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1º SEMESTRE- A PEDAGOGIA NO CONTEXTO HOSPITALAR

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA – 1º SEMESTRE
Elizete da Silva
A pedagogia no contexto hospitalar
Guaporé
2019
Elizete da Silva
A Pedagogia no contexto hospitalar
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Educação Inclusiva LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais Educação e Tecnologias Homem, Cultura e Sociedade. Práticas Pedagógicas: Identidade Docente
 Professores: Juliana Chueire Lyra 
Sandra Cristina Malzinoti Vedoato 
Luana Pagano Peres Molina Amanda 
Larissa Zilli Marcio Gutuzo Saviani 
Marcia Bastos de Almeida 
Tutora eletrônica: Rita de Cassia Leite de Andrade 
Tutor de sala: Prof. Ms. Francisco Paulo R. Mestre
GUAPORÉ
2019
Sumário
1 INTRODUÇÃO	4
2 DESENVOLVIMENTO	5
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS	14
4 REFERÊNCIAS	15
INTRODUÇÃO 
 
A escola por muitos anos teve um olhar de que era o único lugar onde ocorre os processos de ensino e aprendizagem, no entanto a escola é apenas um dos locais onde estes processos ocorrem, mas não é o único. Os processos de ensinar e aprender podem ser ofertados em diversos ambientes além da educação formal que a escola oferece. Esses ambientes incluem a família, as Igrejas, os centros culturais, os espaços de lazer, empresas e organizações não governamentais entre outros. Outro ambiente que atualmente tem sido utilizado no processo educativo é o ambiente Hospitalar, que além de proporcionar cuidados com relação a saúde tem cuidado também do processo de ensino de crianças, adolescentes e adultos em estado de internação.
 As classes hospitalares, tema abordado neste trabalho, dito de outra forma, trata-se de uma área de atuação pedagógica, porém, fora do espaço formal da escola, e que tem a finalidade de assegurar o direito que todos possuem à educação, principalmente aqueles que, devido a uma enfermidade, precisam ficar ausentes da escola em virtude de sua hospitalização, conforme a Resolução nº. 41 de outubro de 1995, no item 9, o qual salienta o “Direito de desfrutar de alguma forma de recreação, programas de educação para a saúde, acompanhamento do currículo escolar durante sua permanência hospitalar”. (Brasil,1995)
Assim, através de revisão bibliográfica, buscamos demonstrar como ocorre o processo de educação no ambiente hospitalar. Para isso tentaremos responder as seguintes questões: De que forma surgiram as classes hospitalares no Brasil e no mundo? Como funcionam nos ambientes hospitalares? Existe, hoje, formação especializada para os docentes que atuam nestas classes? Em que lugar do Brasil, hoje, está acontecendo de forma mais presente? Em termos de legislação, as classes hospitalares estão amplamente bem regulamentadas por lei ou tem algo que ainda precisa ser feito?
Ainda hoje em Guaporé, não se escuta alguém falando sobre o direito que toda criança, adolescente e adultos tem a Pedagogia Hospitalar. A Pedagogia Hospitalar é algo pouco falada e conhecida no Brasil, infelizmente muitas pessoas não têm acesso a essa informação e, por conta disso, quando crianças e jovens precisam se afastar da escola para ter um tratamento de saúde, acabam perdendo o seu rendimento escolar. Isso se dá devido a falta de informação a respeito deste tema, embora, saiba-se que desde 1988, a Constituição Federal garanta o direito a educação a toda criança e adolescente. Entretanto, ouve-se muito falar na qualidade da ação pedagógica, e é justamente aí que se encaixa uma escolarização hospitalizada que satisfaça a necessidade que a criança ou adolescente internado no hospital tem de estar em contato com o ambiente escolar para que este tempo de hospitalização não lhe tragam prejuízos na escola.
