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Tecnologia de produção de geleia

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UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI
Instituto de Ciência e Tecnologia
Ana Victória Silva de Abreu
TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE GELEIA
Diamantina
2021
Ana Victória Silva de Abreu
TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE GELEIA
Trabalho “1” referente à disciplina de Tecnologia de
Produtos de Origem Vegetal (EAL 305) do curso de
Engenharia de Alimentos da Universidade Federal
dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri.
Professor responsável: Profa. Dra. Tatiana Nunes
Amaral
Diamantina
2021
SUMÁRIO
1 REVISÃO DE LITERATURA 3
1.1 Definição e legislação 3
1.2 Processo e equipamentos 5
1.3 Empresas do ramo 9
2 CONCLUSÃO 11
3 REFERÊNCIAS 12
3
1 REVISÃO DE LITERATURA
As frutas e hortaliças possuem um perfil nutricional muito interessante devido à
grande quantidade de vitaminas e minerais que são componentes benéficos à saúde. Porém,
devido à fragilidade de suas estruturas e grande quantidade de água, esses vegetais são
altamente perecíveis. Esse contexto traz a necessidade de métodos que sejam capazes de
conservar esses alimentos por um período de tempo maior (COSTA, 2018).
Na indústria de alimentos, a adição de açúcar é um método muito utilizado para a
conservação de frutas, uma vez que o açúcar promove a redução de atividade de água, criando
condições desfavoráveis para o desenvolvimento de microrganismos (PAES; SOUZA;
BOTELHO; ALVES; OLIVEIRA; SOUZA, 2011).
Outro método muito utilizado para a conservação de alimentos é o tratamento
térmico. Nesse método, o emprego de temperatura (alta ou baixa) é responsável pela
eliminação total ou parcial dos agentes microbiológicos devido à criação de um ambiente com
condições térmicas desfavoráveis à multiplicação desses seres (FURTADO, 2015).
A aplicação desses processos geram produtos com valor agregado. A geleia, por
exemplo, é um produto que possui grande versatilidade para o consumo e é obtido pelo
processo de conservação pelo açúcar aliado ao processo de aquecimento.
A geleia é o produto obtido pelo cozimento de frutas inteiras ou em pedaços,
polpas ou sucos de frutas com a adição, em quantidades adequadas, de açúcar, pectina, ácido,
entre outros ingredientes e aditivos permitidos pela legislação vigente, os quais devem ser
concentrados até atingir a consistência gelatinosa. Uma geleia de boa qualidade deve
apresentar cor, sabor e aroma próprios conforme os ingredientes utilizados, uma consistência
semi-sólida, relativamente viscosa, com pequena tendência para fluir ou com características
de gel macio e também, deve apresentar homogeneidade e uniformidade de tamanhos quando
contiver fruta inteira ou em pedaços (OLIVEIRA; FEITOSA; SOUZA, 2018).
1.1 Definição e legislação
As Resoluções nº 12 de 1978 (BRASIL, 1978a) e Resolução Normativa nº 15 de 4
de maio de 1978 (BRASIL, 1978b) regulamentam a definição, classificação, características
organolépticas, físico-químicas, microbiológicas e microscópicas para geleias. Porém, essas
resoluções foram revogadas pela Resolução nº 272 de 22 de setembro de 2005 (BRASIL,
4
2005) que traz uma definição mais generalizada para para produtos de origem vegetal e de
frutas.
Segundo a Resolução da Diretoria Colegiada, RDC n° 272 de 2005 (ANVISA,
2005), define-se como produtos de frutas, o qual a geleia se enquadra:
“2.2. Produtos de frutas: são os produtos elaborados a
partir de fruta(s), inteira(s) ou em parte(s) e ou
semente(s), obtidos por secagem e ou desidratação e ou
laminação e ou cocção e ou fermentação e ou
concentração e ou congelamento e ou outros processos
tecnológicos considerados seguros para a produção de
alimentos. Podem ser apresentados com ou sem líquido
de cobertura e adicionados de açúcar, sal, tempero,
especiaria e ou outro ingrediente desde que não
descaracterize o produto. Podem ser recobertos.”
Pelo fato da Resolução nº 272 não apresentar especificações sobre o produto,
ainda utiliza-se as resoluções de 1978 para extrair pontos fundamentais que garantam a
qualidade das geleias.
Sendo assim, segundo Resolução Normativa nº 15 de 4 de maio de 1978
(BRASIL, 1978b), a geleia de frutas é o produto preparado com frutas e/ou sucos ou extratos
aquosos das mesmas, podendo apresentar frutas inteiras, partes e/ou pedaços sob variadas
formas, devendo tais ingredientes ser misturados com açúcares, com ou sem adição de água,
pectina, ácidos e outros ingredientes permitidos por estas normas; tal mistura será
convenientemente processada até uma consistência semi-sólida adequada e, finalmente,
acondicionada de forma a assegurar sua perfeita conservação.
