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Patologias da Vagina CANDIDÍASE VULVOVAGI CANDIDÍASE VULVOVAGINAL: Caracterizada por s e sintomas inflamatórios pela presença de Candida sp Vulvovaginites: 80-90% causadas por Candida albicans o restante por Candida glabrata. Não é considerada uma DST. Clínica: Prurido, irritação, hiperemia leucorreia. Microscopia com KOH 10%: Hifas, pseudo esporos com brotamentos. PAPILOMATOSE VESTIBU PAPILOMATOSE VESTIBULAR: Hipertrofia fisiológica do epitélio escamoso vulvar, também denominada papiloma vestibular ou papilomatose fisiológica Clínica: Papilas no vestíbulo vaginal são achado comum e normal ao redor do introito. Causa desconhecida; não associada ao HPV. Em paciente com CP alterado a biópsia exclui HPV (em caso de dúvida, sempre fazer anatomopatológico). Microscopia: Ausência de acantose, atipias citopáticos virais (coilocitose). Patologias da Vagina e Vulva CANDIDÍASE VULVOVAGINAL Caracterizada por sinais e sintomas inflamatórios pela presença de Candida sp. Candida albicans, , hiperemia, queimação, Hifas, pseudo-hifas, PAPILOMATOSE VESTIBULAR Hipertrofia fisiológica do epitélio escamoso vulvar, também denominada papilomatose fisiológica. las no vestíbulo vaginal são achado comum Causa desconhecida; não associada ao HPV. P alterado a biópsia exclui HPV (em caso de dúvida, sempre fazer anatomopatológico). usência de acantose, atipias e efeitos TUMORES VAGINAIS NEOPLASIA INTRAEPITE NEOPLASIA ESCAMOSA INTRAEPITELIAL: grande maioria das lesões pré vaginais, sendo de natureza epitelial escamosa. É um crescimento de células atípicas (com falhas na maturação) dentro do epitélio escamoso. HPV: Mais subtipos do que na vulva. Mesmos fatores de risco do colo uterino. Geralmente são multifocais Baixo risco de progressão, exceto ou imunossupressão. Classificação: Condiloma acuminado. NIVA I/II/III (conforme o grau de quanto ela acomete CARCINOMA EPIDERMOID CARCINOMA EPIDERMOIDE: do tumores do trato genital feminino. Subestimado, pois carcinoma de colo uterino e de vagina simultâneo é considerado primário do colo. É uma sequência do NIVA (antes era intraepitelial e aqui passa a ser invasivo). Pós-menopausa, terço superior da vagina. Aspecto macroscópico variável extensa ou não, depende do momento do Histologia: Semelhante HPV (16 + comum) Positividade difusa p16 na IHQ. Maior fator de risco: Carcinoma prévio do colo uterino ou da vulva. 1% a 2% das mulheres com um carcinoma cervical invasor eventua carcinoma de células Metástases: Lesões nos 2/3 inferiores da vagina metastatizam para os linfonodos inguinais; Lesões da parte superior da vagina para os linfonodos ilíacos Carcinoma epidermoide em colo uterino e e Vulva TUMORES VAGINAIS NEOPLASIA INTRAEPITELIAL VAGINAL (NIVA) NEOPLASIA ESCAMOSA INTRAEPITELIAL: Representa a grande maioria das lesões pré-malignas e malignas reza epitelial escamosa. É um crescimento de células atípicas (com falhas na dentro do epitélio escamoso. ais subtipos do que na vulva. Mesmos fatores do colo uterino. Geralmente são multifocais/multicêntricas. ressão, exceto se lesões múltiplas Condiloma acuminado. conforme o grau de displasia e o ela acomete a espessura do epitélio). CARCINOMA EPIDERMOIDE CARCINOMA EPIDERMOIDE: Raro, representando 3% do trato genital feminino. ubestimado, pois carcinoma de colo uterino e considerado primário do colo. É uma sequência do NIVA (antes era intraepitelial e a ser invasivo). sa, terço superior da vagina. specto macroscópico variável: Ulceração, lesão extensa ou não, depende do momento do