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Sinais Vitais ➔ Se relaciona com a existência da vida: pressão arterial, temperatura, pulso, respiração e dor. Demonstram o nível físico de atividade de um indivíduo. ➔ Uma mudança no SSVV pode indicar alteração na saúde Habilidades: ➔ Cognitiva ➔ Técnica ➔ Interpessoais ➔ Éticas Relacionamento Interpessoal: deve-se estabelecer um relacionamento interpessoal de confiança. É preciso ouvir, entender, explorar dados, demonstrar interesse na história do paciente. Quando verificar o SSVV: ➢ Na avaliação clínica ➢ Na admissão ➢ Transferência de setor ➢ Durante procedimentos ➢ Sempre que ocorre perda de consciência ➢ De acordo com a prescrição médica ➢ A cada turno ➢ De acordo com as normas da instituição ➢ A cada 5 a 10 minutos (monitoração) Considerações: O SVV pode ser feito pelo enfermeiro ou pelo técnico. Deve se ter confiança ao delegar, é preciso informar anormalidades, frequência e histórico ao enfermeiro. Temperatura: A temperatura indica a diferença entre produção e perda de calor Regulação da temperatura: Os impulsos térmicos recebidos dos tecidos periféricos são integrados no hipotálamo, o qual determina a temperatura corporal média (36,5-37,5). Quando o impulso integrado excede ou fica abaixo da faixa limiar de temperatura, ocorrem respostas termorreguladoras autonômicas, que mantêm a temperatura do corpo em valor adequado. O grau de vasoconstricção determina a quantidade de fluxo sanguíneo que vai para a pele. Se a temperatura corpórea for alta ocorre vasodilatação, as veias dilatam-se e mais sangue chega a superfície da pele, caso a temperatura seja baixa ocorre vasoconstricção e o fluxo de sangue para a pele diminui para conservar calor. Percepção do calor: calor gerado no interior do corpo atinge a sup corporal (por meio dos vasos) o calor é transferido do sangue para o meio externo. Fatores que alteram a temperatura: aumento do metabolismo, emoções fortes, exercício físico, alimentação, ciclo menstrual, medicamentos, início da gestação, menopausa, doenças, vestimentas. Tipos de termômetros: ➔ Termômetro de mercúrio ➔ Digital ➔ Cateteres de artéria pulmonar: pacientes que passam por cirurgias no coração ➔ Químico ➔ Timpânico Locais: ➔ Axiliar : varia de 36 a 36,8 (média: 36,5) ➔ Oral: abaixo da língua ➔ Retal: mais fidedigna ➔ Timpânica: cavidade auricular ➔ Frontal: na testa Quando verificar a temperatura? ➔ Na admissão do paciente ➔ Diariamente ➔ Em intervalos maiores ➔ Pré, intra e pós-operatório ➔ De acordo com o quadro clínico ➔ Entre procedimentos ➔ Rotina do serviço Materiais necessários: algodão, relógio: de 3 a 5 min, álcool 70 para fazer a limpeza do termômetro antes e depois de aferir. Passo a passo para aferir temperatura: 1. Higienizar as mãos 2. Reunir todo material próximo ao leito 3. Orientar o paciente quanto ao procedimento 4. Fazer desinfecção do termômetro 5. Colocar o paciente em posição confortável (decúbito lateral/dorsal) e fazer a limpeza da axila do paciente 6. Termômetro digital: ligar 7. Colocar o termômetro em contato com a pele 8. Retirar segurando pela haste e fazer a leitura 9. Informar sobre o valor 10. Limpar o termômetro com álcool 70, e lavar as mãos 11. Comunicar qualquer alteração e registrar. Causas da febre: • Infecção, lesões teciduais, inflamação • Distúrbios no sistema imune • Neoplasias malignas, afecções vasculares. Valores da temperatura Axilar: Hipotermia < 36 Normotermia 36 - 36,8 Febre leve/Febrícula 36,9 - 37,4 Estado Febril 37,5 - 37,9 Febre 38 - 39 Pirexia/Hipertermia 39,1 - 40 Hiperpirexia > 40 Afebril Sem febre Febre ➔ Funciona como sinal de alerta e mecanismo de defesa ➔ Eleva o metabolismo: a cada grau aumenta em 13%, acentua a perda de peso e aumenta FC ➔ Sudorese: agrava perda de líquido e sais, pode gerar mal-estar, calafrios, indisposição. Síndrome Febril: a febre não é só um sinal, faz parte de uma síndrome que acompanha outros sintomas. Ex: Astenia (diminuição da força física), Inapetência (ausência de apetite), cefaleia, taquicardia, taquipneia, mialgia, artralgia, oligúria (secreção insuficiente de urina), dor no corpo, calafrio, sudorese, náusea, vômito, delírio, confusão mental, convulsão. Febre x sistema circulatório: ➔ Como na febre há o aumento do metabolismo, aumenta a produção de Co2 → vai estimular o centro respiratório fazendo a respiração ficar mais depressa e profunda. ➔ Se aumenta o metabolismo, aumenta a demanda de O2 e de glicose das células, assim, o coração é levado a bater mais rápido→ Eleva a FC e o pulso. Características semiológicas da febre: • O profissional deve saber o Início da febre, Sintomas associados, intensidade (leve, moderada, forte) e duração (dias) Padrões de febre: Contínua temperatura constante (febre tifoide,endocardite,pneumonia) Irregular/Séptica Varia entre febril e níveis normais (abcesso pulmonar, tuberculose e fase inicial de malária) Remitente Picos e quedas durante dias, varia sempre acima da normalidade. (tuberculose, pneumonia, septicemia) Intermitente Picos intercalados em níveis usuais, cotidiana (terça, quinta) Hipotermia: ➔ Perda de calor > produção de calor ➔ Diminuição da temperatura corporal abaixo de 35 graus na região axilar e 36 no reto. ➔ Pode ser induzida durante cirurgias ou acidentalmente (congelamento, choque, síncope, hemorragias graves e súbitas, coma diabético, estágios terminais) Sintomas: ➔ Pele fria e pegajosa, tremores ➔ Palidez e cianose ➔ Respiração lenta e superficial ➔ Frequência lenta do pulso, disritmia cardíaca Cuidados de enfermagem: ➔ Verificar indicação, local e duração das aplicações. ➔ Tolerância do organismo, tempo de aplicação ➔ Tratar as queimaduras, observar o local ➔ Não colocar a bolsa diretamente no paciente ➔ Manter posição confortável ➔ Administrar líquidos aquecidos Respiração Mecanismo de troca gasosa entre a atmosfera e o sangue e entre o sangue e as células • O2 é carreado pelas hemáceas até o pulmão onde ocorre a hematose que depois será levado ao organismo. • Respiração envolve: ➔ Ventilação: circulação de gases para dentro e para fora dos pulmões. Obs: O organismo regula a ventilação através dos níveis de co2, o2 e pH no sangue arterial. Co2 : aumento da FC e profundidade da respiração ➔ Perfusão: Distribuição das hemáceas para os capilares pulmonares. ➔ Difusão: processo em que o O2 e o Co2 são trocados na interface ar- sangue, nos alvéolos. Mecanismo da respiração • Durante a inspiração, o centro respiratório envia impulsos ao longo do nervo frênico, causando contração do diafragma. • Órgãos localizados na região abdominal se movem para baixo e para cima, aumentando o tamanho da cavidade toráxica para promover a entrada de ar nos pulmões. • Durante a expiração, o diafragma relaxa e os órgãos abdominais retornam as posições originais, o pulmão e a parede toráxica voltam à posição relaxada. Complacência: É a medida da elasticidade, expansibilidade, distensibilidade, dos pulmões e das estruturas torácicas. ➔ Quando os pulmões e o tórax estão enrijecidos existe uma complacência baixa ou diminuída. Ex: • Pneumotórax: presença de ar no espaço pleural • Hemotórax: Acúmulo de sangue no espaço pleural • • Atelectasia: ocorre quando a totalidade ou parte de um pulmão fica sem ar e entra em colapso. Tipos de Respiração Abdominal: Observada nas crianças até 7 