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Luana Santana Text Box Metabólicas Luana Santana Text Box Lipodistrofia Luana Santana Text Box Comorbidades não infecciosas - consequências do proprio vírus Luana Santana Text Box Neurocognitiva Luana Santana Text Box Osteoarticular Luana Santana Text Box - Avaliação do risco CV - PVHIV apresentam nives mais elevados de marcadores de inflamação -> aumento do risco CV - Alterações no metabolismo do colesterol, toxicidade mitocondrial, agregação plaquetária -> lesão endotelial - o uso de TARV reduz esse risco: fator protetor principalmente > 50 anos, CV > 50 mil e escro de Framingham - Manejo da dislipidemia - MEV: alimentação, atividade física, cessar tabagismo - Reavaliação frequente do RCV - Farmacoterapia: estatina e fibrato a depender do LDL e triglicérides Luana Santana Text Box - Desordem do tecido adiposo -> alteração seletiva de gordura de varias partes do corpo - redistribuição - progressiva - aumenta por 18 a 24 meses e estabiliza por 2 anos - Pode estar associada a alterações metabólicas - Problemas físicos e psicossociais - Manifestações - lipoatrofia: redução da gordura em regiões periféricas, como braços, pernas, face e nádegas - lipohipertrofia ou lipoacumulação: acumulo na regia abdominal, giba dorsal, ginecomastia, aumento das mamas, acumulo de gordura em diversos locais - forma mista: os dois - Tratamento: - MEV - Modificação da TARV - lipodistrofia associada aos ITRN - AZT - Tratamento cirúrgico - reparador: disponibilizado gratuitamente no BR - preenchimento facial, lipoaspiração, lipoenxertia de glúteo, reconstrução glútea, redução mamaria, tratamento de pseudoginecomastia Luana Santana Luana Santana Text Box - Alterações neurocognitivas associadas ao HIV - HAND - Prevalencia entre 30 e 70% - mesmo em uso de ARV - Classificação Luana Santana Text Box - Principais fatores associados: - CD4>350, Idade > 50 anos, HCV, fatores de risco para doença cerebrovascular (DM), HAS, Hipercolesterolemia, obesidade, baixo nível de escolaridade, comorbidade psiquiátrica - Evolução progressiva de meses a anos - ANI: somente notado no teste neuropsicológico, mas pode evoluir com sintomas. Não mt valor clinico - MND: alterações nas atividades diárias - mudanças sutis cognitivas: apatia e irritabilidade e - HAD: mais grave - déficit de atenção, sintomas depressivos e alterações psicomotora (lentificação psicomotora, disdiadococinesia, hiperreflexia e marcha espástica) - estagio avançado: não realiza atividades simples de forma independente - TARV: mudou o curso das HAND - estabilizando ou melhorando a maioria dos casos graves - inicio precoce: previne - evitar baixo CD4 - Recomenda-se rastreio no momento do diagnostico, antes da TARV e depois anualmente se houver fator de risco para HAND - alteração de memoria - lentificação psicomotora - falhas na atenção - Diagnostico e classificação: feita por avaliação neuropsicológica por profissionais treinados Luana Santana Text Box Intestinal Luana Santana Text Box Renal Luana Santana Text Box - Nefrotoxicidade: pelo HIV e pela TARV - TDF, ATV/r, DTG, RAL - IRA: maior risco em pessoas que vivem com HIV - aumenta mortalidade e risco de DRC - DRC: na abordagem inicial da infecção pelo HIV realiza-se: - TFG e exame de sedimento urinário (hematúria e proteinuria) - monitorizar anualmente pelo menos - uso de IECA e BRA se albuminuria significativa - Nefropatia associada ao HIV: acometimento glomerular pelo HIV - causa proteinuria e perda da função renal - pacientes negros e fases avançadas do HIV - principal tratamento: controlar HIV com TARV Luana Santana Text Box - Injuria a mucosa intestinal: enteropatia com apoptose de enterócitos, disfunção