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Hipertensão Arterial Sistêmica É uma condição clínica multifatorial, caracterizada por níveis elevados e sustentados da PA ≥ 140 e/ou 90 mmHg. Associa-se frequentemente a alterações funcionais e/ou estruturais de órgãos-alvo – coração, encéfalo, rins e vasos – e alterações metabólicas, com consequente aumento do risco de eventos cardiovasculares, fatais ou não. Importância · Principal fator de risco modificável pra DCV, DRC e morte prematura! · Principal causa de morte no Brasil = DCV! · HAS contribui para cerca de 50% das mortes por DCV. Fisiopatologia · Mecanismos não bem estabelecidos, mas 2 teorias explicam a maioria dos casos: · Teoria neurogênica: o SNA teria seu set point pressórico alterado para um patamar mais elevado, determinando ↑ de PA; · Teoria do desbalanço na absorção Na/H2O: perda da capacidade de excreção adequada de sódio diante da quantidade ingerida, determinando retenção de sódio e, consequentemente, de água. · O SRAA é o principal mecanismo regulador da PA. Hipoperfusão renal (+) Mácula densa Liberação de renina Ativa angiotensinogênio Angiotensina I Ação da ECA Angiotensina II ↑ atividade simpática Vasoconstrição das arteríolas ↑ PA. · Angiotensina II (+) Adrenais Liberação de ADH Retenção de Na e excreção de K · Na promove retenção de H2O Expansão volêmica ↑PA. Fatores de risco · Idade: > 65 anos, prevalência de 60%; · Gênero e etnia: até 50 anos, prevalência maior em ♂, invertendo-se a tendência após essa idade. Também é mais prevalente em não brancos. No Br, ♀ negras têm 2x mais HAS do que as brancas; · Sobrepeso e obesidade: o ↑ de 2,4kg/m² acima do IMC adequado já eleva risco de HAS, mesmo em jovens; · Ingesta de Na; · Álcool: consumo excessivo determina ↑ de PA e da mortalidade cardiovascular em geral; · Sedentarismo: atividade física protege contra HAS, mesmo em pré-hipertensos; · Fatores socioeconômicos: no Br, a HAS é mais prevalente em pessoas com ↓ escolaridade; · História familiar: a contribuição de fatores genéticos no desenvolvimento da HAS é bem estabelecida, mas não há como utilizá-lo para predizer o risco de desenvolvimento; · Genética: há um grande impacto da miscigenação, de modo a interferir na determinação de um padrão genético capaz de ↑ os níveis de PA; · Apneia obstrutiva do sono. Aferição correta · Repouso, de, no mínimo, 5 a 10 min; · Abstinência de nicotina, álcool e cafeína de pelo menos 30 min; · Realizar as medidas em ambos os braços; · Certificar-se de que o indivíduo não está de bexiga cheia nem praticou exercícios nos últimos 60 min; · Pernas descruzadas, pés apoiados no chão e dorso recostado na cadeira, permanecer relaxado; · Posicionar o braço na altura do coração (nível do ponto médio do esterno ou 4º EIC), com a palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido; · Solicitar que não fale durante a medida; · Manguito apropriado para a circunferência do braço (o cuff insuflável deve recobrir, pelo menos 80%); · Quanto mais apertado/folgado o manguito, maior/menor a PA e mais superestimada/subestimada será a medida; · Medir a circunferência do braço no ponto médio (entre o acrômio e o olecrano) selecionar manguito de tamanho adequado. · Colocar o manguito, sem deixar folgas, cerca de 2 a 3 cm acima da fossa cubital; · Centralizar