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Região da Cabeça

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Região da Cabeça 
Corpo animal II
 cavidade nasal > neurocrânio
 Corpo
 Dolicocefálicos 
· Divisão Regional do 
 Regiões 
 Cabeça
 Pescoço
 Tórax 
 Abdome
 Cabeça
 Dividida em sistemas:
 Sistema respiratório
 Sistema digestório
 Sistema circulatório
 Ossos e músculos
 cavidade nasal neurocrânio
 cavidade nasal < neurocrânio
 Mesaticefálicos
 Braquicefálicos
· Recapitulando Cavidade oral e nasal 
 do viscerocrânio são 
 comuns a esse osso
 osso ímpar porque está
 presente apenas na 
 cavidade nasal, separando
 as duas cavidades nasais 
v
 Ossos do viscerocrânio 
 Maxilar
 Lacrimal
 Palatino
 Nasal
 Zigomático
 Incisivo
 Pterigoide
 Vômer 
 Cavidade craniana
v
 Ossos do neurocrânio 
 Frontal
 Temporal
 Parietal 
 Interparietal 
 Esfenoide
 Occipital 
Parte nasal raiz do dente
Parte oral coroa do dente
 
 Pontos importantes 
 Processo palatino (divisor das cavidades)
 Vômer (divide as cavidades nasais) osso
 Lâmina perpendicular do etmoide (fecha as cavidades nasais, assim não dá para observar as conchas) cartilagem
 Coana região onde os ares das cavidades nasais se encontram
 Vômer + lâmina do etmoide 
 = Septo nasal 
 (divide a cavidade respiratória)
 Fenda palatina é ausência 
 da união do osso palatino
· Cavidades da Cabeça
 Cavidade Nasal – Funções
 Cheiro/Odor
 Condução do Ar
 Filtração do Ar
 Aquecimento do Ar 
 Umidificação do Ar
 Resfriamento do sangue que supri o cérebro (para entrar nos 
 pulmões ≅ 36°C)
 Cavidade Oral – Funções
 Mastigação
 Deglutição
 Início da digestão química e mecânica
 Paladar
 Captação de água (pela língua)
 Umidade da boca
 Comunicação (vocalizar/ fonação/ sonoro) 
 Região 
 respiratória
 Nasofaringe
 Região 
 olfatória
 Seio frontal
 Meato dorsal
 Narina
Cavidade Nasal
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Trato respiratório superior
 Nariz .
 Seios paranasais .
 Parte nasal da faringe . 
SISTEMA CIRCULATÓRIO
 Artérias (O2) .
 Veias (CO2) .
Cavidade Oral 
SISTEMA DIGESTÓRIO
Segmento do canal alimentar
 Cavidade oral (boca).
 Parte oral da faringe. 
· Nariz externos das espécies domésticas
	Planos
	Espécie
	Plano Nasal
	Carnívoros 
Equinos
	Plano Rostral 
	Suíno
	Plano Nasolabial 
	Bovino 
 Plano Nasal 
 Plano Nasal 
 Plano Nasal 
 Plano Nasal 
 Plano Nasolabial 
 Plano Rostral 
· Cartilagens Nasais
 Sustentam as narinas externas – variam quanto a forma, tamanho e quantidade entre as espécies. 
 OPA! Equino: possui a cartilagem nasal dorsal
 pouco desenvolvida, por isso tem a narina ovalada
 Com isso, apenas ele possui a cartilagem alar .
 Sua topografia é importante por motivo 
 clínico/diagnostico para o processo de intubação 
Trato Respiratório Superior
 Nariz (ossos)
 Nasais
 Maxilares 
 Processos Palatinos
 Cavidades Nasais (direita e esquerda)
 Septo Nasal (osso vômer + lâmina 
 perpendicular do etmoide)
Canal Alimentar
 Boca 
 Cavidade Oral/ própria da boca (boca fechada)
 Dividida em cavidade própria da boca e 
 vestíbulo 
 A cavidade própria da boca é definida como 
 o espaço entre as duas arcadas dentárias 
 Delimitação da cavidade oral 
 Dorsal pelo palato
 Ventral pela língua
 Rostral pelos dentes
 Vestíbulo (espaço entre lábios e dentes) 
 Labial espaço entre lábios e dentes incisivos 
 Bucal espaço entre lábios e os demais dentes
· Conchas e Meatos Nasais
 Conchas estruturas elevadas presentes nas 
 cavidades nasais
 Meatos espaços entre as conchas (passagem ar)
	Concha nasal Dorsal
	Meato nasal Dorsal
	Concha nasal Média
	Meato nasal Médio
	Concha nasal Ventral
	Meato nasal Ventral
	Concha nasal Etmoidal
	Meato nasal Etmoidal
	-
	Meato nasal Comum
· Cavidade Nasal meato
 Figura 1 – Equino 
 1 – Concha Etmoide
 2 – Concha nasal dorsal
 3 – Concha nasal ventral
 4 – Narina
 Figura 2 – Cão
 1 – Concha nasal dorsal
 2 – Concha nasal ventral 
 3 – Concha nasal média
 4 – Seio frontal lateral com ectoturbinados
OPA! Qual a diferença entre seio e meato? 
Seio é uma cavidade que está dentro do osso (espaço preenchido por ar, aqui o ar apenas passa). 
Meato é o espaço entre conchas (o ar passa pelo meato e a pressão desse ar que passa pelo meato é aquecida, umidificada e filtrada pelas conchas) 
 Figura 3 – Equino 
 
