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CLINICA COMPLEMENTAR - Imagem

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Clinica complementar ao diagnóstico – Diagnóstico por imagem
Radiologia do sistema ósseo
Importante considerar raça, idade e local.
*Linha de crescimento é cartilagem, portanto não aparece no RX.
*Periosteo em condições normais não é visto.
ANATOMIA RADIOGRÁFICA
 (
- Região cortical
- Região medular
)
LINHA DE CRESCIMENTO
• Desenvolvimento = fusão das metáfises com epífises 
• Crescimento completo 10 a 14 meses 
• Cães grandes: maior tempo para fechar os discos epifisários; 
• Cães pequenos: tempo menor.
OBS.: Animal mal formado ou jovem fazer membro contrário para usar como guia.
Alterações radiográficas 
• Lesões ósseas causadas por alterações: 
- Traumáticas; 
- Nutricionais; 
- Alterações de desenvolvimento; 
- Infecciosas; 
- Neoplásicas.
Respostas à injúria 
• diminuição da radiopacidade (+ escuro)
- Osteopenia (generalizada) 
Ex: Animal mal nutrido, acaba retirando cálcio dos ossos de maneira generalizada.
- Osteólise (focal) 
Ex: Fratura ou neoplasia.
• aumento da radiopacidade (+ claro)
- Esclerose
A - Suave\Lisa – proliferação periostal regular
Ex: pancada na canela – calo ósseo
 Obs.: pode haver mais de um na mesma imagem.
C – Irregular
Ex: Doenças especificas 
D – Sumburst
Ex: Algumas neoplasias
O QUE DEVO AVALIAR
 1 – Localização da lesão 
- periósteo, cortical, canal medular, epífise...articulações 
- monostótica(lesão em 1 osso) ou poliostótica(lesão em 2 ou mais osso)
 2 – Envolvimento da cortical (adelgaçado, espessado, perda da continuidade, osteólise, esclerose) 
3 - Tem reação periosteal?
DIAGNÓSTICO 
• Diagnóstico = quadro radiográfico + sinais clínicos + histórico; 
• Tempo de evolução: controle radiográfico (doenças evoluem)
• Projeções adicionais, outros métodos de diagnóstico (clínico, laboratorial, biópsias...) 
• Animais jovens/deformações: interpretação difícil (estágio de desenvolvimento) 
• membro contralateral
ALTERAÇÕES TRAUMÁTICAS
Fraturas 
• Perda da continuidade do tecido ósseo 
• Duas projeções radiográficas 
• Exame radiográfico: - confirmar diagnóstico clínico (ou não detectado clinicamente)
- Posição e relação dos fragmentos 
- Tempo de fratura (se demorar muito pode ser prejudicial por criação de calo ósseo ou atrofia)
CLASSIFICAÇÃO 
1. Ferimento externo comunicante
 - aberta /fechada
 Há presença de gás ao redor da fratura – única maneira de ver no raio x que é aberta pois não enxergo tecidos moles no RX (preciso classificar quando for aberta)
2. Extensão da lesão 
- Completas – houve quebra
- Incompletas – “trincou”
- Por avulsão – por “arrancamento”, só há onde tem ligamento ou inserção muscular, acontece em animais jovens onde não ossificou direito.
3. Quanto à direção da fratura 
- Simples – 1 fratura
- Segmentar – 2 fraturas no mesmo osso
- Cominutiva- estilhaçou
- Oblíqua – fratura na diagonal
- Transversa – fratura reta
- Em espiral – visualização da medula
4. Quanto à localização da fratura 
- Diafisária (proximal, medial ou distal) 
- Epifisária * 
- Condilar/intercondilar/supracondilar
5. Quanto à posição dos fragmentos 
- Manutenção do eixo 
 movimentos devem ser isolados
- Desvio dos fragmentos
 preciso falar para qual lado foi o desvio e 
de qual fragmento (fazer sempre do distal)
EXEMPLOS
EXERCICIOS – Aula prática
A) Posição Radiográfica
B) Descrição Radiográfica
A) Cranio Caudal e Medio Lateral
Obs.: Se a fratura fosse no Carpo, seria 
Dorso Palmar
B) Fratura incompleta no terço médio da 
diáfise do Rádio com eixo preservado.