A Legislação classifica as geleias em simples, quando preparadas com uma única
espécie de fruta e mistas, quando preparadas com mais de uma espécie de fruta.
Em relação à denominação, o produto deve ter o nome escrito com a palavra
geleia seguida do nome da fruta utilizada no seu processamento. Conforme estabelecido na
Resolução nº 12 de 1978 (BRASIL, 1978a), o nome também pode ser designado usando a
palavra geleia seguida do nome da fruta e a palavra extra. A geleia extra é aquela preparada
na proporção de cinquenta partes de frutas frescas ou seu equivalente para cinquenta partes de
açúcar. A geleia pode ser também uma geleia comum, quando preparada numa proporção de
quarenta partes de frutas frescas ou seu equivalente para sessenta partes de açúcar. As geléias
5
de marmelo, laranja e maçã poderão ser preparadas com trinta e cinco partes de frutas frescas
ou seu equivalente à fruta fresca e sessenta e cinco partes de açúcar.
1.2 Processo e equipamentos
Os ingredientes básicos para a elaboração de uma geléia são: fruta, pectina, ácido,
açúcar e água. Sendo que a fruta pode estar presente na sua forma in natura, polpa ou suco.
Visando uma maior abrangência, a Figura 1 apresenta o fluxograma do processo de produção
de geleias a partir da fruta in natura.
Figura 1 - Fluxograma do processo de produção de geleias a partir da fruta
in natura
Fonte: Autor, 2021.
6
Como regra geral, a excelência do produto está condicionada à qualidade da
matéria-prima utilizada. Primeiramente, na recepção da fruta in natura, deve-se anotar sobre o
estado das frutas. Em seguida, realiza-se a seleção, onde escolhe-se as frutas mais maduras
(melhor sabor, cor e aroma e são ricas em açúcar e pectina), íntegras e sem defeitos. A seleção
deve ser cuidadosa, realizada por pessoas treinadas, geralmente em mesas ou esteiras de
seleção e em ambientes iluminados (TORREZAN, 1998). Na Figura 2 tem-se um exemplo de
esteiras de seleção de frutas.
Figura 2 - Esteira de seleção de frutas
Fonte: Agência Sebrae de Notícias, 2017.
Em seguida, realiza-se a lavagem das frutas. Primeiramente, retira-se as sujidades
aderidas às frutas através de imersão ou aspersão. Em seguida, as frutas são imersas por um
período de 15 a 20 minutos em uma solução de hipoclorito de sódio, ou água sanitária, na
concentração de 200 ppm (0,02%) de cloro ativo. Por fim, realiza-se o enxágue das frutas com
água corrente de boa qualidade. A imersão é realizada em tanques de aço inox (Figura 3),
PVC ou de alvenaria, revestidos com azulejo ou resina epóxi (LIMA; ARAÚJO; ROCHA;
PIMENTEL; SANTOS; ALVES, 2018).
Figura 3 - Tanque inox de lavagem por imersão
Fonte: MORAES, 2006.
7
Dependendo da fruta utilizada no processo, como goiaba, pitanga e acerola, por
exemplo, não há necessidade da etapa de descasque. No caso de frutas como manga e mamão,
as frutas selecionadas e lavadas devem ser descascadas, retirando-se a casca, caroços e
sementes. O descasque deve ser feito com facas de aço inoxidável em mesas do mesmo
material (LIMA; ARAÚJO; ROCHA; PIMENTEL; SANTOS; ALVES, 2018).
O despolpamento é realizado nas despolpadeiras (Figura 4) com o objetivo de
separar a polpa da fruta do material fibroso, sementes, cascas, etc. Nesse processo, extrai-se a
polpa dos alimentos, separando as cascas e sementes pela parte frontal e expelindo somente a
polpa por um compartimento separado. Para o caso de produção em pequena escala, tambémpode ser utilizado liquidificador, batendo as frutas por 2 a 3 minutos, até a massa ficar
homogênea (SEIXAS; ISHIDA; ALBUQUERQUE; MERIGUETE, 2019).
Figura 4 - Despolpadeira
Fonte: Max Machine, 2021.
Em seguida, tem-se a etapa de cocção, onde o equipamento mais utilizado é o
tacho aberto apresentado na Figura 5.
8
Figura 5 -Tacho aberto
Fonte: Mecamau, 2021.
