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tudo o que você precisa saber antes de um intercambio


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Absolutamente 
tudo que você 
precisa saber 
sobre 
intercâmbio
ÍNDICE
O que é intercâmbio
- Por que devo fazer?
- Principais vantagens e diferenciais de quem já 
fez um intercâmbio?
- Por que aprender uma nova língua?
- Qual é a duração de um programa de 
intercâmbio?
- Quais os tipos de intercâmbio que existem? 
- Como devo me preparar?
- Quanto custa?
- Sobre a Descubra o Mundo
- Entre em contato
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O que é intercâmbio
Intercâmbio é experiência internacional, em que uma pessoa 
passa um determinado período em outro país. O objetivo é 
vivenciar novas experiências e ganhar novos conhecimentos. 
Os tipos mais comuns de intercâmbio são planejados para o 
aprendizado ou aprimoramento de um segundo idioma, mas 
funcionam também como uma ótima oportunidade de 
acessar novas realidades.
Por que devo fazer?
Além de aprender um novo idioma ou mesmo aprofundar 
o que você já estuda, um intercâmbio oferece uma 
experiência de vida. Isso porque o viajante sai de sua 
rotina, descobre e vive novas culturas, desenvolve a 
independência e está em uma situação aberta a novos 
ciclos de amigos.
Além da experiêncial cultural e até mesmo de 
autoconhecimento, o intercâmbio dá um upgrade 
importante no currículo acadêmico e até mesmo 
profissional do viajante. 
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Quem já fez um intercâmbio adquire fluência e passa a 
dominar o uso do outro idioma, de forma muito superior do 
que as pessoas que não viajaram (mesmo aquelas que 
fizeram anos de curso). Isso porque o viajante pratica o idioma 
24 horas durante sete dias da semana. 
Essa convivência com pessoas que falam outra língua garante 
ao intercambista mais rapidez e agilidade na hora de se 
expressar, e promove a ele um entendimento inclusive de 
gírias e expressões comuns no outro país tanto na forma oral 
como escrita.
O intercambista também ganha pontos na comparação de seu 
currículo profissional com os de outros que não participaram 
dessa experiência. Isso porque o empregador reconhece o 
amadurecimento e segurança do viajante. Esse 
posicionamento no mercado ganha ainda mais força com o 
aprendizado cultural, social e político de quem viaja.
Principais vantagens e diferenciais 
de quem já fez um intercâmbio
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São indiscutíveis os benefícios de aprender um segundo 
idioma fluentemente. Independente da carreira profissional 
que uma pessoa pretenda seguir, o mercado de trabalho 
sempre oferece boas oportunidades de atuação para aqueles 
que dominam uma segunda língua – seja em empresas 
nacionais ou multinacionais. Ao dominar um segundo idioma, 
a remuneração costuma ser até 30% maior.
Aprender uma segunda língua ainda facilita o acesso a 
universidades que apresentam alta concorrência, como as 
públicas – já que há provas de conhecimentos idiomáticos 
(geralmente inglês e espanhol). O ingresso para cursos 
superiores de especialização também costuma ser facilitado 
para quem conhece é bilíngue.
Por que aprender uma nova língua?
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Saber em profundidade um segundo idioma também é 
bastante útil para quem ler livros ou assistir a filmes 
estrangeiros. Além disso, é uma ótima forma de conhecer 
pessoas que vêm ao Brasil para grandes eventos, como foi a 
Copa e como serão os Jogos Olímpicos.
A duração de um intercâmbio varia, principalmente, de 
acordo com o tipo do programa e a necessidade e 
disponibilidade do intercambista. O período pode ir de 2 
semanas a 12 meses. 
Qual é a duração de um programa de intercâmbio?
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Existem variadas modalidades de intercâmbio, que se 
diversificam de acordo com tempo de duração, local de 
destino, preços, objetivos, etc.
Na hora de optar pelo melhor programa, o intercambista deve 
levar em consideração também o período que ficará longe da 
sua família, dos amigos e de seu país de origem. É importante 
que o candidato ao intercâmbio converse com pessoas que já 
vivenciaram essa experiência. Isso ajuda a tomar a melhor 
decisão e contribui psicologicamente com o estudante, que 
passará, provavelmente, por uma experiência única da sua 
vida!