Fratura incompleta no terço distal da diáfise 
da Ulna com eixo preservado.
A) Cranio caudal e médio lateral
B) Fratura completa simples transversa 
do terço distal da diáfise do radio e da ulna 
com desvio crânio lateral do fragmento distal.
A) Medio Lateral e Cranio Caudal
B) Fratura completa simples em espiral do terço 
médio da diáfise da tíbia com desvio 
crânio lateral do fragmento distal.
Fratura incompleta no terço distal da diáfise da tíbia.
A) Dorso plantar e médio lateral
B) Fratura com proliferação periostal regular 
do 2º ao 5º metatarso. (Fratura Antiga)
A) Mediolateral
B) Fratura completa cominutiva no terço 
medial da diafise do femur.
FRATURA EPIFISÁRIA
- Só em jovens por que tem que estar afetando o disco.
- Hematoma e Tec. Conjuntivo não aparecem no raio-X, então se estou vendo proliferação é uma fratura antiga. 
- Após alinhar ou operar: radiografar para garantir que está certo e comparar caso venha torto depois.
- Acompanhar a evolução nas semanas 2,4 e 6.
- Avascularização: comum em anumais pequenos – por não chegar sangue ele começa a sumir.
- “Se for fazer pior do que a natureza, não faça.”
Bom senso – EX: fratura no fêmur, na hora de fazer a crânio caudal preciso esticar, então faço o RX antes da cirurgia onde o animal está sedado e não vai sentir dor.
AFECÇÕES DE ETIOLOGIA INDETERMINADA
 - Por ser autolimitante vou tratar parte clinica.
-Espeçamento do endosteo, então não é possível ver a olho nu
- No RX vou encontrar uma área de esclerose (mancha branca) - Não diferencio cortical da medular.
* Aspecto de dupla linha de
crescimento.
- Neurovascular – após radiografar membros 
e ter a imagem, vou radiografar tórax –
 “Bolota” que estimula nervo vago a aumentar 
circulação sanguinea nas periferias.
A) Dorso plantar e medio lateral.
B) Fratura incompleta no terço distal do 5º metatarso
com desvio lateral do frag distal.
 Fratura do disco distal da epifise do 3º e 4º metatarso – 
Salter Harris tipo I.
A) Cranio caudal e medio lateral.
B) Fratura completa simples em espiral no terço distal
da diafise do umero com desvio cranio lateral do frag
osseo adjacente – com presença de esquirolas.
A) Medio lateral
B) Fratura completa cominutiva no terço medio
da diafise do femur com desvio caudal do frag distal.
A) Medio lateral e dorso palmar.
B) Fratura no 2º, 3º, 4º e 5º metacarpo com 
arredondamento das bordas – fratura antiga.
A) Medio lateral e cranio caudal
B) Fratura completa simples em espiral do terço 
médio da diafise do femur com desvio cranio medial
do frag distal.
 AULA PRATICA III
Imagem 1 
Medio Lateral
Area de esclerose em canal medular no 
terço medio e distal do umero - Panosteite.
Imagem 2
Cranio caudal e medio lateral.
Fratura completa simples em espiral do
 terço medio da diafise da tibia, com desvio cranial 
do fragmento distal
Imagem 3
Medio lateral
Areas de osteolise e de proliferação: 
Alteração mista (Proliferação periostal desorganizada 
e osteolise) no terço proximal do umero. 
- Neoplasia Ossea (Não posso afirmar osteossarcoma 
sem ter histopatologico)
Imagem 4
Cranio caudal ou dorso palmar
Prolifereção periostal irregular do terço distal 
do radio e da ulna, metacarpos e falanges bilateral 
e simétrica. - Osteopatia hipertrófica.
Proximo passos na osteopatia hipertrofica: RX de 
torax e US de abdomem.
Imagem 5
Cranio caudal e medio lateral
Fratura incompleta no terço medio 
da diafise da tibia com eixo preservado. 
Imagem 6
Medio lateral
Proliferação periostal sunburst em terço 
proximal e medio do umero. - Neoplasia
Imagem 7
Medio lateral e cranio caudal
Area de osteolise em terço proximal da tibia 
com fratura patológica e aumento de volume 
de partes moles. - Neoplasia ossea.
