Buscar

RESUMO PROVA1 PRÁTICA PARASITO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 61 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 61 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 61 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Parasitologia Humana​ 
Prova prática 1: Amebíase, Giardíase, Leishmaniose e Doença 
de Chagas ​ 
Resumo por: Thalya Lopes 
Amebíase​ 
Entamoeba histolytica / Entamoeba dispar ​ 
• Amebíase é a infecção sintomática ou assintomática causada 
pela E. histolytica​ 
• Todas as espécies de Entamoeba vivem no intestino grosso de 
humanos ou animais, exceto a Entamoeba moshkoviskii (vida livre) ​ 
• Núcleo esférico ou arredondado e vesiculoso, com a cromatina 
periférica formada por pequenos grânulos justapostos e distribuídos 
regularmente na parte interna da membrana nuclear, lembrando 
uma roda de carroça; ​ 
• Cariossoma pequeno, central ou excêntrico ​ 
 
Amebíase 
• As amebas se distinguem umas das outras pelo tamanho do 
trofozoíto e do cisto, pela estrutura e pelo número dos núcleos 
nos cistos, pelo número e formas das inclusões citoplasmáticas 
(vacúolos nos trofozoítos e corpos cromatóides nos cistos) 
• Usualmente, encontramos os trofozoítos no intestino, nas úlceras, 
nas fezes diarréicas; os cistos imaturos ou maduros (bi ou 
tetranucleados) estão presentes nas fezes normais 
 
Entamoeba histoliytica 
TROFOZOÍTO 
• Geralmente tem um só núcleo, bem nítido nas formas coradas e pouco 
visível nas formas vivas. Examinando a fresco, apresenta-se pleomórfico, 
ativo, alongado, com emissão contínua e rápida de pseudópodes, grossos e 
hialinos; 
• Núcleo é bem visível e destacado, geralmente esférico 
• Membrana nuclear bastante delgada 
• Cromatina justaposta, internamente a ela é formada por pequenos grânulos, 
uniformes no tamanho e na distribuição, dando ao núcleo um aspecto de 
anel (aliança de brilhante). 
• Às vezes, o cariossoma apresenta-se formado por pequenos grânulos 
centrais, dando uma configuração, com a cromatina, de "roda de carroça". 
TROFOZOÍTO DE E.. histolytica 
TROFOZOÍTO DE E.. histolytica 
Entamoeba histoliytica 
PRÉ-CISTO 
• É uma fase intermediária entre o trofozoíto e o cisto. É oval ou 
ligeiramente arredondado, menor que o trofozoíto. 
• O núcleo é semelhante ao do trofozoíto. 
• No citoplasma podem ser vistos corpos cromatóides, em forma de 
bastonetes, com pontas arredondadas. 
Entamoeba histoliytica 
CISTO 
• São esféricos ou ovais 
• Eles aparecem como corpúsculos halinos, claros, às vezes de 
coloração palha, com as paredes refringentes. Os núcleos são 
pouco visíveis 
• Os corpos cromatóides, quando presentes nos cistos,têm a forma 
de bastonetes ou de charutos, com pontas arredondadas. Às 
vezes apresentam-se como massas de formas regulares; seu 
número é variável, mas, em geral, de um a quatro. 
CISTOS DE E. histolytica 
Diagnóstico 
• Laboratorial mediante encontro de cistos nas fezes 
• O número de cistos de Entamoeba histolytica liberados nas fezes 
oscila diariamente; e picos cíclicos ocorrem entre 7 e 10 dias; 
• Diagnóstico imunológico – ELISA e outros 
• Exames de imagem 
Método Direto 
• Material: Fezes frescas, recém emitidas, sem o uso de conservantes; 
• Objetivo: Pesquisar trofozoítos de protozoários em fezes diarreicas; 
• Protozoários detectados: Entamoeba coli, Entamoeba histolytica, 
Giardia lamblia, 
• Procedimento: 
 Colocar duas gotas de solução salina e uma gota de lugol em uma lâmina de 
microscopia; 
 Transferir com a ponta de um palito uma pequena porção de fezes para a 
lâmina; 
 Espalhar as fezes, fazendo um esfregaço e colocar a lamínula; 
 Examinar no aumento de 100x e 400x; Observar no mínimo 3 lâminas. 
Método de Willis 
• Material: Fezes formadas frescas ou refrigeradas; 
• Objetivo: Pesquisar cistos de protozoários; ovos leves de helmintos 
(Ancilostomídeos); 
• Princípio: Flutuação devido ao aumento da densidade da solução; Preparar uma 
suspensão de fezes em solução saturada de cloreto de sódio ou açúcar na 
proporção de 1:10 
• Procedimento: 
 Colocar cerca de 10g de fezes em um frasco contendo a solução saturada; 
 Dissolver as fezes em solução saturada usando um bastão; 
 Filtrar as fezes em gaze; 
 Encher um frasco com as fezes dissolvidas até o volume completar a borda do frasco; 
 Colocar uma lâmina na borda do frasco até que ela entre em contato com o líquido; 
 Deixar em repouso por 5 minutos; 
Método de Willis 
• Ovos e larvas são identificados no aumento de 100x; 
• Cistos e trofozoítos são observados no aumento de 100x e identificados no 
aumento de 400x 
Método de Faust 
• Centrífugo-flutuação em sulfato de zinco a 33% 
• Material: Fezes formadas frescas ou refrigeradas; 
• Objetivo: Pesquisar cistos de protozoários; ovos leves de helmintos 
(Ancilostomídeos); 
• Princípio do Método: Centrífugo-flutuação; 
• Preparar solução de sulfato de Zinco ou Sulfato ferroso – densidade de 1,18 
 
