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Radiologia Tumores ósseos

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INTRODUÇÃO 
Os tumores ósseos primários são entidades raras, principalmente, são malignas e representam 
menos de 1% dos cânceres. Em comparação as metástases e o mieloma múltiplo são mais 
comuns e mais graves. Nesse sentindo, é fundamental que possamos diferenciar se os tumores 
são agressivos ou não agressivos, sendo que essa diferenciação chega a ser mais importante do 
que o diagnóstico do próprio tumor. O aspecto geral nas imagens é a interação entre o tecido 
anormal e o osso normal do mesmo indivíduo. Poucas patologias são responsáveis pela ação 
lesiva. 
A tríade de Jaffe é uma importante ferramenta que norteia o diagnóstico das doenças 
musculoesqueléticas. 
 
 
 Radiografia convencional 
Ela produz informações mais úteis 
quanto à localização e morfologia da lesão 
(tipo de destruição óssea, calcificações, 
ossificações e reação periosteal). 
 TC 
Ela é indicada quando o RX não permite 
a caracterização da lesão, por exemplo, na 
escápula e ossos da pelve, ou na emissão de um diagnóstico provável. Esse tipo de exame é 
superior ao anterior para avaliar a matriz tumoral, a integridade cortical e as reações periosteais. 
 RM 
A ressonância magnética é um exame importante o qual apresenta maior contraste e melhor 
resolução na identificação das estruturas musculoesqueléticas, sobretudo, uma detalhada 
diferenciação em entre as regiões corticais e medulares dos ossos. 
A principal característica da RM nos tumores é determinar com bastante precisão a extensão 
dessa massa, sendo que é uma informação importante para determinar qual terapêutica o 
paciente será submetido. 
Diagnóstico 
 Anamnese e exame físico 
(Qualquer idade pode apresentar 
tumor ósseo, sendo a principal 
queixa a dor). 
 1º exame: radiografia em duas 
incidências (AP e Perfil). 
 TC (Na ausência de suspeita de 
disseminação óssea do tumor, ela 
também pode avaliar a extensão 
intraóssea do tumor) /RM (Útil na 
avaliação da disseminação extra-
óssea) /Cintilografia (estadiamento 
e resposta ao tratamento). 
 Biópsia (último passo). 
 Clínica é soberana. 
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PARÂMETROS CLINICORADIOLÓGICOS 
Devemos relembrar a importância da tríade de Jaffe para 
realizarmos uma avaliação completa de um paciente. Para 
tanto, o principal ponto chave é a realização de uma anamnese 
e um exame físico bastante detalhado. Por exemplo, no caso 
da anamnese a idade é um dado importante, pois um cisto 
ósseo aneurismático raramente vai acometer indivíduos 
maiores de 20 anos. O sexo também é importante, visto que há 
uma maior preferência pelo sexo masculino. A raça também é 
um fator importante, por exemplo, em infartos ósseos que são 
bastante comuns em condromas apresentam maior incidência 
em indivíduos negros. 
A diferenciação do aspecto do tumor, por exemplo, o fato de ser osteolítico (apresentação 
radiotransparente), enquanto uma característica osteoblástica (apresentação radiopaca). 
A localização é importante para caracterização da lesão, determinando o osso, se a lesão foi 
na diáfise ou epífise, se é excêntrica ou concêntrica. 
Além disso, determinar o tipo de matriz, a zona de transição (curta ou longa),reação 
periosteal e acometimento das partes moles 
AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA DA LESÃO 
 Localização 
 Alguns tumores têm predileção por ossos específicos ou 
locais específicos no corpo. 
 Os locais de alguns tumores são tão específicos que a 
partir dessa simples informação pode suspeitar do 
diagnóstico. Basta ver, o osteosarcoma paraosteal vai 
ocorre na região posterior distal do fêmur, enquanto o 
condroblastoma é típico de epífise. 
 Como dado para suspeita, a localização pode servir 
também para descartar alguns tumores. 
 