e defeitos no reparo da mucosa, síndrome da má absorção - Perda maciça de CD4 local pelo tecido linfático e lamina própria - Disseminação de produtos provenientes da microbiota local com ativação imune e replicação viral - Influxo de CD4 ativados para o intestino Luana Santana Text Box Saúde mental Luana Santana Text Box - Alguns transtornos psiquiátricos são mais frequentes nas PVHIV que na população geral - Duas possíveis causas são: - pessoas com transtornos são mais suscetíveis a exposição ao HIV - a infecção contribui para o desencadeamento de problemas psíquicos - Além disso, estão mais vulneráveis: estresse, receios, sofrimento, perdas e morte, estigmatização - Fatores de risco: - efeito direto do vírus, IO de SNC, gravidade da doença, eventos adversos do tratamento, limitações sociais e afetivas - Podem aumentar a morbidade e a mortalidade devido ao HIV - Individuos com depressão, ansiedade generalizada, pânico, síndromes psicóticas -> menor chance de adesão ao tratamento - Cada medicamento prescrito para tratar um transtorno psiquiátrico deve levar em conta os outros utilizados - interação - Diagnosticar e tratar precocemente os transtornos psiquiátricos é fundamental para garantir a qualidade de vida em PVHIV - Depressão: estratégias de manejo e enfrentamento de estresse, busca por atividades prazerosas e planejamento de metas e projetos de vida - Álcool e outras drogas: interferem mt na adesão e aumenta chance de transmissão - alta taxa de interação com ARV Luana Santana Text Box Hepatica Luana Santana Text Box - Hepatopatias correspondem a cerca de 15% de todos os óbitos da PVHIV - Toxicidade relacionado a TARV: pode ser desde assintomática até falência hepática grave - elevação das transaminases - Coinfecção com HBV e HCV, fibrose hepática avançada, uso de álcool e cocaína, tto de TB concomitante -> aumentam o risco - Toxicidade a medicamentos não TARV: - relacionada a medicamentos prescritos para essa população além do TARV - antifúngicos, antibióticos, tto de TB, antivirais, esteroides - Doença hepática alcoolica: uso de álcool é mais frequente em PVHIV que na população geral. - Doença gordurosa não alcoolica - Hiperplasia nodular regenerativa Luana Santana Text Box Osteoarticular Luana Santana Text Box - Osteopenia e osteoporose: - maior risco em: baixo IMC, tabagistas, etilistas, uso de corticoides, tempo de infecção longo, CD4 mt baixo e uso de alguns ARV que reduzem a massa óssea - . A densidade óssea é reduzida em 2% a 6% durante os primeiros dois anos de TARV em diversos esquemas iniciais, efeito que se estabiliza após esse período - semelhante ao inicio da menopausa - rastreamento em pessoas com alto risco de fratura: historia de uso de corticoide por mais de 3 meses, fratura de fragilidade previa, alto risco de queda - questionário FRAX em > 40 anos para avaliar risco de fratura - Osteonecrose - Osteomalacia: raramente associado ao uso de TDG e EFV Luana Santana Text Box Coinfecções Luana Santana Text Box TB Luana Santana Text Box - Alta prevalência nas PVHIV - deve ser investigada sempre - em todas as visitas ao serviço de saude - Maior causa de mortalidade - Testar HIV em toda pessoa com TB - O teste rápido molecular para TB ou a baciloscopia devem sempre ser acompanhados da cultura, identificação da espécie e teste de Sensibilidade frente à suspeita de TB pulmonar - Manifestações: febre produtiva, sudorese noturna, emagressimento e tosse - Antes da AIDS: tb com escavação - Depois da AIS: tb miliar/disseminada/extrapulmonar - TARV - TDF + 3TC + EFV ou TDF+3TC+ 2x DTG - 15 dias a 2 meses dps do início do tto para TB: SIRI - Genotipagem para todos - RIPE por 2 meses + RH por 4 meses (10 meses na