o meio da parte compressiva sobre a A. braquial; · Estimar o nível da PAS, palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento, desinflar rapidamente e aguardar 1 min antes da medida; · Palpar a A. braquial na fossa cubital e colocar a campânula do estetoscópio sem compressão excessiva; · Inflar rapidamente até ultrapassar em 30 mmHg o nível estimado da PAS; · Proceder à deflação lentamente (velocidade de 2 a 4 mmHg/s); · Determinar a PAS na ausculta do 1º som (fase I de Korotkoff), que é um som fraco seguido de batidas regulares; · Posteriormente, ↑ ligeiramente a velocidade de deflação; · Determinar a PAD no desaparecimento do som (fase V de Korotkoff); · Auscultar cerda de 20 a 30 mmHg do último som para garantir seu desaparecimento e proceder à deflação rápida e completa. · Se os batimentos persistirem até o nível 0, determinar a PAD no abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff) e anotar valores da sistólica/diastólica/0; · Esperar de 1 a 2 min antes de nova aferição. Recomendações (novas diretrizes) · Aferir a PA nos 2 braços simultaneamente (?); · Preferir o método oscilométrico ao auscultatório* · *Exceto em pacientes com FA. · Em cada consulta, 3 medidas da PA devem ser registradas, com 1 a 2min de intervalo e medidas adicionais devem ser realizadas se as 2 1ªs leituras diferirem em >10mmHg; · A PA do paciente é a média das 2 últimas leituras, sem arredondamentos; · Todas as próximas medidas devem ser feitas no braço de maior valor; · OBS: ≠ > 15mmHg entre os braços, ↑ RCV (ateromatose). Existem 2 artifícios diagnósticos com objetivo de minimizar ao máximo o estresse da visita ao médico, o desconforto do exame e da medida da PA, permitir maior número de medidas e oferecer uma ideia mais precisa da variação da PA, na vida real e cotidiana do paciente. OBS: O ↑ transitório da PA associado a estresse ou ansiedade não constitui doença hipertensiva, mas pode indicar propensão a HAS no futuro. Monitorização ambulatorial da PA (MAPA) · Discordância entre a PA domiciliar e a do consultório; · Suspeita de “Hipertensão do Jaleco Branco” ou de “Hipertensão Mascarada”; · HAS estágio 1 no consultório; · PA entre 130x85 e 139x89 no consultório; · PA ↑ em indivíduos assintomáticos sem LOA ou com ↓ RCV total; · PA < 140x90 no consultório em indivíduos assintomáticos com LOA ou ↑ RCV; · Grande variação no consultório na mesma consulta ou em consultas ≠s; · PA ↑ consultório com suspeita de pré-eclâmpsia em grávidas; · Confirmação de HAS resistente; · 24h: PAS ≥ 130 e/ou PAD ≥ 80; · Vigília: PAS ≥ 135 e/ou PAD ≥ 85; · Sono: PAS ≥ 120 e/ou PAD ≥ 70. · É melhor preditor de RCV e de LOA do que a PA de consultório!! · Não é indicada para investigar HAS secundária. Monitorização residencial da PA (MRPA)Por 5 dias · 3 medidas da PA antes do café e dos remédios; · 3 medidas da PA antes do jantar; · 2 medidas da PA antes do café e dos remédios; · 2 medidas da PA antes do jantar;Por 7 dias · PAS ≥ 130 e/ou PAD ≥ 80 (!!!) Categoria PAS (mmHg)¹ PAD (mmHg)¹ Consultório ≥ 140² ≥ 90² Em qualquer momento ≥ 180 ≥ 110 MAPA - Vigília ≥ 135 ≥ 85 MAPA - Sono ≥ 120 ≥ 70 MAPA - 24h ≥ 130 ≥ 80 MRPA* ≥ 135 ≥ 85 *Antiga diretriz, na nova o valor é ≥ 130x80!!!!! ¹ Os valores de PAS e PAD podem definir hipertensão arterial de forma isolada ou em