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RESUMO Asma Brônquica

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRI
GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA
EDUARDA PRISCYLLA DE MEDEIROS SANTOS
EVELYN LAURA DE MEDEIROS FARIAS
GABRIEL DO NASCIMENTO GOMES
JOÃO PEDRO DE MEDEIROS SILVA
MARIA KAYNARA DA SILVA
PROCESSOS PATOLÓGICOS
SANTA CRUZ - RN
2021
✓ Pontos sobre a doença que devem ser abordados:
• Identificar o tipo de reação de hipersensibilidade (I, II, III ou IV) que ocorre na doença
ou se a doença é uma imunodeficiência (primária ou secundária); - jp
hipersensibilidade, tipo I
O tipo de reação de hipersensibilidade na asma brônquica poderá ser encontrado de duas
formas, dependendo do que for observado.
Podemos encontrar a hipersensibilidade do tipo 1, a de primeiro contato, nos indivíduos
atópicos, esses que têm uma predisposição geneticamente determinada para produzirem
grandes quantidades de anticorpos IgE específicos para alérgenos ambientais/inaláveis.
Também é possível encontrar a hipersensibilidade do tipo 1 ao analisar as condições
agravantes da asma. Podemos citar rinossinusite, refluxo gastroesofágico e micoses
broncopulmonares alérgicas como condições agravantes. A última condição citada está
inclusa no grupo de doenças que são caracterizadas pela hipersensibilidade do tipo 1, mas
também está inclusa nas que apresentam hipersensibilidade do tipo 2.
• Identificar se a doença é autoimune ou não; Eduarda
Condições similares, tais como a asma e alergias, muitas vezes são confundidas
com doenças autoimunes. Porém, elas não são consideradas doenças autoimunes porque
não resultam de células do sistema imunológico atacando o seu próprio corpo.
Em vez disso, elas são causadas por células do sistema imunológico reconhecendo
e reagindo a um alvo que não causa doença, como o pólen na asma alérgica, ou a proteína
do amendoim nas alergias alimentares.
• Incidência da doença na população; - evelyn
● A asma é uma doença que pode surgir em qualquer idade, mas é mais comum em
crianças. Em 75% dos casos, ela se manifesta antes dos 7 anos de idade. Estima-se
que a doença acometa cerca de 10% da população pediátrica e 5% dos adultos.
● A genética apresenta um papel importante na expressão da asma.
● O risco de desenvolver asma na infância está relacionado à presença da doença nos
pais. Sendo assim, se um dos pais sofre de asma, o risco da criança desenvolver
asma é de 25%, se ambos os pais são asmáticos essa taxa pode alcançar 50%.
Além disso estudos com gêmeos encontram taxa de concordância para asma que
variam de 4,8 a 33% para gêmeos dizigóticos e de 12 a 89% para gêmeos
monozigóticos. Cerca de 50% dos casos iniciam-se antes da idade de 10 anos. Nas
crianças há predomínio do sexo masculino variando de 3:2 a 2:1. Esta supremacia
está relacionada a possível maior produção de IgE e ao maior tônus das vias aéreas
que também são mais estreitas nos meninos.
● O índice passa de 1:1 entre os 10 e 12 anos quando a relação
diâmetro/comprimento passa a ser a mesma para ambos os sexos e quando
ocorrem mudanças no tamanho do tórax em meninos, o que não acontece com as
meninas. Entretanto, na idade adulta passa a ocorrer predomínio do sexo feminino.
● Cerca de 25% dos casos inicia-se após a idade dos 40 anos, quando passa a
predominar no sexo feminino e muitos pacientes, principalmente naqueles em que a
doença iniciou-se antes dos 16 anos, pode ocorrer regressão espontânea não mais
havendo crises de broncoespasmo. Em um terço a asma persistirá na idade adulta.
Alguns fatores para persistência da doença são:
- sexo feminino;
- início da doença acima dos 2 anos de idade;
- pico de fluxo expiratório constantemente baixo durante a infância;
- pais com asma;
- contínua exposição à alérgenos;
- história de eczema e rinite. a asma é uma causa rara de mortalidade
apresentando
● Ocorre aproximadamente 346.000 mortes por ano em todo o mundo devido a asma.
● No Brasil ocorre anualmente em média 2050 óbitos por asma.
● Dados mais recentes do DATASUS, de 2013, contabilizam 2047 mortes por asma no
Brasil e a doença se configura como terceira causa de morte em crianças e adultos
jovens no país.
• Causa: o que provoca a doença; Gabriel
É provocada por uma série de fatores genéticos e ambientais. Os "gatilhos" mais comuns
para o desenvolvimento da doença são: Exposição a alérgenos, fatores climáticos,
exercícios físicos, dentre outros
• Patogenia: como a doença agride o organismo (falar sucintamente); Kaynara
A condição em que as vias aéreas do indivíduo ficam inflamadas, incham e ficam mais
mucosas, fazendo assim com que tenha dificuldades em respirar.
• Sintomas; Kaynara
Seus sintomas são sibilos, dispneia, opressão torácica e tosse. Esses sintomas variam ao
longo do tempo em intensidade
• Tratamento; - evelyn
Broncodilatadores beta2-agonistas:
São drogas que agem relaxando a musculatura dos brônquios, aumentando o seu calibre e
facilitando a passagem do ar. Como o mecanismo de obstrução da asma é o
broncoespasmo, os broncodilatadores são ótimas opções para reverter os sintomas da
doença. Apesar de serem efetivos no combate aos sintomas e terem rápido início de ação,
não agem diretamente na causa da asma, que é a inflamação das vias aéreas. Ou seja, é
mais vista como uma medida de crise, porque ajuda a aliviar. Mas não como algo que venha
a solucionar a causa da asma em si. É utilizado por via inalatória. E pode ter duração curta
ou longa.
Corticóides inalatórios:
Os corticoides são drogas derivadas do hormônio cortisol e têm potente efeito
anti-inflamatório. Por esse motivo, os corticoides por via inalatória são frequentemente
utilizados no tratamento da asma.
Ou seja, em resumo:
A asma geralmente pode ser controlada com inaladores de resgate, que tratam os
sintomas, e inaladores de controle (esteroides), que os previnem. Os casos graves podem
exigir inaladores de ação prolongada que mantêm as vias aéreas abertas, bem como
esteroides orais.
• Diagnóstico; - jp
O diagnóstico da asma pode se basear em três principais pilares: os dados clínicos obtidos
pela anamnese, a identificação da sensibilidade alérgica e, em crianças maiores e adultos,
em parâmetros de função pulmonar.
A anamnese deve ser feita com perguntas relacionadas à doença. Já o diagnóstico da
condição alérgica deve se basear em outras manifestações atópicas pregressas ou
familiares.

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