Imagem 8
Ventro dorsal fro lag
Areas de osteolises por todo o fêmur 
com presença de dois corpos estranhos (parafusos) 
adjacentes ao femur e aumento de volumes de 
partes moles. - provavel osteomielite
Imagem 9
Ventro dorsal
Areas de esclerose em canal medular em terço 
proximal e medio da diafise do femur, bilateral. 
- Panosteite poliostotica. 
N precisa por na prova: Displasia coxofemural.
 Não encaixa corretamente acetabulo e cabeça do femur. 
Imagem 10
Ventro Dorsal frog lag
Osteolise na tabua do isquio direito com aumento 
de volumede partes moles.
Posso chamar de lesão ossea agressiva que está 
destruindo o osso. Pode ser neoplasica ou 
infecciosa (osteomielite) - Porém só uso quando 
não consigo distinguir (principalmente em locais 
que fogem do comum de neoplasia).
Anatomia articular
-Junção de dois ossos ou mais.
- Osso subcondral: parte mais extrema do osso, que fica em contato com o outro. 
- Na radiografia só vejo o osso, não vejo articulação, capsula, musculatura, nada. 
- Ex: Animal que está com dor na articulação mas na radiografia não aparece nada, mas sei que o animal está com dor ali. Provavelmente é nessas partes que não aparecem. (Há muitas outras estruturas além do osso). 
- Ressonancia ve bem articulação.
Doença Articular Degenerativa
• Alteração degenerativa não inflamatória da cartilagem e do osso;
 - Primária: uso e idade, sem causa específica;
 - Secundária: qualquer situação que leve a alt. articular (alt. de desenvolvimento, deformidades traumáticas); 
• Inicial: sem alterações radiográficas.
- Osteoartrose (DAD - ou artrose): gera uma instabilidade articular entre os dois ossos, pode ser por uma doença. O corpo não entende bem e quer grudar de volta (anquilose) então começa a ter proliferação ossea. (Definição: Osso a mais onde devia ser articulação na tentativa de grudar, para estabilizar esta instabilidade).
- Animais e pessoas com artrose, dependendo da articulação, pode fazer varios estralos (osso mexendo em cima de osso). Alguns parece que tem ‘areia’, mas são varios fragmentos de ossos. 
- Doença A, doença B, indendepente, vai gerar uma artrose (é a parte final da doença não tratada). “Toda doença articular não tratada vira uma artrose.”
- Idade pode gerar, sem ter uma doença: Primária.
- Traumas ou doenças específicas: Secundária.
1 - Aumento de volume intraarticular não é exclusivo da artrose, outras doenças também pode causar, mas que está presente na artrose tbm.
2- “Bico”, começam a crescer osso (parte que cresce é o osteófito), o intuito é crescer, crescer, crescer, se juntar ao osso e estabilizar a articulação.
3- Osteofito é uma proliferação que acontece em locais especificos - locais de inserção de tendão e ligamento. 
- Diferenciar o 2 e 3 é saber anatomia, saber onde é inserção de ligamento que será 3.
4 - Deixa de ter a parte lisinha do osso subcondral - gera uma erosão. 
5 - Joint mice é como se fosse uma “pedra no sapato” - estrutura calcificada intra articular entre dois ossos que gera muita dor. 
6 - Esclerose é mais claro - Muito osteofito na região, gerando muito mais osso que geralmente eu tenho, fazendo que seja mais dificil o raio X passar e gerando está area de esclerose. 
7 - Dificil de enxergar pela alta de formação de ossos e escleroses, então encontrar uma area radiotransparente no meio disso é dificil. 
- Tudo isso é tentando fazer uma anquilose (grudar, unir, juntar), tentando estabilizar essa articulação. 
- Alteração morfologica da articulação coxo femural; da cabeça femural; do colo femoral - tudo gerado pela artrose. (Comparando uma radiorafia normal e uma alterada)
Luxação e Subluxação
- Osso que saiu do lugar
- Quando tenho perda total da relação articular
- Subluxação: perda parcial da relação articular
- ambos podem acontecer com qualquer articulação.
- causa mais comum é trauma
- se voltar ao lugar e radiografar, vai estar normal. Mas não está pelo ligamento, articulação, capsula.
- termo correto para saiu do lugar é subluxou.
