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Intestino e Peritônio 
Intestino delgado 
• Desde o piloro (óstio pilórico) até a 
junção íleo-ceco-cólica; 
• Principal parte da digestão e da absorção 
dos alimentos e nutrientes; 
• Dividido em 3 partes: duodeno, jejuno e 
íleo; 
• A parte pilórica do estômago é esvaziada 
no duodeno, sendo a admissão duodenal 
controlada pelo piloro; 
• O intestino delgado há a quebra do 
alimento (quilo). No estômago se chamava 
quimo; 
• Possui duas camadas musculares e outra 
mucosa, que reveste a muscular; 
• A camada submucosa é a diferenciação 
entre o intestino e as estruturas posteriores; 
• A camada mucosa possui muitas 
vilosidades microscópicas que aumentam o 
Marianne Barone (15A) Anatomia Descritiva II – Prof. Marcelo Calil Burihan 
contato com o quilo, aumentando a 
absorção e a degradação pela grande área 
de abrangência; 
• Além das vilosidades, existem as pregas 
circulares (exceto na porção proximal do 
duodeno), que possuem a mesma função 
das vilosidades, ou seja, aumentar a área de 
abrangência; 
• Folículos linfoides agregados: 
encontradas na porção inferior do íleo, na 
parede da mucosa, sendo importantes na 
defesa contra organismos encontrados nos 
alimentos; 
 - Gastroenterocolite: inflamação pela 
absorção de microrganismos no estômago; 
• Camada muscular: 
 - Fibras circulares: mais internas; 
 - Fibras longitudinais: mais externas; 
• Externamente, o intestino é revestido 
pelo peritônio, uma camada cerosa que 
reveste a maioria das vísceras abdominais 
e a cavidade abdominal. 
• Camadas: peritônio à camada muscular 
longitudinal à camada muscular circular 
à tela submucosa à túnica mucosa. 
 
→ Peristaltismo: 
• Duodeno: 
 - Poucos movimentos, que são mais 
localizados; 
 - Mais uma área de passagem, ou seja, 
entrada e saída de alimento; 
 - Demais partes: intensa atividade 
irregular de “moer-agitar”; 
• Jejuno e íleo: 
 - Pouco potente e localizado; 
 - Camada muscular da mucosa: 
propulsão do alimento. 
 
 
→ Duodeno: 
• Porção mais curta, mais larga e mais fixa; 
• Tem formato de “C”, com abertura para a 
esquerda e superior; 
• A maior parte é fixada na parede 
posterior do abdome por pregas peritoneais 
e é, majoritariamente, um órgão 
retroperitoneal (localizado atrás do 
peritônio); 
• Suas curvaturas são chamadas de flexuras 
duodenais, sendo duas: a flexura 
duodenal superior e flexura duodenal 
inferior; 
• Desde piloro até a flexura duodeno 
jejunal, que é a transição entre o duodeno 
e o jejuno, também chamada de ângulo de 
Treitz; 
• Possui 4 partes: superior, descendente, 
horizontal e ascendente; 
• A primeira parte, logo depois do piloro 
do estômago, é móvel e revestida pelo 
mesentério e, por ter uma aparência 
diferente do resto do intestino, é chamada 
de ampola ou bulbo duodenal; 
• Seu comprimento corresponde ao 
comprimento de 12 dedos; 
• Parte superior do duodeno: é 
sobreposta pelo fígado e pela vesícula 
biliar, sendo coberta anteriormente pelo 
peritônio e, posteriormente, apenas na 
região da ampola. Ela é fixada na parte 
proximal pelo ligamento 
hepatoduodenal; 
• Parte descendente do duodeno: curva-
se ao redor do pâncreas, sendo a região de 
desembocadura da ampola 
hepadopancreática, na chamada papila 
maior do duodeno. Ela é totalmente 
retroperitoneal; 
• Parte horizontal do duodeno: ela segue 
transversalmente, passando sobre a VCI, a 
aorta e a vértebra L3, sendo quase 
totalmente coberta anteriormente pelo 
peritônio, com exceção da região que 
cruzam os vasos mesentéricos superiores; 
• Parte ascendente do duodeno: segue 
superiormente e ao longo do lado esquerdo 
da aorta, se curvando anteriormente ao 
alcançar a margem inferior do pâncreas e 
se une ao íleo, formando a flexura 
duodenojejunal, sustentada pela fixação 
de um músculo suspensor do duodeno 
(ligamento de Treitz); 
• Flexuras: são os ângulos que se formam 
entre as curvaturas. As flexuras duodenais 
são: 
 - Flexura duodenal superior: entre a 
parte superior e a parte descendente; 
 - Flexura duodenal inferior: entre a 
parte inferior e a parte horizontal; 
• Flexura duodenojejunal: região que 
indica o fim do duodeno e início do jejuno, 
chamadas de primeira alça fixa (peritônio 
prende na parede posterior do abdome); 
• Sua parte superior é praticamente lisa, 
não ocorrendo nenhuma absorção. Nas 
partes descendentes, horizontal e 
ascendente são presentes 
• Ducto colédoco: levam secreções biliares 
para o duodeno, auxiliando na digestão; 
• Na concavidade do duodeno está a 
localizada a cabeça do pâncreas, que 
produz substâncias que são depositadas na 
parte descendente do duodeno através dos 
ductos pancreáticos; 
• Papila maior do duodenal: região em 
que desemboca a ampola 
hepatopancreática (junção dos ductos 
colédoco e pancreático), em que o orifício 
é circundado por uma mucosa mais 
espessa, formando uma saliência; 
• Papila menor do duodeno: região em 
que o ducto pancreático acessório que 
desemboca no duodeno, também 
circundado por uma mucosa mais espessa; 
• Irrigação: artérias pancreatoduodenais 
superior e inferior (ramos indiretos do 
tronco celíaco e da artéria mesentérica 
superior). 
 
