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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: CULTIVO E ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA – UNINTA
CURSO DE BACHARELADO EM ODONTOLOGIA
PROFESSOR: VASSILIEPE ARRUDA
	
ANA DARLA MENDES FIGUEIRA
RELÁTORIO DAS AULAS PRÁTICAS DE PROCESSOS INFECICIOSOS II
SOBRAL
FEVEREIRO DE 2021.
PRÁTICA 01 – Aula do dia 28 de janeiro de 2021.
1. TÍTULO DA PRÁTICA
CULTIVO E ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS.
2. INTRODUÇÃO
Para que os microrganismos sobrevivam é necessário que eles obtenham nutrientes apropriados do seu meio ambiente, assim como todos os outros organismos vivos. Dessa maneira, para que microrganismos sejam cultivados e mantidos vivos em laboratório, se faz necessário coloca-los em meios de cultura, contendo nutrientes apropriados para o seu crescimento. Para além de nutrientes é igualmente necessário que as condições de oxigénio -presença ou ausência -, pH e pressão osmótica sejam adequadas ao crescimento desses microrganismos.
Sendo assim, durante a primeira aula prática ministrada pelo professor Vassiliepe Arruda foi realizado o cultivo e o isolamento de microrganismos que estavam presentes na capinha do celular e da região posterior da orelha e esse material foi inserido em uma placa de Petri e isolado em um ambiente com as melhores condições possíveis para a sobrevivência dessas bactérias por aproximadamente 24 horas. Após esse espaço de tempo as placas foram retiradas da autoclave e as observações realizadas na segunda aula prática. 
3. OBJETIVOS
Este relatório tem como objetivo relatar, comentar e analisar os resultados obtidos no cultivo e isolamento dos microrganismos a partir do experimento realizados no laboratório durante a aula prática.
4. MATERIAIS E MÉTODOS 
4.1 MATERIAL:
01 Placa de Petri
02 Suabes 
Autoclave
4.2 MÉTODOS
Para proceder a esse procedimento primeiramente foi utilizado dois suabes para o recolhimento do material para o cultivo, no qual um dos suabes foi usado para colher bactérias presente na capinha do celular e o outro para colher os microrganismos da região posterior da orelha, e logo em seguida todo esse material foi inserido diretamente sobre a placa de Petri, sendo transferido de maneira bem suave na tentativa de não estragar o interior da placa de Petri. Em seguida a placa foi dividida em duas porções identificáveis e colocada na autoclave durante um tempo de mais ou menos 24 horas.
5. RESULTADOS OBTIDOS / CONCLUSÃO
Na segunda aula prática recebemos de volta as placas de Petri com as amostras que haviam sido recolhidas na aula anterior e observando-a foi possível perceber o crescimento microbiano com a presença de diversas colônias, principalmente, as originadas do material recolhido da região posterior da orelha. A partir desse experimento foi possível entender que cada microrganismo tem as suas próprias características importantes para a formação de suas colônias.
Foto tirada durante a aula. Nela pode-se observar o resultado obtido do experimento de isolamento e cultivo de microrganismos.
PRÁTICA 02 – Aula do dia 01 de fevereiro de 2021.
1. TÍTULO DA PRÁTICA:
CARACTERIZAÇÃO MICROSCÓPIA E COLORAÇÃO DE GRAM.
2. INTRODUÇÃO:
A coloração de gram é um dos passos mais importantes para a caraterização e identificação inicial das bactérias. Uma vez que é a partir desse método de coloração que é possível visualizar as bactérias através do microscópio óptico, pois sem a coloração fica impossível observá-las, identificar as suas estruturas e diferenciar os dois grupos principais de bactérias existentes que são o grupo das Gram-positivas e das Gram-negativas.
