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Aborto: Conceito, Tipos e Consequências

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TUTORIA UC3 – 1º P. MYLENA FONSECA 
PROBLEMA 3: Aborto 
 
 
 
 
 Conceituar o aborto. 
 Este conceito é usado para fazer referência ao oposto de orior, isto é, o contrário de nascer. 
Como tal, o aborto é a interrupção do desenvolvimento do feto durante a gravidez, desde que a 
gestação ainda não tenha chegado às vinte semanas. Ocorrendo fora desse tempo, a 
interrupção da gravidez antes do seu termo tem o nome de parto prematuro. 
 Existem dois tipos de abortos: o espontâneo ou natural, e o induzido ou artificial. O aborto 
espontâneo ocorre quando um feto se perde por causas naturais. 
 Entende por aborto a expulsão do feto no período não viável da sua vida intra-uterina, quer 
dizer, quando não existe nenhuma possibilidade de sobreviver. Se a expulsão do feto se realiza 
no período viável, mas antes do termo da gravidez, denomina-se parto prematuro, tanto se o 
feto sobrevive como se morre. 
 Para uma corrente, encabeçada principalmente por médicos, aborto é todo produto da 
concepção eliminado com peso inferior a 500g ou idade da gestão inferior a 20 semanas. Para 
uma segunda corrente, encabeçada principalmente por religiosos, O aborto é a morte de uma 
criança no ventre de sua mãe produzida durante qualquer momento da etapa de vida que vai 
desde a fecundação (união do óvulo com o espermatozóide) até o momento prévio ao 
nascimento. 
 
 Identificar os tipos de aborto 
 
 Ameaça de aborto 
Neste caso ocorre um sangramento com possibilidade de aborto oriundo de uma complicação que ocorre 
em cerca de 25% das gestações. Apesar do esforço clínico realizado na prevenção do aborto, o índice de 
acontecidos ainda é alto: cerca de metade dos conceptos é abortada. 
 Aborto acidental 
Como o próprio nome já diz, é o que ocorre por conseqüência de um acidente qualquer, como exemplo a 
queda de uma escada ou um acidente de carro. 
 Aborto espontâneo 
Também levando em conta o nome, este tipo de aborto ocorre naturalmente, sendo comum durante a 
terceira semana após a fertilização. Num cenário global temos que cerca de 15% das gestações terminam 
em aborto espontâneo, com freqüência maior durante as 12 primeiras semanas. 
 Aborto frequente 
Neste caso há a expulsão espontânea de um embrião ou de um feto, morto ou não, em três ou mais 
gestações seguidas. 
 Aborto induzido 
Da mesma maneira que nos outros tipos de aborto, neste também há a expulsão do feto, porém neste 
caso isto ocorrerá com intenção da mãe ou de outras pessoas ligadas à gravidez. Este tipo de aborto é 
feito com uso de medicamentos ou através de meios mecânicos, como por exemplo curetagem à vácuo 
(remoção do concepto introduzindo-se uma cureta oca no útero, através da qual é aplicado o vácuo). 
 Aborto completo 
Este tipo de aborto pode ser usado complementarmente ao aborto anterior, pois neste tipo há a expulsão 
(ou retirada) dos produtos restantes da concepção do útero. 
 Aborto criminal 
https://www.infoescola.com/embriologia/embriao/
https://www.infoescola.com/embriologia/feto/
https://www.infoescola.com/medicina/curetagem/
Neste caso inclui-se todos os tipos de aborto feitos de forma ilegal. (leia mais detalhes sobre o aborto no 
Brasil em: http://www.infoescola.com/etica/aborto/ ) 
 Abortos induzidos legalmente 
São abortos eletivos, justificáveis ou terapêuticos. São realizados utilizando drogas ou curetagem por 
sucção. Normalmente são induzidos em mães com doença física ou mental, ou para prevenir o 
nascimento de uma criança com severas malformações congênitas ou não. 
 Aborto oculto 
É um caso raro mais acontece, é a retenção do feto no útero após a morte do feto. 
Com isso concluímos, de uma forma geral, que o aborto é a perda do feto antes da metade do segundo 
trimestre, em torno de 135 dias, de maneira espontânea ou não. Vale ressaltar que, independente da 
forma como é feito, o aborto sempre deixa marcas físicas ou psicológicas para a genitora e muitas vezes 
aos seus familiares. 
 Citar as consequências do aborto. 
Complicações imediatas do aborto, segundo o método empregado 
A – Método da Aspiração 
1. Laceração do colo uterino provocada pelo uso de dilatadores 
Conseqüências: 
Insuficiência do colo uterino, favorecendo abortos sucessivos no primeiro e no segundo trimestre (10% das 
pacientes); 
Partos prematuros, na 20ª ou 30ª semana de gestação. 
 
