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Farmacodinâmica - Bruna Larissa

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Far maco di nâmi ca
CONCEITOS IMPORTANTES 
DE FARMACOLOGIA (parte II)
MECANISMO DE AÇÃO 
EFEITO 
AÇÃO 
Consequênci a da 
ação do f ár maco no 
cor po 
Como o f ár maco at ua 
al t er ando ( aument ando 
ou i ni bi ndo) uma f unção 
cel ul ar 
RECEPTOR 
TIPOS 
I NESPECÍ FI CO: NÃO 
pr eci sam de um 
r ecept or par a 
pr oduzi r ef ei t o 
Só pr eci sam de um 
ambi ent e par a que 
a r eação acont eça 
ESPECÍ FI CO: pr eci sam de 
um r ecept or par a pr oduzi r 
ef ei t o 
São ef i cazes por que se 
l i gam a pr ot eí nas- al vos: 
enzi mas, t r anspor t ador es 
( Na+/ K+ ATPase) e 
r ecept or es 
Pr oteína-alvo 
macr omol ecul ar 
que se l iga com um 
fár maco par a 
iniciar uma 
r esposta cel ul ar 
FUNÇÕES 
- - Reconhecem seus l i gant es 
dent r e out r as subst ânci as 
pr esent es no or gani smo 
- Acopl am- se a seus 
l i gant es com al t a 
af i ni dade
- Det er mi nam as r el ações 
ent r e dose/ ef ei t o 
f ar macol ógi co 
- São r esponsávei s pel a 
sel et i v i dade das ações dos 
f ár macos 
INTERAÇÃO 
FÁRMACO-RECEPTOR 
- Af i ni dade
- At i v i dade i nt r í nseca
- Especi f i c i dade quí mi ca
- Especi f i c i dade 
bi ol ógi ca 
- Sel et i v i dade 
TIPOS 
Li gados a canai s 
( i onot r ópi cos) 
- Subs. medi cament osa 
t em a capaci dade de se 
l i gar no r ecept or ou 
pr óxi mo del e 
- At ua de f or ma r ápi da, 
em mi l i ssegundos
Acopl ados à pr ot eí na G 
( met abot r ópi cos) 
- Recept or é uma pr ot eí na com 
7 segment os i nt r amembr anar es
- Ocor r e uma modi f i cação 
est r ut ur al e at i vação da 
pr ot eí na G acopl ada quando 
se t em a l i gação da 
subst ânci a 
- Respost a em segundos 
Li gados à qui nase 
- Enzi ma pr eci sa ser 
at i vada 
- Pode demor ar mi nut os 
Li gados à t r anscr i ção de 
genes ( r ecept or es nucl ear es) 
- Modul a a pr odução de 
pr ot eí nas 
- Demor a hor as 
RESPOSTA 
POTÊNCIA e 
EFLICÁCIA 
EFI CÁCI A: é a r espost a 
máxi ma ger ada 
- Quant o mai or o t empo 
de ef ei t o, mai s ef i caz 
o medi cament o 
POTÊNCI A: medi cament o 
que, quando compar ado a 
out r o, apr esent a o mesmo 
ef ei t o 
- Medi cament o que 
apr esent a dose menor é 
mai s pot ent e 
- Quant o menor a dose e 
mai or o ef ei t o, mai s 
pot ent e o medi cament o 
AGONISTA 
ANTAGONISTA 
Li gam- se a r ecept or es e 
pr oduzem ef ei t o
- Li mi t a a at i v i dade da 
subst ânci a or i gi nal , ou sej a, 
é a subst ânci a que se l i ga ao 
r ecept or e r eal i za o ef ei t o
- Subst ânci a endógena ou 
exógena 
Li gam- se a r ecept or es e NÃO 
pr oduzem ef ei t o
- Tem capaci dade de se l i gar ao 
r ecept or , só que no l ugar de 
r eal i zar a at i v i dade, não 
pr oduz ef ei t o nenhum 
- Possui af i ni dade, mas não t em 
at i v i dade i nt r í nseca 
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