anos e nos homens. Predomina a ação diafragmática com movimentação dos músculos costais e protusão abdominal. Costodiafragmático/costoabdominal: ocorre a mesma intensidade tanto na parede toráxica quanto abdominal. Costal/toráxica: mais evidente em mulheres.Predomina a ação da musculatura intercostal, com movimentação da metade superior do tórax. Fatores que influenciam na respiração: • Exercício: aumenta a FC e profundidade • Dor: a profundidade diminui • Ansiedade: aumenta a FC e a profundidade devido a estimulação simpática • Tabagismo: aumento da FC durante repouso • Medicações: analgésicos, opioides, anestésicos gerais deprimem a FC e profundidade • Presença da hemoglobina: em baixa quantidade aumenta a FC Avaliação da enfermagem na respiração: ➔ Movimentos respiratórios ➔ Amplitude (profunda, normal, superficial) ➔ Frequência (ciclos inspirados e expirados em 1m) ➔ Ritmo (regular, irregular, suspiro) ➔ Tipo da respiração ➔ Sons pulmonares (ausculta) ➔ Inspeção do indivíduo (tórax, MMSS, MMII e pele Frequência Respiratória Alterações no padrão respiratório Eupneico/Normopneico Apresenta de 16-20 mrpm Taquipneia Acima dos 20mrpm Bradipneia Abaixo de 16mrpm Apneia Paradas respiratórias Dispneia Oscilações respiratórias (rápida, curta longa) Tipos de Respiração ➔ Normal: quando se usa a musculatura de forma eficiente ➔ Superficial: a musculatura é semi-utilizada ➔ Forçada: Toda musculatura é utilizada, além da acessória (região clavicular), pode haver batimento da asa do nariz. Avaliação da Perfusão e difusão ➔ Depois que o o2 se difunde aos alvéolos para circulação pulmonar, a maior parte dele se fixa a moléculas de hemoglobina oxigenadas nas hemáceas. O o2 vai se soltando dependendo da necessidade tecidual. ➔ A perfusão é medida pela saturação de o2 no sangue: Porcentagem de hemoglobina que se agrega ao o2 na artéria ou a porcentagem de saturação de hemoglobina (sao2) ➔ Saturação normal: 95 a 100% Passo a passo da avaliação 1. Verificar os dados de identificação do usuário, diagnóstico e prontuário 2. Higienizar as mãos 3. Apresentar-se e explicar o procedimento 4. Deitar ou sentar confortavelmente o paciente, certificar se o usuário não está com bexiga cheia, não praticou atividade física (60-90 m), não ingeriu bebidas alcóolicas, alimento, ou cigarro 30 minutos antes. Mantê-lo 5 minutos de repouso 5. Orientar a não falar durante o procedimento 6. Colocar a mão no pulso do paciente para que ele não perceba o procedimento 7. Contar a frequência respiratória durante 1min 8. Observar tipos de movimentos respiratórios 9. Observar característica respiratória 10. Observar expansão toráxica 11. Anotar hora, tipo e característica da respiração, nome e cargo 12. Falar Informar resultados ao paciente 13. Reorganizar o paciente 14. Se higienizar Pulso: ➔ É uma delimitação palpável da circulação que pode ser percebida em vários pontos do corpo, principalmente em uma saliência óssea. ➔ Ocorre com a expansão e a contração alternada de uma artéria quando o sangue é impulsionado pelos batimentos cardíacos. Tipos de Pulso: Pulso Apical: é o batimento cardíaco considerado no seu ápice. Pode ser ouvido no quinto espaço intercostal, abaixo do mamilo esquerdo. Pulsos Periféricos: ➔ Carotídeo: na extremidade medial do músculo esternocleidomastóideo no pescoço. ➔ Temporal: acima do osso temporal da cabeça, na lateral do olho ➔ Braquial: sulco entre os músculos bíceps e tríceps na fossa antecubital ➔ Radial: no antebraço ➔ Ulnar: no lado ulnar do pulso ➔ Femoral: abaixo do ligamento iguinal, entre a sínfise pubiana e a espinha ilíaca ➔ Poplíteo: atrás do joelho ➔ Tibial posterior: lado interno do tornozelo, abaixo