado no reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente para o crédito suplementar em outras demandas prioritárias do Ministério da Saúde na aplicação em ações e serviços públicos de saúde (ASPS). 
Cabe ressaltar que a redução orçamentária não comprometeu a apropriação de todos os compromissos assumidos em contratos vigentes e a reposição adequada dos materiais de consumo imprescindíveis para a manutenção dos serviços prestados aos usuários do SUS e demais atividades finalísticas do Instituto (Pesquisa, Ensino e ações de Prevenção e Vigilância).
Cuteio e Investimentos
Dentre a dotação disponibilizada em 2019, o INCA executou 99,85% do orçamento descentralizado, totalizando o montante de R$ 416,16 milhões empenhados, R$ 357,60 milhões liquidados, R$ 324,59 milhões das despesas pagas no exercício e, do estoque de restos a pagar, foram pagos R$ 73,05 milhões, referente às despesas inscritas em exercícios anteriores.
Cabe destacar que, ao longo do exercício, foram realizadas diversas ações a fim de manter a aderência entre a disponibilidade orçamentária e as despesas assumidas para manutenção das atividades do INCA. 
Fica claro o aumento na eficiência de aplicação dos recursos mediante os dados apurados na análise comparativa entre 2018 e 2019, demonstrando a redução linear do montante empenhado, liquidado, pago e, principalmente, o expressivo aumento no pagamento do saldo passivo inscrito em restos a pagar. 
Diante da redução em 2,86% da dotação em relação ao exercício anterior, o planejamento de gastos da unidade exigiu sucessivas reprogramações orçamentárias com o propósito de garantir a continuidade da oferta na prestação dos serviços especializados em oncologia.
		– Alocação Orçamentária
O planejamento orçamentário foi realizado em consonância com as diretrizes da Instrução Normativa nº 1, de 10 de janeiro de 2019, para fins de consolidação das contratações, mantendo a previsibilidade na gestão, primando-se pelo cumprimento de prazos e alocação dos recursos. No ano em questão, não foi obrigatória a inserção das demandas de contratações no Sistema de Planejamento e Gerenciamento de Contratações (PGC), disponibilizado pelo Ministério da Economia, mas, internamente, o INCA realizou a programação das despesas de forma aderente à previsão orçamentária. 
As despesas foram consolidadas e gerenciadas pelo instrumento interno – Plano de Uso – que definiu a alocação dos recursos por elemento de despesa relacionado pelos objetos de gastos em custeio com a contratação de serviços, aquisição de material de consumo, outros (auxílio financeiro a estudantes/diárias/passagens) e investimentos na aquisição de equipamentos, aparelhos e utensílios.
Conformidade e Eficiência
Importa destacar que o planejamento orçamentário segue o modelo de gestão participativa e compartilhada, mediante ampla discussão na Comissão de Orçamento e Gestão do INCA, instância de natureza deliberativa que assegura o alinhamento entre os objetivos estratégicos e as aquisições prioritárias de equipamentos, insumos hospitalares, medicamentos e contratação de serviços para a manutenção das atividades essenciais do Instituto. 
O gerenciamento dos recursos orçamentários estimados foi influenciado pela revisão continuada das demandas consolidadas no Plano de Uso. A execução orçamentária é a diretriz para as decisões da alta administração no que tange à reavaliação sistemática dos processos prioritários de aquisição. 
O desempenho orçamentário foi marcado pela reprogramação dos recursos ao longo do exercício, para a devida apropriação das despesas previstas no teto das obrigações contratuais em serviços prestados e garantia de manutenção dos níveis adequados de estoque de medicamentos e insumos hospitalares. 
Apesar das negociações dos reajustes previstos nos contratos de serviços, a estimativa de gastos superou a previsão inicial diante do aumento na execução dos contratos de manutenção de equipamentos, bem como os novos serviços demandados no decorrer do exercício. O ajuste refletiu na disponibilidade de recursos para custeio dos materiais, gerando a otimização da grade de consumo, a fim de manter o grande volume de aquisições nos níveis adequados de estoque.