diagnóstico. à do colo uterino. ositividade difusa p16 na IHQ. arcinoma prévio do colo uterino 2% das mulheres com um carcinoma cervical invasor eventualmente desenvolvem um carcinoma de células escamosas vaginal. inferiores da vagina metastatizam infonodos inguinais; esões da parte superior da vagina metastatizam os linfonodos ilíacos regionais. Carcinoma epidermoide em colo uterino e vagina CISTO DE BARTHOLIN CISTO DE BARTHOLIN: Obstrução por processo inflamatório ou por atrofia da menopausa, com fibrose e redução de epitélios. A obstrução vai gerando um cisto pelo acúmulo de muco 3 – 5 cm de Pode haver infecção associada do cisto/ Bartholin Inflamação aguda (adenite) e abscesso. Revestidos por epitélio transicional (semelhante ao urotelial) ou escamoso. Comuns, benignos, ocorrem em qualquer idade. Clínica: Dor e desconforto local. Tratamento: Excisão dos ductos ou marsupialização (torná-los abertos permanentemente). LÍQUEN ESCLEROSO VULVAR LÍQUEN ESCLEROSO: Antigamente denominado líquen escleroatrófico, é uma dermatite fibrosante crônica progressiva que pode levar à distorção anatômica da região vulvar, gerando muito desconforto e perda da qualidade de vida da paciente. Acomete a região anogenital (vulva + região perianal). Marsupialização CISTO DE BARTHOLIN bstrução por processo ou por atrofia da menopausa, com fibrose e redução de epitélios. A obstrução vai gerando um 5 cm de diâmetro. associada do cisto/glândula de (adenite) e abscesso. (semelhante ao ocorrem em qualquer idade. Excisão dos ductos ou marsupialização VULVAR denominado líquen ermatite fibrosante crônica que pode levar à distorção anatômica da região vulvar, gerando muito desconforto e perda da (vulva + região perianal). Picos de incidência: Pré e pós período fértil, tem a ver com o estrógeno, mas (acredita-se que tenha alguma reação autoimune). Pré-puberdade; Peri/pós menopausa Clínica: Prurido vulvar, desconforto anal, dispareunia e disúria. Diagnóstico: Biópsia é o padrão ouro. Macroscopia: Placas atrófic white) com superfície rugosas que podem coalescer Podem estar presentes: hemorragias, úlceras, bolhas, infecções associadas. Longa duração: A menores e maiores, clitóris fundido, estreitamento do introito e períneo. Figura “em 8” (prof não falou nada disso, não sei). Histologia: Atrofia +fibrose + inflamação. Epiderme atrófica e hiperceratose superficial. Pode ter áreas de hiperplasia psoriasiforme em lesões iniciais. Fibrose derme papilar colágeno, edema. Infiltrado linfocitário no derme reticular m profundo. Há aumento do risco para carcinoma epidermoide (menor que 5%) Associação epid não há evidências de que seja lesão precursora. CONDILOMA ACUMINADO CONDILOMA ACUMINADO: sexualmente transmissíveis 6 e 11, que não se integram ao DNA Incubação de 3 semanas a 8 meses, mas a infecções é transitória e Transmissão: Contato sexual e fômites Mais comum em imunossuprimidos Marsupialização Pré e pós período fértil, tem a ver estrógeno, mas a etiologia é desconhecida se que tenha alguma reação autoimune). menopausa Mais comum. , desconforto anal, dispareunia e Biópsia é o padrão ouro. Placas atróficas brancacentas (porcelain- white) com superfície rugosas que podem coalescer Podem estar presentes: Erosões, fissuras, hemorragias, úlceras, bolhas, infecções associadas. Atrofia com fusão dos lábios maiores, clitóris sepultado no prepúcio tamento do introito e períneo. ” (prof não falou nada disso, não sei). Atrofia +fibrose + inflamação. ica e hiperceratose superficial. áreas de hiperplasia psoriasiforme em Fibrose derme papilar