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HISTÓRICO DO SUS O sistema público de saúde no Brasil antes de 1988 atendia a quem contribuía para a Previdência Social. A saúde era centralizada e de responsabilidade federal, sem a participação dos usuários. A população que poderia usar recebia apenas o serviço de assistência médico-hospitalar. Antes da implementação do SUS, saúde era vista como ausência de doenças. Na época, cerca de 30 milhões de pessoas tinham acesso aos serviços hospitalares. As pessoas que não tinham dinheiro dependiam da caridade e da filantropia. Durante esses 30 anos, a evolução do sistema público de saúde foi importante para todos, sem discriminação. Atualmente, o sistema é descentralizado, municipalizado e participativo, compartilhado entre União, Estados, DF e Municípios. Hoje, saúde é vista como qualidade de vida. O SUS não é apenas assistência médico-hospitalar. Também desenvolve, nas cidades, no interior, nas fronteiras, portos e aeroportos, outras ações importantes. Realiza vigilância permanente nas condições sanitárias, no saneamento, nos ambientes, na segurança do trabalho, na higiene dos estabelecimentos e serviços. Regula o registro de medicamentos, insumos e equipamentos, controla a qualidade dos alimentos e sua manipulação. Normaliza serviços e define padrões para garantir maior proteção à saúde. Os desafios de um sistema de saúde são constantes e novas demandas sempre surgem, seja em um enfrentamento de uma nova doença, como por exemplo, a Covid-19, ou até mesmo na incorporação de novos medicamentos e de tecnologias de ponta. O grande desafio, sobretudo, é a oferta de serviços. A demanda é sempre crescente, as mudanças tecnológicas são frequentes e o SUS é construído diariamente. "O SUS é um importante instrumento de democratização da saúde no país. É uma conquista para a saúde brasileira, universalizando o acesso a todos. Trouxe melhorias na assistência, prevenção e promoção da saúde. Os desafios de um sistema público de saúde robusto como o nosso e em um país de dimensões continentais como o Brasil são muitos, mas seguimos caminhando em busca de melhorias na assistência médica de qualidade, integral e gratuita da nossa população", reforçou Queiroga. Ainda na avaliação do ministro da Saúde, o SUS é de todas e todos e não é apenas um sistema de saúde. É muito mais que isso. "Defendê-lo é defender nosso passado, presente e, principalmente, nosso futuro como sociedade livre, justa, solidária e generosa", disse. Fonte: https://www.unasus.gov.br/noticia/maior-sistema-publico-de-saude-do-mundo-sus-completa-31- anos#:~:text=Neste%20domingo%20(19)%2C%20o,outras%20emerg%C3%AAncias%20em%20sa%C3%BAde%20p %C3%BAblica. Análise e compreensão de leitura 1) Quem era atendido pelo sistema público de saúde antes da proclamação da Constituição Federal do Brasil? _______________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ 2) Como é atualmente o sistema do SUS? ______________________________________________ ________________________________________________________________________________ 3) Que tipos ou locais em que o SUS faz vigilância?______________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ 4) Aponte um desafio que o SUS enfrenta. _____________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ washi Nota Aula 01 ESCOLA ESTADUAL____________________________________________________________ 1º Bimestre/2022: Redes de atenção à saúde do Sistema Único de Saúde - SUS; Conteúdo: Práticas Comunicativas e Criativas Tema: Saúde integral Objetivos de conhecimento: O SUS – Sistema Único de Saúde / Princípios e Diretrizes do SUS Eixo Estruturante/ Habilidades dos Itinerários Formativos Associadas às Competências Gerais da BNCC: (EMIFCG02) Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade. Professor(a):_____________________________________________________________________ Estudante:______________________________________________________________________ Princípios e Diretrizes do SUS O SUS é composto por nove princípios, sendo três princípios doutrinários (determinam a filosofia do SUS, ou seja, como o SUS deve funcionar) e seis princípios organizativos (a forma como o SUS deve ser colocado em prática; como deve ser organizado para obedecer aos princípios doutrinários). ❖ Princípios Doutrinários: Universalidade: É a garantia de atenção à saúde, por parte do sistema, a todo e qualquer cidadão. Com a universalidade, o indivíduo passa a ter direito de acesso a todos os serviços públicos de saúde, assim como aqueles contratados pelo poder público de saúde, independente de sexo, raça, renda, ocupação ou outras características sociais ou pessoais. Equidade: O objetivo da equidade é diminuir desigualdades. Mas isso não significa que a equidade seja sinônima de igualdade. Apesar de todos terem direito aos serviços, as pessoas não são iguais e por isso têm necessidades diferentes. Então, equidade é a garantia a todas as pessoas, em igualdade de condições, ao acesso às ações e serviços dos diferentes níveis de complexidade do sistema. Integralidade: As ações de promoção, proteção e reabilitação da saúde não podem ser fracionadas, sendo assim, os serviços de saúde devem reconhecer na prática que: se cada pessoa é um todo indivisível e integrante de uma comunidade, as ações de promoção, proteção e reabilitação da saúde também não podem ser compartimentalizadas, assim como as unidades prestadoras de serviço, com seus diversos graus de complexidade, configuram um sistema capaz de prestar assistência integral. washi Nota AULA 02 Princípios Organizativos: Resolubilidade: É a exigência de que, quando um indivíduo busca o atendimento ou quando surge um problema de impacto coletivo sobre a saúde, o serviço correspondente esteja capacitado para enfrentá- lo e resolvê-lo até o nível da sua competência; devendo referenciá-lo a outro nível de complexidade quando não for capaz de dar a devida assistência. DESCENTRALIZAÇÃO: É entendida como uma redistribuição de poder e responsabilidades quanto às ações e serviços de saúde entre os vários níveis de governo, a partir da ideia de que quanto mais perto do fato a decisão for tomada, maior a possibilidade do acerto. Assim, ao município cabe a execução da maioria das ações na promoção das ações de saúde diretamente voltadas aos seus cidadãos, principalmente a responsabilidade política pela sua saúde. Participação dos cidadãos: É a garantia constitucional de que a população, por meio de suas entidades representativas, participará do processo de formulação e avaliação das políticas de saúde e do controle da sua execução, em todos os níveis, desde o federal até o local. ATIVIDADES 1) A respeito dos princípios e diretrizes do SUS, escreva uma palavra que seja sinônimo ou uma frase curta resumindo os três princípios doutrinários ou ideológicos. A) B) C) 2) Marque a alternativa corresponde ao texto sobre os princípios organizativos do SUS: A) Programa Nacional de Telessaúde O Programa Nacional de Telessaúde, coordenado pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde e pela Secretariade Atenção à Saúde, do Ministério da Saúde, em articulação com outros ministérios, universidades públicas e entidades das áreas de Saúde e Educação, se inicia com a implementação do projeto