A seguir, conheça os programas mais procurados:
Curso de Idiomas
Intercâmbio que prioriza o aprendizado ou aprimoramento de 
um idioma. A duração pode variar de acordo com a opção do 
estudante. Há programas de duas semanas até seis meses, 
com a possibilidade de renovação do período.
O intercambista estudará em escolas de idiomas, além de 
praticar a língua no seu dia a dia. É possível optar por cursos 
semi-intensivos (com quatro horas de aulas diárias) ou 
intensivos (com cinco ou seis horas de aulas diárias).
O intercâmbio pode ser realizado por pessoas de todas as 
idades (a partir dos 16 anos) e não é preciso ter fluência no 
idioma do local a ser visitado.
Quais os tipos de intercâmbio que existem?
É a melhor opção para quem deseja dominar uma segunda 
língua, para incrementar o currículo profissional e acadêmico.
A hospedagem pode ser feita em casas de família, albergues 
estudantis, república de estudantes ou hotéis – sendo que 
esta última opção é muito mais onerosa.
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É a melhor opção para quem deseja dominar uma segunda 
língua, para incrementar o currículo profissional e acadêmico.
A hospedagem pode ser feita em casas de família, albergues 
estudantis, república de estudantes ou hotéis – sendo que 
esta última opção é muito mais onerosa.
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Work&Study
Trata-se de uma modalidade de intercâmbio para pessoas que irão 
estudar e trabalhar de forma remunerada no outro país. O visto de 
permanência no estrangeiro deve contemplar as duas atividades, 
para que a pessoa possa ingressar sem problemas nesse 
intercâmbio.
Normalmente, a hospedagem é feita em albergues de estudantes. 
Work&Travel
Programa destinado a universitários, em que o estudante tem a 
oportunidade de trabalhar em outro país, durante o período de 
férias. Excelente opção para adquirir experiência internacional no 
mercado de trabalho.
As exigências em relação ao idioma local variam de acordo com a 
empresa recrutadora, porém, costuma-se exigir, ao menos, 
conhecimentos intermediários – para que o estágio possa ser 
realizado. 
A hospedagem geralmente é providenciada pela empresa que 
receberá o estagiário, que oferece apartamentos ou casas 
coletivas, onde residem outros estrangeiros.
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Internship
É um programa de estágio onde o intercambista atuará em 
uma empresa estrangeira, aprimorando muito o seu currículo. 
Os estágios costumam ser remunerados e há diversas áreas de 
atuação - sendo que o estudante pode ser também 
recém-formado.
É uma excelente opção de programa para valorizar o currículo 
profissional.
A hospedagem pode ser feita em albergues estudantis ou fica 
por conta do contratante – que costuma oferecer vaga em 
apartamentos ou casas coletivas, onde residem outros 
estrangeiros.
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Casa de Família
Trata-se de uma modalidade de intercâmbio para pessoas que 
não pretendem estudar em escolas de idiomas ou trabalhar 
em empresas. O intercambista fica hospedado em casas de 
famílias, que se inscrevem para receber estrangeiros.
As despesas são pagas pelo próprio participante do 
intercâmbio, incluindo a divisão dos gastos domésticos.
Para fazer esse tipo de intercâmbio é preciso se adaptar 
facilmente ao convívio de outras pessoas. Além disso, é 
essencial que o intercambista seja sincero e objetivo ao 
responder questionários sobre seus costumes, gostos e 
hábitos de vida - para que sejam indicadas as famílias mais 
adequadas ao seu perfil. Informe, por exemplo, se é fumante 
ou se gosta de sair à noite.
É uma boa oportunidade para conhecer novas culturas, criar 
novos relacionamentos interpessoais e aprimorar o 
conhecimento em outros idiomas.
 
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AuPair
Programa que dura, geralmente, 12 meses e cuja proposta é cuidar 
de crianças na casa onde o intercambista irá se hospedar. A pessoa 
que participa desse tipo de intercâmbio recebe uma remuneração 
para gastos pessoais, hospedagem e alimentação em troca do 
trabalho.
É preciso ter habilidade em cuidar de crianças, além de fácil 
adaptação,pois o intercambista irá morar na casa de terceiros. 
