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Brachycera e Nematocera

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Brachycera e Nematocera
DOENÇAS PARASITÁRIAS
Subordens Brachycera e Nematocera apresentam dípteros de interesse na medicina veterinária. Os brachyceras são conhecidos como “mutucas” e nematoceras como “mosquitos”. 
· Taxonomia:
Ordem Diptera, Subordem Orthorrapha e suas duas seções, sendo a seção Nematocera (Famílias: culicidae, simulidae, ceratopogonidae, psychodidae), e seção Brachycera (Família tabanidae).
· Família Tabanidae:
No mundo há aproximadamente 4.434 espécies espalhados. Na região neotropical compreende toda américa do sul, américa central e uma parte das ilhas do caribe e uma parte do México. 
Há três subfamílias: Pangoninae, Chrysopsinae e Tabaninae. 
Importância dos tabanídeos: Atuam como vetores de doenças (transmissão de patógenos). Os patógenos mais relevantes que são transmitidos são as viroses (vírus da anemia infecciosa equina), protozoários (espécies de trypanossoma da seção salivaria) e Riquettsias (anaplasma). Além disso causa irritação.
A hematofagia em tabanidae é feita pelas femeas (convertem o alimento proteico em massa de ovos), os machos não são hematófagos, se alimentam em plantas (fitófagos). A ação hematofagica é agressiva, causa dor no hospedeiro. Busca vários hospedeiros para alimentação até estar completamente saciado (movimento entre hospedeiros, permitindo transmissão dos patógenos).
Hospedeiros: Mamíferos. Mas há espécies de tabanídeos que são adaptados a outras espécies, como répteis, se alimentando dele.
Ciclo biológico: Geralmente estão associados ao ambiente aquático (pântano, área lodosa, rio), pois a fase larval dele se dá neste ambiente. As larvas são predadoras, se alimentam de outros organismos vivos. A fêmea após fazer hematofagia e produzir massa de ovos faz a postura na vegetação ligada ao ambiente aquático, larvas eclodem e descem ao ambiente aquático, onde a fase larval se dá em um número grande de estágios (10-15) até chegar fase de pupa e eclodir adulto. Processo de desenvolvimento larval é lento.
Hábitos do adulto:
· Em algumas espécies tem a característica da sazonalidade ao longo do ano. 
· Horário de hábito alimentar: a maioria das espécies fazem alimentação no período diurno; outras fazer nas horas mais quentes do dia; ou horários específicos do dia; e algumas tem hábito diurno (poucos).
· A baixa capacidade de dispersão influencia na capacidade de transmissão do patógeno de um animal para outro.
· Há espécies que se desenvolvem em bromeliáceas (planta) que acumula água em seu centro, onde organismos utilizam como nicho de desenvolvimento. Normalmente se encontram fixadas em árvores.
· Sobrevida do adulto: 30-60 dias.
No pantanal se encontram 3 subfamílias, 13 gêneros e 25 espécies.
Alguns locais informam que a distribuição das espécies de tabanídeos estaria vinculada a distribuição de algumas plantas devido a necessidade do macho fazer fitofagia em determinadas espécies de plantas.
Os tabanídeos também podem atuar como vetores da mosca.
Epidemiologia: 
· Sazonalidade: A pressão da variável ambiental temperatura sob as formas larvais é muito pequena. Maior frequência de ocorrência dos tabanídeos (pico populacional) se dá no início da primavera, onde se tem final da época seca e início das chuvas. Épocas mais secas se tem ocorrência menor, logo, de menor possibilidade de transmissão de patógenos. Correlação grande entre precipitação pluviométrica e ocorrência de tabanídeos.
· Nichos de desenvolvimento: Ambiente aquático/coleções de água de grande e pequeno porte (pântano, beira de rio, área lodosa).
· Capacidade de dispersão: Importante na transmissão de patógenos. Pode-se fazer estratégia de dividir rebanhos a determinada distancia, para que não haja transito/dispersão do tabanídeo entre um e outro rebanho.
· Hábito hematofágico: Podem apresentar preferência por determinadas espécies de hospedeiros, por cor do hospedeiro (mais atraído por cores escuras, tendendo a cor preta, mas também por castanho), e por animais em movimento.
Diagnóstico:
· Simples, devido identificação da morfologia. Pousam com asas mais ou menos aberta, cabeça quase que em formato de meia lua, antenas curtas, aparelho bucal as vezes curto as vezes longo mas bem estruturado/forte. Nas asas há presença de célula discal hexagonal.