 1 – Prega alar
 1’’ – Divertículo nasal
 2 – Assoalho da narina 
 3 – Sonda no ducto nasolacrimal 
OPA! Problemas no seio lacrimal como bac., sinusite, gripe e etc., o médico precisa passar uma sonda até o seio através do ducto. Perto do assoalho da narina tem um orifício chamado osteo nasolacrimal ou ducto nasolacrimal. É justamente para a passagem de sonda que vai até o seio lacrimal que fica perto da orbita. Essa observação só é feita em animal vivo)
– A cartilagem que se fecha para não entrar ar no pulmão é a cartilagem epiglote . 
Figura 4 – Equino 
 
 1 – Lâmina da cartilagem alar “Prega alar”
 2'' – Corno da cartilagem alar 
 4 – Cartilagem nasal lateral dorsal
 4'' – Septo nasal
 5 – Osso nasal
 6 – Incisura nasoincisiva
 7 – Osso incisivo
OPA! Palato céu da boca .
Palatino osso palatino . 
Processo palatino: é quando os ossos do palatino se unem . 
 A lâmina é o que sustenta a prega alar . 
· Cavidade Oral – Lábios Rugas 
 palatinas
 Importante porque fecha a abertura da boca
 Função 
 Apreensão de alimentos;
 Comunicação 
 Sucção em recém-nascidos 
 Diferença entre as espécies
 Equinos: são sensíveis e móveis (reflexo de 
 flehmen)
 Felinos: são menores e menos móveis
 Cão: fator comunicativo
 Ruminantes: são insensíveis, por esta razão 
 não selecionam alimentos.
 Em anomalias congênitas, não 
 se unem e forma uma fenda
· Palato 
Palato duro
Palato mole
 Rafe palatina
 Rugas palatinas
 Papila incisiva 
 Formado pelo processo palatino dos ossos incisivo, maxilar e palatino
 A Superfície do palato apresentas se apresenta com elevações denominadas de “rugas palatinas” 
 Nos ruminantes as rugas palatinas movimentam o alimento em direção a orofaringe 
 Vômer
 Palato mole
 Palato duro
 Narina
 Septo nasal
 Papila incisiva
 Língua
 Lábios
FISSURA PALATINA 
 Complicações:
 Aspiração de alimentos
 Broncoaspiração 
 Processo respiratório ruim (podendo causar 
 uma pneumonia por aspiração)
 Solução:
 Sonda de alimentação até a correção 
 cirúrgica 
FENDA LABIAL
 Complicações:
 Prejuízo respiratório (pouca passagem de ar) 
 Prejuízo alimentar (para uma boa mastigação 
 os lábios devem se manter fechados)
 Soluções:
 Cirurgia e sutura
Caso Clínico 
 Um equino foi atendido no pavilhão de grandes animais com histórico de apatia, inapetência, olhar frequente para o flanco e sudorese intensa. Segundo o tratador ele se alimenta de volumoso e concentrado e toma água normalmente, porém relata que na última semana teve problema no bebedouro da baia deste animal. O veterinário responsável indica a passagem de uma sonda nasogástrica de modo a avaliar o refluxo de conteúdo e auxiliar na saída de gás, conforme ilustrado na figura.
I) Cite as estruturas presentes no trajeto da sonda nasogástrica e identifique se pertencem
ao trato respiratório e digestório.
R: narina, vestíbulo nasal, meato nasal e ventral, cartilagemepiglote (fecha a traqueia) , osso nasal, osso palatino, coana laríngea. Esôfago, nasofaringe e estomago 
II) A espécie equina apresenta uma particularidade na narina externa em relação as demais
espécies. Qual o nome desta estrutura?
R: cartilagem alar 
III) Quais estruturas separam as duas cavidades presentes no crânio referentes ao sistema
digestório e respiratório?
R: Processo palatino 
IV) Quais ossos formam a estrutura da cavidade que será introduzida a sonda?
R: Ossos: incisivo, nasal, palatino, vômer e etmoide 