 
 
 
 
 
→ Jejuno e íleo: 
• Jejuno: do grego vazio. Pelos 
movimentos peristálticos, ele impulsiona 
mais rapidamente o alimento para frente, 
ficando, a maior parte do tempo, vazio. 
Tem início na flexura duodenojejunal; 
• Íleo: tortuoso; 
• Diferenças: 
 - Jejuno é vazio; 
 - Jejuno é mais calibroso; 
 - Parede jejunal é mais espessa; 
 - Jejuno é mais vascularizado, com 
artérias mais calibrosas que as existentes 
no íleo; 
• A partir do jejuno o sistema digestório 
volta a ser intraperitoneal, ou seja, é 
revestido anterior e posteriormente pelo 
peritônio; 
• A maior parte do jejuno está localizada 
no quadrante superior esquerdo, enquanto 
o íleo está no quadrante inferior direito; 
• Não existe uma localização exata que 
divide em jejuno e íleo; 
• As artérias jejunais são mais calibrosas e 
formam menos arcadas, enquanto as ileais 
são menos calibrosas e formam mais 
arcadas; 
• Quando maior o número de arcadas, mais 
móvel é a alça = íleo “se movimenta 
mais”; 
• São revestidos pelo peritônio e presos 
pela prega de peritônio que as sustentam, 
chamada de mesentério; 
• O íleo acaba no ceco, a primeira parte do 
intestino grosso, sendo separados pela 
válvula ileocecal; 
• A mucosa jejunal possui mais pregas 
circulares que a ileal, que é mais lisa; 
• Também podem formar projeções da 
mucosa, chamados de divertículos de 
intestino delgado/de Meckel, pela falha 
entre as camadas circulares e longitudinais 
musculares e o contato com a parede 
abdominal; 
• O íleo absorve íons em maior quantidade; 
• Irrigação: artérias jejunais e ileais 
(ramos da artéria mesentérica superior). 
 
Intestino grosso 
• Trata-se do local em que as fezes são 
formadas e temporariamente armazenadas 
até a sua eliminação; 
• Funções: formação, transporte e 
evacuação das fezes; 
• Propriedades: mobilidade, absorção de 
água e secreção de muco (facilitar a 
movimentação e evacuação); 
 - Mobilidade: movimentos de massa, 
rápidos e bruscos, que ocorrem em maior 
frequência no cólon transverso. Ocorre, 
em média, 2 a 3x ao dia; 
 - Absorção de água: ocorre em maior 
frequência e quantidade no colo proximal, 
antes do colo transverso; 
 - Secreção de muco: evita injúrias, 
diminui agentes irritantes e evita a 
absorção de substâncias impróprias, além 
de facilitar o deslizamento das fezes 
através do intestino; 
• Ceco: a primeira parte do intestino 
grosso, logo após o íleo. Possui o apêndice 
cecal/vermiforme; 
• Colo ascendente: localizado do lado 
direito, onde é absorvida a maior 
quantidade da água; 
• Colo transverso: movimentos mais 
rápidos e bruscos do peristaltismo; 
• Colo descendente: localizado do lado 
esquerdo; 
• Colo sigmoide; 
• Reto e canal anal; 
• Tênias do colo: disposição em 3 faixas 
da musculatura longitudinal nas paredes do 
colo, formando fitas. São três tipos: 
 - Livre: formada apenas naparede do 
colo, sendo a união das pregas 
longitudinais; 
 - Omental: omento maior = prega de 
peritônio. Varia de acordo com a gordura 
corpórea; 
 - Mesocólica: prega de peritônio que 
sustenta e fixa o intestino grosso à parede 
posterior do abdome; 
• Saculações (haustros): tensão provocada 
pelas tênias na parede do colo. Ação nas 
fibras musculares circulares. Presente em 
todo o intestino, com exceção do reto. 
 