Haverá quem justifique a falta de informação a respeito do tema aqui exposto, por parte da maior parte das pessoas, pelo fato de ser este assunto bastante novo no cenário mundial. Contudo, esta justificativa não procede. Na verdade, o atendimento pedagógico hospitalar surgiu em meados do século XX na França, depois da Segunda Guerra Mundial e como tentativa para resolver uma das inúmeras consequências devastadoras desta guerra: o fato dela ter deixado inúmeras crianças e adolescentes mutilados e feridos e que, por conseguinte, necessitavam ficar hospitalizados por muito tempo, mas para que estas crianças e adolescentes não tivessem, além de tudo, grandes prejuízos escolares, algo precisava ser feito. Daí, então, surgiram as classes hospitalares que, rapidamente, se alastraram por muitos outros países, segundo Tyara Carvalho de Oliveira. 
De acordo ainda com a mesma autora, a mesma cita em seu artigo, que: “No Brasil esse atendimento inicia-se em agosto de 1950 no Hospital Municipal Jesus localizado no Rio de Janeiro, porém alguns estudos mostram que esse atendimento remonta ainda no Brasil Colônia, na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo...”, mas somente a partir de 1994 ela é, segundo os registros do MEC (Ministério da Educação e Desporto), reconhecida por este. Em 2002 o Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Especial, elaborou um documento de estratégias e orientações para o atendimento nas classes hospitalares, assegurando uma educação básica. Classe hospitalar segundo a Secretaria de Educação Especial, é o atendimento pedagógico educacional por meio da criação de uma legislação para a criança e adolescente que ocorre em ambientes de tratamento de saúde, seja em internação, atendimento hospital-dia e hospital-semana ou serviços de atenção integral a saúde mental. (CARDOSO LIMA e OUTROS, 2014)
Ainda que os alunos de classe hospitalar sejam vistos também como alunos especiais, na verdade, estão passando por uma situação especial, mas transitória. Deve-se diferenciar os chamados “alunos especiais do processo ensino-aprendizagem” dos alunos hospitalizados. Isso não significa dizer, é claro, que esta situação especial pela qual estejam passando, não os coloquem na condição de alunos especiais, mas de outra forma, não configurando no modo como a escola reconhece seus alunos ditos “especiais”. Pertinente a isso, declaram Monte, Siqueira e Miranda, que
tradicionalmente, a educação especial tem sido concebida como destinada apenas ao atendimento de alunos que apresentam deficiências (mental, visual, auditiva, física/motora e múltiplas); condutas típicas de Síndromes e quadros psicológicos, neurológicos ou psiquiátricos, bem como de alunos que apresentam altas habilidades/superdotação. (Monte, Siqueira, Miranda, 2001, p.36)
 
Voltando a falar com relação ao direito assegurado pela CF/88, como o texto da mesma não segue mencionando nenhuma exceção de acordo com seu estado de saúde, se presume, portanto, que a regra independe disso. Todavia, o ECA/90 é ainda mais claro ao determinar que as crianças e adolescentes hospitalizados deverão também serem contemplados por este direito. Diante disso, caberá ao Estado assegurar a viabilidade desse direito de forma satisfatória. Contudo, não se pode ser ingênuo a ponto de afirmar que toda criança e adolescente consegue fazer valer este direito no momento que precisa dele. Ao contrário, qualquer pessoa conclui que, mediante a realidade que se observa no dia a dia, muito poucos são os contemplados por estas classes hospitalares.