Também é possível melhorar os conhecimentos em outro idioma.
 Além disso, quando o desejo é realizar um intercâmbio para 
aprender ou aperfeiçoar um segundo idioma, existem basicamente 
três tipos de cursos. Veja: 
- Estudo: trata-se de um curso tradicional de idiomas, com turmas 
separadas de acordo com o nível de conhecimento do estudante: 
básico, intermediário e avançado. O curso de idiomas pode ser 
intensivo (aulas em dois períodos do dia) e semi-intesivo (apenas 
um turno).
- Business: programa de curso para quem já está colocado no 
mercado de trabalho e que tem bons conhecimentos no idioma, mas 
querem aprimorar a língua, principalmente, no mundo dos negócios. 
Neste curso é dada ênfase em cases, linguagem financeira, 
discussões em grupos, reuniões e apresentações.
- Preparatório: destinado para quem já domina um segundo idioma, 
mas pretende se preparar para exames de proficiência.
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Fazer um intercâmbio trata-se de uma decisão importante, que 
demanda planejamento, recursos financeiros e organização. 
Qualquer descuido pode transformar a experiência em um 
problema. Portanto, recomenda-se planejar a viagem com 
bastante antecedência.
Depois de escolher o destino e o programa de intercâmbio – de 
acordo com as suas possibilidades e necessidades, providencie 
os documentos necessários. Cada país e programa requerem 
documentações específicas, porém, algumas são obrigatórias 
em todos os casos.
O passaporte é o documento principal para quem viaja. 
Verifique se o documento está em boas condições e na data de 
validade – caso contrário, obtenha uma segunda via. O mesmo 
vale para outros documentos: identidade, carteira de trabalho, 
comprovante de residência no Brasil, certificado de estudo ou 
diploma (no caso de estudantes universitários ou ensino 
médio), documentos da agência de intercâmbio e consulado, 
entre outros. Informe-se sobre todo documento que é preciso 
portar. Mantenha todos os documentos organizados e em local 
de fácil acesso na hora do embarque, pois serão solicitados.
Uma dica interessante é fazer cópias coloridas do passaporte 
e/ou do visto para andar no dia a dia. Isso porque perder o 
passaporte pode dar uma grande dor de cabeça para o viajante. 
Deixe-o em um local seguro e use as cópias guardadas na 
carteira.
Dependendo do país, do período de permanência no local e do 
tipo do programa é necessário obter visto prévio. Procure o 
consulado do país de destino e providencie a liberação da 
entrada e estadia. Faça isso com antecedência, pois alguns 
consulados têm fila de espera para a obtenção do visto.
Alguns países exigem que estrangeiros tenham um seguro de 
saúde, porém, mesmo que não for obrigatório, convém fazer 
uma cobertura para caso de acidentes, doenças e outros 
imprevistos. Verifique as regras que o país de destino exige em 
relação ao seguro e consulte agências que ofereçam esse tipo 
de produto – dê preferência por seguradoras conhecidas no 
mercado. Os valores costumam ser bem acessíveis.
Falando em seguro saúde, caso faça uso de algum medicamento 
de uso continuo ou mesmo periódico, leve-os na bagagem. Em 
outro país é muito possível que se depare com dificuldades 
para adquirir o produto – principalmente se for de uso 
controlado. Leve a quantidade necessária para toda a estadia.
Em relação ao dinheiro, leve uma quantidade em espécie. 
Porém, convém levar também cartões que permitam transação 
internacional, tanto para comprar como para saques. Caso ainda 
não tenha um produto financeiro deste tipo, providencie com 
antecedência. Caso tenha apenas cartão nacional, peça a 
alteração junto ao banco ou administradora do cartão.
Informa-se antecipadamente sobre a rede de bancos 
disponíveis próximos ao local de sua hospedagem e como 
proceder para sacar dinheiro – evitando, assim, enfrentar 
sufocos por falta de moeda local. Caso precise fazer câmbio, 
pesquise quais casas praticam as melhores taxas de conversão, 
para não sair no prejuízo. 
