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Absolutamente tudo que você precisa saber sobre intercâmbio ÍNDICE O que é intercâmbio - Por que devo fazer? - Principais vantagens e diferenciais de quem já fez um intercâmbio? - Por que aprender uma nova língua? - Qual é a duração de um programa de intercâmbio? - Quais os tipos de intercâmbio que existem? - Como devo me preparar? - Quanto custa? - Sobre a Descubra o Mundo - Entre em contato 3 3 4 5 6 7 13 16 17 17 O que é intercâmbio Intercâmbio é experiência internacional, em que uma pessoa passa um determinado período em outro país. O objetivo é vivenciar novas experiências e ganhar novos conhecimentos. Os tipos mais comuns de intercâmbio são planejados para o aprendizado ou aprimoramento de um segundo idioma, mas funcionam também como uma ótima oportunidade de acessar novas realidades. Por que devo fazer? Além de aprender um novo idioma ou mesmo aprofundar o que você já estuda, um intercâmbio oferece uma experiência de vida. Isso porque o viajante sai de sua rotina, descobre e vive novas culturas, desenvolve a independência e está em uma situação aberta a novos ciclos de amigos. Além da experiêncial cultural e até mesmo de autoconhecimento, o intercâmbio dá um upgrade importante no currículo acadêmico e até mesmo profissional do viajante. 3 Quem já fez um intercâmbio adquire fluência e passa a dominar o uso do outro idioma, de forma muito superior do que as pessoas que não viajaram (mesmo aquelas que fizeram anos de curso). Isso porque o viajante pratica o idioma 24 horas durante sete dias da semana. Essa convivência com pessoas que falam outra língua garante ao intercambista mais rapidez e agilidade na hora de se expressar, e promove a ele um entendimento inclusive de gírias e expressões comuns no outro país tanto na forma oral como escrita. O intercambista também ganha pontos na comparação de seu currículo profissional com os de outros que não participaram dessa experiência. Isso porque o empregador reconhece o amadurecimento e segurança do viajante. Esse posicionamento no mercado ganha ainda mais força com o aprendizado cultural, social e político de quem viaja. Principais vantagens e diferenciais de quem já fez um intercâmbio 4 São indiscutíveis os benefícios de aprender um segundo idioma fluentemente. Independente da carreira profissional que uma pessoa pretenda seguir, o mercado de trabalho sempre oferece boas oportunidades de atuação para aqueles que dominam uma segunda língua – seja em empresas nacionais ou multinacionais. Ao dominar um segundo idioma, a remuneração costuma ser até 30% maior. Aprender uma segunda língua ainda facilita o acesso a universidades que apresentam alta concorrência, como as públicas – já que há provas de conhecimentos idiomáticos (geralmente inglês e espanhol). O ingresso para cursos superiores de especialização também costuma ser facilitado para quem conhece é bilíngue. Por que aprender uma nova língua? 5 Saber em profundidade um segundo idioma também é bastante útil para quem ler livros ou assistir a filmes estrangeiros. Além disso, é uma ótima forma de conhecer pessoas que vêm ao Brasil para grandes eventos, como foi a Copa e como serão os Jogos Olímpicos. A duração de um intercâmbio varia, principalmente, de acordo com o tipo do programa e a necessidade e disponibilidade do intercambista. O período pode ir de 2 semanas a 12 meses. Qual é a duração de um programa de intercâmbio? 6 Existem variadas modalidades de intercâmbio, que se diversificam de acordo com tempo de duração, local de destino, preços, objetivos, etc. Na hora de optar pelo melhor programa, o intercambista deve levar em consideração também o período que ficará longe da sua família, dos amigos e de seu país de origem. É importante que o candidato ao intercâmbio converse com pessoas que já vivenciaram essa experiência. Isso ajuda a tomar a melhor decisão e contribui psicologicamente com o estudante, que passará, provavelmente, por uma experiência única da sua vida! A seguir, conheça os programas mais procurados: Curso de Idiomas Intercâmbio que prioriza o aprendizado ou aprimoramento de um idioma. A duração pode variar de acordo com a opção do estudante. Há programas de duas semanas até seis meses, com a possibilidade de renovação do período. O intercambista estudará em escolas de idiomas, além de praticar a língua no seu dia a dia. É possível optar por cursos semi-intensivos (com quatro horas de aulas diárias) ou intensivos (com cinco ou seis horas de aulas diárias). O intercâmbio pode ser realizado por pessoas de todas as idades (a partir dos 16 anos) e não é preciso ter fluência no idioma do local a ser visitado. Quais os tipos de intercâmbio que existem? É a melhor opção para quem deseja dominar uma segunda língua, para incrementar o currículo profissional e acadêmico. A hospedagem pode ser feita em casas de família, albergues estudantis, república de estudantes ou hotéis – sendo que esta última opção é muito mais onerosa. 