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“Um dos papéis do banco é trazer para a população taxas mais acessíveis, um menor spread bancário. Uma vez que isso sempre foi intrínseco ao Banco Central (Banco Central do Brasil), acredito que ele (Banco Central) esteja vendo nas fintechs um ponto de apoio para viabilizar isso em um menor período de tempo”. Esta frase é atribuída a Mathias Fischer, presidente da Associação Brasileira de Fintechs, e foi reproduzida em um jornal brasileiro de importante circulação em maio de 2018. FINTECH O termo Fintech surgiu da combinação das palavras em inglês financial (finanças) e technology (tecnologia). Esse nome, por si só, resume bem a ideia: Fintech é toda empresa que oferece produtos ou serviços financeiros que se diferenciam pelas facilidades proporcionadas pela tecnologia e, com efeito, pela internet. Não há, contudo, definição concreta e unânime a respeito do instituto. O mecanismo introduzido pelas Fintechs é fora do padrão. De acordo com estudos financeiros, o valor investido em empresas dessa natureza cresceu 75% ainda em 2016 no mercado global. No total, mais de 50 bilhões de dólares foram investidos no mundo em Fintechs desde 2010, e segue aumentando. No geral, a grande relevância é a ruptura que o mecanismo representa na cultura bancária mundial, já observada por estudiosos do ramo. Desde o primeiro momento do surgimento das Fintechs no cenário internacional, observou- se progressiva inovação na prestação de produtos e serviços financeiros, representando absoluta quebra de paradigma. Em artigo sobre a evolução do mecanismo, Arner descreveu tal desenvolvimento como um processo gradativo durante o qual finanças e tecnologia se desenvolveram de forma entrelaçada, enquanto Chishti and Barberis analisaram a evolução da junção entre finanças e tecnologia, e sua influência na criação de startups. Tal fenômeno, de maneira geral, proporcionou o desenvolvimento ou aprimoramento específico de diversos instrumentos financeiros associados à tecnologia, como por exemplo internet banking, mobile payments, crowdfunding, peerto-peer lending, Robo-Advisory e online identification. Notamos então que as empresas de tecnologia que estão diretamente ligadas ao mercado financeiro participam deste ecossistema desempenhando papel ativo na alteração do mesmo. As organizações buscam novas formas de gerar receitas e, paralelo a essa busca há uma necessidade de cortes de custos por meio da utilização da tecnologia na redução dos tamanhos das equipes de trabalho. Esta busca permite que novas organizações viabilizem sua entrada em mercados antes restritos às grandes corporações, por meio da exploração das capacidades de relacionamento virtual e estratégias baseadas em tecnologias. (JAVAWARDHENA & FOLEY, 2000) Como consequência dos efeitos inovadores na indústria de serviços financeiros, as Fintechs possuem impactos duradouros no setor financeiro como um todo. De acordo com especialistas no ramo, tais efeitos, ao passar das décadas, irão estender-se a todos os aspectos do setor, inclusive ofertas, produtos, serviços, segmentos de mercado, operações, atendimento ao cliente, consultoria financeira, dentre outros. Vale ressaltar, ainda, o impacto que o mecanismo introduzido pelas Fintech terá na experiência do consumidor. A expectativa é que todas as demandas possam ser atendidas através do serviço virtual. Há, igualmente, o reflexo das inovações nas relações de negócio, receitas, custos e margens de lucro. Finalmente, especialistas preveem que o tal fenômeno será capaz de revolucionar a indústria de maneira geral, provocando alterações relevantes na estrutura competitiva e no ecossistema dos serviços financeiros. As Fintechs vêm adquirindo espaço de destaque no mercado financeiro através renovação de fatores que geram maior valor agregado ao produto ou serviço prestado pelas empresas tradicionais do setor financeiro tendo como exemplo pagamentos, cartões de crédito, seguros e empréstimos. As startups ligadas diretamente as finanças criaram um novo nicho de mercado que atinge o consumidor de uma maneira diferente, acrescentando à forma tradicional elementos que transpassam o básico e o que normalmente não é oferecido devido ao custo de venda (MOYER, 2014). Essas iniciativas que aliam tecnologia e serviços financeiros trazendo inovações para pessoas e empresas. Se reflete também em: melhores jornadas de utilização de produtos e serviços que trazem melhores experiências de uso; geração de inteligência a partir de volumes inimagináveis de dados e do conhecimento coletivo para otimizar as decisões; e integração dos diferentes elos do mercado de maneira muito mais eficiente, com menos falhas operacionais, aumentando a velocidade de transações e reduzindo custos. O Brasil passou a possuir, em 2018, duas startups que passaram a ser avaliadas com valor de mercado acima de US$ 1 bilhão. Tais empresas nacionais são, 99 Taxi e Nubank, a primeira se trata de uma companhia que