conjunto. ² Quando risco cardiovascular baixo ou médio. OBS: MRPA ≠ AMPA/ Automedida da PA (não existe horário pré-determinado para aferição da PA) Possibilidades Classificação (Nova diretriz da SBC!!!) Classificação PAS (mmHg) PAD (mmHg) Ótima < 120 < 80 Normal 120 a 129 80 a 84 Pré-hipertensão 130 a 139 85 a 89 Hipertensão estágio 1 140 a 159 90 a 99 Hipertensão estágio 2 160 a 179 100 a 109 Hipertensão estágio 3 ≥ 180 ≥ 110 Nota: quando a PAS e a PAD se situarem em categorias ≠s, a maior deve ser utilizada para classificação da PA. Considera-se hipertensão sistólica isolada se PAS ≥ 140 e PAD ≤ 90, devendo ser classificada em estágios 1, 2 e 3; este tipo de hipertensão é comum em idosos e parece ter risco ainda ↑ do que a hipertensão arterial diastólica para eventos cardiovasculares do tipo AVEi e h. Diagnóstico · PA ≥ 140x90 em pelo menos 2 consultas; · Intervalo de dias ou semanas; · Exceções: · PA ≥ 180x110; · LOA (ex: retinopatia no FO, hipertrofia de VE no ECG etc); · DCV. Avaliação clínica e laboratorial · Fatores de RCV adicionais a serem investigados na anamnese: · Idade (♂ > 55 anos e ♀ > 65 anos); · Tabagismo; · Dislipidemias · TG > 150 (jejum); · LDL > 100; · HDL ≤ em ♂; ≤ 46 em ♀; · DM confirmado ou pré-DM (doença definidora de aterosclerose); · HF de DCV prematura ( < 55 anos em ♂ e < 65 anos em ♀); · Perfil de síndrome metabólica; · Obesidade. · PP (=PAS-PAD) >65 mmHg em idosos; · AP de eclâmpsia ou pré-eclâmpsia; · Índice tornozelo-braquial (ITB) e velocidade de onda de pulso (VOP) anormais; · Obesidade central (CA > 88 em ♀ e > 100 em ♂); · Relação C/Q ( ♀ ≤ 0,85 e ♂ ≤ 0,95). · O EF deve incluir: · Aferição da PA nos 2 braços; · Peso, estatura, IMC, CA e FC; · Sinais de LOA; · Neuro: déficits motores ou sensoriais; · Retina: lesões ao FO; · Artérias: ausência de pulsos, assimetrias ou reduções, lesões cutâneas, sopros etc; · <3: desvio ictus, B3, B4 ou sopros à ACV, arritmias, edema periférico, crepitações pulmonares etc; · Sinais sugestivos de causas secundárias; · Características cushingoides; · Palpação abdominal: rins aumentados; · Sopros abdominais ou torácicos (renovascular, coarctação de aorta, doença da aorta ou de ramos); · Pulsos femorais diminuídos (coarctação de aorta ou de ramos, doença da aorta ou ramos); · Diferença de PA nos braços (coarctação de aorta e estenose de subclávia); · Índice tornozelo-braço (ITB): PAS braço – PAS tornozelo Dç arterial periférica/ presença de aterosclerose (risco de LOA)/ Fazer para pacientes entre 50 e 69 anos, ≥ 70 anos, tabagista ou DM, dor na perna ao exercício, dç arterial coronariana, carotídea ou renal e RCV intermediário. · > 0,9: normal; · 0,71 a 0,9: DAP leve; · 0,41 a 0,7: DAP moderada; · 0 a 0,4: DAP grave. · FO; · Avaliação laboratorial de rotina: · Urina I; · K plasmático; · Cr plasmática e estimativa da TFG (CKD-EPI); · GJ; · 100 < GJ < 125: TTOG. · Colesterol total, HDL e TG plasmáticos de jejum*; · Ácido úrico plasmático; · ECG convencional. *LDL-C = ColT – (HDL-C + TG/5) (quando TG < 400); · Outros exames · RX tórax: suspeita clínica de acometimento cardíaco e/ou pulmonar; aortopatia; · Ecocardiograma: indícios de HVE no ECG e suspeita de IC; · Pesquisa de microalbuminúria índice Alb/Cr (HAS com DM, com Sd metabólica ou ≥ 2 FR) · USG de carótidas; · USG renal ou com