2. Perfuração do útero 
Acontece quando é usada a colher de curetagem ou o aspirador; mais frequentemente, através do 
histerômetro (instrumento que mede a cavidade uterina). O útero grávido é muito frágil e fino; pode ser 
perfurado sem que o cirurgião se dê conta. É uma complicação muito séria. 
Conseqüências: 
Infecção e obstrução das trompas, provocando esterilidade 
Intervenção para estancar a hemorragia produzida 
Perigo de lesão no intestino, na bexiga ou nas trompas 
A artéria do útero, nesses casos, freqüentemente, é atingida, criando a necessidade de histerectomia 
(extirpação do útero), se não for possível estancar a hemorragia. 
 
3. Hemorragias uterinas 
Perda de sangue ou fortes hemorragias causadas pela falta de contração do músculo uterino. As perdas 
de sangue são mais intensas se a gravidez for avançada. 
Essas perdas são de 200 ml na 10ª semana de gravidez, 350 na 12ª, 450 na 13ª semana… 
Conseqüências: 
Necessidade de transfusão de sangue 
Ablação do útero, se a hemorragia não for estancada. 
 
4. Endometrite (inflamação) pós-aborto (infecção uterina secundária, decorrente do aborto) 
Apesar dos antibióticos administrados antes do aborto; há grande incidência de infecções e obstrução de 
trompas. 
Conseqüências: 
https://www.infoescola.com/etica/aborto/
Esterilidade 
Gravidez ectópica (fora do lugar apropriado). 
 
5. Evacuação incompleta da cavidade uterina. Necessidade de prolongar a sucção e de fazer uma 
curetagem imediata 
Danos e conseqüências: 
Possibilidade de extração do endométrio (mucosa uterina) 
Formação de aderências no interior do útero e, como conseqüência, esterilidade, frequentemente 
amenorréia (ausência de menstruação) 
Possibilidade de placenta prévia na gravidez seguinte, criando a necessidade de cesariana. 
B. A chamada Extração Menstrual 
É possível que a paciente não esteja grávida. 
Pode ocorrer uma extração incompleta (o ovo frequentemente não é extraído, tornando necessária uma 
curetagem). 
C. Método das Laminárias 
(tampão esterilizado feito de algas marinhas) 
Pode ocorrer que fique preso tornando-se necessária uma histerectomia (extração do útero). 
Conseqüências: 
Infecções graves por causa da presença de corpo estranho 
As mesmas da histerectomia. 
D. Solução Hipertônica Salina (Gravidez de 12 a 20 semanas) 
Complicações muito sérias: 
Retenção da placenta e hemorragia (50% necessitam de curetagem). 
As mesmas complicações que uma curetagem pode produzir, com o agravante de uma possível 
perfuração do útero e da formação de aderências: 
Infecção e endometrite (inflamação da mucosa do útero) 
Hemorragia 
Coagulopatia e hemorragia abundante 
Itoxicação por retenção de água; efeitos secundários do soro salino e da pituita que podem causar falhas 
de funcionamento do coração e morte 
Perigo de entrada de solução salina na corrente sanguínea da mãe com efeitos mortais 
Possibilidade de gravidez mais avançada do que a informada pela mãe e, na ausência de um exame sério, 
poderia abortar uma criança de 2 quilos ou 2 quilos e meio. Esse tipo de aborto apresenta um perigo dez 
vezes superior à curetagem. A mortalidade vai de 4 a 22 por mil. 
As razões do aborto denominado terapêutico são uma contra-indicação para o aborto através de solução 
salina. 
E. Histerectomia (extração total do útero) 
Complicações: 
Os mesmos perigos e complicações de toda cirurgia intra-abdominal: hemorragia, infecção, 
peritonite, lesões da bexiga e dos ureteres. Complicações variadas em 38 a 61 por mil. 
Complicações tardias do aborto 
1 – Insuficiência ou incapacidadedo colo uterino. 
2 – Aumento da taxa de nascimentos por cesariana (para permitir que o bebê consiga viver mesmo que 
prematuro). 
3 – Danos causados às trompas por possível infecção pós-aborto, causando infertilidade (em 18 % das 
pacientes). Maior número de complicações em mulheres grávidas que anteriormente provocaram aborto 
(67,5% entre as que abortaram e 13,4 entre as que não abortaram). 
Dentre todas as complicações, a mais grave é a hemorragia, que transforma a nova gravidez em gravidez 
de alto risco. 
4 – O aborto pode provocar complicações placentárias novas (placenta prévia), tornando necessária uma 
cesariana, para salvar a vida da mãe e da criança. 
5 – O aborto criou novas enfermidades: síndrome de ASHERMAN e complicações tardias, que poderão 
provocar necessidade de cesariana ou de histerectomia. 
6 – Isoimunização em pacientes Rh negativo. Aumento, conseqüentemente, do número de gravidez de 
alto risco. 
7 – Partos complicados. Aumento do percentual de abortos espontâneos nas pacientes que já abortaram. 
 