dispõe ao consumidor um aplicativo relacionado a mobilidade, e a segunda de uma Fintech que oferece os serviços de Banco Digital e Operadora de Cartão de Crédito, considerada com valor acima dos US$ 2 bilhões. Este fato fez com que o Brasil demonstrasse aos outros países seu altíssimo potencial no mercado e casos de sucesso como os citados anteriormente. O Nubank, uma Fintech, simplificou diversas burocracias existentes no mercado de cartão de crédito, incorporou novas funcionalidades, como o bloqueio do cartão pelo aplicativo e trouxe um atendimento humanizado em um meio que antes era considerado frio e impessoal. A EMPRESA: NUBANK Resumidamente o Nubank é um grande banco digital, que nasceu para acabar com a burocracia e revolucionar o mercado de serviços financeiros. Com mais de 34 milhões de clientes e operações no Brasil, México e Colômbia, é hoje o maior banco digital independente do mundo e uma das referências quando o assunto é atendimento. DADOS CORPORATIVOS: Origem: Brasil Fundação: Maio de 2013 Fundador: David Vélez, Cristina Junqueira e Edward Wible Sede: Empresa internacional com sede em São Paulo, operações no México e Colômbia e escritórios na Alemanha, Argentina e Estados Unidos. Proprietário da marca: Nu Pagamentos S.A. Capital aberto: Não 35 milhões de Clientes 25 bilhões de valor 29,6 bilhões em depósito Funcionários: Mais de 2,7 mil funcionários, de mais de 25 nacionalidades. Segmento: Serviços financeiros Principais produtos: Cartões de crédito internacional, Investimento Concorrentes diretos: C6, Inter, Digio, Neon, Next, Original Ícones: A cor roxa Slogan: A nova geração de serviços financeiros no Brasil. SOBRE: O CEO e fundador da empresa, David Vélez, é colombiano, advindo de uma família de empreendedores. Após a faculdade ele ficou esperando a maneira e a melhor oportunidade para empreender. Quando veio morar no Brasil demorou seis meses para abrir uma conta bancária. Ele relata que visitou a instituição por cinco vezes, e sentiu-se muito mal com a maneira de recepção, com portas blindadas, caixas de objetos metálicos, se sentiu julgado como criminoso e ficou estarrecido com a experiência ruim que o consumidor estava tendo no país. Sua vontade era mudar esse cenário e criar algo diferente e foi então atrás de sócios e investidores. Logo, em 2013, uniu-se a Edward Wible e Cristina Junqueira. Os sócios tinham como combustível principal o inconformismo com as altas taxas, as mais altas do mundo, e com o mau serviço prestado, sentindo-se reféns de serviços e empresas ruins. Então foi criada no ano de 2013, a empresa Nubank, considerada uma startup que atua no segmento de serviços financeiros. Atuando como operadora de cartões de crédito, que tem sua sede em São Paulo e atua com dois produtos, o cartão de crédito da bandeira Mastercard e a NuConta, que é uma conta digital oferecida pela empresa. O diferencial do Nubank é oferecer um cartão de crédito sem anuidade,sem tarifas e controlado única e exclusivamente pelo seu aplicativo. As faturas chegam até o cliente também por meio eletrônico (e-mail) e é possível criar um cartão virtual exclusivo para realizar compras na internet. Oferecer serviço de cartão de crédito, 100% digital, totalmente gerenciável por aplicativo móvel, sem cobrança de anuidade ou taxas aos clientes (pessoa física), com design moderno e através de atendimento diferenciado e ágil. A proposta de valor do Nubank é tão atraente e diferente, em relação ao mercado, justamente porque foi construída em cima das principais “dores” dos clientes. Todo mundo já passou por uma situação de descontentamento com bancos e operadores de crédito: atendimentos morosos e ineficientes, taxas abusivas, anuidades caras e sem benefícios, etc. O Nubank, então, oferece um serviço 100% digital através do qual o cliente solicita o cartão e envia os documentos pelo próprio aplicativo. O processo é bastante seletivo, mas aqueles que recebem uma indicação de usuário, e tem bom histórico financeiro, acabam tendo acesso ao cartão em um período curto de tempo. Depois que o cartão chega até a casa do cliente, o contato segue sendo inteiramente pelo aplicativo. O cliente acompanha os gastos em tempo real, categoriza e organiza cada transação, pode bloquear o cartão a hora que quiser e o atendimento é muito ágil pelo chat do aplicativo. A empresa tem NU em seu nome, que traz a ideia de algo transparente, sem preconceitos, simples, sem julgamento, e também parte de "new", algo novo. Todos os sócios colocaram a mão na massa, e trabalharam de fato no negócio, fazendo atendimentos nos canais de atendimento ao telefone ou online. O início foi em uma casa pequena, e aos poucos a empresa cresceu e duas mudanças de local foram necessárias. Hoje ocupam um prédio no bairro Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo, com mais de 350 colaboradores. O escritório tem cachorros, videogame, biblioteca e espaços inusitados para reuniões. Uma característica visual intensa, é a cor roxa do