doppler; · Teste ergométrico. IMPORTANTE!! Na hipertensão, vai atrás: · Fatores de risco coexistentes (50% dos pacientes); · Lesão de órgão-alvo: <3, rins, cérebro, retina, vasos; · Presença de DCV e renal e estabelecida. Lesão de Órgão Alvo ↑ risco! · HVE; · ECO; · VOP carótido-femoral > 10 m/s; · ITB < 0,9; · DRC estágio 3; · Albuminúria · Entre 30 e 300mg/24h ou relação albumina-cr urinária 30 a 300mg/g. Doença renal e cardiovascular estabelecida ↑ risco! · Doença cerebrovascular: AVE; · Doença cardíaca: IAM, angina, IC; · Doença renal: nefropatia diabética, clearance < 60; · Retinopatia avançada: hemorragias ou exsudatos, papiledema; · Doença arterial periférica CAI NA PROVA!!! Pré-HAS PAS 130-139 PAD 85-89 HAS Estágio 1 PAS 140-159 PAD 90-99 HAS Estágio 2 PAS 160-179 PAS 100-109 HAS Estágio 3 PAS ≥ 180 PAD ≥ 110 Sem fator de risco Sem risco adicional Risco baixo Risco moderado Risco alto 1-2 FR Risco baixo Risco moderado Risco alto Risco alto ≥ 3 FR Risco moderado Risco alto Risco alto Risco alto LOA, DCV, DRC E3 ou DM Risco alto Risco alto Risco alto Risco alto HAS estágio 3 = ↑ risco! LOA, DCV, DRC E3 ou DM = ↑ risco! Preditores de risco CV · Dilatação mediada pelo fluxo · Método não invasivo – USG; · Correlação com a função endotelial das coronárias. · Índice tornozelo-braquial · Razão entre a PAS do tornozelo e do braço; · ITB ≤ 0,9 = maior risco/mortalidade. · Velocidade de onda de pulso · Padrão-ouro- rigidez arterial; · Tonometria de pulso. Fatores que podem modificar o risco Paciente de risco moderado pode virar alto risco se tiver uma das seguintes variáveis: · HF de HAS de início precoce; · Eclâmpsia/Pré-eclâmpsia prévia; · Apneia do sono; · PP > 60 (idosos); · AU > 7 mg/dL em ♂ e > 5,7 mg/dL em ♀; · PCR ultrassensível > 2mg/L; · FC > 80 bpm; · Síndrome metabólica; · Sedentarismo; · Fatores psicossociais e econômicos. IMPORTANTE!! HAS resistente · PA não controlada apesar do uso de 3 anti-hipertensivos de classes ≠s; · IECA ou BRA + BCC + Tiazídico; · Doses otimizadas. HAR controlada · PA controlada com ≥ 4 anti-hipertensivos HAR não controlada · PA não controlada com ≥ 4 anti-hipertensivos; · 4º fármaco = espironolactona! · Não controlou = BB ou α agonista de ação central (clonidina); · Ainda não controle = hidralazina/Minoxidil (7ª linha). HAR refratária · Fenótipo extremo da HAR não controlada com ≥ 5 anti-hipertensivos com doses otimizadas. Hipertensão Resistente · Risco quase 50% > de eventos CV em relação aos demais hipertensos; · Idosos – obesos- afrodescendentes; · Fatores relacionados: · Aferição incorreta da PA – efeito AB (avental branco); · ↑ Sal – ACO – AINES – DRC; · HAS secundária; · Tratamento inadequado. Medicações que ↑ PA · AINES; · Glicocorticoides; · Descongestionantes nasais; · Ciclosporina / tacrolimus; · Anticoncepcionais orais; · EPO – TRH; · Sibutramina; · Anfetaminas – cocaína – álcool. IMPORTANTE!! Quando pensar em HAS secundária?? · HAS estágio 3 antes dos 30 anos ou após os 50 anos; · HÁ resistente / refratária; · “Historinhas clássicas” · Causas endócrinas e não endócrinas · Cushing, feocromocitoma, hiperaldosteronismo primário, acromegalia...; · Coarctação de aorta, doença renovascular, apneia obstrutiva do sono... Doença Renal Crônica · ClCr < 60 ml/min/1,73m²; · Pode ser tanto causa quanto