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PLANEJAMENTO URBANO Vanessa Scopel Planejamento ambiental urbano: definições e objetivos Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Definir o conceito de planejamento. � Relacionar as etapas envolvidas no planejamento ambiental. � Identificar os principais objetivos do planejamento ambiental urbano. Introdução Neste capítulo, você estudará as definições e os objetivos aplicados ao planejamento ambiental urbano. Será possível entender que a busca pelo desenvolvimento sustentável é a chave para o planejamento mais adequado dos centros urbanos. Conceito de planejamento A palavra planejamento vem do verbo planejar, que tem por significado definir com antecedência um conjunto de intenções ou ações a serem realizadas. Portanto, trata-se de uma ação de organizar previamente atividades futuras a fim de evitar ou resolver problemas. O planejamento urbano nada mais é do que uma atividade que se preocupa em planejar para o melhoramento da qualidade das cidades. É um termo muito mais abrangente do que simplesmente desenhar espaços nas cidades, pois inclui, além disso, aspectos de infraestrutura, investimentos, leis, zoneamento, entre outros. Conforme Del Rio (1990), planejar é uma atividade necessária e contínua para a tomada de decisões, acontecendo a partir da definição de objetivos e da proposição de meios para atingi-los. Lang (2005) complementa que o plane- jamento urbano se preocupa com a distribuição de usos do solo em relação às redes de transportes, tendo como objeto de estudo a sociedade urbana e como objetivo principal o desenvolvimento sustentável das cidades. É por isso que, segundo Duarte (2007), o planejamento não pode ser compreendido como um produto, pois é um processo. Nesse sentido, considera-se o planejamento como um processo consciente, afinal, as ações são organizadas buscando atingir metas predeterminadas, resolvendo problemas atuais e evitando os futuros. Devido ao fato de que o planejamento urbano é uma atividade global, as ações são propostas, na maioria das vezes, por meio de diretrizes, normas e leis, não entrando de maneira detalhada e especifica em cada pormenor das cidades. De qualquer forma, é com essas bases que os urbanistas projetam os espaços urbanos, de modo que o planejamento tem influência direta na configuração da forma urbana e na qualidade dos espaços. De acordo com Souza (2010), o planejamento urbano está diretamente relacionado à gestão urbana. Assim, o autor trata o planejamento como “[...] a antevisão de fenômenos futuros, caracterizando uma preparação para a futura gestão, pois essa é a administração de situações presentes, com recursos disponíveis, contemplando demandas imediatas [...]” (SOUZA, 2010, p. 46). Dessa maneira, o planejamento urbano ganha um enfoque ambiental, tratando também das qualidades físico-ambientais do meio urbano. O planejamento ambiental urbano é um termo que surgiu nos últimos anos no Brasil em virtude de uma conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, realizada em 1992, da qual resultou a Agenda 21, que é o maior programa de planejamento urbano ambiental. O objetivo do planejamento urbano ambiental é melhorar a qualidade de vida dos habitantes, com enfoque na preservação e na conservação do meio ambiente. Depois disso, foram implantadas diretrizes da Política Nacional do Meio Ambiente, que tem por objetivo “[...] preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana [...]” (BRASIL, 1981, art. 2). Essa política prevê alguns princípios como, por exemplo: I - ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo; II - racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar; Ill - planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais; IV - proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas; V - controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras; VI - incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção dos recursos ambientais; Planejamento ambiental urbano: definições e objetivos2 VII - acompanhamento do estado da qualidade ambiental; VIII - recuperação de áreas degradadas; IX - proteção de áreas ameaçadas de degradação; X - educação ambiental a todos os níveis de ensino, inclusive a educação da comunidade, objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio ambiente (BRASIL, 1981, art. 2). O processo de planejamento ambiental urbano é continuo, permanente e envolve a coleta e a análise de informações, visando atingir objetivos futuros por meio de alternativas e métodos específicos que aproveitem de uma maneira sustentável os recursos naturais disponíveis. Nessa atividade, estudam-se as características do meio urbano, a situação econômica e social, além de carências, potencialidades e possibilidades das áreas. A escolha das ações a serem realizadas e o método a ser usado depende dos objetivos almejados e do contexto do