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Desenvol vimento 3 @ B E T O R E D A C A O desenvolvimento 1 TODO PARÁGRAFO TEM UMA ESTRUTURA INTERNA! A DIVISÃO DAS NATUREZAS DO PARÁ- GRAFO DE DESENVOLVIMENTO: INVARIÁVEL POR SER ESTRUTURAL VARIÁVEL POR SER CIRCUNSTANCIAL 1° CICLO 2° CICLO desenvolvimento 2 ATORES DO 1º CICLO TÓPICO FRASAL POR QUE É PRECISO CRIAR TÓPICOS FRASAIS? O QUE É TÓPICO FRASAL? COMO CRIAR TÓPICOS FRASAIS? ONDE CRIAR OS TÓPICOS FRASAIS? desenvolvimento 3 ESTRUTURAS DE APRESENTAÇÃO Dessa forma, torna-se claro como o ASSUNTO 01 GERA o TEMA. Além disso, percebe-se que o ASSUNTO 02 GERA o TEMA. De tal modo, o ASSUNTO 01 GERA o TEMA. Ademais, é inegável como o ASSUNTO 02 GERA o TEMA. O ASSUNTO 01, nesse sentido, GERA o TEMA. OOutrossim, torna-se evidente que o ASSUNTO 02 GERA o TEMA. Dessa forma, torna-se claro como a manipulação midiática GERA a violência contra a mulher. Além disso, percebe-se que a educação tradicional SOLIDI- FICA a persistência da hierarquização violenta de gêneros no Brasil. 1 2 EXEMPLOS PRÁTICOS desenvolvimento 4 De tal modo, a burocratização estatal ALICERÇA as barreiras para o avanço do empreendedorismo no Brasil. Ademais, é inegável como o imediatismo APROFUNDA a falta de protagonismo do empreendedorismo no Brasil. O status social atribuído ao carro, nesse sentido, PROMOVE a precarização da mobilidade urbana no Brasil. Outrossim, torna-se evidente que a cultura rodoviarista CRISTALIZA a falha da mobilidade urbana no país. 3 4 5 6 PRODUZ; CRIA; ESTABELECE; MOTIVA; PROVOCA, FRUTIFICA EM; FORMA; FORMA; ALICERÇA; CONSTRÓI, PROMOVE; APROFUNDA; SOLIDIFICA; NATURALIZA. ALTERNATIVAS PARA O VERBO QUE CRIA O FENÔMENO desenvolvimento 5 POR QUE É PRECISO ARGUMENTAR? O QUE É ARGUMENTAÇÃO? O QUE É EXPOSIÇÃO? POR QUE EXPOR DEMAIS É UM PROBLEMA? COMO RESOLVER ESSE PROBLEMA? COMO ARGUMENTAR? ONDE ARGUMENONDE ARGUMENTAR? 1 _______________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________ 2 _______________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________ 3 _______________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________ 4 4 _______________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________ 5 _______________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________ ARGUMENTAÇÃO PASSO A PASSO DA ARGUMENTAÇÃO DE QUALIDADE desenvolvimento 6 Dessa forma, torna-se claro como o ASSUNTO 01 GERA o TEMA. Isso ocorre porque ARGUMENTAÇÃO. Além disso, percebe-se que o ASSUNTO 02 GERA o TEMA. Essa situação acontece, pois, ARGUMENTAÇÃO. De tal modo, o ASSUNTO 01 GERA o TEMA. Esse cenário surge da ARGUMENTAÇÃO. Ademais, é inegável como o ASSUNTO 02 GERA o TEMA. Tal quadro advém da ARGUMENTAÇÃO. ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO DO 1º CICLO QUAL A FUNÇÃO DO 2° CICLO? desenvolvimento 7 Atores no 2° ciclo CONSEQUÊNCIA E EXEMPLO: CARACTERÍSTICAS: EXTERNAMENTE INTERNAMENTE De tal modo, o ASSUNTO 01 GERA o TEMA. Esse cenário surge da ARGUMENTAÇÃO. Tem-se como consequência disso CON- SEQUÊNCIA. Exemplica-se essa vicissitude a partir da EXEM- PLIFICAÇÃO. ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO DO PARÁGRAFO DE DESENVOLVIMENTO Ademais, é inegável como o ASSUNTO 02 GERA o TEMA. Tal quadro advém da ARGUMENTAÇÃO. Resulta dessa situação CONSEQUÊNCIA. Uma ilustração clara desta problemática é EXEMPLIFICAÇÃO. desenvolvimento 8 REPERTÓRIO NO SEGUNDO CICLO OS 5 PASSOS PARA USAR O REPERTÓRIO NA ARGUMENTAÇÃO TÓPICO FRASAL ARGUMENTAÇÃO TRANSIÇÃO PARA O REPERTÓRIO APRESENTAÇÃO DO REPERTÓRIO ARGUMENTO DA RELAÇÃO DO PARALELO PRINCÍPIOS QUE ENVOLVEM O USO DO REPERTÓRIO NA REDAÇÃO: + ORGANIZAÇÃO + COERÊNCIA + PARALELISMO desenvolvimento 9 EXEMPLO DE desenvolvimento Dessa forma, torna-se claro como a mídia manipuladora cris- taliza a violação do idoso em sociedade. Esse quadro advém da conduta unicamente mercadológica dos veículos midiáticos que invisibilizam os idosos em suas programações, visto que as empresas de comunicação se norteiam por uma visão puramen- te econômica, ao direcionar seus conteúdos para jovens e adul- tos, visando o maior engajamento do público que é traduzido em lucro. Essa reexão pode ser conrmada pela armação do sociólogo polonês Zygmunt Bauman, para quem “Na era de informação, a invisibilidade é equivalente a morte”, já que o apa- gamento midiático vivido pelos idosos solidica a morte social dessa minoria e aprofunda sua desvalorização e exclusão do pro- jeto naciona desenvolvimento 10 EXEMPLO DE desenvolvimento Além disso, a manutenção de espaços de poder embasa os de- bates relacionados ao discurso do politicamente correto. Isso acontece porque as elites brasileiras possuem comportamen- tos legitimados pelo conceito deturpado de liberdade de expressão, sustentando a preservação de seus privilégios. Dessa maneira, essa elite questiona o politicamente correto, uma vez que este discurso invalida as ações responsáveis pela conser vação de seus espaços de poder. Esse pensamento é análogo ao apresentado pelo lósofo Michel Foucault, na obra “Microfí- sicas do Poder”, que demonstra a manutenção das hierarquias a partir de discursos invisíveis nas relações sociais, comprovando a persistência das elites mediante à negação do discurso do poli- ticamente correto no Brasil desenvolvimento 11 EXEMPLO DE desenvolvimento Desse modo, percebe-se como a omissão governamental solidi- ca a escassez de medidas para combater o tabagismo no Brasil. Isso acontece porque a carência no combate às novas formas de acesso ao tabaco se alicerça a partir das condutas dos repre- sentantes políticos, que são movidos por uma cultura imediatis- ta, focada no resultado rápido e individual, de modo que o Estado se torna uma ferramenta de manutenção de interesses privados, e não mais sirva ao povo, mesmo que em casos de saúde pública como o tabagismo. Como resultado dessa situação, tem-se a ingerência do Governo ao não se posicionar frente ao surgimento em massa de novas formas de tabagismo que estão cada vez mais sendo naturalizadas e consumidas na sociedade. Ilustra- se esse panorama com a popularização dos chamados Narguilés e Vapes, que são vistos em ciclos sociais etáriosetários e econômicos diversos, representando a sua dissemi- nação e falha na scalização estatal desenvolvimento 12 FAÇA 2 DESENVOLVIMENTOS PARA OS SEGUINTES TEMAS A importância da leitura nas relações sociais brasileiras Os impactos do abandono de animais domésticos no Brasil Os idosos são desvalorizados no Brasil? Tarefa de casa continua > 1 2 3 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12