A princípio a coloração de Gram permite que os microrganismos retenham a cor de acordo com as diferenças que elas possuem em questões químicas e físicas da parede celular, uma vez que o uso dos corantes proporciona o aumento no contraste e evidencia a estrutura da bactéria. As bactérias Gram-positivas possuem uma espessa camada de peptidoglicano em suas paredes celulares e essa estrutura retém o cristal violeta apresentando-se na cor roxa ao passar pelo processo de coloração de gram. Já as bactérias Gram negativas possuem uma parede de peptidoglicano mais fina e que, por conseguinte não retém o cristal violeta durante o processo de descoloração, ficando com uma coloração rosa no processo de coloração final.
3. OBJETIVOS:
Relatar, analisar os resultados obtidos durante a aula pratica de caracterização microscopia e coloração de gram a partir do experimento realizado no laboratório e identificar a qual grupo bacteriano o material em estudo faz parte. 
4. MATERIAIS E MÉTODOS
4.1 MATERIAL:
01 Lâmina para microscopia fosca 
01 Bico de bunsen
01 Micro tubo de 1,5ml de NaCl
01 Pisseta com água destilada
01 Alça de inoculação
02 Suportes de fixação
01 Kit de coloração de gram (cristal de violeta, lugol, descolorante, fucsina).
01 Cronômetro 
4.2 MÉTODOS:
Para proceder a esse experimento foi inserido uma gota de NaCl sobre uma lâmina, logo em seguida com a alça de inoculação esterilizada e já com uma temperatura mais baixa foi recolhido uma amostra bacteriana da placa de Petri que havia sido cultivada na aula prática anterior. Primeiramente arrastou-se a alça de maneira bem leve sobre a placa para o recolhimento do material e seguidamente foi levado o material colhido para a lâmina com a gota de NaCl espalhando o material no líquido, procedendo o esfregaço e cada vez mais ampliando a fim de alcançar toda a lateral da lâmina. Logo após o esfregaço e fixação do microrganismo que foi obtida pelo método de passar a lâmina sobre o fogo e logo em sequencia abaixar a lâmina para dar tempo o material esfriar, pois uma vez deixado a lamina em longo período sobre o fogo corre o risco das células dos microrganismos estourarem devido o alto calor, além de correr risco na qualidade da lâmina. Feita a fixação dá-se inicio a coloração de gram, no qual o primeiro passo foi usado o corante cristal de violeta e jogado sobre a lâmina até cobrir todo o esfregaço durante um tempo de 1 minuto, passado esse tempo o cristal de violeta foi retirado com água destilada, no passo seguinte foi adicionado o lugol sobre a lâmina e foi deixado durante 1 minuto, passado esse tempo o lugol foi retirado da lâmina com o uso de água destilada. No passo três sobre a lâmina foi inserido a descorante álcool cetona (álcool + cetona) e foi deixado durante 30 segundo em descanso, passado esse tempo retirou-se a substancia com água destilada e por fim foi adicionado a fucsina que por sua vez também foi deixado por um período de 30 segundos e em seguida retirado da lâmina com ajuda da água destilada. Por fim a lâmina foi secada com todo cuidado para pular para a etapa seguinte de observação e identificação no microscópio. 