- trauma
- desenvolvimento, por ex: acetabulo mais fechado do que deveria, a cabeça do femur não encaixa como deveria. 
- congenita
- Ulna deslocada: subluxação
- Slide radio e ulna: luxação.
- Slide escapula e umero: luxação - perda tt
- Slide coxofemural: acetabulo raso, quase reto, não abraça cabeça, tendo uma facilidade para isso luxar ou subluxar. (Displasia coxofemural - pode ser congenito).
Osteocondrose
• falha na ossificação do osso subcondral; 
• osteocondrite dissecante = “joint mice”; 
• lesões bilaterais - animais grande porte (machos?); 
• claudicação com idade de 4 – 9 meses; • cabeça caudal do úmero, côndilos femorais (medial), tálus (medial).
- Superficie do osso subcondral tem que ser lisa, mas o animal com osteocondrose tem uma erosão nesse osso. Uma parte que não ossifica e não aparece no raioX, parecendo um buraco, chamando de osteocondrose. 
- Se ossificar chama de Flep calcificado, vou enxergar no raio x.
- Buraco + Flep calcificado (Joint Mice) = Osteocondrite Dissecante.
Aspectos radiográficos
- área radioluscente do osso subcondral + esclerose; 
- flap cartilaginoso ou calcificado “joint mice”; 
- DAD.
Área de esclerose pode ou não estar presente 
slide normal 
slide 1+2= osteocondrite dissecante
Luxação de patela
• Deformidade congênita ou traumática 
• Desvio medial → Raças toy 
• Lateral cães grande porte (rara) 
- Arrasamento do sulco troclear; 
- Variações angulares do fêmur; 
- Alterações ligamentares/musculares. 
• Graus I a IV (I/II =intermitente III/IV =persistente)
- patela sai do lugar, dói, não apoia mais
- volta pro lugar para de doer
Luxação Congênita
• Aspectos radiográficos: 
- projeção craniocaudal; 
- desvio medial da patela (bilateral); 
- traumática (unilateral); 
- rotação do terço proximal da tíbia; 
- DAD.
- congênita comum em raças pequenas mas não posso afirmar em cada caso por não estar fazendo um estudo genético. 
- arrasamento do sulco toclear: não tem afundamento da patela, e ela sai do lugar mais fácil. 
- frouxidão em ligamento e articulação também deixa de “prender” essa patela, que fica mais móvel 
Grau de I a IV é feito durante exame físico e não raio x
rotação medial 
rotação medial da patela bilateral (normalmente congênita)
rotação medial da patela bilateral com tíbia rotacionada
Aula 03.04 - Prática sistema articular
Imagem 1
- Desvio medial de patela com rotação 
tibial bilateral. - Luxação de patela bilateral.
Imagem 2
- Escapuloumeral
- Area radiotransparente (ou radioluscente ou 
osteolise) no osso subcondral da cabeça caudal 
do umero - Osteocondrose.
Imagem 3
- Perda total da relação articular da coxofemural
esquerda ( ou entre a cabeça femural e seu respectivo 
acetabulo esquerdo) - Luxação
Imagem 4
- Perda total da relação articular da escapuloumeral 
esquerda - Luxação.
- Sonda endotraqueal.
Imagem 5
- Incongruencia articular das coxofemurais 
caracterizada pela assimetria da interlinha 
radiografica. - DISPLASIA COXOFEMURAL.
- Arrasamento acetabular (Não é fundo, é raso) 
bilateral. - DISPLASIA COXOFEMURAL
- Alteração morfologica da cabeça e colo do 
femur bilateral. - ARTROSE
- Osteofitos periarticulares nas coxofemurais. - ARTROSE
- Esclerose acetabular bilateral. - ARTROSE
Imagem 6
- Presença de osteofitos periarticulares 
na umeroradioulnar - Artrose
- Areas de esclerose do osso subcondral 
na umeroradioulnar.
QUIZ da parte articular e parte ossea 
Ruptura do ligamento cruzado cranial 
• Principal causa de claudicação em cães e gatos; 
• Secundário a trauma ou não; 
• Movimento de gaveta; 
• ML e/ou ML sob estresse. 