O material deve ser 
observado rapidamente, pois o 
sulfato de zinco pode 
deformar os cistos e ovos. 
Giardíase 
• Giardia duodenalis: infecta vários mamíferos, inclusive humanos, aves e 
répteis; 
• Giardia muris: infecta roedores, aves e répteis 
• Giardia agilis: infecta anfíbios. 
• Giardia psittaci: periquitos 
• Giardia ardeae: garças azuis 
Morfologia - Giardia 
• Giardia apresenta duas formas evolutivas: o trofozoíto e o cisto. 
 
TROFOZOÍTO: forma de multiplicação CISTO: forma infectante 
Giardia 
TROFOZOÍTO 
• Formato de pêra, simetria bilateral 
• Face dorsal é lisa e convexa, enquanto a face ventral é côncava, 
apresentando uma estrutura semelhante a uma ventosa (disco adesivo) 
• Abaixo do disco, na parte ventral: presença de uma ou duas formações 
paralelas, em forma de vírgula, conhecidas como corpos medianos. 
• 2 feixes de fibras (axonemas) 
• 2 núcleos no interior do trofozoíto, na sua parte frontal: 
• 4 pares de flagelos - um par de flagelos anteriores, um par de flagelos 
ventrais, um par de flagelos posteriores e um par de flagelos caudais. 
 
Giardia 
• Trofozoíto = forma de multiplicação 
• Corpo achatado dorso-ventralmente 
• Disco adesivo 
• 2 núcleos (cariossomo sem cromatina 
periférica) 
• 2 feixes de fibras (axonemas) 
• 4 pares de flagelos 
• Corpos parabasais ou medianos (divisão nuclear) 
 
TROFOZOÍTO 
Giardia 
• Oval ou elipsóide 
• O cisto, quando corado, pode mostrar uma delicada membrana destacada do 
citoplasma. 
• 2 ou 4 núcleos 
• Número variável de fibrilas (axonemas de flagelos) 
• Corpos escuros com forma de meia-lua e situados no pólo oposto aos núcleos 
 