com homogenização do Infiltrado linfocitário no derme reticular médio e umento do risco para carcinoma epidermoide Associação epidemiológica, ainda não há evidências de que seja lesão precursora. CONDILOMA ACUMINADO CONDILOMA ACUMINADO: Verrugas genitais benignas sexualmente transmissíveis, causada por HPV (subtipos não se integram ao DNA do hospedeiro). semanas a 8 meses, mas a maioria das transitória e se resolve em 2 anos. Contato sexual e fômites. Mais comum em imunossuprimidos. Não são consideradas lesões pré-cancerosas. Clínica: Depende dalocalização e número de lesões: Assintomáticas, prurido, ardência/queimação, dor, sangramento. Macroscopia: Lesões exofíticas, variando de lisas até lesões de aspecto verrucoso ou papiliforme. Microscopia: Lesões pediculadas, c/ eixo fibrovascular, epitélio escamoso apresentando acantose, disceratose, paraceratose e hiperceratose, com camada granular proeminente (proliferação exagerada). Halos citoplasmáticos perinucleares típicos, com núcleo hipercromático picnótico Hiperplasia parabasal sem displasia signifcativa CARCINOGÊNESE VULVAR CARCINOGÊNESE VULVAR: O carcinoma epidermoide invasor (CE) de vulva que corresponde a cerca de 3 dos tumores malignos do trato genital feminino e a 90% de todas as neoplasias primárias da A incidência do carcinoma epidermoide de Brasil é uma das mais altas do mundo. Porto Alegre (RS), Goiânia (GO) e Recife (PE) capitais brasileiros com maior número de Não é tão diretamente associada ao HPV quanto carcinogênse do colo uterino. No colo uterino cerca de 100% dos carcinomas epidermoides são associados ao HP; na vulva, cerca de 40% dos carcinomas epidermoides apresentam essa associação. Existem duas vias etiopatogênicas diferentes para o desenvolvimento de (neoplasia intraepitelial vulvar) NIV e CE, com diferentes características clínicas, patológicas e epidemiológicas, que devem ser consideradas entidades distintas: Via não relacionada ao HPV. Via relacionada ao HPV. Existe um comitê para terminologias das doenças vulvovaginais e a terminologia de 2015 divide as precursoras em: LSIL (Lesão Escamosa Intraepitelial de Baixo Grau); HSIL (Lesão Escamosa Intraepitelial de Alto Grau), também chamada de VIN/NIV (Neoplasia Intraepitelial Vulvar Usual); VIN/NIV Diferenciada (também de alto grau cancerosas. da localização e número de intomáticas, prurido, ardência/queimação, esões exofíticas, variando de pápulas aspecto verrucoso ou papiliforme. ladas, c/ eixo fibrovascular, acantose, disceratose, paraceratose e hiperceratose, com camada granular nucleares típicos, com Coilocitose. Hiperplasia parabasal sem displasia signifcativa. CARCINOGÊNESE VULVAR O carcinoma epidermoide corresponde a cerca de 3-5% genital feminino e a 90% de todas as neoplasias primárias da vulva. epidermoide de vulva no Goiânia (GO) e Recife (PE) são as com maior número de novos casos. ao HPV quanto a terino cerca de 100% dos carcinomas ; na vulva, cerca de 40% dos carcinomas epidermoides apresentam essa Existem duas vias etiopatogênicas diferentes para o desenvolvimento de (neoplasia intraepitelial vulvar) com diferentes características clínicas, epidemiológicas, que devem ser Existe um comitê para terminologias das doenças gia de 2015 divide as lesões LSIL (Lesão Escamosa Intraepitelial de Baixo Grau); HSIL (Lesão Escamosa Intraepitelial de Alto Grau), também chamada de VIN/NIV (Neoplasia VIN/NIV Diferenciada (também de alto grau). VIA CARCINOGÊNICA ASSOCIADA AO HPV VIA CARCINOGÊNICA ASSOCIADA AO HPV: carcinoma epidermoide é precedido pela usual ou