 
→ Ceco: 
• Primeira porção do intestino grosso e 
contínua com o colo ascendente, localizado 
inferiormente ao íleo; 
• Trata-se de uma bolsa intestinal cega que 
é quase totalmente revestida por peritônio, 
porém, não possui o mesentério; 
• Mesoceco: prega de peritônio. Permite 
pouca mobilidade, estando praticamente 
fixo à parede peritoneal do lado direito do 
corpo; 
• 2 pregas fixam o ceco à parede posterior; 
• Óstio íleo-cecal: desembocadura do íleo 
no ceco; 
• Valva íleo-cólica: 2 pregas superior e 
inferior que envolvem o óstio íleo-cecal 
(achatada no cadáver), que atua como um 
esfíncter, semelhante ao esfíncter pilórico, 
permitindo ou impedindo a passagem do 
alimento; 
• Frênulo da valva íleo-cecal: união das 
pregas nas extremidades, mais visíveis no 
cadáver (+ achatado = maior visão); 
• Papila ileal: saliência no vivo. 
 
→ Apêndice vermiforme: 
• Projeção do ceco que podem variar em 
diferentes posições; 
• Trata-se de um divertículo intestinal 
cego, sendo ele alongado, estreito, oco e 
muscular; 
• Ele é posterior à desembocadura do íleo; 
• Origem: ponto de encontro das tênias, 
que se unem nesse ponto de origem; 
• Mucosa infiltrada por tecido linfoide = é 
facilmente inflamável por ser um órgão 
praticamente linfático; 
• Quanto à localização: 
 - Anterior em posição pelvina; 
 - Posterior: subcecal, retro-cecal, retro-
cólica, dependendo de suas variações de 
projeção; 
• Quanto à mobilidade: 
 - Fixo: retro-cecal ou retro-cólico 
 - Móvel: demais posições; 
• Mesentério do apêndice: é um 
mesentério triangular e curto, que se fixa 
no ceco e na parte proximal do apêndice 
vermiforme; 
• Irrigação: artéria apendicular, localizada 
no mesentério do apêndice. 
→ Colo ascendente: 
• Inicio da formação das fezes, pela 
absorção de água; 
• Desde o ceco até a flexura cólica direita 
(flexura hepática do colo) = ângulo entre 
colo ascendente e o colo transverso; 
• Parcialmente peritonizado, cobrindo 
apenas partes anterior, medial e lateral, não 
cobrindo sua parte posterior; 
• Ele é mais estreito que o ceco; 
• É separado da parede anterior do abdome 
pelo omento maior; 
• Pouco móvel; 
• Possui apêndices omentais = gordura na 
parede dos colos; 
• Irrigação: artérias ileocólica e cólica 
direita (ramos da artéria mesentérica 
superior), que se anastomosam e formam o 
arco justacólico. 
 
→ Colo transverso: 
• Desde a flexura cólica direita até a 
flexura cólica esquerda (flexura esplênica); 
• A parte maior e mais móvel do intestino 
grosso; 
• A flexura esquerda é mais alta, angulada 
e menos móvel e isso ocorre por o fígado 
empurra a flexura cólica direita para baixo; 
• Ligamento freno-cólico: da flexura 
esplênica até o diafragma; 
• Totalmente revestido pelo peritônio 
• O colo transverso é muito mais móvel 
que os colos ascendente e descendente, 
possuindo projeções diferenciadas no 
abdome (mais baixo, mais alto etc), sendo 
preso pelo mesocolotransverso; 
• O omento maior é preso na parte superior 
do colo transverso; 
• Irritação: artéria cólica média (ramo da 
artéria mesentérica superior). 
 
→ Colo descendente: 
• As fezes estão mais consistentes, com o 
bolo fecal praticamente formado; 
• Possui seu formato bem semelhante ao 
colo ascendente; 
• Desde a flexura cólica esquerda até a 
abertura superior da pelve; 
• Parcialmente revestido pelo peritônio, em 
suas paredes anterior, medial e lateral; 
• Irrigação: artérica cólica esquerda (ramo 
da artéria mesentérica inferior). 
 