 
 Entender como calcular a idade gestacional e a data provável do parto. 
 Cálculo da Idade Gestacional 
Para fazer o cálculo da idade gestacional, é necessário saber o dia da sua última menstruação. 
Especificamente, o primeiro dia dela. A partir dessa data, você começa a contar quantos dias está sem 
menstruar, dividindo a quantidade de dias totais por sete e calculando a quantidade de semanas de 
gestação. 
Exemplo: Data da sua última menstruação: 1º de maio de 2017 
Para calcular a data gestacional até o dia 28 de julho de 2017: conte os dias de ausência de menstruação 
até o dia 28 de julho e, posteriormente, divida por 7, para saber a idade gestacional em semanas. 
31 – 1= 30 dias (maio) 
30 dias (junho) 
28 dias (julho) 
Total: 88 dias / 7 = 12 semanas e 4 dias 
 Como calcular idade gestacional sem a data da última menstruação 
Quando você não sabe a data da sua última menstruação, o ideal é fazer um ultrassom antes da 20ª 
semana, para estimar a idade gestacional a partir dele. O primeiro ultrassomque a gestante faz é mais 
adequado para saber o tempo de gravidez. No caso, ele estima esse período a partir do tamanho do 
bebê, medindo as partes do corpo dele, como cabeça, barriga e pernas. Com os valores obtidos, é 
possível definir a idade gestacional. 
Depois de um tempo de gravidez, com a evolução gestacional, o feto é mais sensível a interferências 
externas, as quais afetam o seu crescimento, prejudicando, a estimativa mais precisa de tempo. Por 
exemplo, mulheres muito grandes, acabam tendo bebês maiores. Já em mulheres pequenas, os bebês 
podem ser menores. Portanto, quanto mais cedo for feito o ultrassom, mais preciso será o período da 
gestação. 
Como saber a idade gestacional em meses 
Segundo o Ministério da Saúde (2014) para saber a idade gestacional, convertendo as semanas em 
meses, deve-se observar: 
 
1º Trimestre 1 mês até as 4 semanas e meia de gestação 
1º Trimestre 2 meses 4 semanas e meia a 9 semanas 
1º Trimestre 3 meses 10 a 13 semanas e meia de gestação 
2º Trimestre 4 meses 13 semanas e meia de gestação a 18 semanas 
2º Trimestre 5 meses 19 a 22 semanas e meia de gestação 
2º Trimestre 6 meses 23 a 27 semanas de gestação 
3º Trimestre 7 meses 28 a 31 semanas e meia de gestação 
3º Trimestre 8 meses 32 a 36 semanas de gestação 
3º Trimestre 9 meses 37 a 42 semanas de gestação 
 