Os Fóruns de Orçamento também merecem destaque, pois proporcionam à força de trabalho transparência sobre as informações do ciclo orçamentário e, consequentemente, das decisões tomadas, ampliando a corresponsabilização no controle dos gastos por meio da eficiência no uso dos recursos disponíveis.
		– Execução por Grupo e Elemento de Despesa
A tabela a seguir apresenta o detalhamento da execução orçamentária por elemento de despesa.
		–Custeio
Ao longo do ano, a apropriação das despesas de custeio totalizaram R$ 402,76 milhões contemplando os elementos de despesa agrupados em material de consumo, outros e serviços (locação de mão de obra, demais serviços de terceiros, serviços de tecnologia da informação e comunicação, serviços de consultoria, despesas de exercícios anteriores, indenizações e obrigações tributárias), consolidados para melhor compreensão dos recursos executados. 
O agrupamento classificado como “outros” aglutina os elementos auxílio financeiro a estudantes, diárias, passagens e despesas com locomoção, contemplando neste último item a prestação de serviços de transporte de pessoas, medicamentos, materiais médico-hospitalares, insumos, equipamentos, documentos e carga entre as unidades do INCA, representando aproximadamente 90% do total comprometido com a despesa.
Contratos e Custeio
O somatório das despesas com serviços compromete mais de 50% do orçamento aplicado em custeio necessário para a manutenção das atividades finalísticas do Instituto. Foram implementadas ações capazes de mitigar o impacto dos contratos continuados vigentes, como negociações para obter a redução nos reajustes previstos contratualmente, gerando economia de R$ 199.483,55.
Outro destaque é o aprimoramento do processo de fiscalização dos contratos de serviços que permite a aplicação de penalidade (glosa) nas faturas dos fornecedores que não cumprem adequadamente todas as obrigações contratuais. A fiscalização ao longo de 2019 desonerou o orçamento em R$ 9,57 milhões nos principais contratos vigentes gerenciados pela Coordenação de Administração-Geral.
A execução dos contratos de serviços prestados é feita mensalmente. Em caso de atraso, ausência ou execução parcial da prestação, são aplicadas as sanções previstas em edital.
Os recursos despendidos em material de consumo totalizaram R$ 166,93 milhões dentre as outras despesas correntes (custeio). O comprometimento orçamentário com medicamentoscorresponde à maior parcela das despesas empenhadas, totalizando 50,63% dos recursos para a manutenção adequada dos estoques.
Consumo
No cotejo com o exercício anterior, é possível observar o aumento de R$ 77,82 milhões para R$ 84,07 milhões nas despesas com medicamentos (material farmacológico). A variação incremental de 8,03% demonstra a elevação crescente nos custos relacionados às aquisições de medicamentos para tratamento do câncer, reforçando, desta forma, a importância da adoção de políticas públicas que visem a ampliação da concorrência no mercado farmacêutico e a redução de preços dessas tecnologias.
Para mitigar o impacto negativo que o aumento poderia causar na distribuição dos recursos disponíveis, o INCA promoveu internamente a política de ampliação da concorrência para determinados medicamentos. A ampliação da concorrência foi estabelecida de forma a viabilizar a competição entre itens dentro de um mesmo mercado relevante no setor farmacêutico que, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), significa a comparação de produtos com a mesma indicação terapêutica e perfil similar de segurança.]
A ação permitiu ampliar a relação de itens participantes nos processos licitatórios, que buscam a melhor proposta e, consequentemente, gerou redução no impacto do montante aplicado em medicamentos ampliando a vantajosidade econômica em favor da instituição. A materialidade desta ação pôde ser mensurada na economia estimada de R$ 1,4 milhão/ano verificada na competitividade promovida entre os medicamentos cetuximabe e panitumumabe.