 
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 Zona de transição 
A zona de transição é o indicador mais confiável para determinar se 
um tumor é malígno ou benígno. Em lesões de crecimento lento, 
normalmente são lesões benignas, apresentam bordas escleróticas 
nitidamente, bem delimitadas (zona de transição estreita). Por outro lado, 
as lesões mais agressivas ou malígnas tem bordas indestintas, mal 
delimitadas (zona de transição longa), e pouca zona esclerótica. É 
importante destacar que esses pacientes quando submetidos a um 
tratamento, químio ou radioterapia apresentam uma alteração desses 
parâmetros. 
 Tipos de matriz 
As matrizes presentes nessas lesões são osteóde (osso), condroide (cartilagem), mixóide 
(material proteico), gordura e fibrosa (colágeno). Apenas as matrizes osteóides e condroides que 
são possíveis de serem identificadas através dos métodos de radiogradia. 
A identificação de um osso tumoroso é auxiliada através da identificação da deposição ou 
aumento na produção de alguma dessas matrizes. Sendo assim, algumas características podem 
nos auxiliar para identificar qual tipo de matriz está aumentada e qual tipo de tumor podemos 
suspeitar. Ossos tumorosos com a presença de densidades felpudas, algodonosas ou turvas 
dentro da cavidade medular, estamos diante de um 
diagnóstico de osteosarcoma (aumento da matriz óssea). 
As cartilagens podem apresentar algumas calcificações 
decorrentes do processo erosivo, essas erosões são 
classificadas do tipo pipoca, puntiformes ou em forma de 
vírgula, podemos pensar nesse tipo de lesão erosiva. Como 
a cartilagem cresce em forma de lóbulos uma lesão 
lobulada e radiotransparente é sugestivo de um 
condrosarcoma. Quanto ao caráter radiotransparente, 
podemos fazer um diagnóstico diferencial com o 
crescimento fibroso derivado de colágeno. 
 
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Os tipos de destruição óssea 
A destruição óssea está relacionada com a velocidade de crescimento do tumor, 
caracterizando-o como um tumor maligno ou benigno na maioria das vezes. Além do grau de 
malignidade os tipos de destruição podem determinar qual aspecto histológico da lesão. Os 
principais tipos de destruição são o geográfico (tumores benignos), em roído de traça e premiativo 
(as duas últimas, processo maligno). 
 
Reação periosteal 
As reações periosteais são uma resposta regenerativa que o 
um tumor ou um processo traumático pode ocasionar. O seu 
caráter contínuo ou ininterrupto e descontínuo pode colaborar para 
o raciocínio clínico, bem como alguns tipos são patognomônicos 
de alguns tumores. 
As reações contínuas apresentam camadas sólidas de alta 
densidade periosteal o que se classifica como um processos 
benignos ou traumáticos. Esse tipo é resultado de um processo 
crônico em lento no qual o periósteo tem tempo suficiente para se 
regenerar e remodelar adequadamente a parte cortical na tentativa 
de tornar uma aparência normal, como no caso do calo ósseo, osteosarcoma e osteoblastoma. 
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As reações descontínuas são sugestivas de processos 
malignos ou de extrema agressividade, demonstrando o 
crescimento rápido nessas lesões. (1) As aparências lamelares 
representados por estrias finas e densas é sugestivo de uma 
agressividade. (2) Presença de múltiplas camadas que envolve a 
parte cortical, sendo sugestivo de “camadas de cebola” é outro 
tipo. (3) Aspecto espiculado formação perpendicular ao córtex, 
“em raios de sol”, é sugestivo de malignidade, por exemplo, o 
sarcoma de Ewing e osteosarcomas convencionais. (5) O 
triângulo de Codman é uma elevação do periósteo formado por 
um processo maligno ou benigno em que os três lados são 
formados por córtex, periósteo e tumor. 
 
 
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Disseminação para os tecidos moles 
Com raras exceções os tumores benignos e lesões ósseas semelhantes a um tumor não se 
disseminam para os tecidos moles, sendo que a identificação de uma massa de tecido mole é 
uma lesão agressiva. Nos processo malignos a massa é nitidamente definida, estendendo-se 
através da cortical destruída com preservação dos planos teciduais. 
 
Multiplicidade das lesões 
Geralmente indica uma doença metastática como mieloma múltiplo ou linfoma. Raramente 
lesões malignas primárias como osteosarcoma ou sacorma de ewing se apresentam como 
doença multifocal. Lesões benignas podem se apresentam de forma multifocal como na displasia 
fibrosa poliostótica, osteocondromas múlstiplos e encondromatose. 
 