CISTO 
Giardia 
 
• CISTO = forma infectante 
• Oval ou elipsóides 
• Estruturas duplicadas do trofozoíto: 
• 4 núcleos 
•2 axonemas 
• Corpos escuros 
• Membrana dupla 
CISTO 
Diagnóstico de Giardia 
• PARASITOLÓGICO: 
 Fezes formadas (método direto, sedimentação e flutuação com centrifugação) 
 Diarréias (exame direto – trofozoítos perecem com rapidez) 
 Fluido duodenal e biopsia jejunal (endoscopia) 
• IMUNOLÓGICO: 
 Sem sensibilidade e especificidade 
 Coproantígenos (ELISA) – resultados satisfatórios 
 PCR – identificação do DNA da Giardia 
Leishmanioses 
• Leishmania – protozoário flagelado heteroxênico pertencente à família 
Trypanosomatidae 
• Hospedeiros vertebrados: silvestres (roedores, paca, tatu, gambá) e domésticos 
(cães, gatos, equídeos, muares) – Leishmania encontrada nos vacúolos digestivos 
dos macrófagos e demais células do sistema monocíticofagocitário, cutâneo ou 
visceral, conforme a espécie 
• Hospedeiros invertebrados: mosquitos dos gêneros Lutzomyia e Phlebotomus 
• Formas de vida: AMASTIGOTAS (vertebrados) e PROMASTIGOTAS 
(invertebrados) 
Leishmania 
• FORMA AMASTIGOTA 
 
As setas indicam amastigotas no 
interior de macrófagos 
Leishmania 
• FORMA PROMASTIGOTA 
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE LEISHMANIOSE 
• A demonstração do parasito pode ser solicitada após a coloração dos esfregaços; 
• Nos casos de LV, as amostras clínicas mais comuns utilizadas são medula óssea e 
baço; 
• Amostras alternativas podem ser aspirado do fígado, amostras de biópsia, ou da 
camada leucoplaquetária do sangue periférico; 
DIAGNÓSTICOLABORATORIAL DE LESHMANIOSE 
Diagnóstico Leishmania 
• DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 
• EXAME PARASITOLÓGICO: 
 Exame direto de preparações coradas (Giemsa ou Leishman): Mais apropriado 
nos casos de leishmaniose cutânea causada pela L. (L.) amazonensis 
Amastigotas 
 As amostras de lesão podem ser obtidas por: - Escarificação (borda interna da 
lesão) - Biópsia com impressão por aposição - Aspiração (punção) 
• EXAME HISTOPATOLÓGICO 
 Cultura: Meios NNN ou LIT (27ºC), 1 semana Promastigotas Métodos 
bioquímicos e imunológicos ® identificação de espécie 
 Inoculação de animais (hamsters) observar aparecimento de lesões (~1 mês) 
 
Diagnóstico Leishmania 
• DIAGNÓSTICO IMUNOLÓGICO: 
1) Intradermorreação de Montenegro (IRM) 
2) Imunofluorescência indireta 
3) ELISA A IRM apresenta-se negativa nos casos de leishmaniose cutâneo-difusa 
Diagnóstico Leishmania 
• DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO 
• Exame direto de preparações coradas (Giemsa ou Leishman): Pesquisa de formas 
amastigotas 
• Amostras: punção aspirativa de medula óssea, linfonodos, fígado e baço 
• Cultura: Pesquisa de formas promastigotas 
• Métodos bioquímicos (eletroforese de isoenzimas) e imunológicos (tipagem de 
anticorpos monoclonais) ou moleculares (PCR) podem ser usados para identificação 
da espécie. 
• Inoculação de animais (hamsters) 
Demonstração direta do parasito 
• Coleta do Material: 
 A obtenção de uma amostra viável para o diagnóstico confiável requer alguns 
cuidados: 
- Preparo do local de onde será coletado o material (úlceras recentes são mais ricas 
em parasitos). 
- Deve ser realizada uma limpeza vigorosa do local da lesão com água e sabão, 
retirando-se resíduos de medicamentos ou outras substâncias, seguida de 
antissepsia com álcool a 70%; 
• Preparo do esfregaço: 
 O esfregaço é realizado por escarificação da borda interna da úlcera ou da superfície 
de lesão fechada, utilizando-se lâminas de bisturi estéreis ou estilete; ou biopsia 
Demonstração direta do parasito 
• Preparação do esfregaço: 
 O material obtido por escarificação ou biópsia deve ser distendido 
em lâminas de microscopia previamente limpas, desengorduradas 
e secas. 
 