piloto do Telessaúde que tem por objetivo qualificar 2.700 equipes de Saúde da Família, por meio da utilização de modernas tecnologias de informação e comunicação, capazes de promover a teleducação/telessaúde, melhorando a resolubilidade na atenção básica do SUS. Complementariedade do setor privado: A Constituição definiu que, existindo a insuficiência do setor público, torna-se lícita a contratação de serviços privados. Regionalização e hierarquização: Os serviços devem ser organizados em níveis de complexidade tecnológica crescente, dispostos em uma área geográfica delimitada e com a definição da população a ser atendida. I) Resolubilidade II) Descentralização III) Participação dos cidadãos IV) Complementariedade do setor privado V) Regionalização e hierarquização B) O princípio da descentralização político-administrativa da saúde foi definido pela Constituição de 1988, preconizando a autonomia dos municípios e a localização dos serviços de saúde na esfera municipal, próximos dos cidadãos e de seus problemas de saúde. O Brasil apresenta grandes diversidades econômico-sociais, climáticas e culturais que tornam a descentralização administrativa fundamental: ela possibilita que os municípios assumam a gestão da saúde em seus territórios de acordo com as necessidades e características de suas populações. I) Resolubilidade II) Descentralização III) Participação dos cidadãos IV) Complementariedade do setor privado V) Regionalização e hierarquização C) É uma das maneiras de se efetivar a democracia, por meio da inclusão de novos sujeitos sociais nos processos de gestão do SUS como participantes ativos nos debates, formulações e fiscalização das políticas desenvolvidas pela Saúde Pública brasileira, conferindo-lhe legitimidade e transparência. Com previsão constitucional e legal, a participação popular confere, à gestão do SUS, realismo, transparência, comprometimento coletivo e efetividade de resultados. I) Resolubilidade II) Descentralização III) Participação dos cidadãos IV) Complementariedade do setor privado V) Regionalização e hierarquização D) Prestação continuada de serviços ou cobertura de custos assistenciais, contratada por pessoa física ou jurídica, a preço pré ou pós-estabelecido, por prazo indeterminado, com a finalidade de garantir, sem limite financeiro, a assistência à saúde, pela faculdade de acesso a atendimentos por profissionais ou serviços de saúde, livremente escolhidos, integrantes ou não de rede credenciada, contratada ou referenciada, visando à assistência médica, hospitalar e odontológica, a ser paga integral ou parcialmente às expensas da operadora contratada, mediante reembolso ou pagamento direto ao prestador, por conta e ordem do consumidor. I) Resolubilidade II) Descentralização III) Participação dos cidadãos IV) Complementariedade do setor privado V) Regionalização e hierarquização E) Um dos princípios que orientam a organização do SUS definidos pela Constituição Federal Brasileira e pela Lei Orgânica da Saúde (Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990). Constitui eixo estruturante do Pacto de Gestão do SUS, definido pela Comissão Intergestores Tripartite (CIT), de 26 de janeiro de 2006, e aprovado pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS), em 9 de fevereiro de 2006, o que evidencia a importância da articulação entre os gestores estaduais e municipais na implementação de políticas, ações e serviços de saúde qualificados e descentralizados, que possibilitem acesso, integralidade e resolutividade na atenção à saúde da população. I) Resolubilidade II) Descentralização III) Participação dos cidadãos IV) Complementariedade do setor privado V) Regionalização e hierarquização Material complementar Vídeo do Youtube: Os princípios do SUS Acesso o link para ficar por dentro: https://www.youtube.com/watch?v=PzVxQkNyqLs&t=8s Referências Brasil. Ministério da Saúde. O SUS de A a Z : garantindo saúde nos municípios / Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde. – 3. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sus_de_A_a_Z_3ed.pdf>. Acesso em: 12/02/2022. Os princípios do SUS. Vídeo disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=PzVxQkNyqLs&t=8s>. Acesso em: 12/02/2022. Princípios e diretrizes do SUS. Disponível em: <encurtador.com.br/aioqJ>. Acesso em: 12/02/2022. https://www.youtube.com/watch?v=PzVxQkNyqLs&t=8s ESCOLA ESTADUAL: 1º Bimestre/2022: 1º ano Ensino Médio Redes de atenção à saúde do Sistema Único de Saúde - SUS Componente curricular: Práticas Comunicativas e Criativas Unidade Temática: Saúde integral Objetivos de conhecimento: Redes de Atenção à Saúde (RAS): primária, secundária e terciária Eixo Estruturante/ Habilidades dos Itinerários Formativos Associadas às Competências Gerais da BNCC: (EMIFCG07) Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis. Professor(a): Estudante: As Redes de Atenção à Saúde (RAS) é como se organiza todo o rolê que vai te ajudar quando você adoece – ou até mesmo antes disso. Nelas diferentes graus de complexidade dos serviços são articulados para garantir a integralidade e continuidade do cuidado em um ciclo completo de atendimentos – desde a consulta, até o acesso aos medicamentos ou terapias. Desde seu início, as RAS surgem como respostas às demandas de saúde da população. Dessa forma, são diretamente impactadas pelas mudanças estruturais e conjunturais sofridas pelo país, como o envelhecimento populacional, transição epidemiológica, mudanças de gestão, avanços tecnológicos e verba destinada à saúde. No Brasil não seria diferente, mas aqui as necessidades vêm triplicadas. Explico: somos uma espécie de país em transição, aí temos demandas de saúde típicas de países em desenvolvimento. Assim, nossa carga de doenças é composta por problemas relativos à 1) Infecções, saúde reprodutiva e desnutrição; 2) Doenças crônicas e fatores de risco a elas associados, como tabagismo, obesidade, hipertensão; e 3) Crescimento da violência e mortes por causas externas, como acidentes de trânsito e assassinatos. O desafio está em conseguir conciliar as constantes mudanças no cenário do país com a capacidade resolutiva da rede. Desde 2010, o Ministério da Saúde estabeleceu algumas diretrizes para implantação e funcionamento das RAS no SUS, através da portaria 4.279/10. Dessa forma, as redes devem possuir alguns componentes estruturais básicos: Centro de comunicação, a atenção primária; pontos de atenção secundária e terciária; sistemas de apoio, sejam eles diagnósticos ou terapêuticos, de assistência farmacêutica, teleassistência e informação em saúde; sistemas logísticos, registro washi Nota AULA 03 eletrônico, prontuários, sistemas de acesso regulado à atenção e sistemas de transporte em saúde; e por fim, o sistema de governança da rede, formado pelas Comissões Intergestoras. No modelo atual das nossas terras tupiniquins, temos a rede essencial e as complementares. Na parte essencial é onde estão os 3 porquinhos da atenção – primária, secundária e terciária –, já as complementares, são redes temáticas, sancionadas através de portarias do Ministério da Saúde visando a atender demandas específicas da população. Segue o clubinho das complementares: ATIVIDADES 1) Relacione a rede complementar do RAS ao seu possível conceito/significado (1) Rede Cegonha ( ) – surgiu pela portaria 793/12, é a Rede de Atenção à Pessoa com Deficiências. É formada por 3 componentes: AtençãoBásica; Atenção especializada em reabilitação auditiva, visual, física, intelectual e em múltiplas deficiências; Atenção Hospitalar e de Urgências. (2) Rede de Urgência e Emergência (RUE) ( ) – integra a Política Nacional de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas, incluindo a prevenção e controle do câncer. Suas ações, tendo como base a portaria 438/14, estão fundamentadas na vigilância, informação e monitoramento; promoção da saúde; e cuidado integral. (3) Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) ( ) – implementada pela portaria 1.600/11, é composta pela Promoção, Prevenção e Vigilância em Saúde; Atenção Básica; Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU); Unidades de Pronto Atendimento (UPA’s); Sala de Estabilização; Força Nacional do SUS; hospitais e atenção domiciliar. Seu maior desafio é promover atendimento 24 horas para situações agudas de saúde. (4) Viver sem limites ( ) – regulada pela portaria 1.459/11, busca garantir às mulheres condições adequadas para o planejamento reprodutivo, gravidez, parto e puerpério. São 4 os componentes dessa rede de atenção à saúde materno-infantil: pré-natal; parto e nascimento; puerpério e atenção integral à saúde da criança; e sistema logístico de transporte sanitário e regulação. (5) Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas ( ) – coordena o cuidado à saúde mental, sendo regida pela portaria 3.088/11. Fazem parte dela: Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT), Unidades de Acolhimento (UA), Ambulatórios de Saúde Mental, Comunidades Terapêuticas, Hospital-dia, SAMU, UPA e sala de estabilização. Tipificação dos níveis de atenção à saúde Atenção Primária A atenção primária caracteriza-se, muitas vezes, por atuar como a porta de entrada do paciente para o serviço de saúde. Nesse sentido, as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), a Medicina de Família e Comunidade (MFC) e os Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) emergem como parte do corpo formador da atenção primária. Essa modalidade de atendimento atua sob uma perspectiva mais preventiva, visando a reduzir os riscos de incidência de doenças na população de alcance. Além disso, é caracterizada pelo recebimento de casos de baixa complexidade. Apesar disso, não se engane! A atenção primária é de extrema importância para a eficiência do sistema de saúde público. Nesse nível, a anamnese costuma ser profunda e abrangente, uma vez que o paciente, muitas vezes, chega ao consultório relatando sintomas inespecíficos ou pouco delimitados. Nesse sentido, para a realização de um bom atendimento, o médico precisa possuir uma visão geral do paciente, analisando seu modo de vida, hábitos e constituição familiar, por exemplo. Em virtude disso, na atenção primária, a relação entre médico, sobretudo o profissional da MFC, e paciente é, geralmente, mais próxima e consolidada. Não por acaso, o Médico de Família pode lidar com até 90% dos problemas do pacientesem necessidade de encaminhamento para outros níveis de saúde. Contudo, o investimento nas áreas de saúde referentes à atenção primária, no Brasil, ainda são baixos. Por outro lado, no Canadá, aproximadamente 95% das pessoas possuem um médico generalista de confiança. Além disso, a atenção primária participa da organização de campanhas de vacinação e reduz o índice de doenças facilmente evitáveis, como diabetes e hipertensão. Atenção Secundária Nesse nível de atenção é provável que a doença já tenha sido identificada. Aqui, atuam profissionais mais específicos, são os chamados especialistas focais, a exemplo de neurologistas e cardiologistas. Por ser uma área com maior nível de especificidade, há, também, maior demanda tecnológica. Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) representam um bom exemplo de atuação da atenção secundária. Serviços de urgência e emergência e ambulatórios também são comumente utilizados nesse nível de atenção. Dessa forma, pode-se classificar a complexidade do atendimento na atenção secundária como intermediária. É importante observar que, caso haja um déficit de atendimento na atenção primária e o paciente seja, precocemente, encaminhado para um médico especialista (atenção secundária), isso poderá resultar no requerimento de exames desnecessários, gerando transtornos financeiros públicos ou particulares e, até mesmo, falhas de diagnóstico, de forma a dificultar o tratamento da doença. Atenção Terciária O último nível de atenção à saúde possui, entre todos, o maior grau de especificidade e complexidade. Esse setor é composto por hospitais de grande porte e possui elevada demanda tecnológica. Não é incomum, por exemplo, o uso de ferramentas tecnológicas, como prontuários eletrônicos e sistemas de agendamento. Diante disso, esse nível torna-se responsável por procedimentos mais invasivos, como as cirurgias, os transplantes e as diálises. Nesta etapa, o paciente, provavelmente, já passou pelos níveis primário e secundário, fato que pode indicar condições patológicas mais graves. Material complementar Para saber mais: Vídeo do Youtube: Redes de Atenção à Saúde (RAS) - FOP UNICAMP https://www.youtube.com/watch?v=0N_9KKu15oM https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2014-12/medico-de-familia-e-o-profissional-que-pode-lidar-com-ate-90-dos-problemas https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2014-12/medico-de-familia-e-o-profissional-que-pode-lidar-com-ate-90-dos-problemas https://www.youtube.com/watch?v=0N_9KKu15oM Com base nesta leitura, preencha o “Esquema ilustrativo da tipificação” a seguir: Referências Os três níveis de atenção à saúde: Disponível em: <https://www.sanarmed.com/os-tres-niveis-de-atencao-a- saude-colunistas>. Acesso em: 18/02/2022. Saúde em rede. Você conhece o SUS?. Disponível em: <https://www.deviante.com.br/noticias/saude-em- rede-voce-conhece-o-sus-parte-2/>. Acesso em: 18/02/2022. Atendimento Atendimento Atendimento Atenção Primária Atenção Secundária Atenção Terciária ESCOLA ESTADUAL: Professor(a): Estudante: Itinerário formativo: Aprofundamento das áreas de conhecimento Componente curricular: Práticas Comunicativas e Criativas Período: 1º Bimestre/2022 - Redes de atenção à saúde do Sistema Único de Saúde - SUS Tema: Saúde integral Objetos de conhecimento: A participação Popular e o Controle Social Eixo Estruturante/ Habilidades dos Itinerários Formativos Associadas às Competências Gerais da BNCC: (EMIFLGG03) Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica, exploratória, de campo, experimental etc.) em fontes confiáveis, informações sobre português brasileiro, língua(s) e/ ou linguagem(ns) específicas, visando fundamentar reflexões e hipóteses sobre a organização, o funcionamento e/ou os efeitos de sentido de enunciados e discursos materializados nas diversas línguas e linguagens (imagens estáticas e em movimento; música; linguagens corporais e do movimento, entre outras), identificando os diversos pontos de vista e posicionando e mediante argumentação, com o cuidado de citar as fontes dos recursos utilizados na pesquisa e buscando apresentar conclusões com o uso de diferentes