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CAIXA TORACICA

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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO – SÃO BERNARDO DO CAMPO 
TURMA VI – SEGUNDO SEMESTRE 
CAMILY VITORIA MARQUES DE OLIVEIRA 
 
Caixa Torácica 
 
 
Funções 
• Proteção do conteúdo da cavidade 
torácica e alguns órgãos abdominais 
• Função mecânica da respiração 
 
Composição 
• Caixa torácica osteocartilagínea e 
suas articulações 
• Músculos intercostais e músculos 
torácicos 
• Pele e tela subcutânea 
 
 
 
 
Esqueleto 
• 12 pares de costelas e cartilagens 
costais 
• 12 vértebras torácicas e discos 
intervertebrais 
• Esterno 
 
 
Costelas e cartilagens costais 
• Ossos planos e encurvados 
• Constituído internamente por osso 
esponjoso, onde é possível encontrar 
a medula vermelha 
Cada par de costelas apresenta 
características diferentes 
• Costelas verdadeiras: Arcos costais 
articulam diretamente com o esterno 
(1°- 7°) 
• Costelas falsas: Se articulam com a 
cartilagem da estrutura costal superior 
e não tem contato direto com o 
esterno (8° - 10°) 
• Costelas flutuantes: Terminam 
livremente entre os músculos torácicos 
e abdominais, então, se fixam apenas 
na coluna vertebral e não se articulam 
com o esterno 
 
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO – SÃO BERNARDO DO CAMPO 
TURMA VI – SEGUNDO SEMESTRE 
CAMILY VITORIA MARQUES DE OLIVEIRA 
 
 
 
Classificação 
Costelas típicas (3° - 9°): cabeça, colo, 
tubérculo 
Cabeça da costela: 2 processos 
articulares com uma crista separando 
(cada uma se articula com uma vertebra 
torácica, superior e inferior – articulação 
da cabeça da costela) 
 
 
 
Colo da costela: entre a cabeça 
da costela e o tubérculo 
 
Tubérculo: se articula com o processo 
transverso da vértebra torácica (tubérculo 
da costela + processo transverso se da a 
articulação costotransversária) 
Corpo da costela: sulco costal, no sulco 
costal encontra-se o NAV, nervo, artéria e 
veia intercostal. O sulco costal se localiza 
na parte inferior da costela 
 
 
Costelas atípicas (1° - 2° // 10° - 12°) 
1° costela 
• Mais larga 
• Se articula com a vertebra torácica 1 
• Possui uma única face articular 
• Possui 2 sulcos separados por um 
tubérculo (por cima dessa costela 
passa a veia e artéria subclávia) 
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO – SÃO BERNARDO DO CAMPO 
TURMA VI – SEGUNDO SEMESTRE 
CAMILY VITORIA MARQUES DE OLIVEIRA 
 
 
 
2° costela 
• Mais fina e mais longa do que a 
primeira 
• Possui cabeça com 2 faces 
articulares, articulando-se com duas 
vertebras torácicas (T1 e T2) 
• Possui 1 tuberosidade para o musculo 
serrátil anterior 
10° - 12° costelas 
• Apenas 1 face articular, portanto se 
articula com apenas 1 vertebra (10° se 
articula com a T10; 11° se articula com 
a T11; 12° se articula com a T12) 
11° e 12° costelas 
• São curtas e não possuem colos ou 
tubérculos 
Todas as costelas que possuem 2 faces 
articulares, se articulam com a fóvea 
costal inferior da vertebra superior, e com 
a fóvea costal superior da vertebra inferior 
 
Cartilagens costais 
• Prolongam as costelas anteriormente 
• Responsáveis pela elasticidade da 
parede torácica 
 
Esterno 
• Osso plano e alongado 
• Parte anterior da caixa torácica 
• Tem como função proteção para os 
órgãos internos 
 
 
Punção 
• É realizada na linha média do corpo 
do esterno, entre os níveis das 2° e 3° 
costelas 
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO – SÃO BERNARDO DO CAMPO 
TURMA VI – SEGUNDO SEMESTRE 
CAMILY VITORIA MARQUES DE OLIVEIRA 
 