De acordo com a lógica do mercado relevante, diversos medicamentos estratégicos foram objeto de ampliação da competitividade dos preços, resultando na redução de R$ 4,67 milhões de gastos com medicamentos.
Gastos com medicamentos
Gastos com Medicamentos
A aplicação de recursos em medicamentos e materiais médico-hospitalares representou 78,57% do orçamento despendido em materiais de consumo e, por isso, vale registrar a distribuição dos itens mais importantes adquiridos e seus respectivos fornecedores classificados pela curva de experiência ABC elaborada com a base nos dados extraídos do sistema informatizado de gestão de estoque – E.M.S.© - utilizado no gerenciamento da grade de insumos padronizados no Instituto.
Gastos com Medicamentos
Ressalta-se que alguns medicamentos são objeto de compra centralizada pelo Ministério da Saúde (tabela abaixo). Assim, cabe esclarecer que o trastuzumabe na apresentação 150 mg foi exclusivamente fornecido pelo MS, enquanto outros medicamentos, como rituximabe, imatinibe, dasatinibe e nilotinibe, também são adquiridos pelo INCA para atendimento de pacientes em protocolos específicos do Instituto.
		–Investimentos
A aquisição de software, equipamentos e materiais permanentes totalizou R$ 13,40 milhões no exercício de 2019, sendo que a maior parte desse montante foi destinada à compra de equipamentos médico-hospitalares, entre eles, torres de videocirurgia, aparelho de raio-X digital e portátil, bem como novos aparelhos de ar-condicionado que permitirão a substituição dos aparelhos ineficientes e sem possibilidade de manutenção.
Investimentos
		–Gestão de Licitações e Contratos
No ano de 2019, o INCA agendou um total de 134 licitações. No entanto, apenas 117 foram realizadas. Esse número corresponde a uma queda em 63,55% se comparado aos pregões realizados em 2018.
Licitações
Em relação à queda do número de itens licitados, o maior causador da redução foi a edição do Decreto nº 10.024, de 20 de setembro de 2019. O número de pregões agendados em novembro e dezembro sofreu grande impacto, uma vez que todos os editais (mesmo os já elaborados) tiveram que ser refeitos e reencaminhados para Consultoria Jurídica da União, retardando o agendamento por cerca de dois meses para cada processo. 
Como forma de comparação, em 2018 foi licitado um total de 2.026 itens, tendo sido 75% (1.519 itens) homologados com sucesso; outros 18,5% restaram frustrados; e os 6,5% restantes, desertos. Dessa forma, é possível concluir que mesmo com a grande redução no número de pregões (63,55%), ainda foi possível licitar um número considerável de itens, com um aumento percentual de itens homologados – de 75% para 83% (1.207 itens). 
Como ponto positivo, o número de itens frustrados caiu drasticamente de 2018 para 2019, indo de cerca de 18,5% para apenas 8,01% dos itens licitados. Como motivo para tal declínio, podemos elencar o trabalho conjunto realizado pelos setores responsáveis pela elaboração dos Termos de Referência/Editais no levantamento das frustrações anteriores e o consequente saneamento nos atuais. 
Estudo detalhado das motivações que levaram à frustração de itens nas licitações conduzidas pelo Instituto em 2019 demonstrou que os principais motivos foram: (a) valor proposto pelo licitante acima do estimado, (b) apresentação de marcas não pré-qualificadas pelo Instituto e (c) inadequação das propostas aos requisitos do edital.
Tal levantamento permitiu traçar estratégias para mitigar os fracassos dos processos em andamento em 2019, tais como a definição de critérios técnico-econômicos para a precificação de medicamentos, considerando as especificidades do mercado farmacêutico no Brasil; o estudo para precificação de materiais conforme critérios técnicos e de mercado específicos; a reorganização da Área de Assessoria Técnica (ASTEC) e a Comissão Especial de Avaliação Técnica (CEAT) para promover a ampliação do catálogo de marcas pré-qualificadas na instituição; e a revisão dos termos de referência e projetos básicos.