maléolo medial ➔ Artéria dorsal do pé Obs: A artéria radial e a apical são as mais usadas, quando a condição do paciente piora usa-se a carotídea. Para bebês o braquial ou apical são os recomendados. Fatores que influenciam no pulso: ➔ Idade: quanto mais jovem mais acelerado ➔ Constituição física: obesidade ➔ Dor: aumenta ➔ Emoções, Exercício,Temperatura elevada ➔ Ingestão de refeições: aumentam após ➔ Na hipoxemia ou hipóxia ➔ Traumatismo e hemorragias, Gravidez ➔ Medicações: buscopan causa taquicardia ➔ Insuficiência cardíaca e hipovolemia, Hipertensão Características do Pulso: 1.Frequência cardíaca (FC): Antes de mensurar o pulso, deve rever a FC • Taquicardia: FC > 100 batimentos/min • Bradicardia: FC<60 batimentos/min Observações: ✓ A FC é maior nas crianças e diminui com a idade adulta ✓ Homens tem maior FC que mulheres ✓ Pulsações altas e baixas podem indicar patologias 1. Ritmo: ocorre em um intervalo regular/irregular entre cada pulso ou batimento cardíaco. • Se for regular → rítmico • Se for irregular→ Arrítmico, pode ser causado por problemas patológicos ou fisiológicas. 3.Tensão: compressão do sangue a ser imprimida na parede da artéria. Pode ser: • Filiforme/Fraco: desaparece e aparece facilmente na palpação (obliterável) • Palpável (volume normal): Perceptível a palpação (obliterável) • Forte: Facilmente palpável mas n Obliterável 4. Força/ Amplitude: é o volume de sangue ejetado contra a parede arterial e a contração cardíaca. Normalmente permanece igual a cada batimento. (4+): Pulsação delimitadora (3+) completa ou forte (2+) normal (1+) Poupo palpável (0) Ausente Déficit de pulso: Significa que o número de batimentos cardíacos é maior que a quantidade de pulsações sentidas nos vasos periféricos (radial, braquial). Isso ocorre porque algumas contrações ventriculares não impulsionam o sangue. Materiais para aferição do pulso: relógio, esteto, algodão, álcool. Passo a passo para verificar o pulso 1. Higienizar as mãos 2. Reunir material e explicar procedimento 3. Posicionar paciente 4. Colocar a polpa digita dos dedos indicador e médio sobre uma artéria, exercer pressão 5. Observar característica do pulso 6. Contar durante 1min (avaliar ritmo, amplitude e simetria) 7. Falar os achados para o paciente 8. Repetir, se necessário 9. Lavar as mãos 10. Fazer anotações Observações: ✓ Não verificar o pulso em fístula arteriovenosa. A presença de Fístula (junção de uma artéria com uma veia) apresenta a frequência diferenciada porque mistura sangue venoso e arterial, causando um frêmito. ✓ Não fazer pressão forte sobre a artéria ✓ Evitar verificar o pulso em membros afetados com lesões neurológicas ou vasculares. Partes do Estetoscópio: ➔ Diafragma: ausculta cardíaca e pulmonar, ruído abominas ➔ Campânula: ausculta da carótida ou em crianças Passo a Passo para Ausculta de pulso apical: Pressão Arterial Força exercida sobre as paredes de uma artéria pelo sangue que pulsa sob a pressão do coração. Pressão Normal: 120/80 ➔ Pressão sistólica: • Pico máx. de pressão, no momento da ejeção. • Não é constante, valor dentro da normalidade: 90-140mmHg ➔ Pressão Diastólica: • Pressão mínima, quando os ventrículos relaxam e o sangue permanece nas artérias, é influenciada pela resistência dos vasos. • Consiste no valor mais baixo e é constante: 60-90mmHg Observação: não se deve ter esses padrões como pontos estáticos pois cada individuo responde de maneira diferente. Mecanismos reguladores ➔ Controle neural: Por meio dos barorreceptores (vasodilatadores) presentes nas paredes das grandes artérias sistêmicas (aorta, carótida), detectando o grau de distensão. ➔ Controle renal: Mecanismo