Lesão de baixa agressividade X Lesão de alta agressividade 
 
 Destruição óssea de aspecto 
geográfico. 
 Bordas escleróticas bem definidas. 
 Reação periosteal ausente ou sólida 
contínua. 
 Ausência de massa de partes moles 
 Margens mal definidas 
 Destruição óssea em “roído de 
traça” permeativa. 
 Reação periosteal interrompida 
do tipo raio e sol ou casca de 
cebola. 
 Massa de partes moles. 
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Algoritmo 
LESÕES FREQUÊNTES E SUAS CARACTERÍSTICAS 
Defeito cortical fibroso (menor que 2 cm) 
 Fibroma não ossificante. 
 Achado incidental em crianças. 
 Mais comum em meninos. 
 Provável origem traumática. 
 Avulsão do periósteo com proliferação do tecido fibroso. 
 Podem ser únicas ou múltiplas. (maior frequência em ser 
única) 
 Do not touch leison. (não se deve intervir, são benignas) 
 Ossos tubulares longos, MMII. 
 Lesões líticas excêntricas com base cortical, margens 
definidas e escleróticas. 
 Metafisária; 
Esse tipo de lesão pode ser encontrado tanto de forma isolada ou de forma multifocal, sendo 
predominantemente identificados na tíbia e no fêmur. Como as maiorias dessas lesões se 
manifestam de forma assintomática, não há necessidade de tratamento, visto que é uma lesão 
benigna e que, geralmente, regride com o tempo entre 2 a 5 anos. Os achados histológicos são a 
substituição do osso cortical por proliferação de fibroblastos. Os achados radiológicos 
identificados na imagem são uma radioluminescência, um halo esclerótico, de formato oval e de 
contornos bem-definidos. 
Cisto ósseo simples 
 Bloqueio da drenagem venosa do fluido intersticial em ossos com alto crescimento 
 Maior incidência em meninos 2:1 
 Porção proximal do úmero e fêmur (abaixo dos 20 anos). 
 Ossos da bacia e calcâneo (acima dos 20 anos). 
 Assintomático até que ocorra uma fratura patológica. 
 Metafisário, migrando para diáfise. 
 Lesão lítica, central, discretamente insuflativa com afilamento cortical. 
 Sinal do fragmento caído. (fratura patológica) 
 RM mostra realce periférica e finos septos. (se houver fratura fica variável) 
Os cistos ósseos simples não apresentam uma sintomatologia bem definida o paciente pode 
relatar dor, principalmente em casos de fratura. Como esse tipo de lesão está relacionada com o 
remodelamento ósseo é comum que acometam a faixa etária dos 20 anos. Sendo assim, eles 
vamos se manifestar próximos aos centros de crescimento, metáfise. O cisto se caracterizar por 
uma cavidade inloculada que apresenta uma hialinização progressiva, sendo comum encontrar 
alguns grupos de células gigantes e colesterol. Os achados das imagens são típicos, apresenta 
uma lesão radioluminescente, com um filamento cortical, halo de esclerose e uma transição tênue 
do osso normal para o osso lesionado. Quando eles se manifestam em dimensões maiores 
podem ser confundidos com um cisto ósseo aneurismático, encondroma e displasia fibrosa. 
 
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Cisto ósseo aneurismático 
 Lesão hemorrágica preenchida por sangue. 
 Etiologia traumática. 
 1ª a 3ª décadas de vida. 
 Frequência um pouco maior em mulheres. 
 Ossos tubulares longos e coluna em até 70%. 
 Metafisária. 
 Excêntrica, lítica, pode ser trabeculada. 
 Tem nível líquido-líquido na TC e RM. (parte do líquido vai ter conteúdo hemorrágico) 
 DD (diagnóstico diferencial) é tumor de células gigantes. 
 Na coluna o DD é osteoblastoma e hemangioma. 
 