Nubank, que sem dúvidas se tornou um ponto interessante da empresa a ser observado. Existe uma análise de toda a representatividade que essa a cor roxa e suas derivações - púrpura e o violeta – carregam no livro “A psicologia das cores” de Eva Heller. Segundo a autora pode-se dizer que a cor escolhida pela Startup traz significados fortes como: nobreza, riqueza, sucesso, causas sociais e sabedoria. Até o advento do Nubank, os cartões de crédito eram produtos financeiros dentro dos principais bancos de varejo do país, submersos no engessamento e burocracia dessas instituições. Observando uma oportunidade de mercado, o Nubank se diferenciou deles e abriu um mercado novo: O uso da tecnologia permitiu o Nubank ofertar mais valor aos clientes, ao mesmo tempo em que enxuga sua estrutura de custos. Os principais pontos de contato entre o Nubank e seus clientes se dá através do chat no próprio aplicativo e através do serviço de atendimento ao consumidor por telefone. O objetivo da empresa é que quase tudo possa ser resolvido pelo aplicativo, e segue uma “filosofia” de que se o cliente tem que ligar para o serviço de atendimento, é porque ele tem algum problema de maior complexidade e por isso os funcionários devem estar muito bem preparados para atender a esses clientes. Os benefícios e baixo custo do cartão são os outros fatores que causam a atração de novos clientes. Com a implantação de uma cultura organizacional “descolada” de intimidade com o consumidor e ações “wow”, como eles chamam o tipo de atendimento mais próximo aos clientes, o Nubank tem trabalhado para a retenção e fidelização de clientes. Porém, essas ações também auxiliam a conseguir novos clientes, já que esses casos se tornam famosos via redes sociais e atraem mais clientes. Na parte financeira, o Nubank levantou US$ 80 milhões (cerca de R$ 276 milhões) em sua quinta rodada de investimentos, ao final do ano de 2016. Somando todos os aportes, o Nubank já recebeu cerca de R$ 600 milhões em seus dois anos de existência (BRANDT, 2016). David Vélez, fundador e presidente do Nubank, afirmou que o dinheiro vai ser usado para acelerar o crescimento do negócio, melhorar o aplicativo ligado ao cartão e contratar mais funcionários para analisar os pedidos de cartão de crédito. "Nossa situação financeira está ótima, os primeiros anos de atuação costumam ser de prejuízo e precisamos de capital para pagar a operação. Ainda estamos nesse período de investimento, mas temos boas perspectivas de crescimento rentável", afirmou. (BRANDT, 2016) O que acontece na realidade brasileira é que, no dia-a-dia na utilização dos cartões de crédito, o emissor do cartão (por exemplo, Nubank) paga o lojista, e o cliente paga o emissor, parcialmente, ou não paga o emissor. Isso consome muito caixa, e é extremamente perigoso. Os juros altos brasileiros, que têm sido adotados pelo Nubank também, transformam esse problema em uma verdadeira bola de neve. Num exemplo simples, em 1 mês, R$ 100,00 pulam pra R$ 114,00, no outro mês podem ir a R$ 130,00, e entre 5 e 6 meses, o valor inicial já dobrou. Mas o Nubank, como uma startup promissora, e que cresce mais que qualquer outra emissora, criou a ação com o intuito de fidelizar sua base de clientes, o Nubank começou a dar desconto para quem quisesse antecipar o pagamento de parcelas. O desconto é calculado de acordo com a procura pela antecipação e com a quantidade de pagamentos recebidos pela empresa no dia. "Tínhamos muitos clientes que compravam parcelado e não sabiam o tamanho de sua dívida. Vimos que muitos não queriam manter a dívida aberta, é bom para a saúde financeira do cliente. Então decidimos oferecer um desconto para quem quiser antecipar", afirma o presidente do Nubank. O Nubank tem, desde o início de sua operação, procurado adotar modelos de gestão inovadores, bem diferente dos modelos tradicionais. E vale ressaltar que como uma startup, está em processo de crescimento rápido do faturamento e que a sua estrutura organizacional vem sofrendo influência das melhores práticas em gestão das empresas onde seus investidores tiveram (ou ainda tem) participação no passado recente. Assim, a organização do Nubank já nasceu se estruturando de forma a ser ágil e voltada para soluções com foco em melhorar a experiência do cliente. A implantação da cultura ágil em empresas envolve muita comunicação, integração entre todas as áreas, treinamento, sensibilidade perante às mudanças e evolução gradativa. Além da seriedade que toda organização deve ter, o Nubank se esforça continuamente para tornar o ambiente de empresa o mais agradável possível porque aposta na equipe motivada e com isso na retenção dos melhores talentos. O Nubank se adapta à realidade do nosso mercado do ponto de vista de taxa de juros. Os juros no Brasil muito altos, mas a nossa inadimplência também é problema recorrente. O Brasil, ainda não possui uma boa educação financeira, os mais jovens, muito provavelmente terão o Nubank como seu primeiro cartão de crédito. