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O psicólogo investiga tanto as irregularidades quanto as inconsistências no quadro sintomático. Às vezes o psicólogo pode não ter certeza se o paciente está apresentando um quadro X ou Y, podendo realizar um diagnóstico diferencial justamente para conseguir fazer essa comparação entre os dois quadros (X e Y) e entender melhor. O diagnóstico diferencial pode ser utilizado justamente para estar fazendo a diferença entre: Alternativas diagnósticas: Exemplo, o psicólogo está avaliando se paciente está apresentando sintomas de esquizofrenia ou transtorno delirante, então é preciso fazer um diagnóstico diferencial entre ambos. Níveis de funcionamento: Fazer o diagnóstico diferencial para saber os níveis de funcionamento do psiquismo do indivíduo. Natureza da patologia: Fazer um diagnóstico diferencial para saber que tipo de patologia é essa? A característica principal do Diagnóstico Diferencial é fazer uma diferenciação entre dois estados, duas condições e dois quadros.
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