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Introdução à endocrinologia- Fisiologia humana II • Fluxo de informações ocorre a partir dos efeitos biológicos determinados por moléculas, denominadas hormônios. • Hormônio: substância química não nutriente capaz de conduzir determinada informação entre uma ou mais células (célula secretora ou célula-alvo) • Existem três classes gerais de hormônios: − Proteínas e polipeptídeos: insulina, glucagon, paratormônio − Esteroides: cortisol, aldosterona, estrogênio, progesterona, testosterona. Possuem grande quantidade de retículo endoplasmático liso, lipofílicos (se difundem facilmente através da membrana) e não há armazenamento em vesículas − Derivados do aminoácido tirosina (tireoide): T3, T4, epinefrina e norepinefrina • Secreção hormonal: o período entre o início da secreção e a duração da ação é diferente para cada hormônio, como por exemplo, a epinefrina e norepinefrina levam segundos a minutos, enquanto a tiroxina e GH levam meses. • A concentração e intensidade de secreção é igual a 1 picograma/ml de sangue. Controle de secreção por feedback • Feedback negativo: assegura o nível apropriado de atividade hormonal no tecido-alvo − Estímulo- liberação do hormônio- condições ou produtos de ação hormonal suprimem a liberação adicional. − Regulação por feedback pode ocorrer em todos os níveis: transcrição gênica, tradução, processamento e liberação. • Feedback positivo: ação biológica do hormônio causa sua secreção adicional − Estrogênio (hipófise anterior) - secreção de LH- ovários- mais produção de estrogênio e consequentemente, secreção de LH. − Quando o LH atinge concentração apropriada ocorre feedback negativo. Transporte de hormônios no sangue • Hormônios hidrossolúveis (peptídicos e catecolaminas): dissolvidos no plasma e transportados de seus locais de síntese para tecidos-alvo. Se difundem dos capilares- líquido intersticial- células-alvo. • Hormônios esteroides e da tireoide: circulam no sangue, ligado a proteínas plasmáticas. Biologicamente inativos até que se dissociem das proteínas plasmáticas. Remoção lenta do plasma. Depuração de hormônios do sangue • Dois fatores podem aumentar ou diminuir a concentração de um hormônio no sangue: intensidade de secreção e intensidade de remoção. • Os hormônios são “depurados” do plasma por vários modos: destruição metabólica pelos tecidos, ligação com os tecidos, excreção na bile pelo fígado, excreção na urina pelos rins. Mecanismo de ação hormonal • Os receptores de membrana são específicos, principalmente para os hormônios proteicos, peptídicos e catecolamínicos. • Citoplasma celular: receptores primários para os diferentes hormônios esteroides são encontrados principalmente no citoplasma. • Núcleo celular: receptores para hormônios da tireoide são encontrados no núcleo. Associação direta com um ou mais cromossomos. • Número de receptores é variável. Ex: a alta concentração de hormônios significa maior afinidade de ligação aos receptores, consequentemente, haverá um número menor deles • Proteínas do receptor: inativadas ou destruídas, reativadas ou sintetizadas. • Down-regulation: menor responsividade do tecido-alvo − inativação de algumas moléculas do receptor. − Inativação de partes de moléculas de sinalização das proteínas intracelulares. − Sequestro temporário do receptor para o interior da célula. − Destruição dos receptores por lisossomos após internalização. − Diminuição da produção de receptores. • Up regulation: maior resposividade do tecido-alvo. − Estimulação do hormônio induz a formação de receptores ou moléculas de sinalização intracelular. − Maior disponibilidade do receptor para interação com o hormônio. Sinalização intracelular • Receptores