7 É a melhor opção para quem deseja dominar uma segunda língua, para incrementar o currículo profissional e acadêmico. A hospedagem pode ser feita em casas de família, albergues estudantis, república de estudantes ou hotéis – sendo que esta última opção é muito mais onerosa. 8 Work&Study Trata-se de uma modalidade de intercâmbio para pessoas que irão estudar e trabalhar de forma remunerada no outro país. O visto de permanência no estrangeiro deve contemplar as duas atividades, para que a pessoa possa ingressar sem problemas nesse intercâmbio. Normalmente, a hospedagem é feita em albergues de estudantes. Work&Travel Programa destinado a universitários, em que o estudante tem a oportunidade de trabalhar em outro país, durante o período de férias. Excelente opção para adquirir experiência internacional no mercado de trabalho. As exigências em relação ao idioma local variam de acordo com a empresa recrutadora, porém, costuma-se exigir, ao menos, conhecimentos intermediários – para que o estágio possa ser realizado. A hospedagem geralmente é providenciada pela empresa que receberá o estagiário, que oferece apartamentos ou casas coletivas, onde residem outros estrangeiros. 9 Internship É um programa de estágio onde o intercambista atuará em uma empresa estrangeira, aprimorando muito o seu currículo. Os estágios costumam ser remunerados e há diversas áreas de atuação - sendo que o estudante pode ser também recém-formado. É uma excelente opção de programa para valorizar o currículo profissional. A hospedagem pode ser feita em albergues estudantis ou fica por conta do contratante – que costuma oferecer vaga em apartamentos ou casas coletivas, onde residem outros estrangeiros. 10 Casa de Família Trata-se de uma modalidade de intercâmbio para pessoas que não pretendem estudar em escolas de idiomas ou trabalhar em empresas. O intercambista fica hospedado em casas de famílias, que se inscrevem para receber estrangeiros. As despesas são pagas pelo próprio participante do intercâmbio, incluindo a divisão dos gastos domésticos. Para fazer esse tipo de intercâmbio é preciso se adaptar facilmente ao convívio de outras pessoas. Além disso, é essencial que o intercambista seja sincero e objetivo ao responder questionários sobre seus costumes, gostos e hábitos de vida - para que sejam indicadas as famílias mais adequadas ao seu perfil. Informe, por exemplo, se é fumante ou se gosta de sair à noite. É uma boa oportunidade para conhecer novas culturas, criar novos relacionamentos interpessoais e aprimorar o conhecimento em outros idiomas. 11 AuPair Programa que dura, geralmente, 12 meses e cuja proposta é cuidar de crianças na casa onde o intercambista irá se hospedar. A pessoa que participa desse tipo de intercâmbio recebe uma remuneração para gastos pessoais, hospedagem e alimentação em troca do trabalho. É preciso ter habilidade em cuidar de crianças, além de fácil adaptação,pois o intercambista irá morar na casa de terceiros. Também é possível melhorar os conhecimentos em outro idioma. Além disso, quando o desejo é realizar um intercâmbio para aprender ou aperfeiçoar um segundo idioma, existem basicamente três tipos de cursos. Veja: - Estudo: trata-se de um curso tradicional de idiomas, com turmas separadas de acordo com o nível de conhecimento do estudante: básico, intermediário e avançado. O curso de idiomas pode ser intensivo (aulas em dois períodos do dia) e semi-intesivo (apenas um turno). - Business: programa de curso para quem já está colocado no mercado de trabalho e que tem bons conhecimentos no idioma, mas querem aprimorar a língua, principalmente, no mundo dos negócios. Neste curso é dada ênfase em cases, linguagem financeira, discussões em grupos, reuniões e apresentações. - Preparatório: destinado para quem já domina um segundo idioma, mas pretende se preparar para exames de proficiência. 