• Aspectos radiográficos 
- Derrame intra-articular; 
- Deslocamento cranial da tíbia em relação ao fêmur; 
- Sesamóide poplíteo pode deslocar caudodistalmente; 
- DAD.
- Há raças mais predispostas: Rottweiler, bulldog, golden, labrador - todos com a coxa e quadriceps muito desenvolvido, então ele mesmo rompe o ligamento.
- O exame que diagnostica é o exame fisico: fazer movimento de gaveta, mover a tibia em relação ao femur, uma vez que a função do ligamento é mante-los juntos. (pode haver dor, e o animal não deixar você fazer, então tem que cedar ou tranquilizar para fazer o exame).
- O derrame intraarticular do raio x não é exclusivo da rlcc, só mostra que está doendo.
- No deslocamento cranial da tibia em relação ao femur não mostra que o ligamento está rompido, só vejo que ele não está segurando o osso no local correto,então deve estar rompido
- Quem fecha mesmo diagnóstico é ressonancia, mas é caro, precisa operar ainda, e o exame de gaveta é seguro.
- Há deslocamento do sesamoide por que por ocorrer derrame (processo inflamatório) que aumenta liquido sinovial, aumentando a capsula articular e deslocando o sesamoide.
- DAD: doença articular degenerativa.
- Posição da eminencia intercondilar comprova ruptura.
Estresse - dificil de afirmar só pelo raio x que tem ruptura, apesar de ajudar, só consegue afirmar por comparar com a neutra - sempre fazer quando não tiver certeza, quando o deslocamento for sutil.
Doença inflamatórias
Artrite
• Processo inflamatório (infecciosa ou não):
- Infecciosa: feridas contaminação por injeção intraarticular, via hematógena; 
- Não infecciosa (autoimune = Lúpus) → simétricas/poliartrite; 
- Erosivas (artrite reumatóide → fator sérico reumatóide); 
- Não erosivas.
• Alterações radiográficas: 
- Distensão da cápsula articular (derrame); 
- Lesões líticas em osso subcondral; 
- Luxação/subluxação; 
- DAD.
- Dificil saber qual a causa pelo raio x, preciso fazer coleta do liquido sinovial e mandar para o lab.
- Não erosiva não mostra nada no raio x, mas suspeito de artrite, então coleto o liquido.
- Lesão lítica só na erosiva. 
- Aumento de volumes de partes moles dentro da capsula articular.
- Dificil distinguir areas neoplasicas da artrite erosiva.
- Sem chance de neoplasia nos 2 joelhos e 2 carpo e tarso, então sei que é poliartrite.
- quando é em 1 local, fica-se na duvida.
Alterações neoplásicas
Alt desenvolvimento
- Necrose asséptica da cabeça do femur: necrose de forma limpa na cabeça do femur, é uma falha de irrigação, gerando necrose.
• Cães jovens, raças Toy 
• Falha da irrigação da cabeça femoral (isquemia=necrose) 
• Claudicação 
• Dor
• Aspectos radiográficos 
- osteólise cabeça e colo femoral; 
- aumento da interlinha radiográfica; 
- remodelamento de cabeça femoral e acetábulo; 
- fragmentação do osso subcondral (fratura patológica); 
- uni/bilateral; 
- DAD.
- o Rx não ve a necrose, só o histopatológico.
- As vezes aparece meio remodelado, que é o corpo trabalhando pra compensar essas areas de necrose.
- Aumento de uma area de osteolise e entrelinha.
- Dói muito e gera uma atrofia, pelo animal não apoiar mais o membro.
- Displasia do cotovelo
• Alteração de desenvolvimento da articulação: 
- osteocondrose (OCD) do côndilo medial do úmero; 
- não união do processo ancôneo (NUPA); 
- fragmentação do processo coronóide medial (FPCM); 
- incongruência articular. 
• Doença hereditária; 
• Cães de raça grande; 
• 4 a 18 meses; 
• Geralmente bilateral.
- diversas causas, que não são associadas, entao tenho que especificar a causa.
Osteocondrose (O.C.D.) do côndilo medial do úmero 
Aspectos radiográficos: 
• Projeções CrCd e ML obíqua; 
• Área radiotransparente em osso subcondral na porção lateral do côndilo medial do úmero.