meningoencefalica e osteoarticular) - TB latente -> isoniazida 6 a 9 meses 5-10 mg/kg/dia - PT > 5 OU radiografiacom evidencia de cicatriz TB - Contato com baciliferos independente da PT - CD4 < 350 - Sem TARV ou em falha virologica Luana Santana Text Box CHAGAS Luana Santana Text Box - Em pacientes coinfectados, estima-se uma frequência de 20% de reativação da doença de Chagas. A elevada frequência (>80%) de casos com reativação apresentando níveis de LT-CD4+ inferiores a 200 céls/mm3 sugere a importância do grau de imunodepressão na reativação. - relação direta entre nível de parasitemia (por PCR quantitativa) e CV e relação inversa entre parasitemia e nível de LT-CD4+ Luana Santana Text Box - Maior prevalência nas PVHIV - Incentivar prevenção a exposição - Rastreamento de assintomáticos - Investigação de sinais neurológicos - TTO parecido com o tto da pop geral Luana Santana Text Box SÍFILIS Luana Santana Text Box HCV Luana Santana Text Box PARACOCCIDIODOMICOSE Luana Santana Text Box HBV Luana Santana Text Box - Todas PVHIV devem ser triadas - Progressão mais rápida nas pessoas que tem HIV - 3 vezes maior progressão para cirrose ou doença hepática descompensada - TARV diminui progressão, mas ainda permanece maior que a população em geral - Tratamento: indicado para todos os coinfectados independente da contagem de CD4 - Sofosbuvir + daclatasvir -> menor interação com ARV - Deve adequar o ARV de acordo com o esquema para hepatice C Luana Santana Text Box - Todas devem ser triadas e vacinadas se suscetíveis - Orientação: evitar consumo de álcool e outras subst. hepatotoxicas - TARV estruturada com TDF - Maior chance (5 a 6x) de se terem HBV cronico Luana Santana Text Box LEISHMANIOSE Luana Santana Text Box - Tegumentar: lesões em áreas não expostas como na região genital - Visceral: manifestação clinica semelhante a não infectados - manifestações atípicas: comprometimento pleural, esofágico e intestinal - Profilaxia secundaria em paciente com CD4 < 350 - anfoterecina B lipossomal ou antimoniato a cada duas semanas Luana Santana Text Box - A PCM pode ser a primeira infecção oportunista na imunodeficiência avançada pelo HIV - CD4 < 200 - condição definidora da AIDS - Pacientes mais jovens e menos relacionados a agricultura se comparado a não infectados pelo HIV - Maior rapidez + presença de febre e inflamação - Sobreposição de formas clinicas - Maior mortalidade - Profilaxia secundaria - CD4 < 200 - itraconazol 100 a 20kkmkg/dia até recuperação imunológica Luana Santana Text Box Doenças oportunistas Luana Santana Text Box Profilaxia primária para infecções oportunistas Luana Santana Luana Santana Text Box - Manifestações: subagudo (3 a 4 semanas), sinais focais (hemiparesia, disfasia e outras alterações motoras). Febre, convulsões, irritação meníngea, cefaleia alteração do estado mental podem estar presentes. - Diagnostico: - CD4 > 200 - TC de crânio com contraste: lesões focais com efeito de massa, em gânglios da base proximo ao terceiro ventrículo, com realce anelar após contraste (sinal do halo) - Liquor: proteína aumentada (menor que 150). Pode ser feito PCR real time para o toxoplasma gondii - Padrão-ouro: biopsia cerebral para descartar tumor - TTO: - 1° escolha: sulfadiazina 500 mg (1 a 1,5g 6/6h por 42 dias) + pirimetamina 25mg (Ataque: 200mg no 1° dia; Manutenção: 100 a 150mg 1x/dia por 42 dias) + ácido folínico 15 mg (1x ao dia) - 2° opção: bactrim 25/5 mg/kg 12/12g VO ou EV - Alérgicos a sulfa - clindamicina 600 mg 6/6h VO ou IV/ 42 dias - Edema cerebral, desvio de linha média: dexametasona 4mg 6/6h - Profilaxia secundária: Sulfadiazina 0,5 a 1g 6/6h + Pirimetamina 25 a 50mg 1x/dia + acido folinico - até CD4>200 em 2 