hemodinâmico e hormonal. Quando a PAS está alta os rins aumentam a filtração glomerular, conferindo excreção de água e eletrólitos ➔ Débito cardíaco: volume pressão débito ➔ Resistência dos vasos periféricos: significa o tamanho das artérias. o lúmen de um vaso resistência vascular = PA ➔ Elasticidade: Em algumas doenças como na arteriosclerose as paredes dos vasos perdem sua elasticidade e são substituídas por tecidofibroso que não se estica bem. Elasticidade resistência pressão diastólica ➔ Viscosidade: Hemácia no sangue Fluxo sang PA O coração passa a bater mais forte para expulsar o sangue viscoso. ➔ Volume: volume PA Fatores que influenciam na PA • Idade • Estresse: medo, ansiedade resultam em estimulação simpática a qual aumenta a frequência e o débito cardíaco. • Etnia: maior em negros • Sexo: após a menopausa mulheres tendem a ter maior PA • Variação diária: diminuição durante o sono, e pela manhã o aumento. • Medicamentos: opioides diminuem, vasoconstrictores e volume excessivo de líquidos intravenosos aumentam a PA. • Atividade e peso: após as refeições ocorrem a redução da PA, e depois do exercício também. • Tabagismo: fumar resulta na vasoconstricção por isso a PA aumenta Fisiologia da PA: PA (pressão)= DC (débito card) x RVP (Resistencia vascular periférica) ➔ PA baixa: tecido pouco irrigado → hipóxia: pouca oxigenação levando a cianose. ➔ PA elevada: lesão de tecidos e capilares, causa sangramento nasal devido o pico hipertensivo. Hipertensão: ➔ Está relacionada à espessura e à perda de elasticidade das paredes das artérias. A resistência vascular periférica aumenta em veias espessas e inelásticas. O coração bombeia continuamente contra uma resistência maior. Como resultado, há diminuição do fluxo sanguíneo para os órgãos vitais como coração, cérebro e rim. ➔ Leitura diastólicas > 90mmHg ➔ Leitura sistólica > 140mmHg Hipotensão: ➔ Ocorre devido a dilatação das artérias no leito vascular, à perda de sangue em hemorragia, ineficiência do coração em bombear sangue, uso de medicamentos. ➔ Presente quando a pressão sistólica cai para 90mmHg ➔ Hipotensão ortostática/postural: queda da PA quando muda de posição. Ao se levantar rapidamente faz com que o sangue se acumule nas veias da perna e no tórax, ocorre a diminuição do retorno venoso e redução do débito cardíaco, e assim diminuição da PA. Classificação: Métodos de aferição da PA: Método Palpatório: Palpa-se o pulso radial, insufla o manguito até os batimentos desaparecerem. Ao abrir o dispositivo, olha-se para o manômetro e faz o registro da pressão sistólica. Método Auscultatório: Coloca-se o manguito e se aplica a campânula sobre a artéria braquial. Com o esvaziamento do manguito, ouviremos o primeiro som sistólico, seguido de silêncio que compreende a fase diastólica Observação: ➔ Maguito deve estar calibrado em 0 ➔ Certificar-se de um ambiente calmo e confortável para o paciente ➔ O manguito deve ser adequado para o paciente: manguito infantil, manguito adulto pequeno (22-26 cm), Manguito adulto padrão: (27-34cm), manguito adulto grande (35-44cm). Fatores que afetam a medição: ➔ Manguito muito estreito ou largo, colocado apertado ou frouxo ➔ Inclinação da visão do profissional ➔ Braço utilizado para medida está abaixo ou acima do nível do coração ➔ Verificação da PA em rápida sucessão no mesmo membro ➔ Encher novamente o manguito após perder uma leitura sem deixar sair todo o ar e esperar 30 segundos. ➔ Deixar a pressão cair rapidamente ➔ Dificuldade em ouvir os sons ➔ Manga apertando o braço ➔ Não encher suficiente o manguito ou esvaziar o manguito muito leve ou rapidamente.
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