V) Ao introduzir a sonda o veterinário deve cuidar para não lesionar as conchas nasais. O
que são, quais são e que funções essas conchas apresentam?
R: São estruturas elevadas/ protuberantes e dilatadas presentes nas cavidades nasais, formadas por osteocartilagem e constituídas por tecido conjuntivo e tecido epitelial, sendo elas: conchas nasais dorsal, média, ventral e etmoidal. Sua função é aquecer, umidificar e filtrar o ar para não danificar o sistema respiratório. Além disso aumenta a superfície mucosa da cavidade nasal. 
VI) O que são meatos e qual sua importância?
R: São espaços entre as conchas, direcionando a passagem de ar para o pulmão
· Recapitulando
 SISTEMA RESPIRATÓRIO
 Trato Respiratório Superior 
 1 Cavidade Nasal
 2 Nariz
 3 Cartilagens Nasais 
 4 Conchas Nasais 
 5 Meatos Nasais 
 SISTEMA DIGESTÓRIO
 Segmento do Canal Alimentar 
 1 Cavidade Oral
 2 Cavidade própria da boca 
 3 Vestíbulo
 4 Lábios
 5 Palato
Palato duro e palato mole do cão.
1, filtro; 2, papila incisiva; 3, palato duro com cristas; 4, palato mole; 5, arco palatoglosso; 6, óstio intrafaríngeo; 7, arcos palatofaríngeos; 8, esôfago.
 Topografia – Localização da estrutura (geografia)
 Sintopia – Estruturas que estão ao redor do qual está se sugerindo
 Plano de delimitação – Limite (dorsal, ventral, lateral, caudal, rostral.
 Planos de secção – “cortes/dividindo” (Mediano, transversal, longitudinal)
 Rugas palatinas
Secção paramediana da parte rostral da cabeça do cão. O plano de secção não demonstra a abertura do ducto incisivo na cavidade nasal.
1, papila incisiva; 2, ducto incisivo; 3, órgão vomeronasal; 4, concha nasal ventral; 5, concha nasal dorsal.
· Cavidade Oral – Língua
 Características morfológicas:
 1 Topografia: cavidade própria da boca 
 2 composição: músculo estriado 
 esquelético
 3 funções:
 Captação de alimentos e água
 Movimento do alimento dentro da 
 cavidade própria da boca
 Deglutição
 Gustação
 Temperatura
 Animais perdem calor pela língua (regulam a temperatura), principalmente o cão, que perde calor e muita água pela língua. 
OPA! A cavidade própria da boca é formada quando a arcadas dentarias superiores e inferiores fechadas .
Vista geral da cavidade oral do cão. 
1, vestíbulo; 2, dente canino; 2′, filtro; 3, palato duro; 4, palato mole; 5, língua; 6, carúncula sublingual; 7, arco palatoglosso; 8, tonsila palatina; 9, frênulo. PG 212, DYCE
A língua do cão. O palato mole e o esôfago estão seccionados no plano mediano.
1, ápice; 2, corpo; 3, raiz, formando o assoalho da orofaringe; 4, sulco mediano; 5, papila valada; 6, papilas fungiformes; 7, arco palatoglosso; 8, tonsila palatina na fossa tonsilar; 9, epiglote; 10, frênulo. PG 218, DYCE
· Língua Músculos 
Septo nasal fecha a cavidade por isso não da pra ver a concha nasal dorsal.
 MOPA! sulco mediano (divisão/depressão no meio da língua) 
 Lissa lingual (permite que o cão faça o movimento de concha, 
 estrutura que está embaixo da língua do cão .. 
 Músculos da língua e faringe do cão.
 1 M. genioióideo;
 2 M. milohióideo;
 3 M. genioglosso;
 4 M. estiloglosso;
 5 M. hioglosso;
 6 M. esternoióideo;
 7 M. esternotireóideo;
 8,9 M. hiofaríngeo (duas partes);
 10 M. tirofaríngeo;
 10′ M. cricofaríngeo;
 11 M. tiroióideo;
 12 M. cricotireóideo.
 Movimento da língua.
 XII nervo craniano- nervo hipoglosso
· Morfologia da Língua
 A língua de todas as espécies domésticas apresentas: 
 Raiz;
 Corpo;
 Ápice.
 Diferença entre as espécies:
 