5. RESULTADOS OBTIDOS 
Neste estudo foi analisado o material que havia sido recolhido na aula anterior da região posterior da orelha e material recolhido da capinha do celular e a partir dele foi feito o estudo de caracterização microscopia e coloração de gram. A princípio foi realizado a coloração de gram no qual durante o procedimento foi possível identificar algumas características. O material utilizado foi os microrganismos em crescimento em meio sólido da região posterior da orelha, ao dar inicio a coloração de gram pode-se perceber que nessa etapa inicial onde se adiciona o cristal de violeta, o cristal entra nas paredes das células das bactérias e cora o peptídeo anglicano que logo ganha à coloração roxa, logo onde houver peptídeo anglicano ficará roxo. Nessa perspectiva, uma gram negativa também ficara roxa, uma vez que ela também possui peptídeo anglicano, o que diferencia a gram positiva da gram negativa é que a gram positiva tem varias camadas de peptídeo anglicano, já a parede da gram negativa é bem estreita, possuindo poucas camadas de peptídeo anglicano e possui uma membrana externa de LPS. Ao adicionar o lugol sobre a lâmina ocorre a fixação do corante no peptídeo anglicano e dessa maneira vai se tornando irreversível a retirada do corante do peptídeo anglicano. Passando-se para a etapa de diferenciação onde é utilizado etanol + acetona, na presença de bactérias gram negativas ela ficadescorada devido à membrana externa ser rompida e dessa forma perdendo a sua coloração. Após todo esse processo já é possível identificar as grans negativas e as grans positivas, visto que as que forem gram positivas estarão roxas e se forem gram negativas estarão transparentes. Para finalizar o processo de coloração foi utilizado um reagente que cobre a gram negativa, sem interferir na coloração da gram positiva, sendo assim foi adicionado o fucsina sobre a lâmina por 30 segundos e logo após o tempo indicado de espera a lamina foi lavada para logo em seguida passar para etapa de observação e identificação no microscópio. Ao visualizar a lâmina ao microscópio foi possível fazer a identificação da bactéria através da objetiva branca de 100X de ampliação e nessa observação foi possível identificar a presença de bactérias gram positivas devido a sua coloração roxa e de acordo com a análise de sua organização foi identificado um Staphylococcus.
IMAGENS DA LÂMINA OBSERVADA AO MICROSCÓPIO EM DIFERENTES OBJETIVAS
	OBJETIVA VERMELHA (4x)
	OBJETIVA AZUL (10X)
	OBJETIVA AMARELA (40x)
	
	
	
OBJETIVA BRANCA (100x)Para observar a lâmina por meio da objetiva branca foi necessário antes de tudo aplicar um óleo de imersão sobre ela. Nessa observação foi possível identificar a presença de bactérias gram positivas devido a sua coloração roxa e de acordo com a análise de sua organização pode-se dizer que é um Staphylococcus. 
6. CONCLUSÃO
 No presente experimento foi possível realizar a coloração de gram e realizar a caracterização microscopia da bactéria em estudo. Sendo assim foi possível identificar que o material em estudo fazia parte do grupo de bactérias Gram positiva por apresentar coloração roxa e pela forma de organização classifica-la como uma Staphylococcus.
AULA PRÁTICA 03 - AULA DO DIA 02 DE FEVEREIRO.
1. TÍTULO DA PRÁTICA:
TÉCNICA DE ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS / MÉTODO DE ESGOTAMENTO.
2. INTRODUÇÃO:
As técnicas de isolamento de microrganismos usadas em uma análise variam muito de acordo com o tipo do meio de cultura e microrganismo que será estudado. A fim de garantir que somente o organismo desejado seja cultivado, é necessário ter a certeza de que o ambiente esteja totalmente estéril. Na técnica de esgotamento a suspensão bacteriana é espalhada de forma aleatória em toda a superfície da placa, até que todo o material seja utilizado e seja bem distribuído, ou seja, a técnica de esgotamento em placa consiste em depositar todo o material coletado sobre uma parte da placa e depois espalhá-lo com a alça de platina em campos diferentes de modo a obter quantidades progressivamente menores do material. Sendo assim, quanto maior for o espalhamento maior é a possibilidade e a garantia de que haverá realmente um crescimento bem distribuído e uma boa análise.
3. OBJETIVOS:
Desenvolver a técnica de isolamento de microrganismos e a técnica de esgotamento, bem como realizar a contagem e análise macroscópicas das colônias.