Em 2019, os itens adquiridos por meio de processos licitatórios corresponderam a 68,31% do orçamento empenhado. Importante destacar o aumento proporcional dos valores relacionados às compras conduzidas por modalidades concorrenciais, observado entre os anos de 2018 e 2019, como também, por conseguinte, a redução proporcional dos valores relacionados às modalidades de não concorrências.
Modalidades 
No quadro apresentado, a linha “Não se aplica” corresponde aos valores pagos em caráter indenizatório (quando não há instrumento contratual firmado), bem como aos valores referentes às bolsas de ensino stricto sensu, latu sensu e de desenvolvimento institucional. Com relação aos pagamentos em caráter indenizatório, houve um desembolso de R$ 17,33 milhões em 2019.
Tais pagamentos ocorreram, sobretudo, devido à dificuldade em concluir os processos em tempo hábil, em decorrência da complexidade dos serviços em questão e das necessidades de revisões decorrentes das mudanças de legislação, como o Decreto nº 10.024/2019. Para alguns casos, foi possível a realização de contratação emergencial, porém, para outros, considerando sua complexidade, não foi possível concluir o processo de dispensa a tempo, incorrendo assim, em pagamentos sem a cobertura contratual. O INCA reitera seus esforços para impedir que tal situação aconteça, e vem trabalhando com afinco na regularização de cada caso.
		–Contratos
No ano de 2019, 54,45% do orçamento do INCA foram empenhados com o objetivo de manter os serviços essenciais e atividades finalísticas do Instituto.
Contratos
		–Gestão Patrimonial e Infraetrutura, Manutenção Predial
Em 2019, foram realizadas manutenções nos diversos prédios do INCA, com o objetivo de minimizar o risco de indisponibilidade dos serviços ofertados por questões de infraestrutura.
Além das ações de manutenção, a Divisão de Engenharia administra outras atividades e projetos específicos, cujos contratos e seus respectivos valores, executados no ano de 2019, são descritos a seguir: 
• Contratação da implantação de muro de concreto no perímetro do terreno do Novo Campus Integrado (R$ 435.205,45); 
• Apoio à Fiscalização de Contratos de Engenharia (R$ 409.258,59); 
• Manutenção de Áreas Limpas e Cabines de Fluxo Laminar (R$ 1.134.759,96); 
• Análise da Qualidade do Ar dos Ambientes Climatizados (R$ 49.211,96); 
• Locação de Purificadores de Água (R$ 84.340,39), 
• Limpeza, Desinfecção de Reservatóriosde Água Potável com Emissão de Laudos de Potabilidade (R$ 63.683,62); 
• Locação de Módulos de Ar Medicinal e Vácuo para as unidades hospitalares (R$ 151.919,32 para HC I; R$ 132.611,04 para HC II; R$ 112.297,24 para HC III e HC IV); 
• Serviço de Manutenção Predial Integrada (R$ 14.717.841,48), Serviço de Manutenção de Equipamentos de Transporte Vertical (R$ 2.507.737,94).
		–Depreciação de Itens do Patrimônio
No que diz respeito ao tratamento contábil da depreciação de itens do patrimônio, o INCA aplica os dispositivos contidos nas normas brasileiras de contabilidade (NBCT 16.9 e NBCT 16.10), bem como as orientações contidas na Macrofunção SIAFI – 020330 da Secretaria do Tesouro Nacional – STN.
Segue o quadro com o tratamento contábil dos bens móveis:
Contabilidade dos Bens
		–Desfazimento de Ativos
A formalização das doações tem por objetivo dar legitimidade aos atos praticados pela União, por intermédio do Ministério da Saúde. Esse processo envolve ações, como articulação com a área técnica (demandante), monitoramento da logística de distribuição, controle de entrega, logística documental, acompanhamento da assinatura e devolução do Termo de Doação pelos donatários, conforme previsto no Decreto nº 9.373/2018.