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Tumor de células gigantes 
 Tumor de células gigantes e multinucleadas. 
 Localmente agressivo. 
 Benigno, mas 5 a 10% podem ter comportamento maligno com metástases pulmonares. 
 20 a 40 anos, predominando em mulheres. 
 Placa fisária fechada. 
 Localização epifisária com extensão para a metáfase. (metafisária) (pode alcançar a 
articulação) 
 Ossos longos próximos ao joelho (50 a 65%) e longe do cotovelo. 
 Na coluna o sacro é mais comprometido. 
 Fraturas patológicas em 10 a 15% dos casos. 
 Lesão excêntrica, osteolítica, margens com esclerose variável, rotura cortica, podendo 
haver extensão para partes moles. 
 Pode conter componete de COA (cisto ósseo aneurismático) em 15% dos caoss. 
 Apresenta o nível líquido-líquido. 
 Recorrência de 5-10% (nos 2 anos pós-tratamento). 
 Pode haver implantação no leito cirúrgico com crescimento de TU em partes moles. 
 A maioria após o tratamento radioterápico. 
 
Displasia fibrosa 
 Lesão benigna mais comum que compromete as costelas. 
 5 a 20 anos. 
 Monostótica em 85% ou poliostótica. (aparece sozinha ou acompanhada por outra 
patologia) 
 Raramente sofre transformação maligna e nesse caso para osteosarcoma. 
 Predomínio de um hemicorpo. 
 Arcos costais, fêmur proximal, tíbia, ossos da face e crânio. 
 Maioria é metafisária. 
 Fratura patológica – complicação mais comum. 
 Forma poliotótica (15%) 
 Mais afressiva. 
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 Pode ser monomélica ou bilateral. 
 Pode aumentar até maturaçãoóssea. 
 Lesões em vidro fosco, expansivas, líticas, lobuladas, bem delimitadas, com bordas 
escleróticas. 
 Não faz reação periosteal (se houver tem que pensar em fratura patológica ou 
transformação maligna). 
 Remodelamento ósseo pode ocasionar o aspecto em “cajado de pastor”. 
 
Osteoma osteóide 
 Tumor formador de matriz óssea. 
 Benigno. 
 1ª e 2ª décadas de vida. 
 Predomínio em meninos. 
 Dor com piora a noite e melhora com uso de AINEs e salicilatos (AAS). (Clínica típica) 
 Quando próximas da articulação pode causar derrame articular e sinovite. 
 No raio-x pequena lesão lítica (NIDUS) na cortical circundado por esclerose óssea. 
 Mais frequente na diáfise. 
 Lesões geralmente menores que 1,5 cm. 
 TC é boa para detectar o NIDUS. 
 RM vai mostrar muita reação inflamatória. 
 