Não união do processo ancôneo 
• falha na fusão do centro de crescimento (ancôneo e ulna); 
Aspectos radiográficos 
• Projeções ML e ML Flexionada; 
• Linha radiotransparente entre processo ancôneo e ulna; 
• margens com esclerose (DAD)
- Não é uma fratura, é uma falha de fusão (linha radiotransparente) , então não encaixa direito e desencaixa.
- Flexionado vejo muito bem.
- “beiço de cima do homer”
- Fragmentação do processo coronoide medial da ulna
Aspectos radiográficos: 
• Projeções: ML estendida, CrCd, CrCd supinada (15°); 
• Contorno anormal e perda da definição do processo coronóide medial; 
• Díficil diagnóstico – alterações secundárias!!!!!!! 
• Tomografia Computadorizada!!!
- “beiço de baixo do homer”
- muito dificil dar esse diagnostico, tem muita sobreposição na região.
- posso pedir tomografia (nos casos que vejo algo alterado)
Aspectos radiográficos (FPCM) 
Lesão é muito difícil de ser observada ao exame radiográfico: 
• Sobreposição; 
• Imagem não calcificada; 
• Fragmento fissurado e sem separação; 
• Tomografia Computadorizada!!!
 Incongruencia Articular: 
- Não encaixa direito.
- Instabilidade
- DAD
Displasia coxofemoral
• Desenvolvimento anormal da articulação; 
• Fatores genéticos; 
• Fatores ambientais (piso, obesidade); 
• Raças grandes - crescimento rápido; 
• Gatos (persa); 
• Bilateral (uni); 
• Pastor Alemão, Labrador, Golden Retriever, Rottweiler;
• Aspectos radiográficos: 
- Incongruência articular; 
- Arrasamento acetabular / remodelamento; 
- Subluxação/luxação; 
- DAD 2ª DCF (osteófitos periarticulares, alteração morfológica da cabeça e colo femorais, linha de “Morgan” – osteófito curvilíneo caudolateral).
Classificação segundo o ângulo de NORBERG 
 105º - normal HD –
Próximo do normal HD +/- 
100 a 105 º - discreta ou suave HD + 
90 a 100º - moderada HD ++ 
90º - severa ou grave HD +++
HD (Hip Dysplasia)
Colégio Brasileiro de Radiologia 
• Identificação (microchip/tatuagem); 
• 12 meses: prévia; 
• 24 meses: definitiva; 
• Animal anestesiado / sedação profunda; 
• Reprodução no Brasil: HD – ou HD+/- ou HD+; 
• Displasia do cotovelo; 
• www.abrv.org.br
Penn hip 
• Índice de distração articular; 
• Anestesiado; 
• Diagnóstico precoce (4 meses); 
• www.pennhip.org
Aula 08/05 - Coluna Vertebral
Principais aspectos anatômicos 
• C7, T13, L7, S3, Cc variáveis 
• Discos intervertebrais 
• Ligamentos 
• Vascularização 
• Nervos 
• Medula espinhal
- O que caracteriza uma torácica é a presença de costelas, sei que começou quando começa costelas. 
- Quando acaba as costelas é quando começa as lombares.
- Discos intervertebrais se localizam entre os corpos vertebrais, no espaço intervertebral. 
- São de cartilagem então não aparece no raio x.
-Disco, ligamento, vascularização, nervos e medula eu não enxergo no Raio X.
1 corpo da vértebra
2 processo transverso
3 processo espinhoso
4 espaço intervertebral
5 forame intervertebral
6 processos articulares - o caudal faz articulação com o cranial da outra vértebra
Processos articulares no 4 e no 6.
No canal vertebral é onde passa a medula, que esta sendo protegido pela parte óssea da coluna.
- Eu preciso de uma abertura nessa proteção óssea da medula para a saída dos nervos espinhais, que é no forame intervertebral.
- Qualquer compressão gera uma clinica importante.
- Região onde há maior incidência de problemas.
- Segmento de transição toracolombar.
- Proteção do tórax então é uma região extremamente rígida.
- Em compensação a região lombar é bem maleável.
- O ponto de transição de uma região rígida e uma maleável é um ponto de stress.
- Como uma ponte onde os dois apoios estão longe um do outro, há um ponto de pressão importante no meio.