 Em 2019, foram realizados 10 processos de exclusão de ativos que totalizaram R$ 1.669.547,47, referentes a 2.659 itens doados e/ou descartados. Os favorecidos com os bens desfeitos foram instituições beneficentes, além de outros órgãos públicos. No exercício de 2019, foram disponibilizados 17 itens para redistribuição, por meio do Sistema “Bolsa do Bem”, sendo 11 movimentações concluídas e seis canceladas por falta de interessados.
Em 2019, foi dada continuidade ao processo de elaboração de Projeto Básico e Minuta de Edital para credenciamento de leiloeiro público oficial, em conjunto com os membros da Comissão de Credenciamento, a fim de realizar leilões públicos para desfazimento dos bens móveis inservíveis do INCA, sob a guarda do Serviço de Patrimônio. Este projeto é tratado como de extrema relevância, visto que ao longo dos últimos anos o Serviço de Patrimônio perdeu 58% de sua área para guarda de bens e isto se reflete num acúmulo de bens para descarte nas unidades hospitalares e administrativas do INCA. 
Foi publicada a Portaria INCA nº 652, de 20 de agosto de 2019, regulamentando os procedimentos fundamentais para a realização de desfazimento de bens móveis do patrimônio INCA. Além disso, considerando a necessidade de regulamentação do processo de desfazimento de bens no âmbito do Instituto, foi elaborado o Manual de Procedimentos para Desfazimento de Bens Patrimoniais, com base nas disposições previstas no Decreto nº 9.373, de 11 de maio de 2018, e na Instrução Normativa nº 205, de 8 de abril de 1988, da SEDAP. Atualmente, o manual se encontra em processo de aprovação no Sistema Normatiza/INCA. 
Destaca-se, ainda, a criação do Sistema de Inventário de Bens Móveis via Intranet, desenvolvido pelo SEPAT, em parceria com a Área de Desenvolvimento de Sistemas, que entrou em operação em novembro de 2019. O novo sistema permite que o levantamento seja realizado pelos próprios setores onde os bens estão alocados, aumentando a responsabilidade com o patrimônio que está sob a sua guarda.
Sistema de Inventário
	SISTEMAS DE INFORMÁÇÃO NO SETOR PÚBLICO
		Revolução Informacional.
Com a Revolução Informacional, a sociedade passou a conviver com uma grande disponibilidade de informações. Ela valoriza ainda mais a informação e a disseminação do conhecimento, uma vez que esse processo se tornou bastante dinâmico em decorrência da inovação que a Tecnologia da Informação (TI) proporcionou.
A tecnologia da informação e comunicação eletrônica estão cada vez mais incorporadas nas atividades governamentais. Um exemplo é a implementação do SPED (Sistema Público de Escrituração Digital), cuja a finalidade é aproximar o fisco de seus contribuintes, controlando a arrecadação de tributos 
Tendo em vista o incentivo para o desenvolvimento de dimensões e medidas de sucesso de SI em observância aos contextos específicos e aos atores envolvidos, os sistemas de informações contábeis e de custos aplicados às organizações públicas são oportunidades de investigações no Brasil, considerando o reduzido número de pesquisas na área e o momento de transição e de implantação dos sistemas de custos pela gestão pública. 
As organizações governamentais estão buscando cada vez mais por profissionalização, eficiência e efetividade. A Nova Gestão Pública e governança está visando à qualidade das informações, através da implantação de instrumentos de mensuração que permitam um monitoramento sistemático do desempenho econômico e financeiro 
As principais características da Nova Gestão Pública incluem: prestação de serviços de alta qualidade; melhoria no desempenho organizacional e individual; autonomia gerencial, reduzindo o controle centralizado; reconhecimento da importância de fornecer aos gestores e servidores públicos recursos tecnológicos para alcançar metas de desempenho; e receptividade à concorrência ao incorporar princípios do setor privado e organizações não-governamentais 
Os sistemas de informação (SI) são sistemas sociais que lidam com a interação de pessoas e tecnologia. Um sistema de informação, incluindo um sistema (ERP) Enterprise Resource Planning, possui interface do usuário e é projetado para fornecer informações úteis para apoiar a estratégia, operações, análise de gestão e tomada de decisão em diversos cargos de uma organização.