 Cálculo da data provável do parto 
Existe uma regrinha para calcular a data provável do parto, que acontece em torno das 40 semanas. 
Entretanto, não necessariamente o bebê nascerá nesse dia específico, considerando que apenas 6% das 
crianças nascem na data provável. De toda forma, a partir desse dia, você já terá uma noção do provável 
período do parto. 
Regra para saber a data provável do parto (regra de Nagele): some o numeral sete à data do primeiro 
dia da sua última menstruação. Feito isso, subtraia o numeral três do número do mês atual. 
Exemplo: se sua última gestação foi no dia 1º de junho e hoje é dia 28 de julho, você somará 1 + 7 = 8 e 
diminuirá 7 – 3 = 4 (7 significa o mês de julho). Portanto, a data provável do parto será dia 8 de abril 
(08/04). 
Se o primeiro dia da sua última menstruação for a partir do dia 25, a soma dessa data ao número sete 
acabará passando do último dia do mês. Nesse caso, você deve considerar a sobra da data, a passando 
para o próximo mês. Exemplo: se o mês for de 30 dias, 7 + 25 = 32, dessa forma, a data será o dia 2. 
Com isso, quando for descobrir o mês, você não irá subtrair o numeral três do mês atual e sim o número 
dois. Exemplo: como estamos em julho, 7 – 2 = 5, ou seja, o mês será maio. Nesse caso, a data provável 
do parto será dia 2 de maio (02/05). 
Vale lembrar que essa é uma regra para ajudar a descobrir o provável período do parto. Ela não será 
necessariamente o dia exato do nascimento do seu bebê. 
 
 Pesquisar os parâmetros legais, religiosos e de ética medica acerca do aborto. 
 
 PARAMETROS LEGAIS: 
o Art. 124 Provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lhe provoque: Pena-
detenção, de 1(um) a 3(três) anos. 
o Art. 125 Provocar aborto, sem o consentimento da gestante: Pena- reclusão, de 3 (três) 
a 10 (dez) anos. 
o Art. 126 Provoca aborto com o consentimento da gestante: Pena- Reclusão, de 1 (um) a 
4 (quatro) anos. 
o Parágrafo único. Aplica-se a pena do artigo anterior, se a gestante não é maior de 14 
(quatorze) anos, ou é alienada ou débil mental, ou se o consentimento é obtido 
mediante fraude, grave ameaça ou violência.Forma qualificada 
o Art As penas cominadas nos dois artigos anteriores são aumentadas de um terço, se, 
em conseqüência do aborto ou dos meios empregados para provocá-lo, a gestante sofre 
lesão corporal de natureza grave; e são duplicadas, se, por qualquer dessas causas, lhe 
sobrevém a morte. 
o Art. 128 Não se pune o aborto praticado por médico: 
o I - Aborto necessário – se não há outro meio de salvar a vida da gestante; 
o Aborto no caso de gravidez resultante de estupro 
o II – se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da 
gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal. 
 
 
 PARAMETROS RELIGIOSOS 
 A religião Católica condena o aborto. 
Quatro princípios, são utilizados como justificativa:1º Deus é o autor da vida;2ºA vida se inicia 
no momento da concepção;3º Ninguém tem o direito de tirar a vida humana inocente;4º O 
aborto, em qualquer estagio de desenvolvimento fetal, significa tirar uma vida humana inocente 
 Budismo, Hinduismo e o Hare Krishma: pelas visões diferenciadas dos corpos masculino e 
feminino, que essas religiões defendem, que o homem é o portador da vida, e a mulher 
portadora de um corpo cuja única finalidade é proteger o feto. Ambas as religiões defendem 
uma visão machista, onde o homem é quem tem o direito de decidir pela continuidade ou não 
da gestação. 
 Espirita: Espírito, sempre existiu, desligando-se pela morte e reencarnando em outro corpo. 
Portanto não há, no caso de um aborto, a "morte" de um ser. O que existe é a frustração de um 
Espírito que tem seu corpo abortado. Se as razões para esta interrupção da gravidez forem 
injustificáveis, os causadores terão naquele espírito um inimigo perigoso, causa de males 
futuros. 
 Islâmica: Os líderes islâmicos em geral se mostraram desfavoráveis ao aborto. 
"Nós o colocamos, como uma gota de semente,em local seguro,preso com firmeza: depois 
fundimos,a gota em coalhos, moldamos, um (feto) bolo; então desse bolo talhamos ossos, e 
vestimos os ossos com carne; Então o produzimos como outra criatura assim, bendito é Deus o 
melhor Criador".Só depois de ser "vestido" com carne e osso, se torna ser humano. Só a partir 
desse momento é que o aborto seria punido como assassinato

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