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UNIVERSIDADE FEDERAL DO DELTA DO PARNAÍBA – UFDPar CURSO DE BIOMEDICINA DISCIPLINA DE CITOPATOLOGIA PESQUISA DIRIGIDA ÍNDICES HORMONAIS E DISTÚRBIOS DO CICLO MENSTRUAL LANA KARLA HOLANDA FREITAS PARNAÍBA – PIAUÍ MAIO DE 2021 SUMÁRIO 1. ÍNDICES HORMONAIS 1.1 Índice de Cariopicnose 1.2 Índice de Eosinofilia 1.3 Índice de Maturação 1.4 Índice de Células Pregueadas 1.5 Outros 2. DISTÚRBIOS DO CICLO MENSTRUAL 2.1 Avaliação Citológica 2.2 Amenorreia – Primária e Secundária 2.3 Menometrorragia 3. REFERÊNCIAS 1. ÍNDICES HORMONAIS Os hormônios são moléculas com a função de ativar e controlar diversos processos do corpo humano, como o metabolismo, o crescimento e a sexualidade. Portanto, eles são indispensáveis para o organismo. A falta (hipofunção) ou excesso (hiperfunção) de um determinado hormônio pode ocasionar problemas à saúde. Eles são produzidos pelo Sistema Endócrino, que é um conjunto de glândulas localizadas em diferentes partes do corpo, sendo, depois, liberados na corrente sanguínea e correm livremente pelo sangue, mas só atuam nos órgãos-alvo. O que garante essa eficiência é o receptor hormonal, presente na célula que irá receber a substância. Além disso, são vitais para o perfeito funcionamento do corpo humano. Diversos problemas de saúde estão relacionados com seu desequilíbrio. Para prevenir, deve-se manter uma dieta saudável e fazer exames de rotina para avaliar os níveis hormonais. Portanto, a consulta médica é indicada, ao menos, uma vez ao ano. Na mulher ocorre o chamado ciclo menstrual. Ele nada mais é do que um processo cíclico decorrente da secreção alternada de quatro principais hormônios: estrógeno e progesterona (secretados principalmente nos ovários), Hormônio Luteinizante (LH) e Hormônio Folículo Estimulante (FSH), os dois últimos, secretados pela hipófise. No começo de cada ciclo, quando a menstruação acontece, há liberação hipofisária de pequenas quantidades de FSH e LH (pequenos pulsos), que juntos provocam o crescimento e amadurecimento dos folículos ovarianos. O crescimento destes folículos induz o aumento da produção de estrógeno. Este é secretado em uma taxa crescente, estimulando a proliferação endometrial, e atingindo o seu pico aproximadamente na metade do ciclo. A concentração alta de estrógeno inicialmente reduz o pulso de LH e FSH e, em seguida, provoca um aumento súbito – surto pré-ovulatório – destes dois hormônios, estimulando a ovulação (ruptura do folículo e liberação do óvulo). Após a ovulação, os elementos residuais do folículo rompido formam o desenvolvimento do corpo lúteo que secreta estrogênio e quantidades elevadas de progesterona com o objetivo de manter a gestação, até que a placenta possa assumir esta função. Não havendo fecundação, os níveis de progesterona e estrogênio caem, provocando a diminuição da produção de LH e FSH, de modo que o corpo lúteo regrida – fase luteínica - reduzindo por sua vez a produção de progesterona e estrogênio e fazendo com que o endométrio descame, ocorrendo a menstruação e dando início a um novo ciclo. Quando, durante o ciclo menstrual, ocorre a fecundação, o embrião atinge o útero e a placenta secreta um hormônio chamado de hCG – Human chorionic gonadotropin – que impede a degeneração do corpo lúteo. Este tem a função de manter a produção de progesterona e estrógeno, hormônios críticos para a manutenção da gestação. A produção ovariana destes hormônios inibe a produção hipofisária de LH e FSH, impedindo o estímulo de novos folículos ovarianos e, consequentemente, a ovulação durante todo o período da gestação. Há assim um bloqueio do ciclo menstrual. No final da gravidez o corpo lúteo se desintegra, diminui a quantidade de progesterona, provocando a contração do útero que facilita a expulsão do feto durante o parto. Após o parto um novo ciclo menstrual se inicia. Os índices citológicos são métodos quantitativos e qualitativos utilizados para valorização da atividade hormonal sobre o epitélio vaginal. Inicialmente o citologista faz uma contagem diferencial entre os quatro tipos celulares para se estabelecer uma proporção e percentagem. Ao mesmo tempo observa a maneira pela qual as células estão descamando e a quantidade de leucócitos e flora bacteriana. São contadas em torno de 400 células. Sequência das tarefas: I. Contagem diferencial dos tipos celulares Céls. Profundas ..................................