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Radiografia do Sistema Esqueletico

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1 Marcela Oliveira – Medicina 2021 
Radiografia do Sistema Esqueletico 
 
Quais estruturas são bem avaliadas? 
 Ossos 
 Articulações 
 Cartilagem 
Quais estruturas não são bem avaliadas? 
 Ligamentos 
 Tendões 
 Sinóvia 
É bom para? 
 Redução do espaço articular 
 Osteófitos 
 Malformações 
 Desalinhamentos 
 Fraturas 
 Subluxação 
 Luxação 
 Derrame volumoso 
 Lesões líticas e escleróticas 
O que pedir e como avaliar? 
Incidências perpendiculares (uma AP e uma Perfil, às vezes uma oblíqua – mão e pé) 
Artrite x Trauma 
Incidências especiais (tangencial da patela, transoral, com carga, etc) 
Verifique a simetria (compare os lados) 
Correlacione com os dados clínicos 
Mulher em idade fértil* - cuidado ao solicitar radiografia do quadril, pois existe possibilidade de 
estar grávida. 
Princípios básicos dos RX musculoesqueléticos 
Tenha uma estratégia! 
Seja simples ao descrever 
Continue procurando... 
As 5 densidades básicas de todo RX 
 
2 Marcela Oliveira – Medicina 2021 
Como descrever um achado? 
1. Descreva a principal alteração (fratura? Tumor?) 
2. Diga a localização da alteração (proximal, medial, distal, cabeça, colo, diáfase, córtex, 
medula?) 
3. Diga qual é o osso. 
4. Descreva os achados associados. 
 
 
 
 
O 
osso do adulto difere do osso da criança, pois ele já está completamente formado. Vamos ter a 
diáfise que é o tubo, a metáfise que é uma parte mais próxima da articulação e a epífise que é 
a região que forma a articulação em si. Entre as epífises vamos ter o espaço articular. 
Entre uma articulação e outra temos a cartilagem que diminui o atrito entre um osso e outro e 
permite o movimento sem dor. Se não existisse cartilagem ia ter atrito entre um osso e outro, 
levando a dor e deformação da cartilagem, que é o que ocorre na Osteoartrose. 
A placa de crescimento está situada na metáfise. Por isso que na radiografia da criança vamos 
ter uma região diafisária mais externa e uma região metafisária onde encontramos a placa de 
crescimento (preto) que não é calcificada, e exatamente por isso que ela permite que o osso 
continua crescendo. 
 
Quando a criança é pequena, ela não vai ter placa de crescimento e nem a epífise direito. 
Então, antes da epífise ser ela, vamos ter um centro de ossificação, que é oque vai dar origem a 
toda estrutura da região metaepifisária. Então às vezes na criança vemos apenas uma pequena 
ponta de osso pequeno que é o centro de ossificação, pois ainda não foi formando a epífise. 
Anatomia do Esqueleto 
 
3 Marcela Oliveira – Medicina 2021 
A primeira imagem é de uma 
criança maior, no qual podemos 
ver tanto a diáfise, metáfise e 
epífise, além da placa de 
crescimento. 
Já a segunda imagem é de uma 
criança pequena no qual vemos 
o centro de ossificação que 
dará origem à epífise. 
 
 
Portanto podemos diferenciar a 
radiografia óssea de um adulto e 
de uma criança justamente pela 
ausência da placa de 
crescimento no adulto. 
 
 
 
 
 
 
O que avaliar na radiografia? 
 Alinhamento: osso tem que está alinhado, não 
pode ter desvio, luxação. 
Anterolistese de L4 sobre L5. Comum no contexto de 
trauma. 
 Corticais: a cortical tem que ser sempre suave, 
regular, homogênea. Se ela esta interrompida, 
biquinho, degrau ela está doente. A cortical é o 
finalzinho do osso, mais branquinha. 
Fratura transtrocantérica – alteração da cortical e da 
textura 
 Textura: avaliar a homogeneidade/densidade da 
textura do osso se tem algo desorganizando a 
arquitetura do osso. 
 