clássica. Os casos ocorrem em pacientes mais associados à multifocalidade de lesões no colo uterino Cerca de 80-90% dos carcinomas dessa via são associados ao HPV 16. O tabagismo é fator de risco para neoplasias associadas ao HPV, provavelmente por um mecanismo relacionado à imunossupressão NIV USUAL NIV DIFERENCIADA Líquen Escleroso 60% CÂNCER VULVAR VIA CARCINOGÊNICA ASSOCIADA AO HPV VIA CARCINOGÊNICA ASSOCIADA AO HPV: Nessa via o carcinoma epidermoide é precedido pela NIV asos ocorrem em pacientes mais jovens, estão multifocalidade e à concomitância lesões no colo uterino. 90% dos carcinomas dessa via são é fator de risco para neoplasias ao HPV, provavelmente por um mecanismo imunossupressão. NIV USUAL/CLÁSSICA NIV USUAL/HSIL HPV 40% CÂNCER VULVAR NIV USUAL: Correspondem histologicamente às lesões de alto grau encontradas no colo uteri vagina e pênis. Displasia ocupa dois terços ou toda espessura do epitélio. Associado ao HPV: Subtipo HPV 16 em cerca de 70%. Macroscopia: Lesão branca discreta (hiperqueratótica), ou como uma lesão levemente elevada e pigmentada. Microscopia: Espessamento epidérmico, atipia nuclear, de mitoses e falta de maturação celular Imunohistoquímica: Positiva para p16. VIA CARCINOGÊNICA NÃO ASSOCIADA AO HPV VIA CARCINOGÊNICA NÃO ASSOCIADA AO HPV: via o carcinoma epidermoide é precedido pela diferenciada. Associados à história prévia de líquen escleroso Ocorrem em pacientes mais velhas e são NIV DIFERENCIADA NIV DIFERENCIADA: Não associada ao HPV, comum que a NIV usual, representa < 5% dos Faixa etária mais avançada. Geralmente é unifocal e limitada. Correspondem histologicamente às lesões colo uterino, região anal, isplasia ocupa dois terços ou toda Subtipo HPV 16 em cerca de 70%. esão branca discreta (hiperqueratótica), levemente elevada e pigmentada. spessamento epidérmico, atipia de mitoses e falta de maturação celular VIA CARCINOGÊNICA NÃO ASSOCIADA AO HPV VIA CARCINOGÊNICA NÃO ASSOCIADA AO HPV: Nessa via o carcinoma epidermoide é precedido pela NIV líquen escleroso. e são unicêntricas. Não associada ao HPV, menos < 5% dos casos. Altamente proliferativa para carcinoma invasor. Potencial de progressão maior. Diagnosticada adjacente a Ca invasor HPV negativo e estar associada ao mesmo. Precursora do carcinoma epidermoide vulvar típico queratinizante não associado ao HPV, que é mais comum que os tumores associados ao HPV. Microscopia: Fusão dos cones, queratinócitos atípicos. Atipia acentuada da camada basal do epitélio escamoso e uma diferenciação de aparência normal das camadas mais superficiais IHQ: p53 positivo e p16 negativo porque não tem nada a ver com HPV, né mores. NIV diferenciado e um NIV (a) H&E mostra NIV diferenciado com paraqueratose e cristas anastomóticas alongadas contendo atipia nuclear leve; (b) Forte coloração p53 inferiores do epitélio em NIV diferenciado; (c) Ausência de sinal p16 em NIV diferenciado; (d) p16 coloração trans para comparação. CARCINOMA EPIDERMOID CARCINOMA EPIDERMOIDE: epidermoides, da mesma precursoras, também diferentes vias. Clínica: Lesão pruriginosa, e, ocasionalmente, com proliferativa, pode rapidamente evoluir carcinoma invasor. Potencial de progressão para carcinoma parece ser Diagnosticada adjacente a Ca epidermoide vulvar e raramente diagnosticada sem associada ao mesmo. Precursora do carcinoma epidermoide vulvar típico queratinizante não associado ao HPV, que é 3 a 4 vezes ue os tumores associados ao HPV. Fusão dos cones, queratinócitos atípicos. tipia acentuada da camada basal do epitélio diferenciação de aparência