É importante que a etapa de cocção tenha um tempo de 10 a 20 minutos, pois um
período muito longo pode causar a caramelização do açúcar, escurecimento do produto,
excessiva inversão da sacarose, perda de aromas e degradação da pectina. Para iniciar a etapa,
carrega-se o tacho com a fruta, polpa ou suco e adiciona-se o açúcar lentamente, evitando que
ele fique preso no agitador ou que ocorra caramelização nas bordas do tacho (TORREZAN,
1998).
Deve-se realizar a adição de água (máximo de 20%) para os casos em que a fruta
necessite de um cozimento prévio ou para facilitar a dissolução do açúcar (LIMA; ARAÚJO;
ROCHA; PIMENTEL; SANTOS; ALVES, 2018).
Para a adição da pectina é necessário realizar, anteriormente, a pré-dissolução,
misturando uma parte de pectina para 4 partes de açúcar e adicionando, vagarosamente, água
aquecida a 65-70 C com alta agitação mecânica até a formação de uma solução homogênea. A
pectina deve ser adicionada da metade para o final do processo de cocção, reduzindo os riscos
de degradação por cozimento excessivo. Já o ácido deve ser adicionado ao final do processo,
caso contrário, poderá afetar o poder geleificante da pectina (TORREZAN, 1998).
A determinação do ponto final do cozimento pode ser realizada de diferentes
formas, sendo a principal a medição dos sólidos solúveis. Nesse caso, a determinação é feita
através do refratômetro e o teor de sólidos solúveis no ponto final deve estar ao redor de 68%
(TORREZAN, 1998). Uma outra forma é colocar um pouco da geleia já fria em um copo com
9
água e verificar se o produto permanece sem desmanchar ao afundar (SEIXAS; ISHIDA;
ALBUQUERQUE; MERIGUETE, 2019).
Após a cocção, visando conseguir uma geleificação satisfatória e uma distribuição
homogênea, a geleia deve ser resfriada a 85 ºC para a realização do envase. No caso das
geleias, as embalagens de vidro são as mais utilizadas e devem ser higienizadas antes do
enchimento dos frascos. Realiza-se o envase e os vidros seguem para as recravadeiras, onde
será colocado a tampa de metal, promovendo o fechamento hermético. Os dois processos
podem ser realizados em uma envasadora de produtos pastosos. Na Figura 4 temos um
exemplo de envasadora automática que possui dosador, aplicador e fechador de tampas. Em
seguida, os vidros são invertidos para a realização da desinfecção do espaço livre e após 5
minutos, são retornados a posição normal (TORREZAN, 1998).
Figura 6 - Envasadora automática para geléias e outros produtos pastosos
Fonte: Cavalari, 2021.
Por fim, realiza-se a rotulagem para a identificação do produto que segue para o
armazenamento que deve ser realizado em ambiente fresco, seco, ao abrigo da luz e bem
ventilado (SEIXAS; ISHIDA; ALBUQUERQUE; MERIGUETE, 2019).
1.3 Empresas do ramo
As empresas do ramo vão desde grandes indústrias até produtores locais. A
Queensberry (Figura 7), por exemplo, é a maior fabricante de geleias de frutas do Brasil e
10
lidera o segmento no país, sendo conhecida pela qualidade das geleias e amplo portfólio de
produtos (HERO BRASIL, 2015).
Figura 7 - Geleias Queensberry
Fonte: Toctech, 2021.
Outra grande empresa é a Ritter (Figura 8), que possui a maior linha de doces de
frutas e geléias no Brasil que investe cada vez mais em geléias especiais como as dietéticas,
light e premium (RITTER, 2021).
Figura 8 - Geleia de morango Ritter
Fonte: Ritter, 2021.
A Predilecta Alimentos (Figura 9) também se destaca no mercado com um amplo
mix de produtos, incluindo as geleias.
11
Figura 9 - Geleia de goiaba Predilecta
Fonte: Predilecta, 2021.
2 CONCLUSÃO
Conclui-se que a geleia é uma excelente alternativa no processamento de frutas,
uma vez que estas são perecíveis e podem se deteriorar com facilidade. Além disso, o
processamento das mesmas é uma boa opção de substituição que agrega valor e mantém um
alto valor nutritivo. Dessa forma, o estudo do produto é de extrema importância para
compreender o mercado em que ele está inserido, bem como para manter o padrão de
qualidade.
12
3 REFERÊNCIAS
AGÊNCIA SEBRAE DE NOTÍCIAS. Processamento de frutas tem papel decisivo na
cadeia produtiva. 2017. Disponível em:
http://www.rn.agenciasebrae.com.br/sites/asn/uf/RN/processamento-de-frutas-tem-papel-decis
ivo-na-cadeia-produtiva,3cf9fc982bfef510VgnVCM1000004c00210aRCRD. Acesso em: 27
jun. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA.