hormonais ligados a canais iônicos. − Alteração na estrutura do receptor. − Canais de sódio, potássio e cálcio. − A maioria dos hormônios que abre ou fecha canais iônicos o faz, indiretamente, por acoplamento com receptores ligados as proteínas G ou ligados a enzimas. • Receptores hormonais ligados à proteína G. − Ativação indireta de proteínas-alvo: enzimas e canais iônicos. − Ligação a parte externa do receptor. − Alteração conformacional no receptor. − Sinais intracelulares. − Gi: inibitórias e Ge: estimulatórias • Receptores hormonais ligados a enzimas. − Alguns receptores, quando ativados, funcionam diretamente como enzimas ou se associam estreitamente às enzimas que ativam. − Local de ligação ao hormônio: exterior da membrana celular. − Local catalítico ou de ligação a enzima: interior da célula. • Receptores hormonais intracelulares e ativação de genes. − Tecidos diferentes têm receptor hormonal idênticos, porém, regulam genes diferentes, respostas diferentes. Mecanismos de segundo mensageiro para mediar funções hormonais intracelulares • Sistema de segundo mensageiro da Adenilil Ciclase- AMPc − Ligação ao receptor − Acoplamento proteína G − Catalisa conversão ATP – AMPc − Ativa proteinocinase − Fosforilação de proteínas específicas − Reação bioquímicas − Resposta • Sistema de segundo mensageiro dos fosfolipídios − Alguns hormônios reagem com receptores transmembranas que ativam a enzima fosfolipase C fixada às projeções internas dos receptores. − Catalisa a degradação de bifosfato defosfatidilinositol (PIP2) - IP3 e DAG. − IP3 mobiliza cálcio das mitocôndrias e RE. − DAG ativa PKC- fosforila proteínas. − Resposta. • Sistema de segundo mensageiro do Cálcio-Calmodulina − Opera em resposta a entrada de cálcio nas células. − Alterações do potencial de membrana- abrem os canais de cálcio. − Hormônio interagindo com receptores de membrana- abrem os canais de cálcio. − Ativação ou inibição de proteinocinases. − A função específica da calmodulina é a de ativar a cadeia leve da miosinocinase, que atua diretamente sobre a miosina do músculo liso, causando contração. Hormônios que atuam, principalmente, sobre a maquinaria genética da célula • Hormônios esteroides: causam a síntese de proteínas nas células-alvo (enzimas, p. transporte e p. estrural) − Hormônio- difusão pela membrana- ligação à proteína específica- complexo receptor-hormônio- núcleo- ligação ao DNA- transcrição- formação do RNA mensageiro- citoplasma- tradução- formação de proteínas. • Hormônios tireoidianos: aumentam a transcrição genética no núcleo das células. − Enzimas que promovem aumento da atividade metabólica intracelular. − Uma vez ligados, podem continuar a expressar suas funções por dias ou até semanas. − Tiroxina tri-iodotironina- núcleo- fatores de transcrição ativados- função dos promotores genéticos. Medida das concentrações de hormônios no sangue • Radioimunoensaio. • Ensaio imunossorvente ligado à enzima (ELISA) Hormônios hipofisários e seu controle pelo hipotálamo Hipófise → Adeno-hipófise: se origina da bolsa de Rathke (invaginação embrionária do epitélio faríngeo) Hormônio Função Hormônio do crescimento Promove crescimento de todo o organismo, afetando a formação de proteínas, a multiplicação e a diferenciação celular. Adrenocorticotropina Controla a secreção de alguns dos hormônios adrenocorticais que afetam o metabolismo da glicose, das proteínas e das gorduras. Hormônios estimulante da tireoide (tireotropina) Controla a secreção da tiroxina e da tri-iodotironina pela glândula tireoide, e esses hormônios controlam a velocidade da maioria das reações químicas intracelulares no organismo. Prolactina Promove o desenvolvimento da glândula mamária e a produção do leite. Hormônio