• A punção não pode ocorrer nas 
proximidades das articulações 
esternocostais, nem 2/3 inferiores do 
corpo do esterno, pois existe o risco 
de perfurar o coração e os pulmões 
 
 
Parada Cardíaca 
• A massagem cardíaca é realizada 
como uma medida para salvar a vida 
• Nesse caso, é frequente a ocorrência 
de fraturas de costelas nas cartilagens 
costais ossificadas 
• Tais fratura são comuns e não 
apresentam maiores riscos para 
pacientes. Portanto, mesmo após uma 
ou mais fraturas de costelas, a 
massagem cardíaca deve continuar 
até a continuar até a estabilização do 
paciente. 
 
Aberturas do tórax 
Limites da abertura superior 
Posteriormente: T1 
Lateral: 1° par de costelas e suas 
cartilagens costais 
Anterior: Margem superior do manúbrio 
do esterno 
Estruturas que passam por essa abertura: 
traqueia, esôfago, nervos e vasos que 
suprem e drenam a cabeça, o 
pescoço e os membros superiores 
Limites da abertura posterior: 
Posteriormente: T7 
Posterolateral: 11° e 12° pares de 
costelas 
Anterolaterais: Margens costais 
Anterior: Articulação xifosternal 
 
 
Deformidades 
Pectus excavatum 
• É uma deformidade por pressão do 
esterno e das cartilagens costais 
inferiores, deformidade também da 
extremidade anterior das costelas na 
sua articulação com as cartilagens 
costais 
 
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO – SÃO BERNARDO DO CAMPO 
TURMA VI – SEGUNDO SEMESTRE 
CAMILY VITORIA MARQUES DE OLIVEIRA 
 
Pectus Carinatum 
• Malformação rara na qual o esterno é 
mais proeminente, provocando um 
certo aumento no peito do indivíduo 
 
 
Movimentos 
• No movimento de inspiração as 
costelas movimentam-se para frente e 
para cima (anteriormente e 
superiormente), aumentando o volume 
torácico. 
• Os arcos costais estão se projetando 
lateralmente (se elevando), esse 
movimento de elevação lateral dos 
arcos recebe o nome de movimento 
em alça de balde. 
• Durante a inspiração, o diafragma se 
contrai e desce 
• No movimento de expiração, é o 
retorno das estruturas, as costelas 
abaixam-se, diminuindo o volume 
torácico 
• Durante a expiração, o diafragma se 
relaxa e sobe 
 
Músculos 
• Serrátil posterior superior 
 
 
• Serrátil posterior inferior 
 
 
• Levantador da costela 
 
 
• Intercostal externo 
 
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO – SÃO BERNARDO DO CAMPO 
TURMA VI – SEGUNDO SEMESTRE 
CAMILY VITORIA MARQUES DE OLIVEIRA 
 
• Intercostal interno 
 
 
• Intercostal íntimo 
• Subcostal 
 
 
• Transverso do tórax 
 
 
• Os músculos intercostais internos são 
responsáveis pela expiração 
• Os músculos intercostais externos são 
responsáveis pela inspiração 
Articulações 
• Articulação da cabeça da costela 
(entre a cabeça da costela e o corpo 
da vertebra) 
• Articulação costotransversária (entre o 
tubérculo da costela e o processo 
transverso) 
• Articulação intervertebral (entre os 
corpos vertebrais) 
• Articulação costocondral (onde finaliza 
o osso da costela com a cartilagem 
que se fixa no esterno) 
• Articulação intercostocondral (entre as 
cartilagens costais) 
 
Mediastino 
Região torácica dividida em duas partes, 
limitada lateralmente pelos pulmões, à 
frente pelo esterno, embaixo pelo 
diafragma e atrás pela coluna vertebral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO – SÃO BERNARDO DO CAMPO 
TURMA VI – SEGUNDO SEMESTRE 
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