Resolução Normativa n° 12 de 24 de julho de 1978. Regulamento técnico para padrões de
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Brasil, Brasília, 24 jul. 1978a.
BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução normativa n°15 de 4 de
maio de 1978, aprova o regulamento sobre a identidade e as características mínimas de
qualidade a que devem obedecer às GELEIAS DE FRUTAS. Diário Oficial da União. 1978b.
BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 272, de 22 de
setembro de 2005. Aprova o " Regulamento Técnico sobre produtos vegetais, produtos de
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set. 2005.
CAVALARI. ENVASADORA LINEAR AUTOMÁTICA. 2021. Disponível em:
http://cavalari.ind.br/portfolio-view/envasadora-linear/. Acesso em: 26 jun. 2021.
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CRUZ, L. O. M. Assinatura geoquímica de unidades coluviais da Bacia do Córrego do
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Instituto de Geociências, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2006.
EIXAS, Meyb; ISHIDA, Renata; ALBUQUERQUE, Sinara; MERIGUETE, Willis. Cartilha
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Florestal. Disponível em:
http://www.sepror.am.gov.br/wp-content/uploads/2019/08/Cartilha-de-Geleia-de-Frutas.pdf.
Acesso em: 27 jun. 2021.
FURTADO, Angela Aparecida Lemos. Tratamento Térmico. Agência Embrapa de
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HERO BRASIL. Queensberry é eleita uma das “Empresas mais conscientes do Brasil".
2015. Disponível em:
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13
LIMA, Antônio Calixto de; ARAÚJO, João Bosco Cavalcante; ROCHA, Leto Saraiva;
PIMENTEL, José Carlos Machado; SANTOS, Maria Elina Carvalho Medeiros dos; ALVES,
Ana Maria Cordeiro. Produção de Doces, Geleias e Compotas em Agroindústria Familiar
Artesanal. 2018. Embrapa Agroindústria Tropical. Disponível em:
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/187028/1/DOC18008.pdf. Acesso em:
27 jun. 2021.
MACHINE, Max. Despolpadeira. 2021. Disponível
em:https://www.maxmachine.com.br/despolpadeira. Acesso em: 27 jun. 2021.
MECAMAU. Tacho Aberto Fixo com Misturador a Vapor. 2021. Disponível em:
http://www.mecamau.com.br/produto/tacho-aberto-fixo-com-misturador-a-vapor/. Acesso em:
27 jun. 2021.
MORAES, Ingrid Vieira Machado De. Produção de polpa de fruta congelada e suco de
frutas. Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas, p. 1–26, 2006. Disponível em:
http://sbrt.ibict.br/dossie-tecnico/downloadsDT/MTE3. Acesso em: 26 jun. 2021.
OLIVEIRA, Emanuel Neto Alves de; FEITOSA,Bruno Fonsêca; SOUZA, Rosane Liége
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https://memoria.ifrn.edu.br/bitstream/handle/1044/1664/Tec.%20e%20Proc.%20de%20Fruta
%20s%20-%20E-Book.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 26 jun. 2021.
PAES, L. T.; SOUZA, J. N.; BOTELHO, V. A.; ALVES, C. S.; OLIVEIRA, C. B. A.;
SOUZA, A. L.. USO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS PARA A PRODUÇÃO DE
POLPA E GELEIA DE MURUCI EM UM EMPREENDIMENTO SOLIDÁRIO. 2011.
Disponível em: http://www.ufrgs.br/sbctars-eventos/xxvcbcta/anais/files/1422.pdf. Acesso
em: 26 jun. 2021.
PREDILECTA. Produtos. 2021. Disponível em:
https://www.predilecta.com.br/produtos_linha.php?cat=7&sub=15. Acesso em: 28 jun. 2021.
RITTER. SOBRE NÓS. 2021. Disponível
em:https://www.lojaritter.com.br/pagina/sobre-nos.html. Acesso em: 26 jun. 2021.
TOCTECH. Kit Com 6 Geléias Diet - Queensberry. 2021. Disponível em:
https://www.toctech.com.br/kit-com-6-geleias-diet-queensberry-21124-p37065. Acesso em:
28 jun. 2021.
TORREZAN, R. Manual para a produção de geléias de frutas em escala industrial. Rio
de Janeiro: EMBRAPA - CTAA, 1998. 27 p. Disponível em:
https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/doc29-1998_000gc3pmnuc02wx5ok01dx
9lcy4av4k9.pdf. Acesso em: 27 jun. 2021.
https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/doc29-1998_000gc3pmnuc02wx5ok01dx9lcy4av4k9.pdf
https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/doc29-1998_000gc3pmnuc02wx5ok01dx9lcy4av4k9.pdf

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