folículo-estimulante e hormônio luteinizante Controlam o crescimento dos ovários e dos testículos, bem como suas atividades hormonais e reprodutivas. → Neuro-hipófise: deriva do crescimento de tecido neural do hipotálamo. Hormônio Função Hormônio antidiurético/ vasopressina Controla a excreçãoda água na urina, ajudando, assim, a controlar a quantidade de água nos líquidos do organismo. Ocitocina Auxilia na ejeção de leite pelas glândulas mamárias para o mamilo, durante a sucção e, possivelmente, desempenha papel de auxílio durante o parto e no final da gestação. → Hipófise anterior: contém tipos celulares diferentes que sintetizam e secretam hormônios. Célula Hormônio Função Somatotropos (30% a 40%) Hormônio do crescimento (GH; somatotropina) Estimula o crescimento do corpo; estimula a secreção de IGF-1; estimula a lipólise; inibe as ações da insulina sobre o metabolismo dos carboidratos e dos lipídios. Corticotropos (20%) Hormônio adrenocorticotrófico (ACTH; corticotropina) Estimula a produção de glicocorticoides e de androgênios pelo córtex adrenal; mantém o tamanho da zona fasciculada e da zona reticular do córtex. Tireocotropos Hormônio estimulante da tireoide (TSH; tireotropina) Estimula a produção de hormônios tireoideanos pelas células foliculares da tireoide; mantém o tamanho das células foliculares. Gonadotropos Hormônio folículo-estmulante (FSH) Hormônio luteinizante (LH) Estimula o desenvolvimento dos folículos ovarianos; regula a espermatogênese nos testículos. Dá origem à ovulação e à formação do corpo lúteo no ovário; estimula a produção de estrogênio e progesterona pelos ovários; estimula a produção de testosterona pelos testículos. Lactotropos e Mamotropos Prolactina (PRL) Estimula a produção e secreção de leite. → Hipófise posterior: seus hormônios são sintetizados por corpos celulares no hipotálamo (núcleo supra-óptico e núcleo paraventricular) Hipotálamo • O hipotálamo controla a secreção hipofisária: quase toda a secreção hipofisária é controlada por sinais hormonais e nervosos, vindos do hipotálamo. • Neuro-hipófise: controlada por sinais neurais que têm origem no hipotálamo e terminam na região hipofisária posterior. • Adeno-hipófise: controlada por hormônios chamados de hormônios liberadores e hormônios (fatores) hipotalâmicos inibidores, secretados pelo próprio hipotálamo e levados para a região anterior da hipófise. São transportados pelos vasos porta hipotalâmico-hipofisários. Agem sobre as células glandulares, de modo a controlar sua secreção. • O hipotálamo é centro coletor de informações relativas ao bem-estar interno do organismo. Essas informações são utilizadas para controlar secreções hormonais. • Vasos sanguíneos Porta Hipotalâmico-Hipofisários: pequenas artérias (eminência mediana), pequenos vasos adicionais, vasos Porta Hipotalâmico-Hipofisários, pedúnculo hipofisário e sinusoides (hipófise anterior) • Hormônios hipotalâmicos liberadores e inibidores são secretados na Eminência Mediana. • Neurônios do hipotálamo enviam fibras nervosas para a eminência mediana e para o tuber cinereum. • Esses hormônios são captados pelo sistema porta hipotalâmico- hipofisário e levados para os sinusoides da adeno-hipófise. • Adeno-hipófise: a maioria dos hormônios liberadores são importantes, exceto no caso da prolactina, em que um hormônio inibidor exerce o maior controle. • Hormônios hipotalâmicos: Hormônio Função Hormônio liberador da tireotropina (TRH) Estimula a secreção do Hormônio Estimulante da Tireoide (TSH) pelos tireotropos. Hormônio liberador de gonadotropina (GnRH) Estimula a secreção do Hormônio Folículo-Estimulante (FSH) e Hormônio Luteinizante (LH) pelos gonadotropos. Hormônio liberador de corticotropina (CRH) Estimula a