dosagens com 3 meses de intervalo entre elas Luana Santana Text Box NEUROTOXOPLASMOSE Luana Santana Text Box - Pneumonia bacteriana - Pode ocorrer em qualquer momento - Principais agentes: Streptococus pneumoniae, H. influenzae, Legionella, - QC, diagnostico e tto (macrolideo/betalactamico) semelhente a pneumonia em imunocompetentes - Profilaxia: todos devem receber vacina pneumo 3 a cada 5 anos e vacina da gripe anual - Histoplasmose - Histoplasma capsulatum - Febre com tosse persistente. Se CD4> 300: doença disseminada, hepatoespleno, invasão medular, pancitopenia - Radiografia: granulomas ou gânglios aumentados peri aórticos e mediastinal; infiltrado reticulonodular - Outros exames: hemocultura, amostra resp e de MO são padrão outro - TTO: - Duas semanas de anfoterecina B - consolidadação e manutenção: 1 ano de itraconazol por mais de 6 meses - Micobactérias atípicas: avium e kansasii - CD4<50 - TTO: claritromicina 500mg 12/12h + etambutol 400mg + moxifloxacino 400mg/dia ou levofloxacino 500mg/dia - Criptococose: lesões de pele com vesículas + quadro pulmonar -> cavitações disseminadas - Diagnostico: biopsia pulmonar com anatomopatológico - antigenemia para o cryptococcus - TTO: anfoterecina e fluconazol - Pneumonia intersticial linfocitica - crianças infectadas perinatalmente pelo HIV - dispneia, tosse, hipergamaglobulinemia, hipertrofia de parótidas, linfoadenopatia e visceromegalias - Imagem: infiltrado difuso - TTO: corticoide e imunossupressores Luana Santana Text Box PNEUMOCISTOSE Luana Santana Text Box - Diangóstico diferencial Luana Santana Text Box - Oportunista pulmonar mais importante - CD4< 200 - Manifestação clinica: - subagudo, com sintomas insidiosos - febre, tosse seca e dispneia progressiva - Rx: infiltrado instersticial peri-hilar e simétrico - TC: vidro fosco, pneumoceles - Broncoscopia com LBA e biopsia transbronquica - DHL aumentado - pO2 <70 - TTO: Sulfametoxazol-trimetoprima (bactrim) 15 a 20mg/kg/dia de trimetoprima 3 a 4x em 14-21 dias - corticoide: se insuficiência resp, PaO2<70, risco de intubação -> metilprednisolona1mg/kg 6/6h nos primeiros dias - dps troca para prednisona até desmamar - Profilaxia secundária: bactrim 2cap/dia 3x/semana até recuperação imune Luana Santana Text Box HERPES-ZÓSTER Luana Santana Text Box - Pode estar presente com CD4 em torno de 500 - TTO: aciclovir 800mg/kg 5x/ dia por 7 dias VO - outras opções: valaciclovir, faniciclovir - acometimento de olho ou visceral: aciclovir 10mg/kg 8/8h IV de 7 a 10 dias Luana Santana Text Box SARCOMA DE KAPOSI Luana Santana Text Box CMV OCULAR Luana Santana Text Box - Retinite na AIDS que mais causa cegueira - CD4<50 - Diminuição da acuidade visual bilateral e assimétrica - Exame de fundo de olho é essencial - Oftalmo precisa avaliar - Hemorragias peri vascular, exsudato branco amarelado - TTO: ganciclovir 5mg/kg 12/12h IV por 14 dias + ganciclovir 5-6mg/kg 5x por semana - DDx: retinite sifilica, micobacteriose ocular, meningite criptococica com compressão do nervo optico, toxoplasmose ocular Luana Santana Text Box - Associação com HHV-8 com queda da imunidade - Pulmonar: tosse, derrame pleural, dor - Gastrointestinal: lesões violáceas - Pele: lesão violácea com halo equimótico - Deve sempre ser feita biopsia com broncoscopia, colonoscopia e endoscopia - TTO - Apenas 3 lesões de pele: TARV - Mais lesões ou lesão visceral: TARV + quimioterapia Luana Santana Text Box ANGIOMATOSE BACILAR Luana Santana Text Box - Agente: Bartonella Quintana e B. henselae - Lesões violáceas ou pápulas vermelhas, vasculares e friáveis dolorosas - bacteremia -> lesões viscerais - DDx de Kaposi -> biopsia das lesões - corar com Warthin-starry -TTO: eritromicina 250 