Demonstração direta do parasito 
• Coloração: 
 Após a confecção e a fixação do esfregaço, as lâminas serão coradas com 
Giemsa e observadas no microscópio óptico para pesquisa de formas 
amastigotas; 
 Examinar as lâminas sob aumento de 40X e 100X (imersão em óleo), fazendo 
movimentos uniformes em zigue-zague, de forma a ler toda a lâmina, 
procurando evidenciar formas amastigotas; 
 A avaliação exaustiva de um microscopista bem treinado contribui para a 
melhora da sensibilidade do método. 
Isolamento em cultura 
• Uso de fragmentos teciduais 
• A amostra deve ser transferida assepticamente para placa de Petri e dividida em 
pequenos fragmentos; Os fragmentos devem ser inoculados em tubos separados 
contendo meio de cultura NNN, e incubados a 26–28ºC; 
• A partir do quinto dia, pequenas amostras da fase líquida são coletadas para exame 
a fresco, procurando evidenciar formas promastigotas; 
• As Promastigotas crescentes são encontradas predominantemente na camada 
superior do líquido. 
• Os parasitas podem sobreviver por 3 a 4 semanas no meio NNN a 25 ° C. 
Diagnóstico Leishmania 
1) Intradermorreação de Montenegro (IRM) 
Princípio: teste de hipersensibilidade tardia 
Técnica: inoculação de um extrato antigênico de promastigotas na face anterior do 
antebraço 
 Leitura: após 48 horas medir o diâmetro da induração 
 Interpretação: 
- Reação Negativa: ausência de qualquer sinal no local de inoculação ou 
presença de uma pápula com diâmetro < 5 mm 
- Reação Positiva: presença de pápula ou nódulo com diâmetro > ou = 5 mm 
Doença de Chagas 
• No hospedeiro vertebrado (homem) – TRIPOMASTIGOTA (sangue periférico), 
AMASTIGOTA (tecido, intracelular) 
• No hospedeiro invertebrado (barbeiro) – EPIMASTIGOTA (intestino médio, forma 
de multiplicação no inseto), TRIPOMASTIGOTA METACÍCLICO (luz do reto, forma 
infectante) 
 
 
EPIMASTIGOTA AMASTIGOTA TRIPOMASTIGOTA 
AMASTIGOTA DE T.cruzi 
AMASTIGOTAS DE T. cruzi 
EPIMASTIGOTAS DE T. cruzi 
Não confundir com o amastigota de 
Leishmania! A diferença é feita pela 
localização do cinetoplasto! 
-Na Leishmania: cinetoplasto bem 
próximo do flagelo 
-No epimastigota: núcleo > e 
cinetoplasto próximo ao núcleo 
 
PROMASTIGOTA DE Leishmania 
Cinetoplasto bem próximo do flagelo 
EPIMASTIGOTA DE T.cruzi 
Núcleo maior e cinetoplasto 
próximo a ele 
TRIPOMASTIGOTA DE T.cruzi 
Malária 
• Protozoários do gênero Plasmodium 
• Infectam hemácias 
• Vetor: mosquitos do gênero Anopheles 
• Formas de vida: 
 GAMETÓCITOS (MACRO E MICROGAMETÓCITOS) 
 OOCINETO 
 OOCISTO 
 ESPOROZOÍTOS 
 CRIPTOZOÍTOS 
 ESQUIZONTES 
 MEROZOÍTAS 
 TROFOZOÍTAS 
 
Trofozoíto 
Trofozoíto jovem - 
Formato de anel de 
brilhantes nas spp. P. 
vivax, P. falciparum, P. 
malariae e P. ovale 
Trofozoíto 
• Estágio mais visualizado nos exames microscópicos 
• Anel completo ou incompleto 
Trofozoíto ameboide 
Plasmodium falciparum 
• Trofozoítos jovens e gametócitos no sangue; 
• Hemácia parasitada de tamanho normal com raras granulações; 
• Gametócitos em forma de foice; 
• Trofozoíto em forma de anel; 
• Merozoítos, média de 24, na hemácia parasitada; 
Trofozoíto jovem 
em forma de anel 
Trofozoíto 
maduro 
Esquizonte 
imaturo 
Esquizonte 
maduro 
Micro e 
macrogametócitos 
Plasmodium vivax 
• Trofozoíto, esquizonte, merozoíto, gametócito presentes no sangue periférico; 
• Hemácia parasitada aumentada em tamanho e com granulações; 
• Raro poliparasitismo das hemácias; 
• Gametócitos redondos; 
• Trofozoítos ameboides; 
• Merozoítos, média: 16, em cada hemácia parasitada; 
 
