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Região da Cabeça Corpo animal II cavidade nasal > neurocrânio Corpo Dolicocefálicos · Divisão Regional do Regiões Cabeça Pescoço Tórax Abdome Cabeça Dividida em sistemas: Sistema respiratório Sistema digestório Sistema circulatório Ossos e músculos cavidade nasal neurocrânio cavidade nasal < neurocrânio Mesaticefálicos Braquicefálicos · Recapitulando Cavidade oral e nasal do viscerocrânio são comuns a esse osso osso ímpar porque está presente apenas na cavidade nasal, separando as duas cavidades nasais v Ossos do viscerocrânio Maxilar Lacrimal Palatino Nasal Zigomático Incisivo Pterigoide Vômer Cavidade craniana v Ossos do neurocrânio Frontal Temporal Parietal Interparietal Esfenoide Occipital Parte nasal raiz do dente Parte oral coroa do dente Pontos importantes Processo palatino (divisor das cavidades) Vômer (divide as cavidades nasais) osso Lâmina perpendicular do etmoide (fecha as cavidades nasais, assim não dá para observar as conchas) cartilagem Coana região onde os ares das cavidades nasais se encontram Vômer + lâmina do etmoide = Septo nasal (divide a cavidade respiratória) Fenda palatina é ausência da união do osso palatino · Cavidades da Cabeça Cavidade Nasal – Funções Cheiro/Odor Condução do Ar Filtração do Ar Aquecimento do Ar Umidificação do Ar Resfriamento do sangue que supri o cérebro (para entrar nos pulmões ≅ 36°C) Cavidade Oral – Funções Mastigação Deglutição Início da digestão química e mecânica Paladar Captação de água (pela língua) Umidade da boca Comunicação (vocalizar/ fonação/ sonoro) Região respiratória Nasofaringe Região olfatória Seio frontal Meato dorsal Narina Cavidade Nasal SISTEMA RESPIRATÓRIO Trato respiratório superior Nariz . Seios paranasais . Parte nasal da faringe . SISTEMA CIRCULATÓRIO Artérias (O2) . Veias (CO2) . Cavidade Oral SISTEMA DIGESTÓRIO Segmento do canal alimentar Cavidade oral (boca). Parte oral da faringe. · Nariz externos das espécies domésticas Planos Espécie Plano Nasal Carnívoros Equinos Plano Rostral Suíno Plano Nasolabial Bovino Plano Nasal Plano Nasal Plano Nasal Plano Nasal Plano Nasolabial Plano Rostral · Cartilagens Nasais Sustentam as narinas externas – variam quanto a forma, tamanho e quantidade entre as espécies. OPA! Equino: possui a cartilagem nasal dorsal pouco desenvolvida, por isso tem a narina ovalada Com isso, apenas ele possui a cartilagem alar . Sua topografia é importante por motivo clínico/diagnostico para o processo de intubação Trato Respiratório Superior Nariz (ossos) Nasais Maxilares Processos Palatinos Cavidades Nasais (direita e esquerda) Septo Nasal (osso vômer + lâmina perpendicular do etmoide) Canal Alimentar Boca Cavidade Oral/ própria da boca (boca fechada) Dividida em cavidade própria da boca e vestíbulo A cavidade própria da boca é definida como o espaço entre as duas arcadas dentárias Delimitação da cavidade oral Dorsal pelo palato Ventral pela língua Rostral pelos dentes Vestíbulo (espaço entre lábios e dentes) Labial espaço entre lábios e dentes incisivos Bucal espaço entre lábios e os demais dentes · Conchas e Meatos Nasais Conchas estruturas elevadas presentes nas cavidades nasais Meatos espaços entre as conchas (passagem ar) Concha nasal Dorsal Meato nasal Dorsal Concha nasal Média Meato nasal Médio Concha nasal Ventral Meato nasal Ventral Concha nasal Etmoidal Meato nasal Etmoidal - Meato nasal Comum · Cavidade Nasal meato Figura 1 – Equino 1 – Concha Etmoide 2 – Concha nasal dorsal 3 – Concha nasal ventral 4 – Narina Figura 2 – Cão 1 – Concha nasal dorsal 2 – Concha nasal ventral 3 – Concha nasal média 4 – Seio frontal lateral com ectoturbinados OPA! Qual a diferença entre seio e meato? Seio é uma cavidade que está dentro do osso (espaço preenchido por ar, aqui o ar apenas passa). Meato é o espaço entre conchas (o ar passa pelo meato e a pressão desse ar que passa pelo meato é aquecida, umidificada e filtrada pelas conchas) Figura 3 – Equino 1 – Prega alar 1’’ – Divertículo nasal 2 – Assoalho da narina 3 – Sonda no ducto nasolacrimal OPA! Problemas no seio lacrimal como