mídias. ATIVIDADE 01 Ao ler o texto, levante hipóteses e preencha com “a participação popular (04 ocorrências) / de participação popular (02 ocorrências)” ou “o controle social (05 ocorrências) / do controle social (03 ocorrências) / ao controle social (02 ocorrências)” os espaços vagos. PARTICIPAÇÃO POPULAR E O CONTROLE SOCIAL COMO DIRETRIZ DO SUS: UMA REVISÃO NARRATIVA De Leonardo Barbosa Rolim, Rachel de Sá Barreto Luna Callou Cruz e Karla Jimena Araújo de Jesus Sampaio Os movimentos sociais ocorridos durante a década de 80 na busca por um Estado democrático aos serviços de saúde impulsionaram a modificação do modelo vigente de controlesocial da época que culminou com a criação do SUS a partir da Constituição Federativa de 1988. O objetivo deste texto é realizar uma análise deste modelo (1) ________________________________ e controle social no SUS, bem como favorecer reflexões aos atores envolvidos neste cenário, através de uma pesquisa narrativa baseada em publicações relevantes produzidas no Brasil nos últimos 11 anos. É insuficiente (2) ________________________________ estar apenas na lei, é preciso que este aconteça na prática. Entretanto, a sociedade civil, ainda não ocupa de forma efetiva esses espaços de participação. O processo de criação do SUS teve início a partir das definições legais estabelecidas pela nova Constituição Federal do Brasil de 1988, sendo consolidado e regulamentado com as Leis Orgânicas washi Nota AULA 04 da Saúde (LOA), n° 8080/90 e n° 8.142/90, sendo estabelecidas nestas as diretrizes e normas que direcionam o novo sistema de saúde, bem como aspectos relacionados a sua organização e funcionamento, critérios de repasses para os estados e municípios além de disciplinar (3) ________________________________ no SUS em conformidade com as representações dos critérios estaduais e municipais de saúde (FINKELMAN, 2002; FARIA, 2003; SOUZA, 2003). O SUS nos trouxe a ampliação da assistência à saúde para a coletividade, possibilitando, com isso, um novo olhar às ações, serviços e práticas assistenciais. Sendo estas norteadas pelos princípios e diretrizes: Universalidade de acesso aos serviços de saúde; Integralidade da assistência; Equidade; Descentralização Político-administrativa; Participação da comunidade; regionalização e hierarquização (REIS, 2003). A participação popular e (4) ________________________________ em saúde, dentre os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), destacam-se como de grande relevância social e política, pois se constituem na garantia de que a população participará do processo de formulação e controle das políticas públicas de saúde. No Brasil, (5) ________________________________ se refere à participação da comunidade no processo decisório sobre políticas públicas e ao controle sobre a ação do Estado (ARANTES et al., 2007). Nesse contexto, enfatiza-se a institucionalização de espaços de participação da comunidade no cotidiano do serviço de saúde, através da garantia da participação no planejamento do enfrentamento dos problemas priorizados, execução e avaliação das ações, processo no qual (6) ________________________________ deve ser garantida e incentivada (BRASIL, 2006). Sendo o SUS a primeira política pública no Brasil a adotar constitucionalmente a participação popular como um de seus princípios, esta não somente reitera o exercício (7) ________________________________ sob as práticas de saúde, mas também evidencia a possibilidade de seu exercício através de outros espaços institucionalizados em seu arcabouço jurídico, além dos reconhecidos pela Lei Orgânica de saúde de n° 8.142/90, os conselhos e as conferências de saúde. Destaca, ainda, as audiências públicas e outros mecanismos de audiência da sociedade, de usuários e de trabalhadores sociais (CONASS, 2003; BARBOSA, 2009; COSSETIN, 2010). Ademais, a Lei Orgânica da Saúde n.º 8.080/1990 estabelece em seu art. 12 a criação de comissões intersetoriais subordinadas ao Conselho Nacional de Saúde, com o objetivo de articular as políticas públicas relevantes para a saúde. Entretanto, é a Lei n.° 8.142/1990 que dispõe sobre a participação social no SUS, definindo que (8) ________________________________ estará incluída em todas as esferas de gestão do SUS. Legitimando assim os interesses da população no exercício do controle social (BRASIL, 2009). Essa perspectiva é considerada uma das formas mais avançadas de democracia, pois determina uma nova relação entre o Estado e a sociedade, de maneira que as decisões sobre as ações na saúde deverão ser negociadas com os representantes da sociedade, uma vez que eles conhecem a realidade da saúde das comunidades. Amiúde, as condições necessárias para que se promova a democratização da gestão pública em saúde se debruça com a discussão em torno do controle social em saúde. O presente estudo tem como objetivo realizar uma análise do modelo vigente (9) ________________________________ e controle social no SUS e ainda elucidar questões que permitirão entender melhor a participação e o controle social, bem como favorecer algumas reflexões a todos os atores envolvidos no cenário do SUS. Participação e Controle Social Após um longo período no qual a população viveu sob um estado ditatorial, com a centralização das decisões, o tecnicismo e o autoritarismo, durante a década de 1980 ocorreu uma abertura democrática que reconhece a necessidade de revisão do modelo de saúde vigente na época, com propostas discutidas em ampliar (10) ________________________________ nas decisões e descentralizar a gestão pública em saúde, com vistas a aproximar as decisões do Estado ao cotidiano dos cidadãos brasileiros (DALLARI, 2000; SCHNEIDER et al., 2009; VANDERLEI; ALMEIDA, 2007). Nessa perspectiva, a dimensão histórica adquire relevância essencial para a compreensão (11) ________________________________ o que pode provocar reações contraditórias. De fato, o controle social foi historicamente exercido pelo Estado sobre a sociedade durante muitos anos, na época da ditadura militar. É oportuno destacar que a ênfase (12) ________________________________ que aqui será dada refere-se às ações que os cidadãos exercem para monitorar, fiscalizar, avaliar, interferir na gestão estatal e não o inverso. Pois, como vimos, também denominam-se controle social as ações do Estado para controlar a sociedade, que se dá por meio da legislação, do aparato institucional ou mesmo por meio da força. A organização e mobilização popular realizada na década de 80, do século XX, em prol de um Estado democrático e garantidor do acesso universal aos direitos a saúde, coloca em evidência a possibilidade de inversão (13) ________________________________. Surge, então, a perspectiva de um controle da sociedade civil sobre o Estado, sendo incorporada pela nova Constituição Federal de 1988 juntamente com a criação do SUS (CONASS, 2003). A participação popular na gestão da saúde é prevista pela Constituição Federal de 1998, em seu artigo 198, que trata das diretrizes do SUS: descentralização, integralidade e a participação da comunidade. Essas diretrizes orientam a organização e o funcionamento do sistema, com o intuito de torná-lo mais adequado atender às necessidades da população brasileira. (BRASIL, 2006; WENDHAUSEN; BARBOSA; BORBA, 