Tratamento:
· Efetividade: O tratamento fica em segundo plano porque é pouco efetivo a utilização de antiparasitário sob o animal para o tratamento de adultos – não se trata os adultos para hematofagia. A atividade hematofágica propriamente dita tem impacto baixo sob o hospedeiro, o impacto maior é pela doença transmitida durante o ato. É mais efetivo se fazer o controle da doença. 
Pode se fazer instalação de armadilhas que capturem esses tabanídeos (cores pretas presentes e em movimento). Tem uma substancia que é atrativa para artrópodes hematófagos, que é o gás carbônico, pode ser utilizado na armadilha uma forma de liberação do mesmo. A necessidade de utilização da armadilha sempre está restrito a zonas de reprodução da fase larval. Periodicamente recolher os indivíduos que ficam presos nela.
· Família Culicidae
Conhecidos como pernilongos. Se tem dois gêneros e três espécies de interesse, sendo as espécies Culex quinquefasciatus, Aedes aegypti (mais comum) e Aedes albopictus.
Diferenciação morfológica de macho e fêmea de mosquito: Antenas nas femeas são nuas e nos machos pilosas (pelos). 
As fêmeas fazem hematofagia e machos fitofagia. As fêmeas tem capacidade de dispersão maior que o macho.
Importância na veterinária: Transmissão de patógenos – vírus que acometem a população humana (dengue, zica e chicungunha).
Existe diferença de horário de atividade hematofagica entre Aedes e Culex, Aedes faz durante o dia, Culex faz durante a noite. Culex e Aedes Aegypti tem facilidade em adentrar residência (não que também não façam no ambiente externo), já o Aedes albopictus faz hematofagia na área externa da residência (não adentra).
Diferença entre A. aegypti e A. albopictus: 
· A. egypti: 
Desenho de uma lira no torso; vive em áreas urbanas com ou sem vegetação; pica, descansa e põe ovos dentro ou em torno das casas; é mais furtivo; alta preferência pelo homem na hematofagia; principal vetor da dengue no mundo; criadouros artificais principalmente; preferência por criadouros dentro ou próximos da residência.
· A. albopictus: 
Uma única lista branca longitudinal no dorso; vive em áreas com vegetação; é principalmente um mosquito de jardim; é mais agressivo no ato hematofagico; pica tanto o homem como uma série de mamíferos domésticos e silvestres; Principal transmissor da dengue em algumas áreas, mas geralmente um vetor secundário; criadouros naturais e artificais; preferência por criadouros no entorno ou um pouco afastados das residências. 
Nicho de criação Aedes x Culex: O aedes usa água com baixa quantidade de matéria orgânica dissolvida, já o Culex se encontra reproduzindo em água com alto teor de matéria orgânica. No ambiente urbano, agua que se encontra com alto teor é em esgoto, então sua ocorrência se dá ali.
Ciclo biológico: Do culex e aedes são parecidos, até mesmo em tempo. Fêmea põe ovos na superfície da água (culex) ou na borda do recipiente e acima da linha d’água (aedes), ovos são encubados e em 48 horas eclode uma larva. Larva se desenvolve em poucos dias (5) até chegar estágio de pupa, de pupa até eclosão de adulto se dá em 2-3 dias. 
A característica de postura de ovos em aedes acima da linha d’água é devido uma resistência desses indivíduos aos períodos mais secos. A eclosão do ovo e o desenvolver das larvas se dá quando a agua do recipiente entra em contato com ele.
Prestando atenção no ciclo sabe-se que é necessário 7-8 dias de agua acumulada/parada no ambiente para que um ciclo seja formado (extremamente curto). Importância do monitoramento frequente do ambiente doméstico.
Há indivíduos (hospedeiros) mais sensíveis à atividade hematofágica dos mosquitos e desenvolvem reações alérgicas (dermatite). No rebanho pode ser observado pequeno percentual de indivíduos com essa reação alérgica.
Controle:
· Inseticidas: 
Inicialmenteos adulticidas (controle dos indivíduos adultos) no ambiente onde se tem a problemática (área urbana/periurbana/domicilio). No ambiente doméstico se usa organofosforados e piretróides. Organofosforados apresentam toxicidade muito maior aos vertebrados em comparação ao piretroide, já os piretroides apresentam toxicidade elevada para invertebrados. 