Obviamente, quem faz um intercâmbio deve ter uma reserva 
financeira. Porém, é possível economizar no dia a dia. Algumas 
dicas são: leve roupas de uso diário; colha o máximo de 
informações possíveis sobre o local e estabelecimentos que 
vendem mais em conta; prepare você mesmo as suas refeições 
– comer todo dia em restaurantes se torna caro em qualquer 
lugar do mundo; verifique se há programas de desconto para 
usar o transporte público; evite telefones para outros países e 
cidades, prefira usar a internet.
Caso sobre tempo para passear, não extrapole nos gastos. Em 
países europeus, por exemplo, há muitas programações 
culturais (shows, concertos) ao ar livre, em praças ou parques, 
gratuitos. É uma excelente oportunidade de se divertir gastando 
pouco. Museus também costumam cobrar entradas simbólicas. 
Além disso, na hora de embarcar, não exceda o limite de 
bagagem para não pagar taxas extras.
Antes de partir, organize a sua vida aqui também para evitar 
transtornos posteriores ao intercâmbio. Peça para alguém 
guardar as correspondências; cancele serviços supérfluos; peça 
para empresas enviar boletos online para pagamento via 
internet; entre outros cuidados.
Por fim, não deixe de avisar às pessoas próximas sobre o local 
de sua hospedagem durante o intercâmbio, oferecendo 
endereço completo e um meio de contato.
Qualquer problema que coloque a sua segurança em risco deve 
ser comunicado à agência de intercâmbios ou ao consulado 
brasileiro.
COMO DEVO ME PREPARAR?
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Fazer um intercâmbio trata-se de uma decisão importante, que 
demanda planejamento, recursos financeiros e organização. 
Qualquer descuido pode transformar a experiência em um 
problema. Portanto, recomenda-se planejar a viagem com 
bastante antecedência.
Depois de escolher o destino e o programa de intercâmbio – de 
acordo com as suas possibilidades e necessidades, providencie 
os documentos necessários. Cada país e programa requerem 
documentações específicas, porém, algumas são obrigatórias 
em todos os casos.
O passaporte é o documento principal para quem viaja. 
Verifique se o documento está em boas condições e na data de 
validade – caso contrário, obtenha uma segunda via. O mesmo 
vale para outros documentos: identidade, carteira de trabalho, 
comprovante de residência no Brasil, certificado de estudo ou 
diploma (no caso de estudantes universitários ou ensino 
médio), documentos da agência de intercâmbio e consulado, 
entre outros. Informe-se sobre todo documento que é preciso 
portar. Mantenha todos os documentos organizados e em local 
de fácil acesso na hora do embarque, pois serão solicitados.
Uma dica interessante é fazer cópias coloridas do passaporte 
e/ou do visto para andar no dia a dia. Isso porque perder o 
passaporte pode dar uma grande dor de cabeça para o viajante. 
Deixe-o em um local seguro e use as cópias guardadas na 
carteira.
Dependendo do país, do período de permanência no local e do 
tipo do programa é necessário obter visto prévio. Procure o 
consulado do país de destino e providencie a liberação da 
entrada e estadia. Faça isso com antecedência, pois alguns 
consulados têm fila de espera para a obtenção do visto.
Alguns países exigem que estrangeiros tenham um seguro de 
saúde, porém, mesmo que não for obrigatório, convém fazer 
uma cobertura para caso de acidentes, doenças e outros 
imprevistos. Verifique as regras que o país de destino exige em 
relação ao seguro e consulte agências que ofereçam esse tipo 
de produto – dê preferência por seguradoras conhecidas no 
mercado. Os valores costumam ser bem acessíveis.
Falando em seguro saúde, caso faça uso de algum medicamento 
de uso continuo ou mesmo periódico, leve-os na bagagem. Em 
outro país é muito possível que se depare com dificuldades 
para adquirir o produto – principalmente se for de uso 
controlado. Leve a quantidade necessária para toda a estadia.
Em relação ao dinheiro, leve uma quantidade em espécie. 
Porém, convém levar também cartões que permitam transaçãointernacional, tanto para comprar como para saques. Caso ainda 
não tenha um produto financeiro deste tipo, providencie com 
antecedência. Caso tenha apenas cartão nacional, peça a 
alteração junto ao banco ou administradora do cartão.