A importância desse atendimento pedagógico para a criança, adolescente ou adulto que está hospitalizado, é proporcional a sensação de desalento, que a mesma é capaz de causar nessas pessoas. Por este motivo que essas aulas são sempre bem vindas, não apenas porque é uma maneira de manter o conteúdo escolar em dia, mas porque é uma forma da criança ou adolescente voltar a rotina que tinha antes da sua hospitalização, além disso, ajudam os alunos a se preocuparem menos com o tratamento, proporcionando momentos de alegria e, assim, despertando uma melhor auto estima. Para reforçar a ideia de que asclasses hospitalares não servem apenas para deixar em dia o conteúdo escolar, vamos citar o que diz Sandra Maia, segundo ela, a educação hospitalar tem por objetivo "... a possibilidade de compensar faltas e devolver um pouco de normalidade à maneira de viver da criança". Nesse sentido, Sandra Maia continua:
A intervenção faz com que a criança mantenha rastros que a ajudem a recuperar seu caminho e garantir o reconhecimento de sua identidade. O contato com sua escolarização faz do hospital uma agência educacional para a criança hospitalizada desenvolver atividades que a ajudem a construir um percurso cognitivo, emocional e social para manter uma ligação com a vida familiar e a realidade no hospital.” (MAIA, 2008 s/p).
 
 Encontra-se um bom exemplo do trabalho da Pedagogia Hospitalar no estado do Paraná. O reconhecido Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar (Sareh) atende crianças e adolescentes internados em hospitais públicos de diferentes cidades paranaenses. Seu público alvo são estudantes de 6° ao 9° anos do Ensino Fundamental, do Ensino Médio, Educação Profissional e Educação de Jovens e Adultos da rede pública estadual de ensino. Falando em Sareh, o mesmo pode se apresentar em duas modalidades diferentes. Há o Sareh domiciliar e hospitalar. 
O Atendimento Hospitalar engloba todos os estudantes acima citados, que são atendidos por uma equipe composta por um pedagogo e três professores das áreas de Linguagens, Humanas e Exatas. As ciências naturais entram em exata. Já o Atendimento Domiciliar acontece quando o estudante não estiver internado, porém, afastado da escola para tratamento de saúde, mediante atestado médico, por um período superior a 90 (noventa) dias, a escola deve solicitar um professor de atendimento pedagógico domiciliar por meio da solicitação de abertura de demanda – Sareh domiciliar. (PARANÁ, 2010)
O Atendimento Hospitalar possui componentes como a brinquedoteca, a classe hospitalar, e os profissionais atuantes, que contribuem no atendimento das crianças pertencentes ao contexto hospitalar.
O professor que está inserido no ambiente hospitalar deve ter clareza da sua atuação neste espaço, pois as crianças e adolescentes que ali permanecem precisam de apoio tanto físico quanto emocional, neste contexto, contribui e muito para que a melhora deste paciente seja satisfatória, uma vez que interagindo com a criança pode proporcionar melhor aproveitamento na aprendizagem. Baseada numa relação de confiança e afetividade, o professor deve acolher a ansiedade e as dúvidas da criança hospitalizada, proporcionando um melhor acolhimento e compreensão dentro do ambiente em que foi inserida.
Até a bem pouco tempo atrás, quem desempenhava a função de professor nessas classes hospitalares eram voluntários, em geral professores aposentados. Foi só partir de 1997 que alguns cursos de Pedagogia de Fortaleza começaram a inserir, em seus programas, a possibilidade de estágio em hospital. Todavia, ainda hoje, não é comum as faculdades de pedagogia oferecerem disciplinas voltadas para a classe hospitalar ou estágios que deverão ser executados em hospitais. 
Pode-se dizer que até este momento, não há registro de nenhum curso, reconhecido pelo MEC, que seja referente a preparação de pedagogos para atuação em Classes Hospitalares, embora existam muitos cursos on line e gratuitos na internet, acerca do tema, que prometem capacitar as pessoas para bom desempenho desta função. É um fato que grande parte dos professores de Classe Hospitalar possui formação em nível de pós-graduação na área educacional (FONSECA, 1999), mas a formação continuada em serviço é o que tem assegurado um nível de qualidade crescente nessa modalidade de atendimento pedagógico.