secreção do Hormônio Adrenocorticotrópico (ACTH) pelos corticotropos. Hormônio liberador do hormônio do crescimento (GHRH) Estimula a secreção do Hormônio do Crescimento (GH) e do Hormônio Inibidor do Hormônio do Crescimento (GHIH/ somatostatina) que inibe a secreção do GH pelos somatotropos. Hormônio inibidor da prolactina (PIH) Inibe a secreção de prolactina pelos lactotropos. Funções fisiológicas do hormônio do crescimento • O Hormônio do Crescimento não age por meio de glândula-alvo. • Exerce seus efeitos diretamente, sobre todos (ou quase todos) os tecidos do organismo. • Hormônio somatotrópico ou somatotropina − Provoca o crescimento dos tecidos que são capazes de crescer. − Células de crescimento ósseo e células musculares iniciais. Efeitos metabólicos do hormônio do crescimento • O hormônio do crescimento apresenta diversos efeitos metabólicos específicos: − Aumento da síntese de proteínas. − Aumento na mobilização de ácidos graxos do tecido adiposo, aumentando o nível de ácidos graxos no sangue e a sua utilização como fonte de energia. − Redução da utilização de glicose pelo organismo. − Para resumir: o GH aumenta a quantidade de proteínas do corpo, utiliza as reservas de gorduras e conserva os carboidratos. • O hormônio do crescimento promove a deposição de proteínas nos tecidos: − Aumento do transporte de aminoácidos através das membranas celulares-aumento da síntese de proteínas. − Aumento da tradução do RNA para provocar a síntese de proteínas pelos ribossomos. − Aumento da transcrição nuclear do DNA para formar RNA- função mais importante do GH − Redução do catabolismo das proteínas e dos aminoácidos (GH atua como poupador de proteínas) • O hormônio do crescimento aumenta a utilização de gorduras como fonte de energia − Aumenta a conversão de ácidos graxos em acetilcoenzima A (acetil-coA) e sua utilização como fonte de energia. − A gordura é utilizada como fonte de energia, preferencialmente ao uso de carboidratos e proteínas (aumento da massa corporal magra) • Efeito “cetogênico” do hormônio do crescimento em excesso. − Formação de ácido acético pelo fígado- liberação nos líquidos orgânicos − Mobilização excessiva de gorduras- deposição de gordura no fígado. • O Hormônio do Crescimento reduz a utilização de carboidratos: − Diminuição da captação da glicose pelos tecidos. Resistência à insulina (efeito diabetogênico) − Aumento da produção de glicose pelo fígado. − Aumento da secreção de insulina. − Os mecanismos exatos pelos quais o GH provoca a resistência à insulina e diminuição da utilização da glicose pelas células não são conhecidos, acredita-se que ocorre pelo aumento dos ácidos graxos. • O Hormônio do Crescimento estimula o crescimento das cartilagens e dos ossos: − Aumento da deposição de proteínas pelas células osteogênicas e condrocíticas. − Aumento da reprodução dessas células. − Conversão de condrócitos em células osteogênicas, causando a deposição de osso novo. − Osteoclastos- reabsorção e remodelagem do tecido ósseo (remoção do osso antigo) − Quando a taxa de deposição é maior do que a de absorção, a espessura do osso aumenta. • O Hormônio do Crescimento exerce parte de seus efeitos através das “somatomedinas” (IGF-1) − GH estimula a produção de IGF-1 no fígado. − Potente efeito de aumentar todos os aspectos do crescimento ósseo. − Similares ao efeito da insulina sobre o crescimento. − A baixa concentração de somatomedina C causa baixa estatura. • O Hormônio do Crescimento possui ligação fraca com as proteínas plasmáticas no sangue, ele é liberado rapidamente do sangue para os tecidos. Possui meia-vida de 20 minutos • A somatomedina C possui ligação forte com as proteínas transportadoras no sangue, ela é liberada lentamente do sangue