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- 3 espécies de fonte de Direito: históricas, materiais e formais - Fontes históricas: a evolução dos costumes e o progresso induzem o legislador a criar novas formas de aplicação para esses princípios. São importantes para a memorização do Direito e melhor compreensão dos quadros normativos atuais - Fontes materiais: constituídas pelos fatos sociais - Fontes formais: meios de expressão do Direito, as formas pelas quais as normas jurídicas se exteriorizam e tornam-se conhecidas. Para que um processo jurídico constitua fonte formal é necessário que tenha o poder de criar o direito. O conteúdo desta varia de acordo com os sistemas jurídicos e em razão das diferentes fases históricas. - Fonte direta: cria o direito, fonte formal. Fonte indireta: não cria o direito, mas fornece ao jusrista subsídios para o encontro desta - Países que seguem a tradição romano-germânica, como o brasil, a principal forma de expressão é o direito escrito, que se manifesta por leis e códigos, enquanto o costume é fonte complementar - A lei é a forma moderna de produção do Direito Positivo. É ato do Poder Legislativo, que estabelece normas de acordo com os interesses sociais. - A jurisprudência não constitui fonte formal, pois a sua função não é gerar normas jurídicas, apenas interpretar o Direito à luz dos casos concretos. - A legislação é fonte de inúmeras normas que requerem procedimentos regulados por outras normas que, por sua vez, são também produto de atos competentes. - A Constituição é a lei fundamental de um país, que contém normas respeitantes à: organização básica do Estado; reconhecimento e à garantia dos direitos fundamentais; formas, limites e competências do exercício do Poder Público (legislar, julgar e governar). - A questão da consistência (antinomias) e da completude (lacunas) do ordenamento visto como sistema aponta para o problema dos centros produtores de normas e sua unidade ou pluralidade. - As lacunas são imanentes às codificações, podem ocorrer quando a lei é completamente omissa, quando o legislador deixa o assunto a critério do julgador, quando a lei apresenta duas disposições contraditórias. Fontes do Direito - Autointegração é o aproveitamento de elementos do próprio ordenamento. Heterointegração é a aplicação de normas que não participam da legislação (regras estrangeiras). - Os procedimentos de integração são: analogia (recurso técnico que consiste em se aplicar, a uma hipótese não prevista pelo legislador, a solução por ele apresentada para uma outra hipótese fundamentalmente semelhante à não prevista (norma paradigma) e princípios gerais do Direito (se os princípios não forem justos, a obra legislativa não poderá ser justa. Eles são o último elo a que o juiz deverá recorrer, na busca da norma aplicável a um caso concreto. Os princípios são importantes tanto na elaboração das leis, quanto na aplicação do Direito e eles podem ir dos mais específicos (destinados a apenas um ramo do Direito) aos mais gerais, inspiradores de toda a árvore jurídica.) - Os códigos são os conjuntos de normas estabelecidos por leis - Os tratados internacionais são fontes cujo centro irradiador é o acordo entre as vontades soberanas dos Estados.
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