12 Fazer um intercâmbio trata-se de uma decisão importante, que demanda planejamento, recursos financeiros e organização. Qualquer descuido pode transformar a experiência em um problema. Portanto, recomenda-se planejar a viagem com bastante antecedência. Depois de escolher o destino e o programa de intercâmbio – de acordo com as suas possibilidades e necessidades, providencie os documentos necessários. Cada país e programa requerem documentações específicas, porém, algumas são obrigatórias em todos os casos. O passaporte é o documento principal para quem viaja. Verifique se o documento está em boas condições e na data de validade – caso contrário, obtenha uma segunda via. O mesmo vale para outros documentos: identidade, carteira de trabalho, comprovante de residência no Brasil, certificado de estudo ou diploma (no caso de estudantes universitários ou ensino médio), documentos da agência de intercâmbio e consulado, entre outros. Informe-se sobre todo documento que é preciso portar. Mantenha todos os documentos organizados e em local de fácil acesso na hora do embarque, pois serão solicitados. Uma dica interessante é fazer cópias coloridas do passaporte e/ou do visto para andar no dia a dia. Isso porque perder o passaporte pode dar uma grande dor de cabeça para o viajante. Deixe-o em um local seguro e use as cópias guardadas na carteira. Dependendo do país, do período de permanência no local e do tipo do programa é necessário obter visto prévio. Procure o consulado do país de destino e providencie a liberação da entrada e estadia. Faça isso com antecedência, pois alguns consulados têm fila de espera para a obtenção do visto. Alguns países exigem que estrangeiros tenham um seguro de saúde, porém, mesmo que não for obrigatório, convém fazer uma cobertura para caso de acidentes, doenças e outros imprevistos. Verifique as regras que o país de destino exige em relação ao seguro e consulte agências que ofereçam esse tipo de produto – dê preferência por seguradoras conhecidas no mercado. Os valores costumam ser bem acessíveis. Falando em seguro saúde, caso faça uso de algum medicamento de uso continuo ou mesmo periódico, leve-os na bagagem. Em outro país é muito possível que se depare com dificuldades para adquirir o produto – principalmente se for de uso controlado. Leve a quantidade necessária para toda a estadia. Em relação ao dinheiro, leve uma quantidade em espécie. Porém, convém levar também cartões que permitam transação internacional, tanto para comprar como para saques. Caso ainda não tenha um produto financeiro deste tipo, providencie com antecedência. Caso tenha apenas cartão nacional, peça a alteração junto ao banco ou administradora do cartão. Informa-se antecipadamente sobre a rede de bancos disponíveis próximos ao local de sua hospedagem e como proceder para sacar dinheiro – evitando, assim, enfrentar sufocos por falta de moeda local. Caso precise fazer câmbio, pesquise quais casas praticam as melhores taxas de conversão, para não sair no prejuízo. Obviamente, quem faz um intercâmbio deve ter uma reserva financeira. Porém, é possível economizar no dia a dia. Algumas dicas são: leve roupas de uso diário; colha o máximo de informações possíveis sobre o local e estabelecimentos que vendem mais em conta; prepare você mesmo as suas refeições – comer todo dia em restaurantes se torna caro em qualquer lugar do mundo; verifique se há programas de desconto para usar o transporte público; evite telefones para outros países e cidades, prefira usar a internet. Caso sobre tempo para passear, não extrapole nos gastos. Em países europeus, por exemplo, há muitas programações culturais (shows, concertos) ao ar livre, em praças ou parques, gratuitos. É uma excelente oportunidade de se divertir gastando pouco. Museus também costumam cobrar entradas simbólicas. Além disso, na hora de embarcar, não exceda o limite de bagagem para não pagar taxas extras. Antes de partir, organize a sua vida aqui também para evitar transtornos posteriores ao intercâmbio. Peça para alguém guardar as correspondências; cancele serviços supérfluos; peça para empresas enviar boletos online para pagamento via internet; entre outros cuidados. Por fim, não deixe de avisar às pessoas próximas sobre o local de sua hospedagem durante o intercâmbio, oferecendo endereço completo e um meio de contato. Qualquer problema que coloque a sua segurança em risco deve ser comunicado à agência de intercâmbios ou ao consulado brasileiro. COMO DEVO ME PREPARAR? 13 Fazer um intercâmbio trata-se de uma decisão importante, que demanda planejamento, recursos financeiros e organização. Qualquer descuido pode transformar a experiência em um problema. Portanto, recomenda-se planejar a viagem com bastante antecedência. Depois de escolher o destino e o programa de intercâmbio – de acordo com as suas possibilidades e necessidades, providencie os documentos necessários. Cada país e programa requerem documentações específicas, porém, algumas são obrigatórias em todos os casos. O passaporte é o documento principal para quem viaja. Verifique se o documento está em boas condições e na data de validade – caso contrário, obtenha uma segunda via. O mesmo vale para outros documentos: identidade, carteira de trabalho, comprovante de residência no Brasil, certificado de estudo ou diploma (no caso de estudantes universitários ou ensino médio), documentos