4 Marcela Oliveira – Medicina 2021 
Como se tivesse vários buraquinhos no osso. 
Metástase – mieloma múltiplo com alteração da 
textura e sem alteração da cortical. 
 Espaços articulares: procurar se há redução 
da altura do espaço articular. E verificar se 
não tem calcificação, corpo estranho ou 
algo que não deveria estar ali, como 
derrames articulares. Os espaços devem ser 
simétricos. 
Redução da fenda articular, com osteófitos. 
“A fíbula é 
sempre lateral” 
 
 Partes moles: é a parte esquecida da radiografia. 
Abcesso retrofaríngeo. 
É normal que na C2 – tenha até 7mm de espessura. E na C7 – 
tenha até 2 cm de espessura. 
Sala do Oncologista 
Semiologia dos tumores 
O que é mais importante quando estiver avaliando? 
- Qual a parte do osso? 
- Zona de Transição: é o lugar onde o tumor acaba e o osso sadio começa. Se essa zona é 
estreita o tumor tem características mais benignas. Se o tumor tem zona de transição larga isso 
significa maior gravidade da lesão. 
- Reação periosteal: é aquilo que esta junto da cortical e representa uma agressão ao osso. Toda 
vez que essa reação estiver persente deve olhar 
com atenção junto dela. 
- Tamanho 
- Envolvimento da Cortical óssea. 
 
 
ESTREITA LARGA 
 
5 Marcela Oliveira – Medicina 2021 
1. ZONA DE TRANSIÇÃO 
Fator mais confiável para determinar a benignidade de uma lesão osteólitica em paciente 
jovens (<30 anos). 
Zona de transição estreita é quase sinônimo de benignidade (você vê exatamente onde o tumor 
acaba); 
 
Zona de transição ampla é sinal de crescimento agressivo, típico de tumores malignos. 
 
DDX, infecções e granulomas eosinofílicos podem ter zona de transição ampla. 
 Classificação de Lodwick 
1A – Margem esclerótica e 
bem definida (como se o 
tumor tivesse sua própria 
cortical). 
1B – Margem bem definida, 
sem esclerose. 
1C – Margem mal definida. 
 
 
6 Marcela Oliveira – Medicina 2021 
 
 
 
 
 
 
 
2 – Moteada (Aspecto de “roído de traça”). – buraquinhos localizados 
3 – Permeativa – como se fosse listras. 
 
2. TIPOS DE REAÇÃO PERIOSTEAL 
O que está acontecendo ao redor da cortical. 
 
 
 
 
7 Marcela Oliveira – Medicina 2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 Marcela Oliveira – Medicina 2021 
 
Tumor agressivo com crescimento 
rápido e induz uma reação 
periosteal agressiva. Mas ele vai ser 
tão agressivo que começa a lesar 
até o periósteo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 Marcela Oliveira – Medicina 2021 
Osteosarcoma 
É um tumor que acomete bastante crianças e adolescentes. 
O local mais comum é ao redor do joelho, seja no fêmur distal ou na 
tíbia proximal. 
Vemos uma lesão óssea com margem de transição ampla com 
reação periosteal espiculada (raios de sol). 
Uma característica importante do osteosarcoma é o Componente de partes moles, ou seja, ele 
aumenta as partes moles naquele local. 
 
SARCOMA DE EWING 
É um tumor que acomete bastante crianças e adolescentes. 
O local mais comum é o joelho, pegando o fêmur e a tíbia na 
sua porção diafisária. 
Temos uma zona de transição ampla e a reação periosteal mais 
comum é o bulbo de cebola. 
 