 Cão: apresenta sulco mediano acentuado e 
 lissa lingual. 
 Ruminantes: apresenta o “toro da língua”
OPA! língua do ruminante é bem áspera o alimento fica grudado na papila (isso porque não tem dente superior)
 Equinos: apresenta sulco mediano no ápice e 
 cartilagem da língua 
 Lissa lingual
· Papilas Linguais 
 As papilas estão localizadas no dorso da língua e nas laterais da língua. Sua localização se diferencia entre as espécies 
 Mecânicas
 Filiforme todas as espécies
 Cônica bovino e felino
 Marginais carnívoros recém-nascidos e 
 leitões 
 Gustativas
 Valada todas as espécies
 Fungiforme todas as espécies
 Folhada, Foliacea, Foleada todas as 
 espécies
OPA! Gustativa se refere ao paladar/gosto, humanos possuem mais que os outros animais.
· Papilas Linguais - Equino 
 Papila Valada
 Papila Foliácea
 Papila Fungiforme
 Papila Filiforme 
 
 Língua possui cartilagem e possui formato de remo
· Papilas Linguais - Bovino
 Papila Valada
 Papila Foliácea
 Papila Fungiforme
 Papila Filiforme 
 Papila Cônica 
OPA! Bovino tem mais papilas que os outros animais, já que a papila cônica fica no toro da língua.
Toro da língua parte elevada da língua do bovino onde tem as papilas cônicas
Língua e mandíbula bovina. 
1, palato mole, cortado; 2, arco palatoglosso; 3, papilas valadas; 4, papilas filiformes; 4″, lentiforme; 4″, cônica; 5, fossa lingual; 6, papilas bucais; 7, segundo dente pré-molar inferior (P2); 8, M1.
· Papilas Linguais – Suíno
 Papila Valada
 Papila Foliácea 
 Papila Fungiforme
 Papila Filiforme 
 Língua mais “simples” pois não tem cartilagem e nem sulco.
· Papilas Linguais – Cão
 Papila Valada
 Papila Foliácea
 Papila Fungiforme
 Papila Filiforme 
 Estrutura morfológica da língua – cão
 Para captação de H2O
 Papilas Linguais 
 Lissa Lingual 
 Movimento realizado para beber H2O
 Caudoventral ou ventrocaudal 
· Papilas Linguais – Felino
 Estrutura morfológica da língua – cão
 Para captação de H2O
 Papilas Filiforme 
 Movimento realizado para beber H2O
 Dorsoventral 
 
OPA! No felino a água fica presa nas papilas Papilas filiformes são os espinhos evidentes apenas em gatos nos outros também aparecem, mas não são evidentes porque eles a utilizam para se limpar.
Papilas Filiforme
Atividade
 Orientações: 
 Consultar o livro de referência e preencher as lacunas descrevendo a localização de cada papila 
 conforme as espécies domésticas
	Espécie
	Papila Filiforme
	Papila Cônica
	Papila Fungiforme 
	Papila Valada 
	Papila Folhada
	Carnívoro
Cão
Felino
	
Raiz
Ápice
	
Raiz
	
Ápice e lateral
Ápice e lateral
	
Raiz
Raiz
	
Lateral
Lateral
	Equino
	Ápice e Raiz
	
	Ápice e lateral
	Raiz
	Lateral
	Ruminante
	Ápice
	Toro lingual
	Ápice 
	Raiz
	Lateral
	Suíno
	Raiz
	