% Céls. Intermediárias ............................% Céls. Cianófilas superficiais................% Céls. Eosinófilas superficiais...............% II. Soma-se a quantidade de células superficiais, ou seja, células cianofílicas e eosinofílicas. Desta forma obtemos o índice picnótico (I.P.). III. A percentagem de células eosinofílicas superficiais é chamada de índice eosinofílico (I.E.). IV. Determinação do índice de Frost (I.F.). Consiste na transcrição de forma objetiva da contagem diferencial dos tipos celulares. A informação é feita por uma seqüência de três valores separados por duas traves verticais aparecendo desta forma 3 colunas que representam: Coluna da esquerda – quantidade de células profundas do esfregaço; Coluna do meio – quantidade de células intermediárias do esfregaço; e Coluna da direita – quantidade de células superficiais ou o índice picnótico. V. Descrição do padrão de descamação. Se as células são planas, isoladas e o esfregaço é limpo, indica atividade estrogênica pura. Porém se as células descamam pregueadas e aglutinadas com um "backgroud" sujo sugere ação conjunta com outro hormônio (progesterona, androgênios ou gestogênios). Esfregaços sujos (ricos em leucócitos e flora bacteriana) indicam pobre ou nenhuma estimulação estrogênica. Esfregaços limpos são indicadores de pele menos moderada atividade estrogênica. 1.1. Índice de Cariopicnose É uma das formas de aferição do grau de atrofia vaginal. É a relação entre o número de células superficiais e intermediárias ou a porcentagem das células com núcleo picnótico (redução de volume com homogeneização do núcleo e aumento da basofilia nuclear) proveniente do esfoliado vaginal das células superficiais. Os índices picnóticos são os indicadores da atividade estrogênica. Quanto maiores, mais elevado é o nível plasmático de estrogênios. O inverso também é verdadeiro. ▪ Índice picnótico de 01 a 29% - indicam estímulo estrogênico fraco. Correspondem aos 7 primeiros dias do ciclo. ▪ Índice picnótico de 30 a 49% - indicam estímulo estrogênico moderado. Observado do 8º ao 12º dia do ciclo. ▪ Índice picnótico maior que 50% - são indicadores de importante estímulo estrogênio encontrado normalmente do 13º ao 16º dia do ciclo (período peri- ovulatório). Dentre os vários índices que existem para classificar as influências hormonais no epitélio vaginal e urinário, os mais utilizados são o índice de maturação celular, o índice de cariopicnose e o de eosinofilia. Porém, dependem da variação citológica individual do epitélio e da interpretação pessoal de diferentes observadores. O índice de maturação celular ou de Frost parece ser o mais informativo de todos e consiste na determinação de células profundas, intermediárias e superficiais (P/I/S), expressas em porcentagem. 1.2. Índice de Eosinofilia O Índice de Eosinofilia, ou acidófilo, indica a porcentagem de eosinófilos proveniente do esfoliado vaginal das células superficiais. Na ausência de infecções, sangramento, medicações ou sêmen o pH vaginal é ≤ 4,5 durante a vida reprodutiva e esse valor é aumentado nos períodos pré-menarca e pós menopausa (UYGUR; ERENUS; EREN, 2006). Esta acidez ocorre devido a conversão, pelos lactobacilos, do glicogênio das células superficiais em ácido lático. Com o processo de atrofia, vem o afinamento da mucosa vaginal, a redução donúmero de células superficiais e dos lactobacilos e, portanto, menor conversão ocorre elevando o pH para 5 ou mais. Esta condição também propicia o desenvolvimento de infecções. Assim valores de pH menores que 5 sugerem padrão hormonal normal, entre 5e 5,49 leve grau de atrofia, entre 5,5e 6,49 moderada e maior que 6,5 atrofia severa. Uma vez que não há uma forma de aferição do grau de atrofia “padrão-ouro”, o ideal é a junção de queixas, sinais clínicos e dados citomorfométricos, afim de acelerar o diagnóstico e o tratamento, priorizando desta forma, o bem-estar biopsicossocial das pacientes, prevenindo as consequências do hipoestrogenismo de longo prazo. É importante salientar que os índices picnóticos e eosinofílicos são os indicadores da atividade estrogênica. Quanto maiores, mais elevado é o nível plasmático de estrogênios. O inverso também é verdadeiro. 