Com relação a essa formação Matos e Muggiati falam:
(...) a questão da formação desse profissional constitui-se num desafio aos cursos de pedagogia, uma vez que as mudanças sociais aceleradas exigem uma permanente e avançada abertura desses parâmetros, com vistas a oferecer os necessários fundamentos teórico-práticos, para o alcance de atendimentos diferenciados emergentes no cenário educacional (MATOS, MUGGIATI, 2001, p.15).
Após alta hospitalar do paciente, a escola de origem onde era matriculado, se inteirará de todas as suas atividades desempenhadas até o presente momento na classe hospitalar, bem como seu desempenho, mediante relatório descritivo carimbado e assinado pelo diretor de uma escola da rede Estadual. Este procedimento servirá para validar as aulas na classe hospitalar, ao mesmo tempo que dará ciência a escola onde frequentará sobre suas avaliações, discriminando-as para mostrar até que ponto foram satisfatórias ou não.
A título de informação, é conveniente mencionar os dados sobre o alcance do atendimento hospitalar, hoje no Brasil, segundo o que diz o site: http://www.escolahospitalar.uerj.br De acordo com a última atualização da pesquisa realizada em dezembro de 2003, o Brasil conta com 105 hospitais com classes hospitalares distribuídas por dezenove Estados e no Distrito Federal conforme a listagem apresentada: Região Norte – total 08 hospitais com escolas; Região Nordeste – total de 16 hospitais com escolas; Região Centro-Oeste – total 18 hospitais com escolas; Região Sudeste- total de 44 hospitais com escolas e Região Sul- total de 19 hospitais com escolas. No entanto, é bastante provável que esses dados poderão ter tido alguma mudança de lá para cá pois é fato que o atendimento hospitalar teve um aumento de 175% de 1998 a 2003 (ano da última pesquisa de atualização).
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
No decorrer do trabalho, abordou-se a questão acerca do processo histórico que nos elucidou, de forma clara, o motivo pelo qual iniciaram as classes hospitalares no Brasil e no mundo. Esclarecido isso, coube mencionarmos por que motivo o aluno de classe hospitalar é enquadrado dentro da Educação Especial e, na mesma oportunidade, diferenciamos a clientela da Educação Especial, nas classes regulares, do aluno conceituado como especial porque está frequentando alguma classe hospitalar.
Em seguida, foi a vez de avaliar o que significa a sigla Sareh, qual a sua dimensão, em que lugar do Brasil está presente, de que forma se apresenta organizada, e, portanto, o quanto deverá ser satisfatória para seus pacientes que lá se encontram.
Continuamos o trabalho, enfatizando como está se manifestando a formação dos profissionais que se dedicam a trabalhar com classes hospitalares e se há cursos de especialização reconhecidos pelo MEC para esses professores.
Mediante tudo o que foi colocado, percebe-se o quanto faz-se necessário ainda a elaboração de uma política mais voltada para as necessidades pedagógico-educacionais desta clientela em particular etapa de vida, que além de tudo, muitas vezes carece de uma melhor compreensão e auxílio emocional no enfrentamento deste momento, o que sugere importância de psicólogos presentes nas classes hospitalares.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Serviço de Atendimento à rede de Escolarização Hospitalar (Sareh) / Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Diretoria de Políticas e Programas Educacionais. Núcleo de Apoio ao Sareh – Curitiba : Seed- Pr., 2010. Acesso em 02.04.2019
OLIVEIRA, TYARA CARVALHO DE. Um breve histórico sobre as classes hospitalares no brasil e no mundo. XI Congresso Nacional de Educação. EDUCERE, 2013. Curitiba. Disponível em: http://educere.bruc.com.br/ANAIS2013/pdf/9052_5537.pdf Acesso: 29.04.2019
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"A Educação em Ambiente Hospitalar" em Só Pedagogia. Virtuous Tecnologia da Informação, 2008-2019. Consultado em 07/05/2019 às 21:28. Disponível na Internet em http://www.pedagogia.com.br/artigos/educacao_ambiente_hospitalar/index.php?pagina=1
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