Dentre os piretroides, para controle de artrópodes, o mais antigo é a permetrina entre outros. Problemática: Produtos inativados facilmente pela radiação solar (luz). Dada a frequência de uso, há pressão de seleção de indivíduos resistentes atualmente estabelecido, tendo que aumentar a concentração dele para que seja efetivo.
· Larvicidas: Controle biológico
Se utiliza essas bactérias que são agentes de controle biológico. São bactérias entomopatogênicas, colocadas no criadouro, e quando a fase de larva vai se desenvolver nesse criadouro acaba por inviabilizar a fase larval. São elas: Bacillus thuringiensis; Saccharopolyspora spinosa e Lysinibacillus sphaericus (Bacillus sphaericus).
· Larvicidas: Reguladores de crescimento (IGR).
São o Methopreno e o Pyriproxyfeno. As larvas não conseguem se estabelecer até a fase adulta, ou se chega a fase adulta é um adultoide (adulto que não tem o sistema reprodutivo maduro para iniciar reprodução).
· Larvicidas: Controle físico. 
Colocar camada de óleo fina ou filmes plasticos recobrindo o nicho de desenvolvimento, evitando que ocorra a postura e respiração das larvas (larvas ficam na superfície da água com o sifão respiratório para buscar oxigênio).
· Pulverização UBV (ultrabaixo volume):
Conhecido como fumacê. Controla efetivamente a população adulta. Problemática: Se controlar apenas individuo adulto e não fazer atuação adicional sob as fases de larva e pupa, em 7-8 dias vai ter população adulta estabelecida novamente. Na área urbana fazer aplicação antes do pico para retardar o mesmo. Outro fator que deve se levar em consideração é o impacto em outros artrópodes que podem ser relevantes, pois o fumacê é inespecífico, sendo artrópode ele controla.
· Família Simulidae
São conhecidos como “borrachudos”. Principal gênero de interesse: Simulium.
Importância: São dipteras hematófagos onde a problemática é relacionada ao ato hematofágico em si e a irritação que causa. São potencialmente transmissores de alguns patógenos, dentre eles algumas viroses, mas se destacam como hospedeiros intermediários de alguns parasitos (filarideos). 
Ambiente onde é encontrado: Próximos a coleções de água, por conta de seu ciclo biológico (fase larval se desenvolve em ambiente aquático).
Ciclo biológico: Fêmea faz deposição de ovos em vegetação próxima/inserida em coleções de água, do ovo eclode larva que desce ao ambiente aquático, se fixa no substrato (rochoso, plantas) se desenvolve em estágios larvais, faz estágio de pupa (os orthorraphas tem pupa móvel), eclode adulto. Desenvolve os órgãos de reprodução de macho e femea. Fêmea faz hematofagia visando ter substrato para produção de ovos. 
Variação em função da distribuição: São encontrados em maior frequência em zonas tropicais, e nesse clima tropical podem fazer, principalmente o gênero Simulium, em torno de 4 gerações anuais. Em climas temperados normalmente faz 1 geração anual durante o período de primavera/verão.
Só no Brasil são identificados cerca de 70 espécies de Simulium.
· Reação alérgica no animal:
Se dá porque todo hematófago quando inicia o ato hematofágico faz iserção do aparelho bucal na pele, liberação de substancia que tem ação anticoagulante (precisa sugar o sangue), e essa substancia serve como antígeno que desencadeia uma resposta inicialmente localizada.
A alergia será observada em locais de pele mais fina ou em indivíduos que tem áreas mais desprotegidas. Regiões afetadas: face, orelha, ventre (próximo ao úbere)
Observado: Alopecia perioftálmica que pode evoluir para eritemas multifocais dada a resposta inflamatória inicial, podendo ter até pápulas/crostas. Prurido, inquietação, perda de peso (não consegue se alimentar adequadamente), corrimento ocular. Nas lesões podem se desenvolver um processo infeccioso secundário. 
A área perioftálmica é fina/bem delgada onde os vasos são muito acessíveis aos dipeteras.
Microscopia: Infiltrado eosinofílico. Exame sanguíneo: eosinofilia elevada. 
É agressivo no processo de hematofagia. Hábito alimentar geralmente crepuscular (final da tarde hematofagia mais intensa). Geralmente a problemática se estabelece em indivíduos próximos aos criadouros do mosquito (são mais intensamente parasitados), mas ele pode fazer o ato hematofágico em distância relativamente grande do criadouro.
Susceptibilidade individual: Dentro de um rebanho pode ter animais mais sensíveis que desenvolvem lesões de maior intensidade/exacerbada, apresentando sinais clínicos mais elevados se comparado com os outros animais do rebanho. Determinadas raças tem característica de susceptibilidade a esse tipo de resposta exacerbada.