bac., sinusite, gripe e etc., o médico precisa passar uma sonda até o seio através do ducto. Perto do assoalho da narina tem um orifício chamado osteo nasolacrimal ou ducto nasolacrimal. É justamente para a passagem de sonda que vai até o seio lacrimal que fica perto da orbita. Essa observação só é feita em animal vivo) – A cartilagem que se fecha para não entrar ar no pulmão é a cartilagem epiglote . Figura 4 – Equino 1 – Lâmina da cartilagem alar “Prega alar” 2'' – Corno da cartilagem alar 4 – Cartilagem nasal lateral dorsal 4'' – Septo nasal 5 – Osso nasal 6 – Incisura nasoincisiva 7 – Osso incisivo OPA! Palato céu da boca . Palatino osso palatino . Processo palatino: é quando os ossos do palatino se unem . A lâmina é o que sustenta a prega alar . · Cavidade Oral – Lábios Rugas palatinas Importante porque fecha a abertura da boca Função Apreensão de alimentos; Comunicação Sucção em recém-nascidos Diferença entre as espécies Equinos: são sensíveis e móveis (reflexo de flehmen) Felinos: são menores e menos móveis Cão: fator comunicativo Ruminantes: são insensíveis, por esta razão não selecionam alimentos. Em anomalias congênitas, não se unem e forma uma fenda · Palato Palato duro Palato mole Rafe palatina Rugas palatinas Papila incisiva Formado pelo processo palatino dos ossos incisivo, maxilar e palatino A Superfície do palato apresentas se apresenta com elevações denominadas de “rugas palatinas” Nos ruminantes as rugas palatinas movimentam o alimento em direção a orofaringe Vômer Palato mole Palato duro Narina Septo nasal Papila incisiva Língua Lábios FISSURA PALATINA Complicações: Aspiração de alimentos Broncoaspiração Processo respiratório ruim (podendo causar uma pneumonia por aspiração) Solução: Sonda de alimentação até a correção cirúrgica FENDA LABIAL Complicações: Prejuízo respiratório (pouca passagem de ar) Prejuízo alimentar (para uma boa mastigação os lábios devem se manter fechados) Soluções: Cirurgia e sutura Caso Clínico Um equino foi atendido no pavilhão de grandes animais com histórico de apatia, inapetência, olhar frequente para o flanco e sudorese intensa. Segundo o tratador ele se alimenta de volumoso e concentrado e toma água normalmente, porém relata que na última semana teve problema no bebedouro da baia deste animal. O veterinário responsável indica a passagem de uma sonda nasogástrica de modo a avaliar o refluxo de conteúdo e auxiliar na saída de gás, conforme ilustrado na figura. I) Cite as estruturas presentes no trajeto da sonda nasogástrica e identifique se pertencem ao trato respiratório e digestório. R: narina, vestíbulo nasal, meato nasal e ventral, cartilagemepiglote (fecha a traqueia) , osso nasal, osso palatino, coana laríngea. Esôfago, nasofaringe e estomago II) A espécie equina apresenta uma particularidade na narina externa em relação as demais espécies. Qual o nome desta estrutura? R: cartilagem alar III) Quais estruturas separam as duas cavidades presentes no crânio referentes ao sistema digestório e respiratório? R: Processo palatino IV) Quais ossos formam a estrutura da cavidade que será introduzida a sonda? R: Ossos: incisivo, nasal, palatino, vômer e etmoide V) Ao introduzir a sonda o veterinário deve cuidar para não lesionar as conchas nasais. O que são, quais são e que funções essas conchas apresentam? R: São estruturas elevadas/ protuberantes e dilatadas presentes nas cavidades nasais, formadas por osteocartilagem e constituídas por tecido conjuntivo e tecido epitelial, sendo elas: conchas nasais dorsal, média, ventral e etmoidal. Sua função é aquecer, umidificar e filtrar o ar para não danificar o sistema respiratório. Além disso aumenta a superfície mucosa da cavidade nasal. VI) O que são meatos e qual sua importância? R: São espaços entre as conchas, direcionando a passagem de ar para o pulmão · Recapitulando SISTEMA RESPIRATÓRIO Trato Respiratório Superior 1 Cavidade Nasal 2 Nariz 3 Cartilagens Nasais 4 Conchas Nasais 5 Meatos Nasais SISTEMA DIGESTÓRIO Segmento do Canal Alimentar 1 Cavidade Oral 2 Cavidade própria da boca 3 Vestíbulo 4 Lábios 5 Palato Palato duro e palato mole do cão. 1, filtro; 2, papila incisiva; 3, palato duro com cristas; 4, palato mole; 5, arco palatoglosso; 6, óstio intrafaríngeo; 7, arcos palatofaríngeos; 8, esôfago. Topografia – Localização da estrutura (geografia) Sintopia – Estruturas que estão ao redor do qual está se sugerindo Plano de delimitação – Limite (dorsal, ventral, lateral, caudal, rostral. Planos de secção – “cortes/dividindo” (Mediano, transversal, longitudinal) Rugas palatinas Secção paramediana da parte rostral da cabeça do cão. O plano de secção não demonstra a abertura do ducto incisivo na cavidade nasal. 