Técnicas Radiográfico
• EXAME SIMPLES 
– exame físico/neurológico prévios 
– segmentos restritos 
– posicionamento → sedação / anestesia geral 
– projeções radiográficas: lateral ventrodorsal
- O básico de exame neurológico tenho que saber pois vou radiografar por segmentos, então tenho que saber onde é a lesão. 
- Quando os corpos vertebrais se aproximam um do outro acabam espremendo o disco intervertebral e protuindo, comprimindo a medula.
- No raio X não vejo o disco, vou ver o espaço intervertebral diminuído e a lombada na medula.
- Importante tranqüilizar e fazer uma analgesia desse animal para radiografar, uma vez que há muita dor. 
- usar almofadas ou outro para alinhar a coluna e deixar bem posicionado para melhor avaliar.
- primeira mal posicionada.
- segunda bem posicionada.
- possível ver uma hérnia na segunda que não primeira não é vista.
- primeira imagem espaços intervertebrais diminuídos, será que tenho alguma alteração?
- segunda imagem animal com analgesia, e espaços normais, então se verifica que era só contratura muscular. 
- A incidência de raio x já nas pontas mostram uma diminuição de espaço intervertebral que é normal pela sobreposição de imagem. Então vou levar em conta o meio.
- Se tenho duvida dessas regiões periféricas, vou fazer outra imagem dessa região.
Mielografia
• Avaliaespaço subaracnóide (tamanho e forma da medula) 
– anestesia geral 
– exame simples (LL e VD) 
– punção espaço subaracnóide : cervical: cisterna magna lombar: L5 -L6 
– Contraste iodado não-iônico: Iopamiron® 300 0,3- 0,5 ml/Kg ; Omnipaque® 300 0,3 – 0,5ml/Kg 
→9ml (máx.)
- Contraste na região subaracnoide da cervical.
- Quando você inclina a cabeça a cervical se “abre”.
Contra-indicações 
- trauma agudo 
- infecções cutâneas 
- quando procedimento cirúrgico não é considerado 
• Efeitos adversos 
- Convulsões, apneia, piora neurológica, hipertermia, meningite, morte!
- Trauma medular - Medula incha e aumenta de tamanho
- Não adianta fazer contraste que não vai passar por estar inchado
- Procedimento não é considerado, então não vou fazer esse exame por ter que anestesiar, coloca-lo em risco para não ter que operar, uma vez que não vai fazer diferença saber onde foi a lesão. Vou manter minha analgesia.
- Já se vou operar, eu saber onde é exatamente a lesão é essencial.
- Convulsão por poder aumentar a pressão intracraniana com o contraste
- A hora que gotejar liquor e saber que está no lugar certo, ai então injetarei o contraste.
- Radiografia para saber se está no lugar certo. 
- Primeira coisa após administrar contraste é colocar a cabeça para cima, numa angulação que o contraste desça e não suba para o cérebro. 
- possível verificar a compressão medular 
Desvio de Eixo
- desvio cifotico (corcunda de notredame)
- desvio lordotico 
*ambas vejo na latero lateral
- escoliose
*vejo na ventrodorsal
- menos comum em animais, mais comum em humanos
- desvio lordocifotico
Doenças degenerativas
• doença degenerativa do disco intervertebral (discopatia) 
• espondilose deformante
Discopatias
• Herniações: 
• Raças Condrodistróficas →Hansen tipo I 
• Raças Não Condrodistróficas →Hansen tipo II 
- Trauma 
- Fatores mecânicos e anatômicos 
• Disco intervertebral: lateral e ventral são mais espessas que região dorsal (Hoerlein, 1987)
- Hernia de disco: Hansen tipo I e tipo II
- Vertebras que comprimem o disco que por si comprime o canal medular
- Fatores anatômicos importantes: DASH tem bastante hérnia. 
- Fatores mecânicos: evitar deixar que o animal fique em posição bipedal, que suba e desça escada, subir e descer do sofá, etc.
- Disco intervertebral: parte ventral e lateral são mais espessas, com uma parte dorsal mais fina.