a 500mg 6/6h VO - opções: doxacilina/ associação com rifampicina Luana Santana Text Box MENINGITE CRIPTOCOCICA Luana Santana Text Box - C. neoformans -> HIV + / C. gatii -> HIV - - Meningite fungica em CD4<100 - Manifestação: lenta, febre, cefaleia, alteração do NC, irritação meníngea, muita HIC (>20cmH20) -Diagnostico: lavado broncoalveolar para identificar fungo; tinta da china no LCR; cultura no LCR. - Liquor: aumento da celularidade com linfócitos, alta pressão de saída. - Tratamento: - Indução: anfoterecina B 0,7-1mg/kg/kg/dia (+ 5-flucitosina 100mg/kg/dia VO) por 15-30 dias - 2 culturas negativas - opção: anfoterecina lipossomal 3 a 6 mg/kg/dia - Consolidação: Fluconazol 400mg 12/12h por 6 a 8 semanas - Manutenção: Fluconazol 200mg/dia até melhora imunológica (CD4>200 por 6 meses) Luana Santana Text Box 1) LEMP - Vírus JC; evolução lenta - Perda de força com evolução lenta e progressiva - TC não visualiza. RM sem realce pós contraste - lesão em substancia branca em dedos de luva - desmielinização - Diagnostico: CD4 <100; PCR de liquor positivo para o JC - TTO: uso de antirretroviral 2) Linfoma primário de SNC - Associação com EBV e CD4<100 - Subagudo, pouca ou nenhuma febre, disfunção mental global - TC: lesão com efeito de massa, paredes espessas, sem sinal do halo, lesão opaca, hipercaptante Luana Santana Text Box - Diagnósticos diferenciais Luana Santana Text Box - Diagnósticos diferenciais Luana Santana Text Box - TB de SNC: encefalite é a forma mais comum -> febre, cefalia, alteração do NC - RM: pode ter forma miliar com microlesoes; abcessos cerebrais. TC geralmente normal - Liquor: aumento de celularidade, proteina aumentada, glicose diminuida, BAAR normalmente negaitvo - Pode confirmar com cultura (demora) ou PCR para a micobacteria - TTO: RIPE por 9 meses + corticoide por 2 meses (dexametasona ou prednisona) - Encefalite herpética: tto deve ser precoce -> aciclovir 10mg/kg 8/8h - Encefalite por CMV: ganciclovir 5mg/kg/ 12/12h Luana Santana Text Box DIARREIAS CRÔNICAS Luana Santana Text Box DIARREIAS AGUDAS Luana Santana Text Box - <3 semans - Bacterias: salmonela, shigella, campylobacter, clostridium difficile, E. coli - Salmonella não typhi é mais comum nos HIV+ - TTO: ciprofloxacino 500 mg 12/12h 10-14 dias - Vírus: adenovírus, coronavírus, rotavírus - Neoplasias: sarcoma de Kaposi - Idiopatico - Diagnostico: coprocultura e parasitológico de fezes - Parasitoses: albendazol ou direcionado Luana Santana Text Box CD4 >200 - medicações, intestino irritável, DII, giardíase e parasitas, idiopática CD4<200 - Criptosporideo, CMV, MAC, TB intestinal, isosporiase, linfoma, histoplasmose, microsporidiase, pelo HIV Luana Santana Text Box ESÔFAGO Luana Santana Text Box CANDIDIASE OROFARINGEA Luana Santana Text Box - Sintomas: aparecimento de placas brancas removíveis, queilite angular, pápulas eritematoescamosas na mucosa - esofágica: dor retroesternal difusa, disfagia e/ou odinofagia, normalmente sem febre. - Diaganostico: clinico e pode ser feita EDA em caso de persistência - TTO: fluconazol - DDx: leucoplasia pilosa -> não removível Luana Santana Text Box 1) Candidíase esofágica - odinofagia, vômitos, dor retroesternal - Diagnostico: EDA - TTO: fluconazol 200 a 400 mg/dia VO ou 400 mg IV por 7-14 dias - opção: itraconazol 200 mg VO - refratário: itraconazol 200mg 2x/dia ou anfoterecina 0,6mg/kg IV ou anfoterecina lipossomal 3 a 4 mg/kg/dia 2) CMV esofágico - Disfagia, dor retroesternal, vômitos e odinofagia - EDA: ulcera puntiforme profunda -> pode ter perfuração - fazer sempre biopsia - Ganciclovir 5mg/kg 12/12h pelo menos 14 dias 3) Herpes esofágico - EDA: ulcera mais superficial e mais extensa -> biopsiar - Aciclovir