Cajado de Pastor 
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Osteoblasma 
 Tumor raro. 
 “Osteoma osteóide gigante”. 
 Homens. 
 1ª e 3ª décadas de vida. 
 Predileção pela coluna vertebral (posterior). 
 Compromete principalmente a medular óssea. 
 Alterações variadas por imagem. 
O osteoblastoma não só acomete o esqueleto axial, como também pode se fazer presente no 
esqueleto apendicular, nas regiões proximais e distais do fêmur e na parte proximal da tíbia. Sei 
acometimento principal é na medula óssea, mas pode se manifestar no periósteo. Como seu 
próprio nome já diz, ele se caracteriza como um tumor produtor de matriz óssea. Além disso, o 
paciente pode apresentar dor e incômodo nos movimentos, principalmente se ele estiver próximo 
das articulações. As características radiológicas é uma lesão lítica, com contornos lobulados, 
heterogênia, com áreas de mineralização em trave (efeito insuflativo no osso). O osteoblasmas 
sempre é um importante diagnóstico diferencial na presença de processos expansivos nos 
processos posteriores da coluna. Como os achados radiológicos são gerais e pouco específicos, 
podemos ter como diagnóstico diferencial os sarcomas ósseos ou lesões ósseas aneurismáticas. 
Osteossarcoma convencional 
 2ª e 3ª décadas de vida. 
 Maior incidência nos homens (2:1). 
 2º tumor ósseo primário mais frequente (atrás apenas do mieloma múltiplo). 
 Localização principal ao redor do fêmur. 
 Metafisário. 
 Achados variáveis a depender da quantidade de osso produzida. 
 Aspecto misto é mais típico. 
 Destrói a cortical e invade partes moles. 
 A reação periosteal é irregular (raios de sol). 
 Presença de triângulo de codman. 
 Imagem (T1) de todo osso é importante para detecção de metástases saltatória. 
 Diferenciações osteoblásticas, condroblásticas e fibroblásticas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 O raio-X é i primeiro exame a ser solicitado. 
 RM é importante para a realização do estadiamento, demonstrando a lesão na medular 
óssea e em partes moles. 
 As metástases geralmente são para o pulmão. 
 Sendo assim a TC de tórax é obrigatória. 
A incidência como foi dita ocorrem em homens na segunda década de vida, sendo que seu 
aparecimento na quarta década está relacionado com algumas patologias, como a doença de 
Paget e alterações pós-radioterapia. Seu acometimento preferencial são os ossos apendiculares: 
fêmur diastal, tíbia proximal e úmero proximal. Além desses ossos pode acometer a mandíbula, 
ossos da pelve e crânio em idades mais avançadas. A sua sintomatologia é uma dor inespecífica 
de alta intensidade e profunda. 
O padrão de acometimento dos osteosarcomas é bastante variável, podendo ser através de 
reações líticas radiolumininescentes e até lesões acentuadas escleróticas. Esse aspecto variável 
pode confundir em sua identificação. O RX permite a visualização da reação perioesteal citada, a 
TC tem pouca eficácia na identificação desse tipo de tumor, sendo importante para identificação 
da continuidade do osso cortical normal; por outro lado, a RM é o padrão-ouro, sendo que através 
dela é possível realizar o estadiamento do tumor. 
Osteosarcomas justacorticais 
 Paraosteal: 
 Origina-se da camada mais superficial do periósteo mais comum na 3ª e 5ª década. 
 Predileção pela face posterior do fêmur e tíbia proximal. 
 Lesão radiodensa, ovalada, pediculada, em contato com o periósteo. 
 Pode ser vista uma fina linha radioluscente separando o tumor do córtex. 
 Ossificação é centrífuga (dentro para fora) 
 Diagnóstico diferencial: osteocondroma e miosite ossificante. 
 Periosteal 
 Camada mais profunda do periósteo. 
 2ª e 3ª décadas. 
 Diafisária. 
 Tumor limitado ao córtex que se apresenta espessado e irregular. 
 Apresenta espículas radiadas projetadas do córtex para partes moles. 
 Predomínio condroblástico (alto sinal em T2). 
 Prognóstico melhor que o convencional e pior que o paraosteal. 
 Superfície de alto grau 
 2ª e 3ª décadas. 
 Diafisárias (tíbia e fêmur). 
 Homologicamente é idêntica ao convencional. 
 Única diferença é a localização cortical. 
 Lesão expansiva óssea com base cortical, com base ampla, sendo que pode progredir 
para toda a circunferência óssea. 
 Prognóstico igual ao do osteosarcoma convencional. 
Osteosarcoma teleangiectásico 
 Masculino 2ª e 3ª décadas. 
 Lesão osteolítica com cavidades císticas preenchidas por sangue. 
 Ossos longos predominando no fêmur. 
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 Metafisário. 
 Geralmente sem reação periosteal. 
 Fraturas patológicas em até 30% dos casos. 
 Agressiva. 
 Com nível líquido. 
 Apresenta diagnóstico diferencial com cisto ósseo aneurismático e tumor de células 
gigantes. 
 