da agência de intercâmbio e consulado, entre outros. Informe-se sobre todo documento que é preciso portar. Mantenha todos os documentos organizados e em local de fácil acesso na hora do embarque, pois serão solicitados. Uma dica interessante é fazer cópias coloridas do passaporte e/ou do visto para andar no dia a dia. Isso porque perder o passaporte pode dar uma grande dor de cabeça para o viajante. Deixe-o em um local seguro e use as cópias guardadas na carteira. Dependendo do país, do período de permanência no local e do tipo do programa é necessário obter visto prévio. Procure o consulado do país de destino e providencie a liberação da entrada e estadia. Faça isso com antecedência, pois alguns consulados têm fila de espera para a obtenção do visto. Alguns países exigem que estrangeiros tenham um seguro de saúde, porém, mesmo que não for obrigatório, convém fazer uma cobertura para caso de acidentes, doenças e outros imprevistos. Verifique as regras que o país de destino exige em relação ao seguro e consulte agências que ofereçam esse tipo de produto – dê preferência por seguradoras conhecidas no mercado. Os valores costumam ser bem acessíveis. Falando em seguro saúde, caso faça uso de algum medicamento de uso continuo ou mesmo periódico, leve-os na bagagem. Em outro país é muito possível que se depare com dificuldades para adquirir o produto – principalmente se for de uso controlado. Leve a quantidade necessária para toda a estadia. Em relação ao dinheiro, leve uma quantidade em espécie. Porém, convém levar também cartões que permitam transaçãointernacional, tanto para comprar como para saques. Caso ainda não tenha um produto financeiro deste tipo, providencie com antecedência. Caso tenha apenas cartão nacional, peça a alteração junto ao banco ou administradora do cartão. Informa-se antecipadamente sobre a rede de bancos disponíveis próximos ao local de sua hospedagem e como proceder para sacar dinheiro – evitando, assim, enfrentar sufocos por falta de moeda local. Caso precise fazer câmbio, pesquise quais casas praticam as melhores taxas de conversão, para não sair no prejuízo. Obviamente, quem faz um intercâmbio deve ter uma reserva financeira. Porém, é possível economizar no dia a dia. Algumas dicas são: leve roupas de uso diário; colha o máximo de informações possíveis sobre o local e estabelecimentos que vendem mais em conta; prepare você mesmo as suas refeições – comer todo dia em restaurantes se torna caro em qualquer lugar do mundo; verifique se há programas de desconto para usar o transporte público; evite telefones para outros países e cidades, prefira usar a internet. Caso sobre tempo para passear, não extrapole nos gastos. Em países europeus, por exemplo, há muitas programações culturais (shows, concertos) ao ar livre, em praças ou parques, gratuitos. É uma excelente oportunidade de se divertir gastando pouco. Museus também costumam cobrar entradas simbólicas. Além disso, na hora de embarcar, não exceda o limite de bagagem para não pagar taxas extras. Antes de partir, organize a sua vida aqui também para evitar transtornos posteriores ao intercâmbio. Peça para alguém guardar as correspondências; cancele serviços supérfluos; peça para empresas enviar boletos online para pagamento via internet; entre outros cuidados. Por fim, não deixe de avisar às pessoas próximas sobre o local de sua hospedagem durante o intercâmbio, oferecendo endereço completo e um meio de contato. Qualquer problema que coloque a sua segurança em risco deve ser comunicado à agência de intercâmbios ou ao consulado brasileiro. 14 Fazer um intercâmbio trata-se de uma decisão importante, que demanda planejamento, recursos financeiros e organização. Qualquer descuido pode transformar a experiência em um problema. Portanto, recomenda-se planejar a viagem com bastante antecedência. Depois de escolher o destino e o programa de intercâmbio – de acordo com as suas possibilidades e necessidades, providencie os documentos necessários. Cada país e programa requerem documentações específicas, porém, algumas são obrigatórias em todos os casos. O passaporte é o documento principal para quem viaja. Verifique se o documento está em boas condições e na data de validade – caso contrário, obtenha uma segunda via. O mesmo vale para outros documentos: identidade, carteira de trabalho, comprovante de residência no Brasil, certificado de estudo ou diploma (no caso de estudantes universitários ou ensino médio), documentos da agência de intercâmbio e consulado, entre outros. Informe-se sobre todo documento que é preciso portar. Mantenha todos os documentos organizados e em local de fácil acesso na hora do embarque, pois serão solicitados. Uma dica interessante é fazer cópias coloridas