- Imagine um babaloo com recheio (núcleo pulposo)
-Hansen tipo I
• Raças Condrodistróficas 
desidratação do núcleo pulposo 
 
calcificação 
 
fendas/ruptura do anel fibroso 
 
extrusão do material nuclear
- desidratação do núcleo pulposo (por fatores anatômicos e mecânicos)
- calcificação (pode literalmente calcificar mas só de desidratar já é serio)
- Ruptura do anel fibroso (rompe a casca do babaloo) de maneira que a parte dorsal que é mais fina, há a extrusão do material, de modo que comprima a medula. 
Hansen tipo II
• Raças Não Condrodistróficas 
desidratação do núcleo pulposo 
 fissuras do anel fibroso 
 
protrusão do material nuclear
- desidratação do núcleo pulposo
- ao invés de romper, há a fissura com protusão do material (como se apertasse e o material subisse).
- Clinicamente ambos geram compressão, então ambos são ruins.
- Uma protusão pode virar uma extrusão. 
Há um que está calcificado e há diminuição de espaço e outro que há compressão.
Duas compressão que comprimem a raiz nervosa além da diminuição do espaço
Diminuição de espaço, com a mielografia da pra ver o tamanho da compressão
Comparação com uma sem contraste.
Calcificação em todos os espaços intervertebrais - que elas em si não causam problema, não causam compressão.
Diminuição do espaço e que há duas compressões importantes também, vista na mielografia.
Espondilose deformante - Bico de papagaio.
• Idiopática / Secundário a instabilidade entre as vértebras 
• Proliferação nas margens dos corpos vertebrais 
– Ventrais 
– Laterais 
– Dorsais 
• Osteófito ponte óssea (espondilose deformante anquilosante)
- Espondilo refere-se a corpo vertebral.
- Tentativa de anquilosar para estabilizar a articulação
- Como vai nascendo osso vai deformando o corpo vertebral.
- Semelhante a artrose porem não posso chamar assim por não ser em articulação.
- Raro ser dorsal, o que é bom por não causar compressão.
- Osteofito: pequeno
- Ponte óssea: grande
- Porém ambos chamo de espondilose deformante. 
Osteoartrose
- Na articulação, em cima. - Artrose
- Embaixo - espondilose.
AULA PRÁTICA 15/05
Imagem 1
- Deslocamento entre L4 e L5 
- Diagnóstico: Perda total da relação articular entre as vértebras L4-5.
Com desvio dorsal de L5 em relação a L4. - Luxação L4-5.
- Há também uma vértebra conhecida como vértebra de transição que fica entre a lombar e a sacral, então ao invés de ser 7 lombares, eu tenho 6 e uma de transição com a sacral. 
Imagem 2
- Entre os corpos vertebrais há áreas calcificadas (Na c1 e c2 não da pra ver mesmo)
- Calcificação de discos intervertebrais em C2-3 C3-4 C4-5 C5-6.
- Discopatia.
Imagem 3
- Diminuição dos espaços intervertebrais entre T12-13 e T13-L1
- T10-11 diminuido é fisiológico.
Imagem 4
- Desvio cifótico da coluna vertebral torácica 
Imagem 5
- Desvio lateral da coluna vertebral cervical - Escoliose. 
Espondilomielopatia cervical caudal
- hipertrofia e protusão não vejo no raio X
*diag
- sob stress é importante porque por ser instável eu preciso fazer alguns movimentos para provar que não está normal.
Subluxação atlantoaxial
C1- Atlas (para não esquecer: c1 fica ATLAS da cabeça)
C2- Axis
- Por uma ventroflexão excessiva da cabeça
- Trauma gera uma fratura no odontóide
- Congenito: nascer sem o processo odontoide ou sem os ligamentos.
*cong
- no raio x não vou ver a ausência dos ligamentos, então vou ver o processo odontoide.
-*diag
- Não é indicado fazer a mielo pois para entrar com a agulha você faz uma ventroflexao da cabeça e você acaba por lesionar mais.
Caracteristica: aumento do espaço entre c1 e c2.
*IMAG
1 distancia
2 ok
3 falta do processo
4 ok
*imag2
1 longe c2 de c1
2 ok
3 PO torto
4 ok
Vertebra de transição
- Não tem como ter vértebra a mais ou a menos, apenas uma vértebra de um local que tem característica de outro
- Exemplo: é pra começar as lombares mas ainda tem costela, então chamo de toracalização de lombar.
- clinicamente não muda nada.
- importante para referencias cirúrgicas
****dormi*****

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