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ÁFRICA: UM CONTINENTE INVENTADO... Debate sobre uma construção eurocêntrica do Continente Africano UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOGRAFIA DO ESPAÇO MUNDIAL O QU E VA MO S DI SC UT IR ... PAUTAS: Colonização: O inicio da opressão Eurocêntrismo: A invenção de uma África; Riquezas Perdidas: A desvalorização da Cultura Africana A (Re)descoberta da África Séc XIV: Escravidão x Especiarias; Principais países colonizadores: Portugal, Espanha, Reino Unido, França. Línguas predonimantes no Continente Áfricano. Os africanos demonstraram que seria possível fazer história própria e política de libertação anticolonial. Era o início da ideia da África para os africanos. Intelectuais e ativistas nacionalistas africanos lideraram aquelas primeiras vogas de vontade africana no contexto das independências das décadas de 1950 e 1960. Apresentaram, naqueles anos da descolonização, rejeição a serem objetos de pesquisas feitas pelos cânones eurocêntricos. Saraiva, José Flávio Sombra. 2015 “Eurocentrismo” é uma das ciências europeias durante o século XIX que é responsável pela concepção das culturas africanas. "Para todos, entretanto, o Eurocentrismo deve ser entendido como uma forma de etnocentrismo singular, qualitativamente diferente de outras formas históricas. Isso porque ele é a expressão de uma dominação objetiva dos povos europeus ocidentais no mundo" BARBOSA, MURYATAN SANTANA (2008) Jardim das Delicias (Bosh, 1504) Riquezas Perdidas: A desvalorização da Cultura Africana Riquezas Perdidas: A desvalorização da Cultura Africana O LEGADO DA COPA 2010 A farsa por trás da copa: "Infelizmente, a comissão não investigou as ações de empresas internacionais tais como a alemã HBM Stadien-und Sportstättenbau GmbH, empresa especializada na construção de estádios, a GMP Architekten and Hi-ghtex engineers; a italiana Cimolai; a francesa Bouygues e a holandesa BAM International, envolvidas na construção dos estádios e que tiveram grandes aumentos dos custos de construção" Paulo Capela, 2011. Copa na África do Sul: Filosofia Africana Para se ter uma noção do que foi a opressão do povo africano é necessário ter uma visão do próprio povo africano De um modo geral, pode-se observar, nestes e outros autores contemporâneos, -assim como em filósofos africanos atuais, como Appiah e Mudimbe, uma tendência a compreender os males africanos, voltando suas críticas às próprias elites daquele continente. Trata-se de uma caracterização que se coloca, na visão destes, como oposta àquela de gerações anteriores, pois, estas, supostamente, estariam se entendendo os males africanos como epifenômeno da dominação européia-ocidental. Fosseela representada pelo tráfico escravista, pela Era Colonial, pelo Imperialismo ou pelo Neo-colonialismo. Barbosa, Muryatan Santana (2008) Valorização no contexto escolar Não é só debater sobre África, temos que ensina-la !!!! Cinema Africano Obrigado pela atenção Por: Daniel Castro & Alana Neco
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