problema. Sendo assim, é neces- sária uma análise das consequências ambientais de toda possível ação, a fim de que não se criem outros problemas, e sim soluções adequadas em todos os aspectos. Considerando a complexidade dessa atividade, resultado da heterogênea rede das cidades, ela deve ser realizada com a participação de profissionais de várias áreas, sendo considerada uma ação multidisciplinar. Quando se fala em planejamento, pensa-se sempre em uma rede de ações e pessoas. Mesmo que exista apenas um profissional para elaborar diretrizes, existem outros que lhe fornecem estatísticas, dados e diagnósticos. Essas diretrizes elaboradas servirão de base para o trabalho de outras pessoas, sendo este um processo de planejamento continuo e interligado. Del Rio (1990) destaca que não existe um momento para pensar o planejamento ambiental urbano, pois essa ação deve ser constante na gestão das cidades, rela- cionando planos e ações, conteúdos e diretrizes, a longos, médios e curtos prazos. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, a Agenda 21 é um instrumento de plane- jamento para a construção de cidades sustentáveis, que concilia métodos voltados para eficiência econômica, justiça social e proteção ambiental. A Agenda 21 é parte integrante do Plano Plurianual do Governo Federal (PPA) 2008/2011 e se fundamenta na execução de três ações: elaboração e implementação das Agendas 21, formação continuada em Agenda 21 e fomento a projetos voltados para a Agenda 21. 3Planejamento ambiental urbano: definições e objetivos Etapas do planejamento ambiental O planejamento ambiental urbano, por ser um processo complexo, deve ser realizado por meio de etapas sequenciais, que têm por objetivo chegar à reso- lução de um problema de uma maneira eficaz e organizada. Segundo Floriano (2004), pode-se considerar dezesseis fases desse processo de planejamento, geralmente aplicadas na seguinte ordem: 1. Propósito; 2. Revisão de literatura; 3. Visão sobre o tema; 4. Objetivos; 5. Missão; 6. Políticas; 7. Classe do planejamento; 8. Problemas ocorridos, existentes e potenciais sobre o assunto; 9. Alternativas; 10. Diretrizes; 11. Metas; 12. Ações necessárias para atingir os objetivos e metas dentro dos critérios e prioridades estabelecidos; 13. Alvos a atingir; 14. Plano de ações para atingir os alvos/metas; 15. Sistema de monitoramento; 16. Sistema de controle. O propósito do planejamento é o tema, problema ou assunto principal que deverá ser tratado na ação de planejar. Deve estar claro e explícito no início do plano. A revisão da literatura se trata de informações bibliográficas e docu- mentais que esclareçam o assunto e, posteriormente, auxiliem a justificar as açõesde planejamento. A visão sobre o tema é uma análise do assunto, considerando perspectivas sobre o problema abordado e destacando possíveis prognósticos caso ele não seja resolvido. Na etapa de objetivos, descreve-se quais ações se pretende realizar em relação ao tema, problema ou assunto abordado. É preciso refletir aonde se quer chegar com o planejamento da ação em questão. Planejamento ambiental urbano: definições e objetivos4 A missão é a razão do objetivo do planejamento e deve visar à satisfação de alguma necessidade. Esse item deve expressar um compromisso do plano com o assunto abordado. A etapa seguinte expõe as políticas que deverão ser adotadas para que se possa cumprir os objetivos e atingir a missão desejada. O item que trata da classe do planejamento deve descrever claramente as dimensões e características principais do planejamento em questão, destacando o tipo e nível do plano. Dentro desse item, segundo Floriano (2004), é preciso definir a equipe envolvida no plano, as áreas abrangidas e as responsabilidades. Além disso, é necessário deixar claros os prazos, que deverão ser estabelecidos como metas para a organização da atividade e a prática das ações, tendo em vista a resolução dos problemas da maneira mais eficaz possível. Conforme os objetivos, existem prazos longos, médios e curtos, dependendo também da complexidade do problema a ser resolvido. Além dos prazos, deve-se estabele- cer os responsáveis por cumpri-los, garantindo assim a agilidade do processo. Na etapa de problemas ocorridos, existentes e potenciais sobre o assunto, discorre-se sobre a situação atual do problema, destacando suas fraquezas e deficiências, que deverão ser resolvidas, e suas potencialidades, que poderão ser valorizadas no plano. Na etapa de alternativas, são listadas, resumidamente, as decisões esco- lhidas para a resolução do tema abordado. No item de diretrizes, deve-se descrever quais diretrizes foram utilizadas para a escolha das alternativas. Nas metas, é preciso quantificar os objetivos, formando propósitos a serem atingidos. Depois disso, são elencadas as ações que deverão ser realizadas para que se possa atingir as metas, objetivos e prazos estabelecidos nos itens