Esse processo alérgico chamado de dermatite, tanto para simulidae quanto para ceratopogonidae, recebe o nome de dermatite estival recidivante. Estival pois está relacionada a determinada época do ano/condição ambiental. Pode acometer as diversas especis de animais domésticos (ovinos, caprinos, bovinos, equinos, cão, gato, homem).
· Epidemiologia:
- Nichos de desenvolvimento: Sempre serão vistos associados ao ambiente aquático, normalmente em lamina d’água fina com água corrente (cachoeiras, corredeiras). Fator biótico que está influencia no desenvolvimento do ciclo biológico: animais predadores, sendo os peixes – principalmente os “cascudinhos”, que limitam a capacidade de êxito reprodutivo do Simulium. Esses peixes atuam se alimentando do substrato presente na água que a larva utiliza para se fixar, acabando ingerindo a larva também. Em situação onde se tem desequilíbrio da população de peixes – mortalidade elevada, pode ocorrer explosão populacional de Simulium. Exemplos de causa de mortalidade elevada de peixes: poluição química por defensivos agrícolas em exploração agropecuária, ou em situação onde a DBO da água é elevada devido despejo abrupto de matéria orgânica na coleção de água.
- Capacidade de dispersão: 400-700 mil metros de distância. Dependendo da espécie tem capacidade mais elevada.
- Hábito hematofágico: Agressivo no processo de alimentação (dor), desencadeia o processo alérgico.
- Susceptibilidade individual: Já explicado.
· Diagnóstico:
- Presença do agente
- Lesões estivais
- Hemograma (eosinofilia)
- Testes intradérmicos, consequente visualização da reação alérgica no indivíduo.
· Tratamento/controle/profilaxia:
Corticoides (diminuir edemaciação e fazer estabilização da membrana, diminuindo a resposta do indivíduo à agressão) e antihistaminicos (para evitar liberação das aminas vasoativas). O uso de repelentes pode não ser totalmente efetivo conforme a espécie. Bases repelentes conhecidas popularmente: citronela, cravo-da-índia, andiroba, alho, óleo de menta, Nim, etc. Uso de organofosforado de aplicação percutânea indiretamente tem ação repelente.
Pode-se fazer manejo no crepúsculo, recolhendo os animais/fazer estabulamento dos animais. Ou, se esses indivíduos que estão fazendo hematofagia tem baixa capacidade de dispersão, pode manejar os animais para áreas mais distantes visando evitar o processo hematofágico. Tem possiblidade também de telar o estábulo.
O tratamento com antiparasitário normalmente não é muito efetivo.
· Família Ceratopogonidae
Cullicoides.
· Ciclo biológico:
 Até 7 meses. Regiões temperadas: 1 geração por ano. Em climas tropicais e subtropicais: 3-4 gerações por ano. Ciclo ovo-adulto: 2 meses. Individuo adulto faz deposição de ovos, eclode larva, se desenvolve de L1-L4, evolui para pupa, em 3-10 dias se tem o adulto.
· Nicho (lavas):
 Habitat úmido (bastante saturado de água) muito diverso, indo desde área pantanosa/lodosa até cavidades naturais no ambiente, ocos de árvore com acumulo de água, sempre com matéria orgânica pois ele se alimenta disso.
· Epidemiologia:
- Nicho de desenvolvimento:já explicado.
- Capacidade de dispersão baixa: Extremamente baixa, não dispersam muito além da área de reprodução. Relatos indicam já terem chegado a 4 km.
- Hábito hematofágico: Ocorre não muito distante do ambiente onde há o desenvolvimento larval. É de crepuscular a noturno. Característica: Faz hematofagia em noites de pouco vento, podendo não ter habito hematofágico em noites de muito vento.
- Susceptibilidade individual: Indivíduos numa população mais susceptíveis, ou indivíduos de uma raça mais susceptíveis a reação alérgica exacerbada.
- Dermatites estivais: Quadro presente aqui também.
· Diagnóstico:
- Presença do agente (levar em consideração que dias com ventos não estarão presentes)
- Lesões estivais
- Hemograma (eosinofilia)
- Testes intradérmicos
· Tratamento/controle/profilaxia:
Corticoides e anti-histaminicos. Estabulamento noturno (proteção dos animais). Pode-se fazer uso de repelentes, com produtos citados anteriormente.

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