1.3. Índice de Maturação É a forma mais utilizada para representar a atrofia de maturação vaginal (Frost), que consiste na determinação da porcentagem de cada tipo celular: profundas, intermediárias e superficiais (P/I/S), constantes no esfregaço coletado do terço superior da parede vaginal. O índice de Frost complementa o picnótico e eosinofílico dando uma noção geral do tipo de descamação. Por exemplo: um índice picnótico de zero (IP=0) pode representar estímulo fraco ou hipoestrogenismo em grau variável. A diferenciação entre estas situações só poderão ser feita pela presença ou ausência de células profundas. 1.4. Índice de Células Pregueadas O Índice de Células Pregueadas, ou Índice de Pregueamento (ICP), se dá pelo percentual de células com bordas pregueadas. Nele, leva-se em consideração todas as células maduras. Vale ressaltar que para esse índice independe as características nucleares e tintoriais. O esfregaço atrófico independe de cálculo de índices, pois represente a ausência de estímulos ou atividades hormonais. Ele é constituído somente por células superficiais, e, representa um estímulo estrogênico endógeno ou exógeno. 1.5. Outros ▪ Índice de Meisels O valor de maturação, também chamado de Índice de Meisels, é calculado a partir do índice de maturação celular e corresponde ao somatório do número das células profundas multiplicadas por zero, do número de células intermediárias multiplicadas por meio e do número de células superficiais multiplicadas por um (profundas x 0 + intermediárias x 0,5 +superficiais x 1), sendo mais utilizado para a comunicação entre citologistas e em trabalhos científicos, porém, não indicado para dar laudos citológicos destinados ao clínico. O índice de maturação sofre desvio à esquerda na pós-menopausa, com predomínio de células parabasais, situação que pode ser mudada com a administração de estrogênio. Há ainda o cálculo do valor da maturação celular (Meisels), que corresponde ao somatório do número das células profundas multiplicadas por zero, do número de células intermediárias multiplicadas por meio e do número de células superficiais multiplicadas por um (profundas x 0 +intermediárias x 0,5 + superficiais x um). Quanto mais estrogênio circulante, maior é a maturação celular vaginal, ou seja, maior o número de células superficiais na amostra. Valores entre 0 e 49 indicam baixa exposição estrogênica, entre 50 e 64 moderada e entre 65 e 100, alta. A presença de menos que 5% de células superficiais e mais do que 75% de células parabasais, também equivale ao hipoestrogenismo. Apesar de aparentemente se tratar deum cálculo mais objetivo, existem fatores externos que podem influenciar o índice, como tabagismo, IMC (Índice de Massa Corporal), pressão diastólica maior que 100mmHg, prolapsos severos (devido ao espessamento e ulceração da parede vaginal pela irritação crônica de contato com as roupas íntimas), demora na fixação da lâmina, contaminação com células endo/ecto cervicais ou endometriais e a variações intra e inter observadores. 2. DISTÚRBIOS DO CICLO MENSTRUAL Os distúrbios são condições em que não existe menstruação ou o padrão menstrual da mulher se altera. Cerca de 20% das mulheres sofrem com distúrbios, eles podem ser por alteração de duração, da quantidade e do intervalo; a suspensão brusca da menstruação antes do tempo considerado normal do seu término, perda de sangue fora do período menstrual e a falta de menstruação. A duração normal do ciclo menstrual varia de 21 a 36 dias, a duração da menstruação pode variar de 1 a 8 dias e a quantidade normal de perda de sangue oscila entre 20 a 80 ml. Disfunções nos ciclos menstruais podem indicar problemas hormonais. Podem variar de ausência de menstruação (amenorréia) ou alterações na freqüência ou duração do ciclo. As principais causas de distúrbio menstruais são decorrentes de alterações físicas (como tumores, cistos, miomas), hormonais (Síndrome do Ovário policístico, hiperandrogenismo, alterações da tireóide, aumento da prolactina e menopausa precoce) e psicológicas (estresse, anorexia, etc). Várias doenças endocrinológicas podem causar alterações nos ciclos menstruais, dentre as quais destacam-se: a síndrome de ovários policísticos, falência ovariana, tumores de ovário, aumento de prolactina, obesidade mórbida, hipotireoidismo, hipertireoidismo, Síndrome de Cushing, acromegalia, hipopituitarismo e algumas alterações genéticas. A disfunção ainda pode ser provocada por peso abaixo do normal, excesso de exercício e medicamentos. Entretanto, a mais comum é a Síndrome dos Ovários Policísticos, que é causa de irregularidade menstrual em 85% das jovens. Até dois anos após o aparecimento da primeira menstruação (menarca) há um amadurecimento dos órgãos que controlam o ciclo menstrual e a ovulação. Nesse período a irregularidade menstrual pode ser aceita. Se após dois anos da menarca, ocorrer ausência da menstruação por três meses (amenorréia) ou se ela for irregular (intervalos entre ciclos menores que 25 ou maiores que 35 dias), deve-se consultar um endocrinologista. Nesse caso pode estar ocorrendo alguma disfunção hormonal endógena. 2.1. Avaliação Citológica ▪ Citologia Hormonal Vaginal A análise das células vaginais nos orienta, através do índice de maturação (presença de células superficiais e índice cariopicnótico), se está havendo produção estrogênica e, portanto, maturação folicular. A presença da progesterona (fase pós-ovulatória) se traduz através do aumento das células intermediárias aglutinadas. No caso de coletas seriadas ao longo do ciclo menstrual, podemos avaliar se houve ovulação, através da mudança da citologia após o 14o dia do ciclo (efeito progestacional). ▪ Observação da Cérvice Uterina e do Muco Cervical Analisando-se a abertura do canal cervical e as características físicas do muco cervical (quantidade, filância e cristalização) ao longo do ciclo menstrual, poderemos inferir se está havendo produção estrogênica ou se ocorreu ovulação (escore cervical - índice de Insler). ▪ Biópsia de Endométrio A biópsia seriada pode nos orientar se está havendo proliferação endometrial adequada e, portanto, estímulo estrogênico em consequência de maturação folicular ou, se houve ovulação (mudança do padrão proliferativo para secretor por ação da progesterona). Do ponto de vista prático, recomenda-se uma única biópsia no período pré-menstrual em torno do 26º dia do ciclo. 2.2. Amenorreia – Primária e Secundária Amenorreia é um sintoma caracterizado pela ausência de menstruação. Pode-se referir que a amenorreia, em mulheres sem uso de medicamento hormonal e na ausência de gestação e lactação, é indicativa de uma disfunção; e o tratamento só será adequado com o diagnóstico etiológico correto. Pode ser classificada em primária ou secundária para descrever, respectivamente, a ausência de menstruação sem a ocorrência de menarca ou após a menarca. A falha da menarca, isto é, ausência daprimeira menstruação espontânea, caracteriza a amenorreia primária, que deve ser investigada quando: ▪ A menarca não ocorreu aos 15 anos de idade em meninas com caracteres sexuais secundários presentes; ▪ A menarca não ocorreu 5 anos após o início do desenvolvimento das mamas, se isto se deu antes dos 10 anos de idade; ▪ Nas meninas em que, aos 13 anos de idade, seja observada completa ausência de caracteres sexuais secundários. Algumas situações que devem ser particularizadas: ▪ Presença de características sexuais secundárias antes dos 15 anos e ausência