Trofozoíto 
jovem 
Trofozoíto 
maduro 
Esquizonte 
imaturo 
Esquizonte 
maduro 
Microgametócito 
(masculino) 
Macrogametócito 
(feminino) 
Esquizonte 
Observar o número de merozoítos 
dentro da hemácia! 
No P. falciparum -> média de 24 
No P. vivax -> média de 16 
Gametócito 
Gametócitos 
em forma de 
foice 
Gametócitos 
redondos 
Diagnóstico de Doença de Chagas e Malária 
• Método direto 
 Permite a visualização de parasitos vivos; 
• Distensão sanguínea 
 Vantagens: 
- Permite melhor visualização da morfologia do parasito e das alterações do 
eritrócito parasitado; 
- Boa viabilidade para conferir o diagnóstico da gota espessa, em situações de 
dúvida; 
- Permite a determinação percentual da parasitemia, mediante a contagem de 
eritrócitos parasitados em 100 hemácias. 
Diagnóstico de Doença de Chagas e Malária 
• Distensão sanguínea 
 Desvantagens: 
- A menor quantidade de sangue espalhada em uma única camada, distribuída 
em maior área da lâmina, dificulta encontrar hemácias parasitadas; 
- Não indicado para diagnóstico inicial, especialmente em pacientes com 
parasitemias baixas; 
- Leucócitos maiores e estágios mais avançados dos parasitos localizam-se nas 
bordas e final de esfregaço; 
- É necessário examinar uma área extensa para detectar todas as formas 
parasitárias. 
Diagnóstico de Doença de Chagas e Malária 
• Gota espessa 
 Vantagens: 
- Maior probabilidade de se encontrar parasitos; 
- Concentração de maior quantidade de sangue desemoglobinizado numa área 
relativamente pequena; 
- Processo de coloração mais rápido, permitindo o processamento de grande 
número de amostras; 
- A distribuição dos parasitos e dos leucócitos se dá ao acaso em toda a amostra; 
- Maior facilidade de avaliação da parasitemia pela relação parasito/leucócito. 
 
Diagnóstico de Doença de Chagas e Malária 
• Gota espessa 
 Desvantagens: 
- Alteração da morfologia do parasito durante o processo de desemoglobinização 
Tricomoníase 
•Trichomonas vaginalis 
• Célula plástica (pseudópodes 
– alimentos e fixação) 
• 4 flagelos anteriores 
• Membrana ondulante e costa 
• Axóstilo (sustentação) 
• Núcelo elipsoide(dupla 
membrana e nucléolo) 
SÓ EXISTE A FORMA DE 
TROFOZOÍTO! 
Trichomonas vaginalis 
Trichomonas vaginalis em exame de preventivo 
Trichomonas vaginalis 
 
Toxoplasmose 
• Toxoplasma gondii 
• Formas de vida: 
 Taquizoíto. - apenas na fase aguda. Forma pseudocistos em tecidos e órgãos 
ou permanece livre nos líquidos orgânicos. Pouca resistência 
 Bradizoíto - fase crônica. Forma cistos nos tecidos e órgãos. São os elementos 
infectantes 
 Oocisto - Forma de vida encontrada somente nos enterócitos e nas fezes de 
felídeos 
Formas de vida do T. gondii 
TAQUIZOÍTO OOCISTO 
TAQUIZOÍTOS DE T. gondii 
Esfregaço de fluido peritoneal obtido de um 
camundongo inoculado em laboratório. 
BRADIZOÍTOS DE T. gondii 
BRADIZOÍTOS 
OOCISTO DE T. gondii

Outros materiais