4. MATERIAIS E MÉTODOS:
4.1 MATERIAL:
01 Placa de Petri
01 Alça de inoculação
01 Bico de bunsen
01 Tubo com NaCl
01 Agitador do tipo Vortex
4.2 MÉTODOS:
Para executar esse método de isolamento pelo esgotamento primeiramente cada aluno recebeu uma placa de Petri com colônias já cultivadas em aulas anteriores, sendo assim usou-se uma alça de inoculação esterilizada, e esta foi passada sobre a placa de Petri bem levemente de modo que não danificasse a estrutura onde as colônias estavam inseridas capturou-se algumas colônias da placa, sendo elas as menores e as mais isoladas. Após capturar as colônias a alça de inoculação foi mergulhada no tubo com NaCl e leves batidinhas foram dadas para que dessa forma os microrganismos se desprendessem da alça e logo em seguida, a alça foi flamada. Na terceira etapa o tubo de NaCl que recebeu os microrganismos foi levado para o agitador do tipo Vortex para a agitação durante um período de 5 segundos. Em seguida mais uma vez a alça de inoculação foi flamada e imediatamente mergulhada outra vez no tubo de NaCl e assim foi feito a capturada de um certo volume de alça que logo foi transferido para uma outra placa de Petri esterilizada e ainda com auxilio da alça, a pequena amostra foi depositado no meio da placa e a partir do canto onde amostra foi inicialmente depositada, em seguida girou-se a placa no sentido anti-horário e estriou-se até o meio da placa e o mesmo por mais duas vezes até estriar toda superfície do meio. E por fim, finaliza-se o procedimento flamando mais uma vez a alça de inoculação. 
5. RESULTADOS OBTIDOS 
Na realização deste experimento foi possível, antes de tudo, analisar que nas placas cultivadas anteriormente havia grandes quantidades de colônias e que estas se organizavam de forma desorganizada podendo observar colônias umas em cima das outras, característica essa que dificulta muito a caracterização do microrganismo. 
6. CONCLUSÕES
Neste estudo durante a realização da técnica de isolamento foi possível obter conclusões como: solucionar o problema das colônias estarem empacotadas umas em cima das outras utilizando o método de esgotamento, onde uma vez que o método é executado corretamente as colônias se desempacotam e por fim conclui-se que a técnica de esgotamento é a aplicação do material coletado em uma parte da placa e espalhado em diferentes campos de modo a se obter quantidades progressivamente menores do material cultivado inicialmente.
AULAS PRÁTICAS 04 E 05 - AULAS DO DIA 04 E 05 DE FEVEREIRO
1. TÍTULO DA PRÁTICA
PRODUÇÃO DO ANTIBIOGRAMA E LEITURA DO ANTIBIOGRAMA
2. INTRODUÇÃO
O antibiograma consiste em um exame que tem como finalidade determinar o nível de sensibilidade e resistência das bactérias e dos fungos aos antibióticos. É por meio do resultado do antibiograma que se pode indicar qual o antibiótico é o mais indicado para tratar determinada infecção, e dessa maneira evitar o uso desnecessário de antibióticos que não combatem aquela determinada infecção, além de prevenir e evitar o surgimento de resistência a determinado medicamento, e evitando o surgimento de diferentes variantes de certas doenças. 
3. OBJETIVOS
Essas aulas tiveram como objetivo produzir um antibiograma a fim de analisar a sensibilidade da bactéria Porphyromonas gingivalis sobre o efeito de determinados antibióticos no crescimento dos microrganismos como também entender a interpretação de um antibiograma. 
4. MATERIAL E MÉTODOS
4.1 MATERIAL:
01 Placa de Petri estéril
01 Tubinho com suspensão bacteriana
01 Bico de bunsen
01 Pinça
01 Pipeta
01 Alça drigalski
Álcool
Discos de papel que contém antibióticos 
4.2 MÉTODOS:
Para produzir o antibiograma pelo método de difusão primeiramente iniciou-se dividindo a placa de Petri em quatro quadrantes. Em seguida foi inoculada uma gota de suspensão bacteriana sobre a placa de Petri com ajuda da pipeta. Logo depois a alça de drigalski foi mergulhada dentro do álcool e em seguida levado ao bico de bunsen para que dessa forma realizasse a esterilização da alça. Após a esterilização a alça foi usada para espalhar a gota de suspensão bacteriana por toda a placa, deixando a placa totalmente coberta pela suspensão. E por fim, foi utilizado 3 discos de papel que continha antibiótico e 1 disco branco de controle, que foi deixado na estufa por um período de tempo de 24 horas.