2006; OLIVEIRA, 2003). A discussão com ênfase dada (14) ________________________________ na nova Constituição se expressa em novas diretrizes para a efetivação deste por meio de instrumentos normativos e da criação legal de espaços institucionais que garantem a participação da sociedade civil organizada na fiscalização direta do executivo nas três esferas de governo. Na atualidade, muitas expressões são utilizadas corriqueiramente para caracterizar (15) ________________________________ na gestão pública de saúde, a que consta em nossa Carta Magna e o termo ‘participação da comunidade na saúde’. Porém, iremos utilizar aqui o termo mais comum em nosso meio: ‘controle social’. Sendo (16) ________________________________ uma importante ferramenta de democratização das organizações, busca-se adotar uma série de práticas que efetivem a participação da sociedade na gestão. (GUIZARDI et al ., 2004). Embora o termo controle social seja o mais utilizado, consideramos que se trata de um reducionismo, uma vez que este não traduz a amplitude do direito assegurado pela nova Constituição Federal de 1988, que permite não só o controle e a fiscalizaçãopermanente da aplicação de recursos públicos. Este também se manifesta através da ação, onde cidadãos e políticos têm um papel social a desempenhar através da execução de suas funções, ou ainda através da proposição, onde cidadãos participam da formulação de políticas, intervindo em decisões e orientando a Administração Pública quanto às melhores medidas a serem adotadas com objetivo de atender aos legítimos interesses públicos (NOGUEIRA, 2004; BRASIL, 2011b; MENEZES, 2010). Atividade complementar: Para saber mais... Acesse o Vídeo do YouTube: Controle Social no SUS Link: https://www.youtube.com/watch? v=uFNjTZOT3ss https://www.youtube.com/watch?v=uFNjTZOT3ss https://www.youtube.com/watch?v=uFNjTZOT3ss ATIVIDADE 02 Leia o seguinte trecho transcrito do Vídeo do YouTube: Controle social e Participação Popular e encontre as palavras destacadas no caça-palavras. Depois, acesse o link para ver o vídeo. Link: https://www.youtube.com/watch?v=s-iN7Wwk_no “Defender o SUS não significar dizer que ele não tem problemas. Sabemos que o SUS não funciona como gostaríamos, que há filas, falta de material de remédios, de profissionais. Mas, por que ele ainda não foi implementado como deveria, como está escrito na constituição? Não significa que devemos acabar com ele! Como podemos mudar esta situação e melhorar o nosso sistema de saúde? Uma maneira é através do controle social. O controle social é o meio ou a ferramenta que pode nos ajudar a fiscalizar e reivindicar a saúde pública de qualidade pra gente, pra nossa família, para o povo. Como cidadãos brasileiros, a participação através do controle social é um direito nosso. Para isso, temos espaços representativos como os conselhos e as conferências de saúde. Por isso é importante conhecer o conselho de saúde e saber qual o papel que o conselheiro ou conselheira da sua região devem exercer.” Referência: PARTICIPAÇÃO POPULAR E O CONTROLE SOCIAL COMO DIRETRIZ DO SUS: UMA REVISÃO NARRATIVA. Disponível em: <https://cebes.org.br/participacao-popular-e-o-controle-social-como-diretriz- do-sus-uma-revisao-narrativa/8038/>. Acesso em: 28/02/2022. https://www.youtube.com/watch?v=s-iN7Wwk_no ESCOLA ESTADUAL: Professor(a): Estudante: Itinerário formativo / Unidade curricular: Aprofundamento das áreas de conhecimento Componente curricular: Práticas Comunicativas e Criativas Área Linguagem e suas Tecnologias Período: 1º Bimestre/2022 - Redes de atenção à saúde do Sistema Único de Saúde - SUS Tema: Saúde Integral Objetos de conhecimento: Atenção Primária em Saúde: Processo de trabalho das equipes de atenção básica e Estratégia Saúde da Família Eixo Estruturante/ Habilidades dos Itinerários Formativos Associadas às Competências Gerais da BNCC: (EMIFCG07) Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis. (EMIFLGG08) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos e recursos das práticas de linguagem para propor ações individuais e/ou coletivas de mediação e intervenção sobre formas de interação e de atuação social, artístico-cultural ou ambiental, visando colaborar para o convívio democrático e republicano com a diversidade humana e para o cuidado com o meio ambiente. (EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais. Processo de trabalho das equipes de atenção básica São características do processo de trabalho das equipes de atenção básica: I - Definição do território de atuação e de população sob responsabilidade das UBS e das equipes; II - Programação e implementação das atividades de atenção à saúde de acordo com as necessidades de saúde da população, com a priorização de intervenções clínicas e sanitárias nos problemas de saúde segundo critérios de frequência, risco, vulnerabilidade e resiliência. Inclui-se aqui o planejamento e organização da agenda de trabalho compartilhado de todos os profissionais e recomenda-se evitar a divisão de agenda segundo critérios de problemas de saúde, ciclos de vida, sexo e patologias, dificultando o acesso dos usuários; III - Desenvolver ações que priorizem os grupos de risco e os fatores de risco clínico-comportamentais, alimentares e/ou ambientais, com a finalidade de prevenir o aparecimento ou a persistência de doenças e danos evitáveis; IV - Realizar o acolhimento com escuta qualificada, classificação de risco, avaliação de necessidade de saúde e análise de vulnerabilidade, tendo em vista a responsabilidade da assistência resolutiva à demanda espontânea e o primeiro atendimento às urgências; V - Prover atenção integral, contínua e organizada à população adscrita; washi Nota AULA 05 VI - Realizar atenção à saúde na Unidade Básica de Saúde, no domicílio, em locais do território (salões comunitários, escolas, creches, praças etc.) e em outros espaços que comportem a ação planejada; VII - Desenvolver ações educativas que possam interferir no processo de saúde-doença da população, no desenvolvimento de autonomia, individual e coletiva, e na busca por qualidade de vida pelos usuários; VIII - Implementar diretrizes de qualificação dos modelos de atenção e gestão, tais como a participação coletiva nos processos de gestão, a valorização, fomento à autonomia e protagonismo dos diferentes sujeitos implicados na produção de saúde, o compromisso com a ambiência e com as condições de trabalho e cuidado, a constituição de vínculos solidários, a identificação das necessidades sociais e organização do serviço em função delas, entre outras; IX - Participar do planejamento local de saúde, assim como do monitoramento e avaliação das ações na sua equipe, unidade e município, visando à readequação do processo de trabalho e do planejamento diante das necessidades, realidade, dificuldades e possibilidades analisadas; X - Desenvolver ações intersetoriais, integrando projetos e redes de apoio social voltados para o desenvolvimento de uma atenção integral; XI - Apoiar as estratégias de fortalecimento da gestão local e do controle social; e XII - Realizar atenção domiciliar destinada a usuários que possuam problemas de saúde controlados/compensados e com dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma unidade de saúde, que necessitam de