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apol aspectos biologicos e psicologicos da educação especial nota 100

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apol aspectos biologicos e psicologicos da educação especial nota 100
Que stão 1/ 5 - Fundame ntos Bi ol ógi cos e P si cológi cos da Educação I ncl usiva e Es pe cial 
As si nal e a alte rnativ a que con té m as pal avras corre tas que compl e tam a se nte nça que de fi ne o Co ncei to 
de Zona de Des env ol vi me n to Proxi mal . 
Zona de De se nvolvi me nto Prox imal pode se r entendi da como a distânci a e ntre o ______ ___ ______ ___, 
o que de fato a cri ança apre n de u e o _____ ___ _______ ___ ___ __, que é aque le que pode vi r a aprende r. Este s conce i tos f acili tam a vid a do prof essor, poi s auxili a m na condução da ______ ___ __ do s al unos . 
 D) de se nv ol vi mento re al ; de se nvolvimen to p ote nci al ; ap re ndi zage m. 
 
Que stão 2/ 5 - Fundame ntos Bi ol ógi cos e Psi cológi cos da Educação Incl usiva e Es pe cial 
Marque F para f al so e V para ve rdadei ro das se nte nças em rel ação à: Gard ne r re al izou pe squisas e nvolvend o compe tê n ci a, cri ati vi d ade e tal ento n o de se nv olvimento da inteli gênci a, be m como de scobri u qu e te mos oi to tipos de i nte ligê n ci as, as quai s p odemos de se nv olve r, ou se j a, são compe tê n ci as cogni ti v as, mo toras e s oci ai s que se desenvol ve m ao lo ngo de nossa vid a. São algu mas del as: 
( ) I nte l igênci a Lógi co -mate máti ca presente para raci oci nar de mane i ra lógico- de du tiv a e sol u ci onar 
proble mas e nvol ve nd o núme ros e e le me ntos mate máti cos; 
( ) Inte li gê nci a Imp ul si va Emoci onal onde pred omi na o conj un to f unci o nal motor e afe tivo. Oco rre do nasci me nto até um ano de i dade . Ne s ta f ase a cri ança de pe nd e total me nte o me i o que a ce rca, de 
quem cui da del a, criando desta forma um víncu l o e sse nci almen te af e ti vo. 
( ) Inte li gê nci a Cate gori al o corre d os seis aos onze anos de i dade . Ne s ta f ase suas caracte rísti cas se vol tam para o i nte le ctual . P or i sso a es co l a é tão i mportante ne sta fase , pois a cri ança p arti cipa de 
grupos, te m re ali dade s e vivênci as di fe re nte s das s uas, exerci ta s uas p ote ncialid ade s , f ortale ce suas f unçõe s afe ti vas com os dif e re nte s que e l a. 
( ) Inteli gê n ci a Espaci al é a compe tê ncia de rel aci onar padrõe s, pe rceb er si mi l ari dade s nas fo rmas e spaci ais , rel acioná-l as e pode r v i suali zá- l as no e spaço tri di me n si on al. El a n ão de pe n de da v is ão, j á qu e crianças ce gas també m pode m, pelo tato, de se nv olve r h abil idade s espaci ai s. 
( ) Inte li gê nci a N aturalis ta é a capacidade de re conhe ce r e classifi car e spé cie s da fl ora e faun a no mei o ambi ente; sens ibili dade aos fenômenos n aturais. P ode se r expressa em várias pe sso as, 
i nde pe nde nte da formação acadêmica de l as. 
Indi que a al te rnativ a com a s e quênci a correta: 
 B ) V – F – F – V – V. 
 
Que stão 3/ 5 - Fundame ntos Bi ol ógi cos e Psi cológi cos da Educação Incl usiva e Es pe cial 
Ao caminhar p ara a compree nsão do pro cesso de d esenvol vi me nto de uma criança, d esde o s eu nascime nto até a adole scê nci a, Wallo n acabou s e aproxi mando cada ve z mai s da e ducação. Em sua Teori a d a Afe tivid ade , o afe to e ncontra lugar ce ntral no proce ss o de ensi no apre nd i zage m do i ndi v íduo. 
É corre to af i rmar sobre Wal l on: 
 A - Foi um críti co do e nsi no tradi cional ( de caráte r abstrato, autoritári o, sem cri ativ idade , com a vi são de u m aluno passivo e se m e s paço para de se nvo lv e r sua pe rson ali d ade) por não enf ati zar o caráter af e ti vo, s oci al e pol íti co da e ducação. A cri ança, se gun do o autor, preci sa i nte ragi r com o mei o para de se nvolve r se us aspe ctos afe tivos, s oci ai s e i nte lectuai s. 
 
Que stão 4/ 5 - Fundame ntos Bi ol ógi cos e Psi cológi cos da Educação Incl usiva e Es pe cial 
As si nal e a al te rnati va que conté m as pal avras corre tas que compl e tam a se nte nça que de fine a questão da p re ve n ção da proli fe ração do mosqui to Zika vírus. 
A el i mi nação de cri adou ros do mosqui to é taref a compl ex a nas _______ ___ ____ ___, e spe ci al me n te e m l ocais onde há ___ ___ ___ ___ _______ ___ _ nas re s i dê nci as e em seu en torno,____ _______ ___i nade quado e cole ta de li xo irregul ar. 
 C) ci dade s brasi lei ras; condi çõe s pre cári as; sane ame nto. 
 
Que stão 5/ 5 - Fundame ntos Bi ol ógi cos e Psi cológi cos da Educação Incl usiva e Es pe cial 
As si nal e a alte rnati v a que responde a se gui nte que s tão: 
No Brasil , a Lib ras ( Lín gua Bras ilei ra de Sinai s) foi reconhe cid a como Le i Fe de ral nº 10.43 6, no an o d e 200 2. Ai n da re ce nte , p oré m com i núme ros av anços p ara a Comuni dade Surda Brasile i ra. A lé m de ste 
reconhe cimento, também é ne ce ssári a a p res ença de Inté rpre te s de Li bras em sal a de aul a, para auxi liarem os al unos su rdo s a compre ende r o que o profe s sor e s tá f al ando, be m como transmi ti r ao 
me stre as pe rgun tas e dúvi das que o al uno su rdo poss a vi r a t e r. De sta f orma, o que são de f ato as Línguas de Si nai s? 
B ) As l ínguas de si nai s são l ínguas uti liz adas mundi al me n te pe l as comu ni dade s su rdas e aprese ntam um con junto de regras gramati cais que v êm se ndo estudadas por li ngui stas n o mund o to do. 
Pe ssoas surdas não apre sentam b arre i ras à sua apre ndi zage m pe lo f ato de a l íngua de sinais p ossu i r modali d ad e vi sual-espaci al para sua re al ização: s ua produ ção é re ali zada atravé s de si gno s ge stuai s e 
e spaci ais , e sua pe rcepção, por meio de proce ss os vi s uai s.

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