anteriores. Os alvos a atingir tratam dos prazos para atingir as metas estabelecidas. A etapa de sistema de monitoramento é o controle das ações dos planos e, para Floriano (2004, p. 34), [...] quando se chega a esta fase do planejamento necessitamos ter em mãos um rascunho do plano para identificarmos os parâmetros e os atributos que devem ser monitorados, os quais serão os indicadores de que o plano está sendo executado dentro dos critérios e padrões estabelecidos, ou não. A última etapa do planejamento ambiental urbano se chama sistema de controle e é a “[...] análise e interpretação dos dados do monitoramento e o 5Planejamento ambiental urbano: definições e objetivos estabelecimento de ações ou medidas mitigadoras, preventivas e corretivas com o objetivo de manter o que foi planejado dentro do padrão, ou para melhorá-lo [...]” (FLORIANO, 2004, p. 35). Em resumo, as etapas de planejamento ambiental urbano são tarefas com o intuito de se chegar a um fim, primeiramente identificando um objeto ou problema, criando uma visão sobre ele (análise), definindo objetivos e de- terminando missões a serem atingidas, estabelecendo políticas e critérios de trabalho, instituindo metas e ações necessárias para alcançar os objetivos, criando um sistema de monitoramento, controle e análise das ações realizadas, para, por fim, avaliar todo o processo e poder prevenir e corrigir desvios e erros que poderão acontecer nessa atividade do planejamento, sempre visando o resultado final do plano que é a resolução do tema/problema em questão. No link a seguir, você poderá ver um exemplo real de um plano ambiental que não considerou todos os pontos e etapas na fase de planejamento, resultando em uma série de erros e equívocos no processo de implementação. https://goo.gl/XCvw1y Principais objetivos do planejamento ambiental O planejamento ambiental é um processo complexo e contínuo que envolve diversos aspectos como, por exemplo, coleta de dados, organização de infor- mações, análises de métodos e procedimentos. Todas essas atividades, dentro da ação de planejar, são realizadas tendo em vista chegar a escolhas mais adequadas, com melhores alternativas para o aproveitamento dos recursos naturais disponíveis. No planejamento ambiental, é necessária uma abordagem multidisciplinar que considere, além dos aspectos físico-naturais, também situações ambientais e geográficas. Para Franco (2001), no contexto atual, o planejamento ambiental assume o papel estratégico de garantir a preservação e a conservação dos recursos naturais e, consequentemente, de assegurar a sobrevivência da civilização. Segundo ele, planejadores devem ter um contato bem próximo com o público- Planejamento ambiental urbano: definições e objetivos6 https://goo.gl/XCvw1y -alvo envolvido. No caso das bacias hidrográficas, por exemplo, é fundamental que a comunidade local seja consultada e envolvida no planejamento. Na prática, os termos planejamento ambiental, gerenciamento ambiental e gestão ambiental acabam sendo confundidos. Embora tenham significado seme- lhantes, cada um apresenta características próprias, que devem ser consideradas. O planejamento ambiental tem por objetivo principal determinar metas e estabelecer instrumentos que possam viabilizar uma situação socioambiental ideal no futuro e a mais adequada possível no presente, a partir da realidade atual. Já o gerenciamento ambiental é uma fase que vem após a atividade de planejamento, de maneira que sua função está ligada, conforme Santos (2004), à aplicação, à administração, ao controle e ao monitoramento das alternativas que foram estabelecidas na fase de planejamento. Sendo assim, a gestão ambiental é a integração entre o planejamento e o gerenciamento e engloba diversos aspectos, que vão desde a parte de diagnóstico e conhecimento da realidade global, até propostas e execução. No Brasil, a gestão ambiental municipal é responsável pela delimitação da zona urbana, rural e dos demais territórios e áreas para onde são direcionadas as diretrizes de planejamento ambiental. Considerando o planejamento am- biental, seus principais instrumentos para chegar aos objetivos estabelecidos são o Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE), o Plano Diretor Municipal, o Plano Ambiental Municipal, a Agenda 21 Local, entre outros. Além desses instrumentos específicos, os planos setoriais que tratam dos aspectos de moradia, mobilidades, transporte, saneamento básico, entre outros, também são instrumentos do planejamento ambiental. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, é fundamental que [...] esses instrumentos sejam compostos por ações preventivas e normativas que permitam controlar os impactos territoriais negativos dos investimentos público-privados sobre os recursos naturais componentes das cidades. Com isso, almeja-se evitar a subutilização dos espaços já infraestruturados e a degradação urbana e imprimir uma maior eficiência das dinâmicas socioam- bientais de conservação do patrimônio ambiental urbano (BRASIL, 2017). Todos os instrumentos da gestão ambiental das cidades têm por objetivo proteger a integridade do sistema ambiental global: “O objetivo principal desses instrumentos é incentivar aqueles que ajudam a conservar ou produzir serviços ambientais a conduzirem práticas cada vez mais adequadas que assegurem a conservação e a restauração dos ecossistemas, atribuindo à conservação obtida um valor monetário, ausente anteriormente” (BRASIL, 2017). A partir da exposição do conceito, das etapas e dos objetivos do planeja- mento ambiental urbano, é possível entender sua importância para a gestão 7Planejamento ambiental urbano: definições e objetivos e qualidade de vidas das cidades, de modo que é uma atividade primordial para a preservaçãoe o controle dos recursos naturais e, consequentemente, para o desenvolvimento saudável dos centros urbanos. 1. Como um bom gestor ambiental, indique o significado de planejamento. a) Planejamento é o ato de gerir, gerenciar ou administrar. b) Planejamento é a articulação prévia da ação. c) Planejamento é o ato de planejar e gerir uma empresa/órgão público. d) Planejamento é a articulação posterior à ação. e) Planejamento é o monitoramento das ações propostas. 2. O processo de planejamento ambiental pode ser dividido nas seguintes fases: a) inventário, diagnóstico, prognóstico, tomada de decisão e formulação de diretrizes. b) definição de objetivos, inventário, diagnóstico, prognóstico, tomada de decisão, formulação de diretrizes e implantação. c) implantação, avaliação e produção de conhecimento. d) inventário, diagnóstico e prognóstico. e) definição de objetivo, inventário, diagnóstico, prognóstico, tomada de decisão e formulação de diretrizes. 3. A preocupação com a ocupação de áreas de risco, particularmente nos centros urbanos, tornou-se clara na legislação a partir de 1979, com a proposição da Lei Federal nº 6.766, que dispõe sobre o parcelamento do solo urbano. Essa lei, portanto, pode ser considerada como a primeira a propor diretrizes com enfoque no planejamento da ocupação urbana. São áreas de risco ambiental que devem ser ocupadas com cautela, exceto: a) em terrenos alagadiços e sujeitos a inundações. b) em áreas de preservação ecológica. c) em áreas planas mais afastadas dos cursos de água. d) em terrenos que tenham sido aterrados com materiais nocivos à saúde. e) em terrenos com declividade igual ou superior a 30%. 4. Pode-se, seguramente, traçar um paralelo entre planejamento ambiental urbano e cidades sustentáveis. Nesse sentido, atingir as metas das cidades sustentáveis é atender aos objetivos sociais, ambientais, políticos, culturais, econômicos e físicos de seus cidadãos. Assim, podem-se considerar objetivos de um adequado planejamento ambiental urbano ou de Planejamento ambiental urbano: definições e objetivos8 BRASIL. Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 1981. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/leis/L6938.htm>. Acesso em: 20 dez. 2017. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instrumentos de planejamento. Brasília: MMA, 2017. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/planejamento- -ambiental-urbano/instrumentos-de-planejamento>. Acesso em: 20 dez. 2017. DEL RIO, V. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. São Paulo: Pini, 1990. DUARTE, F. Planejamento urbano. Curitiba: IBPEX, 2007. FLORIANO, E. P. Planejamento ambiental. Santa Rosa: [s.n.], 2004. (Caderno Didático, n. 6). FRANCO, M. de A. R. Planejamento ambiental para cidade sustentável. São Paulo: An- nablume, 2001. LANG, J. Urban design: a typology of procedures and products. Burlington: Archi- tectural, 2005. SANTOS, R. F. dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. SOUZA, M. L. de. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. cidade sustentável, exceto: a) utilizar os recursos naturais da forma mais eficiente possível. b) aumento de áreas permeáveis nas cidades. c) redução da poluição. d) procurar uma expansão com esgotamento. e) redução dos níveis de emissões de gases estufa. 5. O desenvolvimento de práticas sustentáveis já pode ser observado em diversas cidades do mundo. Tais práticas podem e devem ser utilizadas para fundamentar o planejamento ambiental mais adequado dos centros urbanos. Nesse sentido, destacam-se como práticas sustentáveis, exceto: a) construção de ruas mais amplas para carros. b) maior disponibilidade de áreas verdes. c) a utilização de bicicletas. d) construções verdes. e) promoção de programas de reciclagem e compostagem. 9Planejamento ambiental urbano: definições e objetivos http://www.planalto.gov.br/ http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/planejamento- Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
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