	Ápice e lateral
	Raiz
	Lateral
 
vvv
· Cavidade Nasal - Seios Paranasais 
 Os seios paranasais estão preenchidos por ar e revestidos pela mucosa respiratória.
 Funções:
 Proteção térmica
 Proteção mecânica (órbita, cavidade nasal e 
 craniana)
 Diminui o peso do crânio 
 Revestimento
 Mucosa Respiratória
 Seios paranasais no crânio de animais domésticos 
 Seio Maxilar
 Seio Frontal
 Seio Palatino
 Seio Esfenoidal
 Seio Lacrimal
 Os seios mantêm sua conexão com a cavidade nasal, mas devido às aberturas geralmente estreitas, a troca de ar ocorre de forma relativamente lenta. O estreitamento e a posição das aberturas podem torná-las propensas a um bloqueio quando a mucosa estiver espessada por inflamação ou por congestão. Nem todos os seios são semelhantes em importânciaclínica; projeções de superfície daqueles comumente envolvidos em doenças são consideradas no capítulo de topografia. 
 
 Os seios paranasais são divertículos da cavidade nasal que penetram nos ossos do crânio.
 Se diferencia por tamanho, largura e comprimento entre as espécies
	Diferença entre as espécies
	Equino
	Seio maxilar: dividido em dois compartimentos.
1 – Seio maxilar rostral menor
2 – Seio maxilar rostral maior
3 – Seio esfenoide
 Seio palatino
 Seio esfenoide
Seio frontal se integra com a concha nasal média. (seio conchofrontal)
	Carnívoros
	O seio maxilar é um divertículo – recesso maxilar 
	Suínos e Ruminantes
	Seio frontal se divide em vários compartimentos.
Ruminantes: o seio frontal se prolonga até o processo cornual do osso frontal (figura)
OPA! Divertículo nos seios algo que iria formar uma cavidade, mas não forma, aparenta ser uma vírgula. 
 1 – Seio Conchofrontal 
 2 – Seio Maxilar Caudal (maior)
 3 – Seio Maxilar Rostral (menor)
 4 – Posição da abertura 
 frontomaxilar entre 1 e 2
 1 – Recesso Maxilar
 2 – Seio Frontal
 1 – Seio Frontal Rostral
 2 – Seio Frontal Caudal
 3 – Seio Esfenoidal 
 4 – Seio Maxilar 
· Particularidades – Equino
 Equinos possuem seios + bolsa gutural
 Somente os equinos apresentam bolsa gutural que possui a função termorreguladora 
Bolsa gutural estrutura fora do osso, tem apenas no cavalo pode dar tipanismo e epinema 
 Seio x Bolsa 
 Seios paranasais são cavidades preenchidas 
 por ar e estão dentro dos ossos classificados 
 como pneumáticos (dentro do crânio, no 
 osso frontal). São divertículos da cavidade 
 nasal que penetram nos ossos do crânio. 
 Bolsa gutural é uma estrutura preenchida por ar 
 fora do osso (fora do crânio, mas também está 
 preenchida por ar).
 ps.: quando o equino está com problema na 
 bolsa ele não consegue manter a cabeça 
 posicionada/ problemas de equilíbrio, fica 
 nauseado, sente dor e não se alimenta. 
 Tratamento: aspirar o líquido inflamado dentro 
 da bolsa
· Cavidade Oral – Dentes 
 Aparelhos mastigatórios 
 Generalidades 
 1 – A forma/formato dos dentes varia 
 conforme as espécies.
 2 – A quantidade de dentes varia conforme 
 as espécies.
 3 – A variação é devido ao seu uso e 
 também a diversidade alimentar.
 4 – Os animais domésticos são classificados 
 como DIFIODONTE.
 5 – DIFIODONTE: dentes decíduos (leite) 
 e dentes permanentes.
 6 – O momento da substituição dos dentes 
 varia conforme as espécies. 
 