4.2– Papel do Sistema de Informação no Inca.
O Sistema Eletrônico de Informações (SEI) é um sistema de gestão de processos e documentos arquivísticos eletrônicos, com interface amigável e práticas inovadoras de trabalho. Uma das suas principais características é a libertação do papel como suporte físico para documentos institucionais e o compartilhamento do conhecimento com atualização e comunicação de novos eventos em tempo real. O sistema possui um conjunto de módulos e funcionalidades que promovem a eficiência administrativa.
A adoção de sistemas digitais para a produção de documentos é tendência em expansão na administração pública brasileira e está prevista nodecreto nº 8539 da Presidência da República de 8 de outubro de 2015
O SEI é um dos produtos do projeto Processo Eletrônico Nacional (PEN), iniciativa conjunta de órgãos e entidades de diversas esferas da Administração Pública, com o intuito de construir uma infraestrutura pública de processos e documentos administrativos eletrônicos. Coordenado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, o PEN proporciona a integração de diferentes esforços que já estavam em curso no âmbito do Governo Federal e possibilita melhorias no desempenho dos processos da Administração Pública, com ganhos em agilidade, produtividade, transparência e satisfação do público usuário e redução de custos.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A emprea escolhida vem ao longo da criação atualizando o modo de analisar projeto,disciplinar, definir e alcançar objetivos ao mesmo tempo. Reduzir risco de fracasso é a busca incondicional de uma boa analise.
O Inca desenvolve estrategias para potencializar os resultados de seus projetos, que diretamente , refletem na entrega de um bom serviço a sociedade. 
O sucesso de qualquer projeto deve ser norteado pelo rigoroso cumprimento da analise financeira. A base da excelencia utiliza ferramentas esseciaiss para a resolução de questões financeiras que vão gerar potenciais retornos economicos e melhor aprimoraento dos gasto e serviços.
Ter controle orçmentario, de despesas e investimentos, torna o Inca um exemplo de consolidação da boa gestão financeira que traduz uma ótima relação com seus credores e cumprimento fiel de seus contratos para a manutenção dos serviços prestados a sociedade.
Tudo isso harmonizado com seu controle orçamentário que busca um bom preço sem comprometer a qualidade e a política de utilização adequada dos recursos públicos.
O sistema de informação do Inca gera um desenvolvimentoe interação entre os setores que capazes de aprimorar em tempo real o controle de pessoal, a etinção de papel e a troca de conhecimentos entres os médicos e pacientes.
Além de trazer melhorias na parte administrativa, o sistema eletronico de informação do Inca(SEI) otimiza o tempo, aumenta a produtividade, reduz custos e proporciona maior transparencia no que refere a gastos no dinheiro público.
6 REFERÊNCIAS
Gerência de projetos – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org) 
BRIGHTLINE INICIATIVE. [Philadelphia]: Project Management Institute, [2020?]. Available at: https://www.brightline.org/. Access in: 16 mar. 2020.
 FREITAS, C. A. Gestão estratégica por meio de projetos, programas e portfólio. Rio de Janeiro: Editora Brasport, 2016.
 INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Relatório de gestão INCA 2018. Rio de Janeiro: INCA, 2018. Disponível em: https://www. inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document/relatorio-degestao-2018_0.pdf. Acesso em: 26 jun. 2020.
 INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Relatório de gestão INCA 2019. Rio de Janeiro: INCA, 2019. Disponível em: https://www. inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document/relatorio_de_ gestao_2019_digital_0.pdf. Acesso em: 26 jun. 2020.
 PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Philadelphia: PMI, [2020?]. Available at: https://www.pmi.org/. Access in: 16 mar. 2020.

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