Informa-se antecipadamente sobre a rede de bancos 
disponíveis próximos ao local de sua hospedagem e como 
proceder para sacar dinheiro – evitando, assim, enfrentar 
sufocos por falta de moeda local. Caso precise fazer câmbio, 
pesquise quais casas praticam as melhores taxas de conversão, 
para não sair no prejuízo. 
Obviamente, quem faz um intercâmbio deve ter uma reserva 
financeira. Porém, é possível economizar no dia a dia. Algumas 
dicas são: leve roupas de uso diário; colha o máximo de 
informações possíveis sobre o local e estabelecimentos que 
vendem mais em conta; prepare você mesmo as suas refeições 
– comer todo dia em restaurantes se torna caro em qualquer 
lugar do mundo; verifique se há programas de desconto para 
usar o transporte público; evite telefones para outros países e 
cidades, prefira usar a internet.
Caso sobre tempo para passear, não extrapole nos gastos. Em 
países europeus, por exemplo, há muitas programações 
culturais (shows, concertos) ao ar livre, em praças ou parques, 
gratuitos. É uma excelente oportunidade de se divertir gastando 
pouco. Museus também costumam cobrar entradas simbólicas. 
Além disso, na hora de embarcar, não exceda o limite de 
bagagem para não pagar taxas extras.
Antes de partir, organize a sua vida aqui também para evitar 
transtornos posteriores ao intercâmbio. Peça para alguém 
guardar as correspondências; cancele serviços supérfluos; peça 
para empresas enviar boletos online para pagamento via 
internet; entre outros cuidados.
Por fim, não deixe de avisar às pessoas próximas sobre o local 
de sua hospedagem durante o intercâmbio, oferecendo 
endereço completo e um meio de contato.
Qualquer problema que coloque a sua segurança em risco deve 
ser comunicado à agência de intercâmbios ou ao consulado 
brasileiro.
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Fazer um intercâmbio trata-se de uma decisão importante, que 
demanda planejamento, recursos financeiros e organização. 
Qualquer descuido pode transformar a experiência em um 
problema. Portanto, recomenda-se planejar a viagem com 
bastante antecedência.
Depois de escolher o destino e o programa de intercâmbio – de 
acordo com as suas possibilidades e necessidades, providencie 
os documentos necessários. Cada país e programa requerem 
documentações específicas, porém, algumas são obrigatórias 
em todos os casos.
O passaporte é o documento principal para quem viaja. 
Verifique se o documento está em boas condições e na data de 
validade – caso contrário, obtenha uma segunda via. O mesmo 
vale para outros documentos: identidade, carteira de trabalho, 
comprovante de residência no Brasil, certificado de estudo ou 
diploma (no caso de estudantes universitários ou ensino 
médio), documentos da agência de intercâmbio e consulado, 
entre outros. Informe-se sobre todo documento que é preciso 
portar. Mantenha todos os documentos organizados e em local 
de fácil acesso na hora do embarque, pois serão solicitados.
Uma dica interessante é fazer cópias coloridas do passaporte 
e/ou do visto para andar no dia a dia. Isso porque perder o 
passaporte pode dar uma grande dor de cabeça para o viajante. 
Deixe-o em um local seguro e use as cópias guardadas na 
carteira.
Dependendo do país, do período de permanência no local e do 
tipo do programa é necessário obter visto prévio. Procure o 
consulado do país de destino e providencie a liberação da 
entrada e estadia. Faça isso com antecedência, pois alguns 
consulados têm fila de espera para a obtenção do visto.
Alguns países exigem que estrangeiros tenham um seguro de 
saúde, porém, mesmo que não for obrigatório, convém fazer 
uma cobertura para caso de acidentes, doenças e outros 
imprevistos. Verifique as regras que o país de destino exige em 
relação ao seguro e consulte agências que ofereçam esse tipo 
de produto – dê preferência por seguradoras conhecidas no 
mercado. Os valores costumam ser bem acessíveis.
Falando em seguro saúde, caso faça uso de algum medicamento 
de uso continuo ou mesmo periódico, leve-os na bagagem. Em 
outro país é muito possível que se depare com dificuldades 
para adquirir o produto – principalmente se for de uso 
controlado. Leve a quantidade necessária para toda a estadia.