do passaporte e/ou do visto para andar no dia a dia. Isso porque perder o passaporte pode dar uma grande dor de cabeça para o viajante. Deixe-o em um local seguro e use as cópias guardadas na carteira. Dependendo do país, do período de permanência no local e do tipo do programa é necessário obter visto prévio. Procure o consulado do país de destino e providencie a liberação da entrada e estadia. Faça isso com antecedência, pois alguns consulados têm fila de espera para a obtenção do visto. Alguns países exigem que estrangeiros tenham um seguro de saúde, porém, mesmo que não for obrigatório, convém fazer uma cobertura para caso de acidentes, doenças e outros imprevistos. Verifique as regras que o país de destino exige em relação ao seguro e consulte agências que ofereçam esse tipo de produto – dê preferência por seguradoras conhecidas no mercado. Os valores costumam ser bem acessíveis. Falando em seguro saúde, caso faça uso de algum medicamento de uso continuo ou mesmo periódico, leve-os na bagagem. Em outro país é muito possível que se depare com dificuldades para adquirir o produto – principalmente se for de uso controlado. Leve a quantidade necessária para toda a estadia. Em relação ao dinheiro, leve uma quantidade em espécie. Porém, convém levar também cartões que permitam transação internacional, tanto para comprar como para saques. Caso ainda não tenha um produto financeiro deste tipo, providencie com antecedência. Caso tenha apenas cartão nacional, peça a alteração junto ao banco ou administradora do cartão. Informa-se antecipadamente sobre a rede de bancos disponíveis próximos ao local de sua hospedagem e como proceder para sacar dinheiro – evitando, assim, enfrentar sufocos por falta de moeda local. Caso precise fazer câmbio, pesquise quais casas praticam as melhores taxas de conversão, para não sair no prejuízo. Obviamente, quem faz um intercâmbio deve ter uma reserva financeira. Porém, é possível economizar no dia a dia. Algumas dicas são: leve roupas de uso diário; colha o máximo de informações possíveis sobre o local e estabelecimentos que vendem mais em conta; prepare você mesmo as suas refeições – comer todo dia em restaurantes se torna caro em qualquer lugar do mundo; verifique se há programas de desconto para usar o transporte público; evite telefones para outros países e cidades, prefira usar a internet. Caso sobre tempo para passear, não extrapole nos gastos. Em países europeus, por exemplo, há muitas programações culturais (shows, concertos) ao ar livre, em praças ou parques, gratuitos. É uma excelente oportunidade de se divertir gastando pouco. Museus também costumam cobrar entradas simbólicas. Além disso, na hora de embarcar, não exceda o limite de bagagem para não pagar taxas extras. Antes de partir, organize a sua vida aqui também para evitar transtornos posteriores ao intercâmbio. Peça para alguém guardar as correspondências; cancele serviços supérfluos; peça para empresas enviar boletos online para pagamento via internet; entre outros cuidados. Por fim, não deixe de avisar às pessoas próximas sobre o local de sua hospedagem durante o intercâmbio, oferecendo endereço completo e um meio de contato. Qualquer problema que coloque a sua segurança em risco deve ser comunicado à agência de intercâmbios ou ao consulado brasileiro. 15 O preço de um intercâmbio varia muito de acordo com o tempo de estadia, programa, acomodação, destino. Porém, a partir de R$ 5 mil, aproximadamente, já é possível participar de um programa de intercâmbio. Para brasileiros, países da América do Sul são os destinos mais em conta (a partir de R$ 2,5 mi) para se passar uma temporada e aprender o idioma espanhol – muito valorizado atualmente. Já a Inglaterra está entre os destinos mais caros. Uma dica é pesquisar países menos populares quando se trata de intercâmbio, pois os valores costumam ser mais baixos. Fugir de grandes centros, como Londres e Nova Iorque, é uma ótima forma de economizar. Locais como Ilha de Malta (Europa) e África do Sul, por exemplo, são dois destinos a se pensar. Os lugares oferecem preços mais atrativos e têm o inglês como idioma oficial. Porém se o destino preferido é realmente a Inglaterra mas o orçamento não cobre os gastos para estudar em Londres, uma opção é Bournemouth - uma charmosa cidade litorânea. Localizada ao sul do país, o custo x benefício de viajar para esse destino costuma ser muito mais viável. Assim o intercambista estará próximo de Londres, mas pagando muito menos do que pagaria vivendo na capital. QUANTO CUSTA? 16 Sobre a Descubra o Mundo Maior agência online de intercâmbios do Brasil, a Descubra o Mundo é especializada no apoio à Educação no Exterior. 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