1, papila incisiva; 2, ducto incisivo; 3, órgão vomeronasal; 4, concha nasal ventral; 5, concha nasal dorsal. · Cavidade Oral – Língua Características morfológicas: 1 Topografia: cavidade própria da boca 2 composição: músculo estriado esquelético 3 funções: Captação de alimentos e água Movimento do alimento dentro da cavidade própria da boca Deglutição Gustação Temperatura Animais perdem calor pela língua (regulam a temperatura), principalmente o cão, que perde calor e muita água pela língua. OPA! A cavidade própria da boca é formada quando a arcadas dentarias superiores e inferiores fechadas . Vista geral da cavidade oral do cão. 1, vestíbulo; 2, dente canino; 2′, filtro; 3, palato duro; 4, palato mole; 5, língua; 6, carúncula sublingual; 7, arco palatoglosso; 8, tonsila palatina; 9, frênulo. PG 212, DYCE A língua do cão. O palato mole e o esôfago estão seccionados no plano mediano. 1, ápice; 2, corpo; 3, raiz, formando o assoalho da orofaringe; 4, sulco mediano; 5, papila valada; 6, papilas fungiformes; 7, arco palatoglosso; 8, tonsila palatina na fossa tonsilar; 9, epiglote; 10, frênulo. PG 218, DYCE · Língua Músculos Septo nasal fecha a cavidade por isso não da pra ver a concha nasal dorsal. MOPA! sulco mediano (divisão/depressão no meio da língua) Lissa lingual (permite que o cão faça o movimento de concha, estrutura que está embaixo da língua do cão .. Músculos da língua e faringe do cão. 1 M. genioióideo; 2 M. milohióideo; 3 M. genioglosso; 4 M. estiloglosso; 5 M. hioglosso; 6 M. esternoióideo; 7 M. esternotireóideo; 8,9 M. hiofaríngeo (duas partes); 10 M. tirofaríngeo; 10′ M. cricofaríngeo; 11 M. tiroióideo; 12 M. cricotireóideo. Movimento da língua. XII nervo craniano- nervo hipoglosso · Morfologia da Língua A língua de todas as espécies domésticas apresentas: Raiz; Corpo; Ápice. Diferença entre as espécies: Cão: apresenta sulco mediano acentuado e lissa lingual. Ruminantes: apresenta o “toro da língua” OPA! língua do ruminante é bem áspera o alimento fica grudado na papila (isso porque não tem dente superior) Equinos: apresenta sulco mediano no ápice e cartilagem da língua Lissa lingual · Papilas Linguais As papilas estão localizadas no dorso da língua e nas laterais da língua. Sua localização se diferencia entre as espécies Mecânicas Filiforme todas as espécies Cônica bovino e felino Marginais carnívoros recém-nascidos e leitões Gustativas Valada todas as espécies Fungiforme todas as espécies Folhada, Foliacea, Foleada todas as espécies OPA! Gustativa se refere ao paladar/gosto, humanos possuem mais que os outros animais. · Papilas Linguais - Equino Papila Valada Papila Foliácea Papila Fungiforme Papila Filiforme Língua possui cartilagem e possui formato de remo · Papilas Linguais - Bovino Papila Valada Papila Foliácea Papila Fungiforme Papila Filiforme Papila Cônica OPA! Bovino tem mais papilas que os outros animais, já que a papila cônica fica no toro da língua. Toro da língua parte elevada da língua do bovino onde tem as papilas cônicas Língua e mandíbula bovina. 