cuidados com menor frequência e menor necessidade de recursos de saúde e realizar o cuidado compartilhado com as equipes de atenção domiciliar nos demais casos. Estratégia Saúde da Família (ESF) A Estratégia Saúde da Família (ESF) visa à reorganização da atenção básica no país, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde, e é tida pelo Ministério da Saúde e gestores estaduais e municipais como estratégia de expansão, qualificação e consolidação da atenção básica por favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior potencial de aprofundar os princípios, diretrizes e fundamentos da atenção básica, de ampliar a resolutividade e impacto na situação de saúde das pessoas e coletividades, além de propiciar uma importante relação custo-efetividade. Um ponto importante é o estabelecimento de uma equipe multiprofissional (equipe de Saúde da Família – eSF) composta por, no mínimo: (I) médico generalista, ou especialista em Saúde da Família, ou médico de Família e Comunidade; (II) enfermeiro generalista ou especialista em Saúde da Família; (III) auxiliar ou técnico de enfermagem; e (IV) agentes comunitários de saúde. Podem ser acrescentados a essa composição os profissionais de Saúde Bucal: cirurgião-dentista generalista ou especialista em Saúde da Família, auxiliare/ou técnico em Saúde Bucal. Mais informações sobre as atribuições das equipes de Saúde da Família, assim como de cada profissional, você encontra nos itens 4.3 e 4.4 da Política Nacional de Atenção Básica. É prevista, ainda, a implantação da Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde nas Unidades Básicas de Saúde como uma possibilidade para a reorganização inicial da atenção básica com vistas à implantação gradual da ESF ou como uma forma de agregar os agentes comunitários a outras maneiras de organização da atenção básica. Cada equipe de Saúde da Família (eSF) deve ser responsável por, no máximo, 4.000 pessoas, sendo a média recomendada de 3.000 pessoas, respeitando critérios de equidade para essa definição. Recomenda-se que o número de pessoas por equipe considere o grau de vulnerabilidade das famílias daquele território, sendo que, quanto maior o grau de vulnerabilidade, menor deverá ser a quantidade de pessoas por equipe. Mais detalhes sobre a ESF estão disponíveis na página 54 da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB). Equipes de Saúde da Família Ribeirinhas e Fluviais As equipes de Saúde da Família Ribeirinhas e as Unidades Básicas de Saúde Fluviais estão direcionadas para o atendimento da população ribeirinha da Amazônia Legal e Pantanal Sul-Mato-Grossense, respectivamente. Considerando as especificidades locais, os municípios podem optar entre dois arranjos organizacionais para equipes de Saúde da Família, além dos existentes para o restante do País: I. Equipes de Saúde da Família Ribeirinhas (eSFR): desempenham a maior parte de suas funções em Unidades Básicas de Saúde (UBS) construídas/localizadas nas comunidades pertencentes a regiões à beira de rios e lagos cujo acesso se dá por meio fluvial; e II. Equipes de Saúde da Família Fluviais (eSFF): desempenham suas funções em Unidades Básicas de Saúde Fluviais (UBSF). A implantação das equipes de Saúde da Família Ribeirinhas e Fluviais segue os mesmos critérios das equipes e dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família. Obtenha mais informações na página 101 da Política Nacional de Atenção Básica. ATIVIDADE avaliativa EM GRUPO de 04 integrantes – PESQUISA ESCOLAR VALOR: 07 pontos Instruções: A) Na questão 01, todos os integrantes do grupo devem apresentar por escrito e oralmente as respostas de sua pesquisa. Por escrito, pode ser apresentação em cartaz, power-point ou prezi. B) Na questão 02, um ou dois integrantes devem fazer a apresentação da pesquisa. C) Apresentação individual Oral e Escrita: 5,0 pontos distribuídos da seguinte maneira: * Tem postura adequada de apresentação: 01 ponto / sua nota: ___________ * Fala de maneira clara e objetiva, sem ficar fazendo gracinhas: 01 ponto / sua nota: ___________ * Pesquisou adequadamente as questões, sem inventar dados e confirmando as fontes: 01 ponto / sua nota: ___________ * Respeita a apresentação dos integrantes do grupo e dos outros colegas de sala de aula: 01 ponto / sua nota: ___________ * No geral, a apresentação foi bem desenvolvida, feita com capricho e seriedade: 01 ponto / sua nota: ___________ https://aps.saude.gov.br/biblioteca/visualizar/MTE4OA== https://aps.saude.gov.br/biblioteca/visualizar/MTE4OA== 01) Deve pesquisar como funciona cada um dos XII itens do Processo de trabalho das equipes de atenção básica. A pesquisa pode ser uma entrevista para obter os dados. (TOTAL: 5,00 pontos) Integrante 01, pesquisar itens: I, II e II - Nome: _________________________________________________ Integrante 02, pesquisar itens: IV, V e VI - Nome:________________________________________________ Integrante 03, pesquisar itens: VII, VII e IX - Nome:_____________________________________________ Integrante 04, pesquisar itens: X, XI e XII - Nome:_______________________________________________ 02) Procure o centro de saúde de sua comunidade e verifique a quantidade e o nome completo de cada um dos membros da equipe de Saúde da Família. ( TOTAL: 2,0 pontos) (I) médico generalista, ou especialista em Saúde da Família, ou médico de Família e Comunidade; (0,5 pnto) _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ (II) enfermeiro generalista ou especialista em Saúde da Família; (0,5 pnto) _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ (III) auxiliar ou técnico de enfermagem; (0,5 pnto) _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ (IV) agentes comunitários de saúde. Podem ser acrescentados a essa composição os profissionais de Saúde Bucal: cirurgião-dentista generalista ou especialista em Saúde da Família, auxiliar e/ou técnico em Saúde Bucal. (0,5 pnto) _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ OBSERVAÇÃO: A APRESENTAÇÃO SERÁ NA PRÓXIMA AULA Referência: Estratégia Saúde da Família (ESF). Disponível em: <https://aps.saude.gov.br/ape/esf/>. Acesso em: 14/03/2022. 4.2 do processo de trabalho das equipes de atenção básica. Disponível em: <https://moodle.ead.fiocruz.br/modulos_saude_publica/sus/files/media/PNAB_40_43.pdf>. Acesso em: 14/03/2022. Gabarito da Aula 02 – PCC - Princípios e Diretrizes do SUS Atividade: 1 Atenção professores(as): os estudantes podem dar outras possíveis respostas adequadas à pergunta. Este gabarito não esgota as possibilidades de respostas corretas! A) Universalidade: Frase possível: É a garantia de atendimento para todas as pessoas. Sinônimos possíveis: de todos; para todos; universal; B) Equidade Frase possível: Todas as pessoas têm direito ao serviço, inclusive aquelas com necessidades especiais. Sinônimos possíveis: com justiça; com isenção; sem distinção; C) Integralidade: Frase possível: Prestar assistência integral. Sinônimos possíveis: por completo; totalmente; completo Atividade: 2 - gabarito A – I) Resolubilidade B – II) Descentralização C) – III) Participação dos cidadãos D) – IV) Complementariedade do setor privado E) – V) Regionalização e hierarquização Gabarito da Aula 03 – PCC - Redes de Atenção à Saude (RAS) Atividade: 1 (4) - Viver sem limites (5) - Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas (2) - Rede de Urgência e Emergência (RUE) (1) - Rede Cegonha (3) - Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) Atividade: 2 Atenção professores(as): as possibilidades de respostas não se esgotam. Aqui estão presentes algumas possíveis respostas. Os alunos podem encontrar outras respostas de acordo com a leitura dos textos motivadores. Atenção primária • Atendimento nas UBS • Atuação da Medicina da Família • Foco na prevenção de doenças • Quadros de baixa complexidade Atenção secundária • Atendimento nas UPAs • Atuação de médicos especializados • Geralmente a doença já foi identificada • Complexidade intermediária Atenção terciária • Atendimento em hospitais de grande porte • Cirurgias, transplantes e diálises estão inseridas neste tipo de atendimentos • Alta complexidade Gabarito da Aula 04 - A participação Popular e o Controle Social ATIVIDADE 01 Ao ler o texto, levante hipóteses e preencha com “participação popular” ou “controle social” os espaços vagos. 