Outros osteosarcomas 
 De pequenas células 
- Lesão lítica na epífise e metáfase com invasão de partes moles e reação periosteal. 
-Contém células que lembra o sarcoma de Ewing. 
 Gnático 
- Mandíbula 4ª a 6ª década com componente cartilaginoso. 
 Secundário 
- Transformação sarcomatosa de Paget, displasia fibrosa e pós-radioterapia. 
Condrosarcoma 
 Neoplasia cartilaginosa benigna. 
 Aparece nas 2ª e 3ª décadas de vida. 
 Epifisária/apófise em pacientes com esqueleto imaturo 
 Intensa alteração inflamatória associada. 
 75% nos ossos tubulares longos. 
 Associação com cisto ósseo aneurismático (nível lítico). 
 Lesão lítica com contornos regulares e bem definidos. 
O condrosarcoma corresponde a 20% dos casos de tumores 
ósseos, sendo classificado como o terceiro mais comum, ficando 
atrás do mieloma múltiplo e osteosarcoma. Apresenta uma 
preferência em indivíduos na classe idosa, tendo o pico de 
incidência por volta da 5ª a 7ª década de vida, sobretudo, em 
homens. 
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Máquina de escrever
Condroblastoma
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Os condrosarcomas são classificados em graus de acordo com seu 
grau de diferenciação celular. Os locais de acometimento mais 
comuns são os ossos da pelve, fêmur, úmero e tíbia. Clinicamente, os 
sintomas mais comuns são dor e edema isolados. 
Os condrosarcomas podem apresentar uma enorme variabilidade 
de achados radiográficos, com destruição óssea, rotura da cortical e 
reação periosteal estão presentes. No entanto, a característica mais 
marcante é a calcificação tumoral de origem condral. Essas 
calcificações estão presentes nos condrosarcomas de baixo grau, 
enquanto os de alto grau se manifestam por um conteúdo mixoide 
(colágeno) em sua composição. O seu rápido crescimento é o que 
confere a sua malignidade. 
Osteocondroma 
 Tumor cartilaginoso benigno (35% dos benignos). 
 Predileção pela região metadiafisária (perto do joelho e longe do 
cotovelo). 
 Exostose óssea com capuz cartilaginoso. 
 Pode ser séssil ou pediculado. 
 A cortical e medula se continuam com o tumor. 
 Cresce fugindo da linha articular. 
 Estabiliza na maturação do esqueleto. 
 Compressão, bursite, pseudoaneurisma. 
 Dor, massa de crescimento rápido, mudança no padrão radiológico fala 
a favor de transformação maligna. 
 
 Doenças associadas ao osteocondroma 
 Osteocondromatose (exostose) múltipla e 
hereditária 
 Herança autossômica dominante. 
 1ª e 2ª décadas. 
 Frequente os defeitos de crescimento e remodelamento ósseo. 
 Coxa valga bilateral, alargamento dos colos femorais, 
encurtamento do antebraço. 
 Raio-X do joelho, bacia e punhos. 
Capa de cartilagem 
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 Os ossos longos são mais comprometidos que os ossos chatos. 
 Transformação maligna (1% no solitário e de 2 a 5% na múltipla). 
 Doença de trevor (displasia epifisária hemimélica) 
 Osteocondroma epifisário. 
 Mais comum em membros inferiores e meninos. 
 Unilateral e compromete um lado da epífise. 
 Múltiplos ossos em 60 a 70% 
 Exostose ungueal 
 Exostose na falange distal. 
 Adjacente ao leito ungueal. 
 Hálux em 70 a 80% dos casos. 
Endocondroma 
 Diagnóstico com condrosarcoma e infarto ósseo. 
 Tumor benigno cartilaginoso na medular óssea. 
 Relativamente comum, visto como achados de imagem, sem 
sintomas. 
 10 a 20% dos tumores ósseos benignos. 
 Mais comuns entre a 2ª e 4ª décadas. 
 Metade ocorre nas mãos e nos pés. 
 É o tumor que mais compromete as mãos (falanges). 
 Lesão lítica na medular óssea com calcificações de aspecto 
ndular, puntiformes, em flocos, anel, pequenos arcos. 
 Na RM – Baixo sinal em T1 e alto sinal em T2 (lobulados). 
 Pode ocorre fratura patológica (não é comum). 
 Degeneração para condrossarcoma, principalmente, em 
pacientes velhos. 
 Grandes dimensões (>3 cm), acentuada erosão do endosteo, 
redução das calcificações, reação periosteal e destruição da 
cortical são achados suspeitos. 
 
 Endocromatose de Ollier 
 Múltiplos encondromas. 
 Principalmente nas extremidades. 
 Intramedular e subperiosteal. 
 Deformidade e encurtamento ósseo. 
 Massa palpáveis na 1ª década, simétrica, associada a fraturas. 
 Após maturação óssea pensar em malignização. 
 20-30% vão desenvolver condrossarcoma até a 4ª década. 
 