1, palato mole, cortado; 2, arco palatoglosso; 3, papilas valadas; 4, papilas filiformes; 4″, lentiforme; 4″, cônica; 5, fossa lingual; 6, papilas bucais; 7, segundo dente pré-molar inferior (P2); 8, M1. · Papilas Linguais – Suíno Papila Valada Papila Foliácea Papila Fungiforme Papila Filiforme Língua mais “simples” pois não tem cartilagem e nem sulco. · Papilas Linguais – Cão Papila Valada Papila Foliácea Papila Fungiforme Papila Filiforme Estrutura morfológica da língua – cão Para captação de H2O Papilas Linguais Lissa Lingual Movimento realizado para beber H2O Caudoventral ou ventrocaudal · Papilas Linguais – Felino Estrutura morfológica da língua – cão Para captação de H2O Papilas Filiforme Movimento realizado para beber H2O Dorsoventral OPA! No felino a água fica presa nas papilas Papilas filiformes são os espinhos evidentes apenas em gatos nos outros também aparecem, mas não são evidentes porque eles a utilizam para se limpar. Papilas Filiforme Atividade Orientações: Consultar o livro de referência e preencher as lacunas descrevendo a localização de cada papila conforme as espécies domésticas Espécie Papila Filiforme Papila Cônica Papila Fungiforme Papila Valada Papila Folhada Carnívoro Cão Felino Raiz Ápice Raiz Ápice e lateral Ápice e lateral Raiz Raiz Lateral Lateral Equino Ápice e Raiz Ápice e lateral Raiz Lateral Ruminante Ápice Toro lingual Ápice Raiz Lateral Suíno Raiz Ápice e lateral Raiz Lateral vvv · Cavidade Nasal - Seios Paranasais Os seios paranasais estão preenchidos por ar e revestidos pela mucosa respiratória. Funções: Proteção térmica Proteção mecânica (órbita, cavidade nasal e craniana) Diminui o peso do crânio Revestimento Mucosa Respiratória Seios paranasais no crânio de animais domésticos Seio Maxilar Seio Frontal Seio Palatino Seio Esfenoidal Seio Lacrimal Os seios mantêm sua conexão com a cavidade nasal, mas devido às aberturas geralmente estreitas, a troca de ar ocorre de forma relativamente lenta. O estreitamento e a posição das aberturas podem torná-las propensas a um bloqueio quando a mucosa estiver espessada por inflamação ou por congestão. Nem todos os seios são semelhantes em importânciaclínica; projeções de superfície daqueles comumente envolvidos em doenças são consideradas no capítulo de topografia. Os seios paranasais são divertículos da cavidade nasal que penetram nos ossos do crânio. Se diferencia por tamanho, largura e comprimento entre as espécies Diferença entre as espécies Equino Seio maxilar: dividido em dois compartimentos. 1 – Seio maxilar rostral menor 2 – Seio maxilar rostral maior 3 – Seio esfenoide Seio palatino Seio esfenoide Seio frontal se integra com a concha nasal média. (seio conchofrontal) Carnívoros O seio maxilar é um divertículo – recesso maxilar Suínos e Ruminantes Seio frontal se divide em vários compartimentos. Ruminantes: o seio frontal se prolonga até o processo cornual do osso frontal (figura) OPA! Divertículo nos seios algo que iria formar uma cavidade, mas não forma, aparenta ser uma vírgula. 1 – Seio Conchofrontal 2 – Seio Maxilar Caudal (maior) 3 – Seio Maxilar Rostral (menor) 4 – Posição da abertura frontomaxilar entre 1 e 2 1 – Recesso Maxilar 2 – Seio Frontal 1 – Seio Frontal Rostral 2 – Seio Frontal Caudal 3 – Seio Esfenoidal 4 – Seio Maxilar · Particularidades – Equino Equinos possuem seios + bolsa gutural Somente os equinos apresentam bolsa gutural que possui a função termorreguladora Bolsa gutural estrutura fora do osso, tem apenas no cavalo pode dar tipanismo e epinema Seio x Bolsa Seios paranasais são cavidades preenchidas por ar e estão dentro dos ossos classificados como pneumáticos (dentro do crânio, no osso frontal). São divertículos da cavidade nasal que penetram nos ossos do crânio. Bolsa gutural é uma estrutura preenchida por ar fora do osso (fora do crânio, mas também está preenchida por ar). ps.: quando o equino está com problema na bolsa ele não consegue manter a cabeça posicionada/ problemas de equilíbrio, fica nauseado, sente dor e não se alimenta. Tratamento: aspirar o líquido inflamado dentro da bolsa · Cavidade Oral – Dentes Aparelhos mastigatórios Generalidades 1 – A forma/formato dos dentes varia conforme as espécies. 2 – A quantidade de dentes varia conforme as espécies. 3 – A variação é devido ao seu uso e também a diversidade alimentar. 4 – Os animais domésticos são classificados como DIFIODONTE. 5 – DIFIODONTE: dentes decíduos (leite) e dentes permanentes. 