para os tecidos. Possui meia-vida de 20h (prolonga os efeitos dos surtos de secreção do GH) • O padrão de secreção do GH é pulsátil, aumentando e diminuindo (relacionados com o estado nutricional e emocional) • Fatores que estimulam sua secreção: jejum, hipoglicemia, exercício, excitação, trauma, grelina (hormônio secretado antes das refeições) e aumento durante as primeiras 2 horas de sono profundo. • A secreção do hormônio do crescimento é controlada por dois fatores 1. Hormônio liberador do hormônio do crescimento (GHRH) 2. Hormônio inibidor do hormônio do crescimento (GHIH) • Ascatecolaminas, a dopamina e a serotonina são capazes de aumentar a secreção de GH. Anormalidades da secreção do hormônio do crescimento • Pan-hipopituitarismo ✓ Secreção reduzida de todos os hormônios da hipófise anterior. ✓ Pode possuir causa congênita ou ocorrer subitamente (resultando, normalmente, de tumor hipofisário) • Nanismo ✓ Deficiência generalizada da secreção da adeno-hipófise durante a infância. ✓ O desenvolvimento ocorre na proporção adequada entre si. Porém, é muito reduzido. ✓ A pessoa portadora de nanismo por pan-hipopituitarismo não entra na puberdade, ou seja, não possuem hormônios gonadotrópicos para desenvolver funções sexuais. Em 1/3 dos casos apenas o GH está deficiente, portanto, apresentam maturidade sexual e se reproduzem. ✓ No nanismo tipo Pigmeu africano e Lévi-Lorain a secreção de GH é normal ou elevada, eles possuem incapacidade hereditária de produzir Somatomedina C- etapa chave para a promoção do crescimento pelo GH. • Pan-hipopituitarismo no adulto ✓ Os efeitos gerais são: hipotireoidismo, diminuição da produção de glicocorticoides pelas glândulas adrenais e secreção suprimida dos hormônios gonadotrópicos (perda de funções sexuais) • Gigantismo ✓ Células acidófilas excessivamente ativas. ✓ Aparecimento de tumores acidófilos. ✓ Maior produção de GH. • Acromegalia ✓ Aparecimento de tumores acidófilos. ✓ Ossos ficam mais espessos. ✓ Partes moles continuam a crescer. Hipófise posterior e sua relação com o hipotálamo • Composta por células semelhantes às células gliais, chamadas de pituícitos- não secretam hormônios. (se originam nos núcleos supra-óptico e paraventricular) • Terminações nervosas secretam hormônios hipofisários posteriores. (hormônio antidiurético -ADH vasopressina- e ocitocina) Funções fisiológicas do hormônio Antidiurético • O hormônio antidiurético reduz a excreção de água pelos rins (antidiurese) • Na ausência de ADH os túbulos e ductos coletores ficam impermeáveis à água, impedindo sua reabsorção, ou seja, perda externa de água na urina. • Na presença de ADH a permeabilidade dos ductos e túbulos coletores aumenta, permitindo que a maior parte da água seja reabsorvida. Regulação da produção do hormônio antidiurético • O aumento da osmolaridade do líquido extracelular estimula a secreção do hormônio antidiurético. • Osmorreceptores: percebem alterações da osmolaridade. • LEC concentrado: secreção adicional de ADH. • LEC diluído: reduz secreção de ADH. • O baixo volume sanguíneo e a baixa pressão sanguínea estimulam a secreção de ADH. • A baixa volemia aumenta a secreção de ADH, que é controlado pelos receptores de distensão nos átrios e por barorreceptores das regiões carótidas, aórtica e pulmonar. Hormônio ocitócito • A ocitocina provoca a contração do útero grávido, que aumenta conforme flui o parto. • Estímulo do colo uterino desencadeia a liberação de sinais que causam o aumento da secreção de ocitocina. • A ocitocina auxilia na ejeção do leite pelas glândulas mamárias. • A sucção contrai as células mioepiteliais fazendo a liberação de ocitocina e, consequentemente, do leite.
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