5. RESULTADOS OBTIDOS 
Os resultados da prática só foram possíveis serem observados na aula do dia seguinte, após a ação dos antibióticos sobre as bactérias. Ao fazer a observação da placa nenhum antibiótico levou a nenhum efeito inibitório contra o microrganismo. Se observasse ao redor dos grupos dos antibióticos era visível que estavam exatamente iguais ao grupo de controle que no caso era o do disco branco que não possui nenhum composto nele. Ou seja, dessa maneira conclui-se que tanto fazia tratar essa bactéria com qualquer um dos três antibióticos, que nada iria acontecer uma vez que a bactéria é totalmente resistente aos três medicamentos. 
6. CONCLUSÃO
 Sendo assim, com essas duas aulas práticas forampossíveis concluir que a bactéria em estudo é totalmente resistente aos antibióticos Ampicilina (AMP), Bacitracina (BAC) e Biotina. Dessa forma, caso um individuo fosse tratado com um dos três antibióticos presentes nada aconteceria. Conclui-se assim que os antibióticos que conseguem inibir o crescimento microbiano é o indicado para tratar a infecção, mas caso seja verificado crescimento, indica que aquele microrganismo em questão não é sensível àquele antibiótico, ou seja, ele é resistente.
AULA PRÁTICA 06 – AULA DO DIA 10 DE FEVEREIRO
1. TÍTULO DA PRÁTICA
COLORAÇÃO DE GRAM DA BACTÉRIA STREPTOCOCCUS ORALIS
2. INTRODUÇÃO
Na aula realizada no dia 10 de fevereiro foi realizada a coloração de gram nas lâminas com amostras de microrganismos orais a fim de identificar a sua morfologia e a sua classificação quanto à coloração, microrganismos orais estes chamados de bactérias Streptococcus oralis. 
3. OBJETIVOS
Objetivo dessa aula foi realizar a coloração de gram da bactéria Streptococcus oralis e identificar a sua classificação.
4. MATERIAL E MÉTODOS
41. MATERIAL:
01 Lâmina com material já fixado
01 Kit de coloração de gram (cristal violeta, lugol, descorante, fucsina)
01 Água destilada
01 Cronômetro
01 Microscópio
4.2 MÉTODOS:
Por motivos de segurança e pouco material disponível foi concedido aos alunos lâminas com material de Streptococcus oralis já fixados na superfície do vidro para a realização de coloração de gram. Primeiramente iniciou se a coloração usando o cristal de violeta sobre a lâmina por um tempo de 1 minuto cronometrado, passado esse tempo a substancia foi retirada com água destilada e em seguida foi adicionado o lugol que também permaneceu sobre a lâmina por 1 minuto. Passando-se 1 minuto o lugol foi retirado e foi adicionado o descorante que permaneceu na lâmina por um tempo de 30 segundos e foi retirado com água destilada e para finalizar o processo de coloração foi adicionado a fucsina que também permaneceu sobre a lâmina durante 30 segundos cronometrados e por fim lavado com água destilada e foi secado para ir para o passo de observação no microscópio. 
5. RESULTADOS OBTIDOS / CONCLUSÃO
Na realização da coloração de gram foi possível identificar que os Streptococcus oralis são gram positivos, logo foi possível observar quando levado ao microscópio e visualizado através da objetiva branca de 100X uma coloração roxa das bactérias e também identificar a sua organização estrutural linear. 
Foto tirada ao microscópio durante a aula. Nesta imagem observa-se a lâmina de Streptococcus oralis com a coloração roxa e com estrutura linear.

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