6 – O momento da substituição dos dentes varia conforme as espécies. Estruturas dos dentes Como os dentes tem forma e tamanho diferentes, este conjunto é denominado de heterodontia Em todas as espécies os dentes são divididos em: 1 – Incisivos 2 – Caninos 3 – Pré-molares 4 – Molares Coroa do Dente É a parte exporta do dente Colo do Dente É a região entre a coroa e o esmalte Raiz do Dente Fixada no alvéolo ósseo (gengiva) Esmalte Reveste a superfície exposta do dente Cemento Se assemelha com o tecido ósseo, reveste a raiz do dente. Dentina Envolve a cavidade do dente Um dente consiste em coroa e raiz, de fácil distinção entre si. A coroa é revestida pelo esmalte, um material branco muito resistente, calcificado, ligeiramente opalescente, enquanto a raiz é revestida pelo cemento, um tecido mais flexível, menos brilhante e amarelado. A parte do dente entre a raiz e a coroa é chamada colo. Secção longitudinal esquemática de um dente simples. 1, esmalte; 2, dentina (MARFIN); 3, cemento; 4, polpa; 5, forame apical; 6, ligamento periodontal; 7, alvéolo; 8, bochecha. PG 226, DYCE Classificação dos dentes 1 –Número de dentições 2 – Formato de dentes Fórmula dentária: sempre ½ arcada Molar Pré-molar Arcada Superior Canino Incisivo Arcada Inferior · Identificação de estruturas Coana (C) (onde o ar das cavidades se encontra) Nervo Hipoglosso (B) (do movimento a língua) Seio Esfenoide (D) Seio Maxilar (C) Canal Infraorbital (E) Seio Esfenoide (D) Seio Frontal (E) Seio Maxilar (C) Faringe É dividida em três partes: Nasofaringe, Orofaringe e Laringofaringe. A nasofaringe recebe o ar proveniente da cavidade nasal e o conduz até a laringe. É na nasofaringe que se encontra o óstio faríngeo da tuba auditiva. A nasofaringe se localiza dorsalmente ao palato mole. A orofaringe é mais estreita, serve como via de condução do alimento da cavidade oral para o esôfago e se localiza ventralmente ao palato mole. A laringofaringe é a região da faringe que fica ao redor da laringe e contém os recessos piriformes direito e esquerdo e se localiza caudalmente ao palato mole. Na passagem do ar da cavidade nasal para a nasofaringe existe um espaço chamado coana que é dividido no plano mediano pelo vômer. Atividade Atividade artigo cientifico: Timpanismo e empiema da bolsa gutural 1 Como podemos definir bolsa gutural. R: São divertículos cheios de ar, fora do osso, que se comunicam entre o ouvido médio e a faringe 2 Qual ou quais as funções da bolsa gutural? R: traz leveza, resfria o cérebro e iguala a pressão do ar interna e externa do tímpano. O ar entra pelo nariz e orelha, quando eles se encontram na região da coana a pressão do ar se iguala 3 Sobre o Timpanismo da Bolsa Gutural responda: A) Qual faixa etária é mais acometido pelo TBG. R: entre o nascimento até um ano e meio (potros jovens), isso ocorre por conta do processo de amamentação porque o filhote não controla a deglutição do leite, na maioria das vezes B) Descreva como se caracteriza o TBG. R: caracteriza-se por uma distensão indolor da região parotídea que pode deslocar a faringe e a traqueia, e comprimir a bolsa gutural controlateral, podendo ser uni ou bilateral. (a bolsa é como se estivesse embaixo da glândula carótida. No final das duas cavidades tem a faringe e a traqueia, a compreensão aumenta de tamanho contra a lateral poque é fora do osso, dependendo da gravidade do timpanismo pode ser bilateral) C) Quais os sintomas da TBG. R: Os sintomas se caracterizam por tumefação na altura da região parotídea (triângulo de Viborg), sem flutuação e com sonoridade timpânica (som sem ecoar, como se ouvido tivesse entupido), podendo evoluir para processo catarral, com corrimento nasal. 4 Sobre o Empiema da Bolsa Gutural responda: A) Como se caracteriza o Empiema da bolsa gutural. R: O empiema de bolsa gutural é uma doença do trato respiratório superior onde acumula secreção purulenta (como se fosse sinusite) B) Quais os sintomas do EBG. R: linfadenite, dor, tumefação, disfagia (dificuldade de deglutição) e dispneia (respiração dificultosa) Corrimento nasal que se intensifica durante a mastigação e a deglutição ou quando o animal abaixa da cabeça para pastar. (mesmos sintomas que a sinusite)
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