 Síndrome de Maffucci 
 Múltiplos encondromas e lesões vasculares (hemagiomas). 
 Risco de malignização maior que Ollier. 
 Casos graves sugerem na 1ª década. 
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Condrossarcoma 
 Tumor condral maligno. 
 3ª tumor primário mais comum. 
 Vários tipos, predominando o convencional. 
 5ª a ª década, predomínio masculino. 
 Ossos da pelve, fêmur, linha proximal. 
 Destruição óssea, com rotura da cortical e reação periosteal, margens 
indefinidas. 
 Calcificações tumorais de origem condral (mais frequente de baixo 
grau). 
 Alto grau apresenta grande quantidade de conteúde mixóide. 
 Margens mal definidas e transição irregular. 
 Na RM vai aparecer como lesões líticas, multilobulada, podendo haver 
rotura cortical e extensão para partes moles. 
 Reação periosteal. 
 Calcificações em 60 a 70%. 
 Condrossarcomas periféricos se originam de um osteocondroma. 
 Diagnóstico diferencial com endocondroma. 
Fibrossarcoma ósseo 
 5% dos tumores malignos ósseos primários. 
 2ª a 6ª década de vida. 
 Metáfises de ossos longos. 
 Fêmur, úmero e tíbia. 
 1/3 apresenta fratura patológica. 
 Lesão lítica com padrão em “roído de traça”, permeativo e destrutivo. 
 Rompe cortica e se estende para partes moles. 
 Central e excêntrico. 
 Na RM pode apresentar baixo sinal em T2, correspondendo a conteúdo de fibrose. 
Plasmocitoma 
 Forma isolada do miolama múltiplo. 
 Adultos jovens. 
 5% dos mielomas. 
 Coluna e bacia principalmente. 
 Pode apresentar aspecto de “minbbrain”. 
 Pode haver lesões líticas ou escleróticas, como vertebra em marfim. 
 Pode haver calcificação da matriz por depósito amiloide. 
 Em lesões ósseas é importante termos em mente que 90% das lesões no 
esterno são malignas, enquanto as costelas é o inverso. 
Sarcoma de Ewing 
 4º tumor maligno mais comum. 
 2 a 25 anos, preferência feminina. 
 Quando identificado já é uma doença disseminada em 15 a 30% dos casos. 
 Ossos tubulares mais de 50%. 
 Fêmur, sacro e tíbia. 
 Envolvimento exclusivo da diáfise em cerca de 20 a 35% dos casos. 
 Extensão epifisária em 10% dos casos. 
 Lesão permeativa com limites indefinidos. 
 Reação periosteal multilamelar e extensão para partes moles. 
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 RM útil para estadiamento local. 
 Diagnóstico diferencial com linfoma, osteossarcoma, osteomelite aguda. 
Mieloma múltiplo 
 Tumor ósseo primário maligno mais comum. 
 Homens de 5 a 7ª década. 
 Exames laboratoriais: proteína de Bence Jones, proteína 
total plasmática e aumento de gamaglobulinemia. 
 Lesões líticas, delimitadas, sem esclerose. 
 Lesões escleróticas são raras. (POEMS) 
 Osteopenia generalizada. 
 Colapso vertebral. 
 Diagnóstico diferencial é metástase (tamanhos 
diferentes) 
 Cintilografia geralmente é negativa. 
 Amiloidose em 15% dos casos. 
Metástases 
 Osso é 3º local mais comum de metástase. 
 Geralmente de tumores de mama, pulmão, rim e tireoide. 
 Dor de fratura patológica, hipercalcemia e compressão nervosa. 
 Fraturas patológicas vão ocorrer em lesões líticas. 
 Em crianças: neuroblastoma, Ewing, osteossarcoma, e tumor de 
partes moles. 
 Esqueleto axial é mais acometido que o periférico. 
 Mais comum nos corpos vertebrais do que nos elementos 
posterior, mas destrói os pedículos antes. 
 Geralmente são múlstimas quando solitárias pensar em rim e 
tireoide. 
 Diferentes tamanhos. 
 Líticas: tireoide, adrenal, útero e gastrointestinal. 
 Escleróticas: próstata, carcinoide brônquico, medulobastoma e 
neuroblastoma. 
 Mistas: pulmão, mama, cérvix,ovário e testículo. 
 Reação periosteal ausente ou mínima. 
 Extensão para partes moles é incomum. 
 Fratura patológica na coluna e no colo do fêmur. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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