normal das camadas mais superficiais. p53 positivo e p16 negativo porque não tem nada a ver com HPV, né mores. NIV diferenciado e um NIV usual para comparação: (a) H&E mostra NIV diferenciado com paraqueratose e cristas anastomóticas alongadas contendo atipia nuclear leve; (b) Forte coloração p53-positiva na camadas inferiores do epitélio em NIV diferenciado; (c) Ausência de sinal p16 em NIV diferenciado; (d) p16 coloração trans-epitelial em um NIV usual CARCINOMA EPIDERMOIDE CARCINOMA EPIDERMOIDE: Os carcinomas epidermoides, da mesma forma que as lesões podem ocorrer por duas Lesão pruriginosa, dolorosa, com sangramento massa inguinal. NIV usual só pra comparar, não é pra confundir Prognóstico: Depende do momento do diagnóstico. No nosso meio, geralmente o diagnóstico é tardio, com lesões avançadas e prognóstico sombrio. Os carcinomas associados ao líquen escleroso, à hiperplasia das células escamosas e à NIV diferenciadapodem se desenvolver de maneira traiçoeira, podendo ser confundidos com dermatite ou leucoplasia por longos períodos. Metástases: Inicialmente metastatiza para linfonodos regionais (inguinais, pélvicos, ilíacos e periaórticos), podendo se disseminar posteriormente via linfo- hematogênica para os pulmões, fígado e para outros órgãos internos. Tratamento: Excisão (vulvectomia). O diagnóstico carcinoma epidermoide invasor tem subtipos usados na classificação histológica (a prof falou que a gente não precisa saber, mas…): Carcinomas basaloides e verrucosos relacionados à infecção com HPVs de alto risco (30% dos casos), mais comumente o HPV-16. Esses tipos são menos comuns e ocorrem em pacientes mais jovens. Surge a partir da NIV usual/clássica. Exofíticos ou endurecidos, c/ ulceração central Carcinomas queratinizantes de células escamosas sem relação com a infecção por HPV (70% dos casos). Esses tipos são mais comuns e ocorrem em mulheres mais idosas. História de líquen escleroso ou hiperplasia das células escamosas. Surge a partir da NIV diferenciada. Ninhos de epitélio escamoso maligno com proeminentes pérolas de queratina centrais. Tanto na lesão precursora quanto no carcinoma invasor, o tratamento das duas está relacionado ao estadiamento e não à lesão precursora. Carcinoma epidermoide vulvar p16 positivo Via associada ao HPV Carcinoma epidermoide vulvar p16 – e p53 + Via não associada ao HPV NIV diferenciada (HPV-negativa) Carcinoma de células escamosas queratinizante da vulva (HPV-negativo) NIV usual/clássica (HPV-positiva) Carcinoma vulvar basaloide (HPV-positivo) Quiz – Lesões Vulvares Correlacione corretamente as características clínicas e anatomopatológicas descritas com o diagnóstico mais provável: 1. Lesão única e pedunculada, revestida por pele normal, identificada em gestante durante exame de pré-natal, assintomática. 2. Múltiplas papilas diminutas, róseas e macias, observadas em introito vaginal de paciente adolescente. Não se coram pelo ácido acético. 3. Paciente idosa, com presença de múltiplas lesões em grandes lábios, que medem cerca de 1,0 mm e possuem de aspecto violáceo. 4. Anatomopatológico de lesão pigmentada vulvar, paciente peri-menopáusica, apresentando acantose, hiperceratose e pseudocistos córneos, sem atipias. 5. Lesão nodular firme em grandes lábios, medindo 2,0 cm, em paciente de 35 anos. Na histologia se observa proliferação glandular exuberante, sem atipias. ( 5 ) Hidroadenoma papilífero ( ) Leiomioma ( 1 ) Pólipo fibroepitelial ( 4 ) Ceratose seborreica ( 2 ) Papilomatose vestibular ( 3 ) Angioma ( ) Lipoma ( ) Cisto de Bartholin ( ) Melanoma