 
 
10 Marcela Oliveira – Medicina 2021 
Sala do Ortopedista 
1. FRATURA DAS EXTREMIDADES 
O que avaliar? 
 Tipo de fratura: simples (só um traço – 2 fragmentos) ou cominutiva (mais de 2 fragmentos). 
 Extensão intra-articular: se a fratura foi para a articulação, pois caso isso aconteça o 
prognostico é pior. 
 Desvio de fragmento: se o fragmento distal esta desviado do proximal. 
 Classificação (AO): serve para ossos longos. 
Sempre fala do osso proximal em relação ao proximal. 
Fratura cominutiva da diáfise do fêmur, que não se 
estende para a articulação – AO: 32C 
 
FRATURA NO PUNHO 
Lembrar-se de falar do desvio Volar 
(palma) ou dorsal. 
Os biquinhos dos ossos do punho sempre 
apontam para Volar. 
Fratura de COLLES: fratura da região 
metafisária do punho (rádio) com desvio 
dorsal, sendo extra-articular. 
Fratura de BARTON: Se a fratura fosse intra-
articular com desvio dorsal. 
Fratura de SMITH: fratura com desvio ventral 
do punho extra-articular. 
Proximal: mais próximo do centro do corpo. 
 
 
11 Marcela Oliveira – Medicina 2021 
Descrevendo uma fratura 
TIPO DE FRATURA 
 Completa simples (obliquia, transversa, espiral) – apenas 2 fragmentos 
 Completa multifragmentada (cominuitiva)– de 3 fragmentos para cima 
 Incompleta (galho verde, tórus) – quando não atravessa as duas corticais do osso. 
LOCALIZAÇÃO DA FRATURA 
 Qual osso? 
 Parte do osso (epífise, metáfise, diáfise, colo, terço distal, médio, proximal). 
 Extensão intra-articular? 
O QUE OCORREU COM O FRAGMENTO DISTAL? 
 Translação: um osso passa por debaixo do outro osso. 
 Angulação: eixo do osso distal inclinado em relação ao proximal. 
 Rotação 
 Impactação: quando um osso fratura e ele impacta sobre o outro osso, sem ver 
a fenda da fratura, os dois ossos ficam imprensados. 
CLASSIFICAÇÃO E EPÔNIMOS 
ACHADOS ASSOCIADOS 
 Luxação? Subluxação? 
 Outras fraturas? 
 Outros achados? 
Fratura cominutiva na diáfise distal da tíbia com translação do fragmento distal. E 
fratura das extremidades proximal e médio/distal da fíbula e leve aumento de partes 
moles. 
TRAUMA DA COLUNA 
Fratura na coluna é igual redução da altura. Comparando com a altura do corpo vertebral 
adjacente. 
FRATURA NOVA – Vamos ter redução da altura e presença de biquinho ou degrau, as vezes 
conseguimos ver uma linha transparente na fratura. 
FRATURA ANTIGA - Se houve apenas redução da altura e o osso está completamente 
homogêneo. 
 
 
 
 
 
12 Marcela Oliveira – Medicina 2021 
Tipos de fratura 
Insuficiência: aquelas que ocorrem sem nenhum trauma conhecido, devido ao osso ser mais 
frágil. Ex: osteoporose. 
Fragilidade: devido a esforço repetitivo. 
Stress: é muito importante reconhecer o local. As vezes so vemos a reação periosteal. 
 
Fraturas na criança 
Fratura em galho verde: fratura incompleta rompe apenas um lado da cortical, fazendo o osso 
fica torto. 
Fratura em “Torus”: é bastante sutil, fazendo apenas um biquinho. 
Fratura Arqueada: quando a gente não vê a fratura em si, e o que ocorre é que o osso entorta, 
mas não fratura, devido à maleabilidade do osso da criança. 
 
 
 
13 Marcela Oliveira – Medicina 2021 
LUXAÇÃO DO OMBRO 
Quando se perde o alinhamento por qualquer forma termos a luxação. 
Se o úmero luxou medialmente (aproximou do tórax) é uma luxação anterior. 
Se o úmero permaneceu quase no mesmo lugar, ou seja, deixou de ficar sobreposto é uma 
luxação posterior. 
 
OSTEOMIELITE 
As primeiras alterações são: edema de partes moles. 
O processo de destruição heterogeneidade óssea ocorre depois de um bom tempo (2 semanas)
 
Nas fases mais crônicas podemos encontrar: 
 Abcesso de Brodie: alteração da osteomielite subaguda, no qual vemos um buraco no 
meio do osso, mais transparente, arredondada. Ocorre uma reação periosteal mais 
espessa. 
 Espessamento da cortical como um todo (involucrum). 
 Cloaca é o local de comunicação do osso infectado para partes moles. 
 Sequestrum: quando temos dentro do osso doente uma área que tem processo infeccioso 
envolvendo um fragmento ósseo. O antibiótico não chega lá. 
 