 Estruturas dos dentes
 Como os dentes tem forma e tamanho diferentes, este conjunto é denominado de heterodontia 
 Em todas as espécies os dentes são divididos em: 
 1 – Incisivos
 2 – Caninos
 3 – Pré-molares 
 4 – Molares
	Coroa do Dente 
	É a parte exporta do dente
	Colo do Dente 
	É a região entre a coroa e o esmalte
	Raiz do Dente 
	Fixada no alvéolo ósseo (gengiva)
	Esmalte
	Reveste a superfície exposta do dente
	Cemento
	Se assemelha com o tecido ósseo, reveste a raiz do dente.
	Dentina
	Envolve a cavidade do dente
 Um dente consiste em coroa e raiz, de fácil distinção entre si. A coroa é revestida pelo esmalte, um material branco muito resistente, calcificado, ligeiramente opalescente, enquanto a raiz é revestida pelo cemento, um tecido mais flexível, menos brilhante e amarelado. A parte do dente entre a raiz e a coroa é chamada colo.
Secção longitudinal esquemática de um dente simples. 
1, esmalte; 2, dentina (MARFIN); 3, cemento; 4, polpa; 5, forame apical; 6, ligamento periodontal; 7, alvéolo; 8, bochecha. PG 226, DYCE
 Classificação dos dentes
 1 –Número de dentições
 2 – Formato de dentes
 Fórmula dentária: 
 sempre ½ arcada
 Molar 
 Pré-molar 
 Arcada Superior
 Canino 
 Incisivo 
 Arcada Inferior
· Identificação de estruturas 
 Coana (C) (onde o ar das cavidades se encontra)
 Nervo Hipoglosso (B) (do movimento a língua)
 Seio Esfenoide (D)
 Seio Maxilar (C)
 Canal Infraorbital (E)
 Seio Esfenoide (D)
 Seio Frontal (E)
 Seio Maxilar (C)
 Faringe 
É dividida em três partes: Nasofaringe, Orofaringe e Laringofaringe. A nasofaringe recebe o ar proveniente da cavidade nasal e o conduz até a laringe. É na nasofaringe que se encontra o óstio faríngeo da tuba auditiva. A nasofaringe se localiza dorsalmente ao palato mole. A orofaringe é mais estreita, serve como via de condução do alimento da cavidade oral para o esôfago e se localiza ventralmente ao palato mole. A laringofaringe é a região da faringe que fica ao redor da laringe e contém os recessos piriformes direito e esquerdo e se localiza caudalmente ao palato mole. Na passagem do ar da cavidade nasal para a nasofaringe existe um espaço chamado coana que é dividido no plano mediano pelo vômer. 
 
Atividade 
 Atividade artigo cientifico: Timpanismo e empiema da bolsa gutural 
 1 Como podemos definir bolsa gutural. 
 R: São divertículos cheios de ar, fora do osso, que se comunicam entre o ouvido médio e a faringe
 2 Qual ou quais as funções da bolsa gutural?
 R: traz leveza, resfria o cérebro e iguala a pressão do ar interna e externa do tímpano. O ar entra 
 pelo nariz e orelha, quando eles se encontram na região da coana a pressão do ar se iguala
 3 Sobre o Timpanismo da Bolsa Gutural responda: 
 A) Qual faixa etária é mais acometido pelo TBG. 
 R: entre o nascimento até um ano e meio (potros jovens), isso ocorre por conta do processo de 
 amamentação porque o filhote não controla a deglutição do leite, na maioria das vezes
 B) Descreva como se caracteriza o TBG.
 R: caracteriza-se por uma distensão indolor da região parotídea que pode deslocar a faringe e a 
 traqueia, e comprimir a bolsa gutural controlateral, podendo ser uni ou bilateral. (a bolsa é como 
 se estivesse embaixo da glândula carótida. No final das duas cavidades tem a faringe e a traqueia, 
 a compreensão aumenta de tamanho contra a lateral poque é fora do osso, dependendo da 
 gravidade do timpanismo pode ser bilateral)
 C) Quais os sintomas da TBG. 
 R: Os sintomas se caracterizam por tumefação na altura da região parotídea (triângulo de Viborg), 
 sem flutuação e com sonoridade timpânica (som sem ecoar, como se ouvido tivesse entupido), 
 podendo evoluir para processo catarral, com corrimento nasal.
 4 Sobre o Empiema da Bolsa Gutural responda: 
 A) Como se caracteriza o Empiema da bolsa gutural. 
 R: O empiema de bolsa gutural é uma doença do trato respiratório superior onde acumula 
 secreção purulenta (como se fosse sinusite)
 B) Quais os sintomas do EBG.
 R: linfadenite, dor, tumefação, disfagia (dificuldade de deglutição) e dispneia (respiração dificultosa)
 Corrimento nasal que se intensifica durante a mastigação e a deglutição ou quando o animal abaixa 
 da cabeça para pastar. (mesmos sintomas que a sinusite)

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