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• É uma disciplina que trata internamente as patologias e as injurias dentro do dente, aonde está o sistema de canais radiculares; • Normalmente, essas injurias advém de uma carie, de um processo biológico, onde uma carie ela progrediu e houve uma inflamação e uma infecção em todo o canal radicular; • Essa infecção ou inflamação ela se torna irreversível, não tendo a pouca capacidade de reversibilidade sendo feito um tratamento de canal; • Limpar, descontaminar e preparar esse canal radicular, vedar o canal, para manter o dente em sustentação; • Pode ser ocasionado por um trauma, onde você teve um rompimento do feixe vasculho-nervoso, o dente acaba vindo a necrosar, pode ser por forma biológica ou por forma química, por exemplo, o dentista utilizou a broca sem refrigeração e “esquentou” o dente, podendo causar uma injuria pulpar que seja irreversível; • A maioria das vezes o tratamento endodôntico advém de uma carie; • Pulpite reversível: dor brusca provocada que desaparece segundos após a remoção do estimulo, comum em casos de dentina exposta ou com presença de restaurações ou caries extensas sem exposição pulpar; • Pulpite irreversível: dor que não passa, sendo feito o teste ao frio, normalmente sendo colocado um cotonete com gás refrigerante encostando no dente e a paciente sente dor que não consegue sessar; dor aguda, espontânea, irradiada e pulsátil; pode ter aumento de dor com o frio e alivio com quente ou ao contrário, aumento da dor ao deitar e a dor não cessa com o uso de analgésico ou AINE; • Já quando é feito o teste ar frio e o paciente não sente nada, o dente está necrosado ou o dente pode ter uma quantidade de dentina reacional muito grande que aquela condução do frio não chega; • Evidencia radiográfica; • Exploração (sondas, limas, microscópio, lupas) • Conhecimento da anatomia • É um sistema de canais radiculares, sendo um fator limitante para a limpeza a descontaminação (limas, hipoclorito de sódio 2,5%) • Sendo a anatomia o maior desafio; • A complexidade anatômica do SCR continua a ser um fator limitante durante o preparo químico- mecânico, favorecendo a permanecia de remanescentes teciduais e bacterianas em istmos, reentrâncias e ramificações especialmente em canais ovais, achatados e curvos; • Evidencias indicam que o resultado do preparo químico- mecânico depende mais da anatomia original do canal radicular do que do instrumento e técnica utilizada; • Esse método constrói secções radiográficas por meio de cortes tomográficos transversais através dos dentes; • Definição: espaço que abriga a polpa dentaria, geralmente situada na porção central do dente; • Dividida em câmera pulpar e canais radiculares; • A câmera pulpar corresponde a poção coronária da cavidade pulpar e os canais radiculares se localizam na porção radicular; • O campo de trabalho do endodontista é a cavidade pulpar; • Canal principal: campo de trabalho dos endodontistas; • Canais acessórios: que saem dos principais; • Canal delta apical: ramificação com vários canalículos; • Canal cavo interradicular: que sai do assoalho e vai até a região de furca; • Nos dentes anteriores é continua ao canal; • Diverticulos: expressão dos mamelos internamente dentro da câmera pulpar; • Teto: todos os divertículos, parte superior da câmera pulpar; • O teto da câmera em dentes anteriores está localizado abaixo da margem incisal; • Assoalho: que é a parte oposta ao teto, só vai ter assoalho quando o dente se dividir em dois canais; • Incisivos e caninos: é uma câmera pulpar e 1 canal radicular; • 1 ª pre molar superior: é uma câmera pulpar e se divide em dois canais, tendo 1 assoalho; • O teto da câmera pulpar geralmente apresenta reentrâncias que correspondem as cúspides, as mamelos ou outras saliências da câmera chamados de divertículos pulpares; • O assoalho é a parte aposta ao teto porem não temos assoalho nos dentes anteriores; • O canal radicular se afunila progressivamente em direção ao ápice; • É um sistema de canais radiculares; • O canal principal tem geralmente forma cônica e é oval na sua secção transversal, apresentando diâmetro maior em seu orifício; • Três porções: cervical, médio e apical; • A anatomia do sistema de canais radiculares é complexa e a presença de um canal reto com forame é exceção. • Terço cervical: logo após a câmera pulpar; • Terço médio; • Terço apical; • No terço apical, o canal vai se afunilando e vai chegar no forame; • Depois desse afunilamento ele deixa de ser um canal dentinário ele fica um canal cementário • Fusão: dois germes dentários se unem parcial ou totalmente formando um dente com dupla coroa, duas cavidades pulpares separadas e dois canais radiculares; • Germinação: o germe dentário sofre uma divisão, dando origem a um dente com coroa dupla, cavidade pulpar única e canal radicular único; • Canal em C: a formação da secção transversal da raiz e do canal radicular é similar a letra C; • Taurodontismo: desenvolvimento pulpar avantajado da porção coronária da cavidade pulpar; • Sulco radicular: depressão radicular que pode se iniciar na coroa, estendendo-se em direção apical. Problemas periodontais sérios; • Raiz única o canal reto e amplo; • Câmera pulpar estreita no sentido vestíbulo- palatino; • O ápice radicular pode apresentar curvatura abrupta para vestibular; • Comprimento médio= 23,7 mm; • Melhor dente de fazer acesso; • Comprimento médio = 23,1 mm; • Raiz única com canal reto e amplo; • Proximidade com a cavidade nasal (cuidado durante o procedimento) • Curvatura no final da raiz para distal, sendo vista nas radiografias; • Comprimento médio= 21,8 mm; • Menores dentes da arcada; • Raiz única; • Curvatura da porção apical da raiz no sentido disto- lingual; • Dentes que apresentam uma variação anatômica com uma certa frequência; • Tem um achatamento e em alguns momentos a gente não consegue achar os dois canais, muitas vezes temos que fazer uma tomografia; • Dente mais volumoso, como o superior como o inferior; • Canino inferior – mais achatado no sentido proximal; • Comprimento médio= 27,3 mm; • É o maior dente permanente; • Canal radicular: maior diâmetro vestíbulo-palatino; • Raiz única e canal único: canal radicular reto e longo; • O ápice radicular se aproxima muito da cavidade nasal • Dente fácil de fazer acesso; • Comprimento médio=26 mm; • Raiz única e canal único; • Raiz achatada na porção mesiodistal com canal oval ou achatada na direção mesiodistal; • Definição: preparo de uma cavidade que inclui a remoção de porção da coroa do dente para se ter acesso a cavidade pulpar; • Abertura coronária: acesso a câmera pulpar obtenção da configuração final da cavidade pulpar, sua limpeza, antissepsia e localização dos orifícios de entrada dos canais radiculares; • Trepanação da câmera pulpar: remoção de uma parte da coroa, para ser exposta a câmera pulpar, para poder achar o canal radicular; - Sendo utilizado broca esférica 1011, 1012, ou 1014 • Forma de contorno: remoção completa do teto da câmera pulpar e preparo das paredes vestibulares e palatinas com a broca de dentro para fora; • Câmera pulpar é normalmente triangular então tem teto ao redor, então você tem que remover aquele teto; • Forma de conveniência: desgaste compensatório em paredes de esmalte e dentina, acesso livre e direto ao canal radicular, facilitando a instrumentação e obturação; • Princípios básicos: - Exame clinico; - Tomada radiográfica periapical;- Verificar a inclinação do dente e das raízes no arco dentário; - Remoção da dentina cariada e restaurações que impeçam
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