14 Marcela Oliveira – Medicina 2021 
 
Sala do reumatologista 
1. ARTRITE REUMATÓIDE 
As artrites em geral preferem algumas articulações. Na AR reumatoide elas preferem as 
intercapais, metacarpo-falangicas, e inter-falangeanas proximal. 
Na AR reumatoide vemos erosão óssea, irregularidade e em fases iniciais vemos redução da 
densidade periarticular ou osteopenia periarticular, é como se ao redor da articulação o osso 
ficasse mais preto/transparente, devido a uma hiperemia vascular causada pelo processo 
inflamatório. 
Na fase avançada temos destruição e remodelação da articulação, com redução do espaço 
articular. Temos artrite reumatoide. 
 
 
 
15 Marcela Oliveira – Medicina 2021 
Ela vai levar a deformidade óssea pela fragilidade ligamentar. Dois sinais importantes de se 
verificar é o Dedo em pescoço de Cisne (extensão da interfalangeana proximal e flexão da 
distal) e o Dedo em abotoadura (flexão da proximal e extensão da distal). 
 
2. ESPONDILITE ANQUILOSANTE 
É a calcificação dos ligamentos da coluna, começando lá no sacro-ilíaca com a inflamação. 
Com a evolução as articulações vão fusionar e a coluna começa a ter calcificações dos seus 
ligamentos e fica rígida, formando a famosa coluna em bambu. 
 
 
 
 
16 Marcela Oliveira – Medicina 2021 
b) Bordas dos ossos e articulações 
ABCDE DO osso 
A primeira coisa a fazer quando pega um RX é: 
 Que? Rx do cotovelo perfil 
 Quem? pedrinho 
 Quando? 23/01/20 
 Qualidade ou “Qomo”? 
 O lado está certo? 
 Padrão: todas as “imagens/incidências padrão” foram realizadas? 
 Adicionais: precisa de alguma incidência adicional? 
 Inclusão: todas as estruturas estão bem caracterizadas? 
 
A) Alinhamento e altura 
O que avaliar? Avalie o alinhamento dos ossos ou corpos vertebrais e avalie a altura dos corpos 
vertebrais (coluna) e dos espaços articulares. 
 
 
 
O que avaliar? Percorra atentamente a borda dos ossos e das articulações; 
Avalie a integridade e regularidade da cortical (fratura? Tumor?). Há reação periosteal? 
Verifique a textura do osso com um todo e a homogeneidade da medular óssea (metástase? 
Alteração da densidade?). 
 
Ó, PAÍ! 
 
17 Marcela Oliveira – Medicina 2021 
C) Calcificações 
D) derrames e dispositivos 
 
O que avaliar? Repare se há calcificações dentro ou fora do osso (partes moles). Se sim, repare 
no padrão das calcificações. 
 
 
 
O que avaliar? Avalie a presença de derrame articular. Procure dispositivos/próteses/fixadores. 
Avalie complicações. 
 
PROCURANDO DERRAMES 
O que causa derrame articular no cotovelo? Na maioria das vezes fratura. 
Quando temos um derrame, o liquido invade o local que deveria ser ocupado pela gordura e 
ele empurra a gordura para cima. 
Sinal da vela: gordura que fica parecendo uma vela no cotovelo causado pelo derrame 
articular. 
 
 
 
 
 
 
 
18 Marcela Oliveira – Medicina 2021 
e) ESQUECIDaS 
 
No joelho, quem fica no espaço 
pré-femoral ou supra patelar é a 
gordura. E quando eu tenho um 
derrame articular, o liquido vai para 
o lugar da gordura, só que ao invés 
de ver a gordura vemos o liquido 
deixando a região mais branca. 
 
 
 
O que avaliar? Repare nas partes moles: o que está acontecendo com as partes moles? 
Aumentadas? Tumor? Corpos estranhos? 
Avalie a periferia do filme;

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