de menstruação, porém com dor pélvica cíclica: iniciar investigação devido ao risco de obstrução do trato genital; ▪ Presença de alteração dos órgãos genitais ou de estigmas genéticos sugestivos (ex.: síndrome de Turner): iniciar a investigação independentemente da idade; ▪ Quando a menarca já ocorreu, a ausência de menstruação é denominada amenorreia secundária e deve ser investigada quando a menstruação não ocorre por 3 meses ou quando ocorrer em menos de nove menstruações em um ano. 2.3. Menometrorragia É um distúrbio frequente que pode ocorrer em qualquer época do período reprodutivo da mulher, caracterizado por sangramento uterino disfuncional ou endócrino. É definido como um sangramento uterino irregular, sem nenhuma causa orgânica (genital ou extragenital) demonstrável. É, pois, um diagnóstico de exclusão, feito após cuidadosa eliminação das causas orgânicas de sangramento uterino representadas pela gravidez e suas complicações, patologias uterinas e pélvicas benignas e malignas, e problemas extragenitais, como distúrbios da coagulação, doenças sistêmicas, endocrinopatias extra ovarianas, ou uso de medicamentos que interferem com a ação hormonal ou com os mecanismos de coagulação. O diagnóstico etiológico é, portanto, um desafio ao senso crítico do médico, à sua perspicácia na observação e interpretação dos sinais e sintomas, e à sua capacidade de saber utilizar os meios propedêuticos adequados para a comprovação ou exclusão das possíveis patologias. Quanto mais minuciosa e apurada for a propedêutica, mais causas orgânicas iremos encontrar, especialmente nas pacientes acima de 35 anos, fazendo com que um aparente sangramento disfuncional seja então identificado como orgânico. Aproximadamente 20% das pacientes com sangramento disfuncional são adolescentes e 50% concentram-se na faixa dos 40 a 50 anos. Para conceituar um sangramento uterino anormal é necessário primeiro estabelecer o que se considera um sangramento menstrual normal. O fluxo menstrual médio dura de 3 a 8 dias, com uma perda sanguínea de 30 a 80ml. O ciclo médio varia entre 24 e 34 dias. Portanto, sangramento uterino anormal é aquele que apresenta uma alteração em um ou mais destes três parâmetros, ou seja, um sangramento excessivo em duração, frequência ou quantidade. Com relação a este último parâmetro, não existe uma maneira prática e objetiva capaz de medir a quantidade de sangue eliminado, porém, se o sangue menstrual forma coágulos, provavelmente a perda é maior que o normal e quanto mais coágulos maior a perda. A dosagem da hemoglobina confirmará o excesso, se estiver baixa. REFERÊNCIAS Benetti-Pinto CL, Soares Júnior JM, Yela DA. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO); 2018. (Protocolo FEBRASGO - Ginecologia, no. 38/Comissão Nacional Especializada em Ginecologia Endócrina). FERRIANI, Rui Alberto; SÁ, Marcos Felipe Silva de. Ginecologia Endócrina: Manual de Orientação. Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia. São Paulo/SP, 1996. LUSTOSA, Áurea Belas et. al, Citologia Hormonal do Trato Urinário Baixo e da Vagina de Mulheres na Pós-menopausa, antes e durante Estrogenioterapia Oral e Transdérmica. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 24, nº 9, p.573- 577, 2002 MACHADO, Lucas V. Sangramento Uterino Disfuncional. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia, v. 45, nº 4. São Paulo, agosto, 2001. MERLIM, Júlio Cezar. Citologia como método de avaliação hormonal. Issuu, Disponível em: < https://issuu.com/jcmerlin/docs/aula-3-citologia-como-metodo-de- avalia_ao-hormonal >. Acesso em: 02 de maio de 2021. MINI-ATLAS de Citopatologia e Histopatologia do Colo Uterino. Procélula, Disponível em: <http://www.procelula.com.br/home/atlascitologico/atlas/texto/trofismo.htm>. Acesso em: 02 de maio de 2021 NÍVEIS Hormonais e Ciclo Menstrual. UFRGS, Disponível em: <http://www.ufrgs.br/espmat/disciplinas/midias_digitais_II/modulo_II/fisiologia2.htm>. Acesso em: 02 de maio de 2021.
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