1 - O objetivo deste texto é realizar uma análise deste modelo de participação popular e controle social no SUS 2 - É insuficiente o controle social estar apenas na lei 3 - municípios além de disciplinar o controle social noSUS em conformidade 4 - A participação popular e o controle social em saúde, dentre os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS 5 - No Brasil, o controle social se refere à participação da comunidade no processo 6 - processo no qual a participação popular deve ser garantida e incentivada (BRASIL, 2006). 7 - esta não somente reitera o exercício do controle social sob as práticas de saúde 8 - definindo que a participação popular estará incluída em todas as esferas de gestão do SUS 9 - uma análise do modelo vigente de participação popular e controle social no SUS 10 - com propostas discutidas em ampliar a participação popular nas decisões e descentralizar a gestão 11 - para a compreensão do controle social, o que pode provocar reações contraditórias. 12 - É oportuno destacar que a ênfase ao controle social que aqui será dada refere-se às ações que os cidadãos exercem para monitorar 13 - coloca em evidência a possibilidade de inversão do controle social. 14 - A discussão com ênfase dada ao controle social na nova Constituição se expressa 15 - muitas expressões são utilizadas corriqueiramente para caracterizar a participação popular na gestão pública de saúde 16 - Sendo o controle social uma importante ferramenta de democratização das organizações, Atividade 02 ESCOLA ESTADUAL _________________________________________________________ COMPONENTE CURRICULAR: Práticas Comunicativas e Criativas PROFESSOR: _________________________________________________ AVALIAÇÃO EM DUPLA: 01 TURMA: ____________________________________________ BIMESTRE: 1º/2022 DATA: _____/______/_______ ESTUDANTE: VALOR: 10,00 pontos / SUA NOTA:__________ 01______________________________________________________________________________________ 02______________________________________________________________________________________ Cada questão vale um (1,0) ponto 01 - Na aula 01, estudamos sobre a Evolução histórica das Políticas Públicas de Saúde no Brasil. Todas as alternativas estão corretos, EXCETO: A) O sistema público de saúde no Brasil antes de 1988 atendia a quem contribuía para a Previdência Social. A saúde era centralizada e de responsabilidade federal, sem a participação dos usuários. A população que poderia usar recebia apenas o serviço de assistência médico-hospitalar. B) O SUS não é apenas assistência médico-hospitalar. Também desenvolve, nas cidades, no interior, nas fronteiras, portos e aeroportos, outras ações importantes. C) Os desafios de um sistema de saúde são constantes e novas demandas sempre surgem, seja em um enfrentamento de uma nova doença, como por exemplo, a Covid-19, ou até mesmo na incorporação de novos medicamentos e de tecnologias de ponta. D) Atualmente, o sistema é descentralizado, municipalizado e participativo, compartilhado entre União, Estados, DF e Municípios. Hoje, saúde é vista como qualidade de vida. E) O SUS não é nunca será um importante instrumento de democratização da saúde no país. Não é uma conquista para a saúde brasileira, universalizando o acesso a todos. Tampouco trouxe melhorias na assistência, prevenção e promoção da saúde. 02 - O trecho seguinte é parte de algumas Políticas Públicas de Saúde no Brasil. Leia-o com atenção: “A respeito da Estratégia Saúde da Família “As equipes de estratégia da saúde da família mapeiam os principais problemas que impactam na saúde da comunidade em que atuam e criam projetos a partir disso. Dessa forma, o programa contribuiu para a redução no número de internações.” Identifique um problema de saúde que há em sua comunidade que deveria ser mapeado pela Equipe de Estratégia Saúde da Família? ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ 03 - Na aula 02, estudamos sobre os Princípios e Diretrizes do SUS. Todas as alternativas estão corretos, EXCETO: A) O SUS é composto por nove princípios, sendo três princípios doutrinários (determinam a filosofia do SUS, ou seja, como o SUS deve funcionar) e seis princípios organizativos (a forma como o SUS deve ser colocado em prática; como deve ser organizado para obedecer aos princípios doutrinários). B) Não fazem parte dos Princípios Organizativos: resolubilidade, descentralização, participação dos cidadãos, complementariedade do setor privado nem regionalização e hierarquização C) O objetivo da equidade é diminuir desigualdades. Mas isso não significa que a equidade seja sinônima de igualdade. Apesar de todos terem direito aos serviços, as pessoas não são iguais e por isso têm necessidades diferentes. D) As ações de promoção, proteção e reabilitação da saúde não podem ser fracionadas, sendo assim, os serviços de saúde devem reconhecer na prática que: se cada pessoa é um todo indivisível e integrante de uma comunidade, as ações de promoção, proteção e reabilitação da saúde também não podem ser compartimentalizadas, E) Com a universalidade, o indivíduo passa a ter direito de acesso a todos os serviços públicos de saúde, assim como aqueles contratados pelo poder público de saúde, independente de sexo, raça, renda, ocupação ou outras características sociais ou pessoais. 04 – Dentre os seis princípios organizativos do SUS, escolha apenas um e escreva um parágrafo sobre sua importância._________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ 05 - Na aula 03, estudamos sobre As Redes de Atenção à Saúde (RAS): primária, secundária e terciária. Todas as alternativas estão corretos, EXCETO: A) Desde 2010, o Ministério da Saúde estabeleceu algumas diretrizes para implantação e funcionamento das RAS no SUS, através da portaria 4.279/10. Dessa forma, as redes devem possuir alguns componentes estruturais básicos: Centro de comunicação, a atenção primária; pontos de atenção secundária e terciária; sistemas de apoio. B) A atenção primária caracteriza-se, muitas vezes, por atuar como a porta de entrada do paciente para o serviço de saúde. Nesse sentido, as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), a Medicina de Família e Comunidade (MFC) e os Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) emergem como parte do corpo formador da atenção primária. C) Não são exemplos de RAS: Rede Cegonha, Rede de Urgência e Emergência (RUE), Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), Viver sem limites, Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas D) Na Atenção Terciária, O último nível de atenção à saúde possui, entre todos, o maior grau de especificidade e complexidade. Esse setor é composto por hospitais de grande porte e possui elevada demanda tecnológica. E) Na Atenção Secundária, Nesse nível de atenção é provável que a doença já tenha sido identificada. Aqui, atuam profissionais mais específicos, são os chamados especialistas focais, a exemplo de neurologistas e cardiologistas. Por ser uma área com maior nível de especificidade, há, também, maior demanda tecnológica. 