consequência de HAS; · ↑ ureia e creatinina; · Exame de urina pode estar alterado; · USG de rins e vias urinárias (os 2 rins diminuídos); · Historinha clássica: · Pacientes com diversos FR; · ↑ da ureia e creatinina; · Edema – anemia (normo/normo) – fadiga. Apneia Obstrutiva do Sono (super importante, porém não cai tanto) · Principal causa de HAS resistente!; · Polissonografia · ≥ 5 episódios por hora (índice apneia-hipopneia/AIH); · IAH ≥ 15 parece ter maior impacto. · Moderado (IAH ≥ 15) e grave (IAH ≥ 30) = CPAP; · Historinha clássica · Obesidade; · Ronca muito – sonolência diurna (vários microdespertares noturnos); · Síndrome metabólica. Hiperaldosteronismo primário !!! – (raríssimo, porém a prova adora...) · Principal causa de HAS secundária; · Hipocalemia* (espontânea ou induzida por diurético) + alcalose metabólica; · Pegadinha de prova: não é critério obrigatório! Pct com hiperaldo primário pode ter K normal. · HAS resistente – nódulo adrenal; · Rastreio: · Relação aldosterona/renina – melhor teste inicial; · Aldosterona ≥ 15 ng/dL + A/R ≥ 2 ou A/APR ≥ 30; · APR = Atividade Plasmática da Renina. · *Renina suprimida, aldosterona > 20 e hipocalemia TC adrenal! · Testes confirmatórios (improvável cair) · Teste de infusão salina; · Teste do captopril; · Teste da fludrocortisona; · Teste da furosemida EV; · TC com cortes finos das suprarrenais. · Historinha clássica · Jovem com HAS (geralmente resistente); · Hipocalemia. Hipertensão Renovascular · Causa comum e potencialmente reversível; · Estenose total/parcial, uni/bilateral; · Isquemia renal; · Padrão ouro = Arteriografia renal (↑ invasivo!); · Métodos diagnósticos: · Doppler renal (triagem); · Angiografia por RM; · TC helicoidal. · Dividida em 2 grandes grupos: HRV por Aterosclerose · Historinha clássica: · Meia idade/ idoso + fatores de risco CV; · Sopro abdominal + assimetria > 1,5 cm (rins); · ↑ da creatinina ( ≥ 50% após IECA/BRA). · Tratamento · Doença unilateral: bloqueio de SRAA; · Disfunção renal /EAP/ HAR refratária = procedimento invasivo. HRV por Displasia Fibromuscular · Historinha clássica: · Mulher jovem + hipertensão; · EAP + sopro abdominal; · LOA. · Tratamento: · Angioplastia isolada; · Stent se houver complicações. Feocromocitoma · Historinha clássica: · Tríade: cefaleia + sudorese + palpitações; · HAS resistente (pode ser previamente diagnosticado) + paroxismos. · Diagnóstico inicial · Metanefrina plasmática livre (S-97% e E-93%), porém ↑$; · Uma opção mais acessível são as metanefrinas urinárias: > sensibilidade que as catecolaminas urinárias e ácido vanil mandélico; · TC ou RM. · Tratamento · Preferencialmente cirúrgico; · Preparo com α-1-bloqueadores (daxazosina prazosina). Outras causas · Coarctação de aorta · Pulso em MMII ausente/↓;· PAS > 10 mmHg em MMSS. · Hipo e hiperparatireoidismo · Hipotireoidismo – HÁ diastólica. · Síndrome de Cushing · Obesidade; · Acromegalia. CAI NA PROVA! Resumão: Pacientes clássicos ObesidadeSíndrome da Apneia Obstrutiva do Sono Sonolência diurna Roncos JovemHiperaldo primário Hipocalemia HAS resistente Meia idade – idosoHipertensão Renovascular Aterosclerose Comorbidades Piora da função renal – IECA/BRA Jovem brancaHipertensão Renovascular Distrofia muscular EAP – LOA Sopro abdominal
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