Em relação ao dinheiro, leve uma quantidade em espécie. 
Porém, convém levar também cartões que permitam transação 
internacional, tanto para comprar como para saques. Caso ainda 
não tenha um produto financeiro deste tipo, providencie com 
antecedência. Caso tenha apenas cartão nacional, peça a 
alteração junto ao banco ou administradora do cartão.
Informa-se antecipadamente sobre a rede de bancos 
disponíveis próximos ao local de sua hospedagem e como 
proceder para sacar dinheiro – evitando, assim, enfrentar 
sufocos por falta de moeda local. Caso precise fazer câmbio, 
pesquise quais casas praticam as melhores taxas de conversão, 
para não sair no prejuízo. 
Obviamente, quem faz um intercâmbio deve ter uma reserva 
financeira. Porém, é possível economizar no dia a dia. Algumas 
dicas são: leve roupas de uso diário; colha o máximo de 
informações possíveis sobre o local e estabelecimentos que 
vendem mais em conta; prepare você mesmo as suas refeições 
– comer todo dia em restaurantes se torna caro em qualquer 
lugar do mundo; verifique se há programas de desconto para 
usar o transporte público; evite telefones para outros países e 
cidades, prefira usar a internet.
Caso sobre tempo para passear, não extrapole nos gastos. Em 
países europeus, por exemplo, há muitas programações 
culturais (shows, concertos) ao ar livre, em praças ou parques, 
gratuitos. É uma excelente oportunidade de se divertir gastando 
pouco. Museus também costumam cobrar entradas simbólicas. 
Além disso, na hora de embarcar, não exceda o limite de 
bagagem para não pagar taxas extras.
Antes de partir, organize a sua vida aqui também para evitar 
transtornos posteriores ao intercâmbio. Peça para alguém 
guardar as correspondências; cancele serviços supérfluos; peça 
para empresas enviar boletos online para pagamento via 
internet; entre outros cuidados.
Por fim, não deixe de avisar às pessoas próximas sobre o local 
de sua hospedagem durante o intercâmbio, oferecendo 
endereço completo e um meio de contato.
Qualquer problema que coloque a sua segurança em risco deve 
ser comunicado à agência de intercâmbios ou ao consulado 
brasileiro.
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O preço de um intercâmbio varia muito de acordo com o tempo 
de estadia, programa, acomodação, destino. Porém, a partir de 
R$ 5 mil, aproximadamente, já é possível participar de um 
programa de intercâmbio. Para brasileiros, países da América do 
Sul são os destinos mais em conta (a partir de R$ 2,5 mi) para se 
passar uma temporada e aprender o idioma espanhol – muito 
valorizado atualmente. Já a Inglaterra está entre os destinos 
mais caros.
Uma dica é pesquisar países menos populares quando se trata 
de intercâmbio, pois os valores costumam ser mais baixos. Fugir 
de grandes centros, como Londres e Nova Iorque, é uma ótima 
forma de economizar. Locais como Ilha de Malta (Europa) e 
África do Sul, por exemplo, são dois destinos a se pensar. Os 
lugares oferecem preços mais atrativos e têm o inglês como 
idioma oficial.
Porém se o destino preferido é realmente a Inglaterra mas o 
orçamento não cobre os gastos para estudar em Londres, uma 
opção é Bournemouth - uma charmosa cidade litorânea. 
Localizada ao sul do país, o custo x benefício de viajar para esse 
destino costuma ser muito mais viável. Assim o intercambista 
estará próximo de Londres, mas pagando muito menos do que 
pagaria vivendo na capital.
QUANTO CUSTA?
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Sobre a Descubra o Mundo
Maior agência online de intercâmbios do Brasil, a Descubra o 
Mundo é especializada no apoio à Educação no Exterior.
A agência conta com profissionais especializados emintercâmbios, que dão total assistência aos programas – desde 
o planejamento até a estada no outro país e conclusão da 
viagem.
A Descubra o Mundo Intercâmbios oferece ao público 
ferramentas inovadoras de pesquisas, que permite buscar, 
comparar e comprar mais de 4.000 opções de programas de 
intercâmbio. São diversos destinos, com os melhores preços do 
mercado e convênio com as melhores escolas de idiomas em 
todo o mundo! 
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