06 – Dessas cinco redes do RAS, qual você acredita que seja útil para a sua comunidade e explique o motivo. ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ 07 - Na aula 04, estudamos sobre a A participação Popular e o Controle Social. Todas asalternativas estão corretos, EXCETO: A) Não há participação popular na gestão da saúde porque não está prevista pela Constituição Federal de 2022, em seu artigo 198, que trata das diretrizes do SUS: descentralização, integralidade e a participação da comunidade. B) A participação popular e o controle social em saúde, dentre os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), destacam-se como de grande relevância social e política, pois se constituem na garantia de que a população participará do processo de formulação e controle das políticas públicas de saúde. C) Sendo o SUS a primeira política pública no Brasil a adotar constitucionalmente a participação popular como um de seus princípios, esta não somente reitera o exercício do controle social sob as práticas de saúde. D) A dimensão histórica adquire relevância essencial para a compreensão do controle social, o que pode provocar reações contraditórias. De fato, o controle social foi historicamente exercido pelo Estado sobre a sociedade durante muitos anos, na época da ditadura militar. E) Os movimentos sociais ocorridos durante a década de 80 na busca por um Estado democrático aos serviços de saúde impulsionaram a modificação do modelo vigente de controle social da época que culminou com a criação do SUS a partir da Constituição Federativa de 1988. 08 - Escreva um parágrafo interpretando o que consta neste seguinte trecho: “A participação é determinante fundamental da democracia. Não é concessão nem exigência burocrática, mas uma conquista social. Participação plena significa decidir, acompanhar e avaliar a organização dos serviços, ou seja, exercer o controle social. Ela se constitui de forma politizada e permite que um coletivo decida sobre assuntos de interesse geral. Assim, as diferentes realidades da população podem ser contempladas na construção de políticas. Para isso o debate amplo e intenso torna-se essencial e as disputas são inevitáveis.” ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ 09 - Na aula 05, estudamos sobre a Atenção Primária em Saúde: Processo de trabalho das equipes de atenção básica e Estratégia Saúde da Família. Todas as alternativas estão corretos, EXCETO: A) Programação e implementação das atividades de atenção à saúde de acordo com as necessidades de saúde da população, com a priorização de intervenções clínicas e sanitárias nos problemas de saúde segundo critérios de frequência, risco, vulnerabilidade e resiliência. Inclui-se aqui o planejamento e organização da agenda de trabalho compartilhado de todos os profissionais e recomenda-se evitar a divisão de agenda segundo critérios de problemas de saúde, ciclos de vida, sexo e patologias, dificultando o acesso dos usuários B) Realizar atenção domiciliar destinada a usuários que possuam problemas de saúde controlados/compensados e com dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma unidade de saúde, que necessitam de cuidados com menor frequência e menor necessidade de recursos de saúde e realizar o cuidado compartilhado com as equipes de atenção domiciliar nos demais casos. C) Um ponto importante é o estabelecimento de uma equipe multiprofissional (equipe de Saúde da Família – eSF) composta por, no mínimo: (I) médico generalista, ou especialista em Saúde da Família, ou médico de Família e Comunidade; (II) enfermeiro generalista ou especialista em Saúde da Família; (III) auxiliar ou técnico de enfermagem; e (IV) agentes comunitários de saúde. Podem ser acrescentados a essa composição os profissionais de Saúde Bucal: cirurgião-dentista generalista ou especialista em Saúde da Família, auxiliar e/ou técnico em Saúde Bucal. D) Não há Estratégia de Saúde da Família (ESF) porque não é o pilar central em que se alicerça a expansão, consolidação e qualificação da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), cujos princípios não são: promoção, prevenção, proteção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos, cuidados paliativos e vigilância em saúde. E) É prevista, ainda, a implantação da Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde nas Unidades Básicas de Saúde como uma possibilidade para a reorganização inicial da atenção básica com vistas à implantação gradual da ESF ou como uma forma de agregar os agentes comunitários a outras maneiras de organização da atenção básica. 10 – Leia a imagem abaixo e escreva quais dos itens mencionados funcionam em sua comunidade e quais que não funcionam e que você gostaria que funcionassem. ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ Referência COELHO, Juliana Sousa. Construindo a Participação Social no SUS: um constante repensar em busca de equidade e transformação. Disponível em:< https://www.scielo.br/j/sausoc/a/4Wt8xWdgTMWXNkyqBmkpR7G/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 19 de mar. de 2022. Quais são as atividades da Estratégia de Saúde da Família ESF? Disponível em:< https://www.informasus.ufscar.br/afinal-o-que-e- a-estrategia-de-saude-da-familia-e-qual-o-seu-papel-no-enfrentamento-a-pandemia/>. Acesso em: 19 de mar. De 2022. GABARITO: 1 – E, 3 – B 5 – C 7 – A 9 - D GABARITO da 1ª avaliação PCC – 1º Bimestre/2022 1 – E 3 – B 5 – C 7 – A 9 – D 38a5667281c0248e159a24404f906cc1ccfd7ba430cb90c8d9ffbfd3b1397834.pdf Tipificação dos níveis de atenção à saúde Atenção Primária Atenção Secundária Atenção Terciária PARTICIPAÇÃO POPULAR E O CONTROLE SOCIAL COMO DIRETRIZ DO SUS: UMA REVISÃO NARRATIVA PARTICIPAÇÃO POPULAR E O CONTROLE SOCIAL COMO DIRETRIZ DO SUS: UMA REVISÃO NARRATIVA. Disponível em: <https://cebes.org.br/participacao-popular-e-o-controle-social-como-diretriz-do-sus-uma-revisao-narrativa/8038/>. Acesso em: 28/02/2022. “A respeito da Estratégia Saúde da Família “As equipes de estratégia da saúde da família mapeiam os principais problemas que impactam na saúde da comunidade em que atuam e criam projetos a partir disso. Dessa forma, o programa contribuiu para a redução no número de internações.” Identifique um problema de saúde que há em sua comunidade que deveria ser mapeado pela Equipe de Estratégia Saúde da Família? ________________________________________________________________________________
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