→ Colo sigmoide: 
• Possui formato tortuoso em direção ao 
plano mediano, semelhante a um “S” 
• Bastante móvel na cavidade peritoneal, 
pelo mesocolosigmóide; 
• As tênias são difusas, que estão em seu 
“final”, já que no reto não são presentes, 
indicando a junção retossigmoide; 
• Possui um mesentério longo, chamado de 
mesocolo sigmoide; 
• Armazenamento das fezes até a 
evacuação; 
• Possui variações em seu formato de 
pessoa para pessoa; 
• Megacolon chagásigo: tem sua 
inervação acometida pela perda de 
mobilidade causada pela doença de 
Chagas; 
• Megacolocongênito: aumenta de 
tamanho; 
• Irrigação: artéria sigmoide (ramo da 
artéria mesentérica inferior). 
 
→ Reto: 
• Desde a junção retosigmóidea (porção 
média do sacro) até o início do canal anal 
(face superior do diafragma pélvico); 
• No seu início é mais estreito, ficando 
mais dilatado na porção final (ampola retal 
= local onde as fezes podem ser 
acumuladas mesmo após a evacuação); 
• Está localizado dorsalmente na cavidade 
pélvica e tem comprimento de cerca de 
15cm; 
• Acompanha as curvaturas do sacro e 
cóccix, formando a flexura sacral do reto; 
• Possui 2 flexuras: sacral e perineal (atua 
como esfíncter, por ter uma alça formada 
pelo músculo puboretal); 
• As tênias são de difícil observação, 
podendo estar ausentes; 
• Músculos: fibras musculares lisas; 
 - Músculo retococcígeo: do reto até o 
cóccix; 
 - Músculo retouretral: do reto até a 
ruretra; 
• Pregas semilunares: 3 pregas 
transversas cobertas pela mucosa (superior, 
média e inferior) que ajudam a sustentar a 
descida das fezes; 
• A parede do reto é lisa e coberta por 
mucosa; 
• Esfíncter: composto pelo músculo 
esfíncter externo (controle voluntário), 
músculo esfíncter interno, músculo 
levantador do ânus. Auxiliam na passagem 
das fezes do reto para o canal anal 
(contração = impede a passagem do ânus); 
• O reto, em sua porção mais distal, não 
possui peritônio revestindo suas paredes; 
• Escavações: 
 - Homem: escavação vesicoretal; 
 - Mulher: escavações vesicouterina e 
uteroretal. 
 
 
Canal anal 
• Desde a superfície superior do diafragma 
pélvico até o ânus; 
• Possui 5 a 10 pregas de mucosa 
longitudinais (colunas anais); 
• Na região é produzido muco para facilitar 
o deslizamento das fezes; 
• Linha anorretal: limita e divide o reto 
do canal anal; 
• Válvula anal: união inferior das colunas 
por prega de mucosa; 
• Linha pectinada: forma o limite inferior 
das válvulas anais; 
• Pécten: mucosa mais esbranquiçada, 
localizada na metade inferior do canal 
anal; 
• Orla anal: revestimento que se une a 
pele do ânus; 
• Possui mucosas úmida e rosa, que não 
tem pelos ou glândulas; 
• A pele do ânus é pigmentada, contendo 
pelos e glândulas. A quantidade de pelo 
varia de pessoa para pessoa, onde homens, 
geralmente, possuem mais que mulheres; 
• Seios anais: bolsas com produções de 
mucosa, evitando o ressecamento da região 
da porta anal, que é mais exposta, na 
extremidade inferior das colunas anais. 
 
→ Mecanismo esfincteriano do 
canal anal: 
• Músculo levantador do ânus: possui 3 
partes e a parte que mais atua no 
mecanismo esfincteriano é o feixe 
puboretal (se prende no púbis e no reto); 
• Músculo esfíncter externo do ânus: de 
musculatura voluntária e dividido em 3 
camadas (subcutânea, superficial e 
profunda); 
• Músculo esfíncter interno do ânus: 
ação involuntária. 
 
→ Continência fecal: 
• É controlada pelos dois componentes: 
 - Cólico: relaxamento do colo sigmoide. 
Ocorre pelos movimentos peristálticos, 
sendo assim, movimentos involuntários; 
 - Esfincteriano: relaxamento dos 
esfíncteres, principalmente do externo, que 
é de controle voluntário.

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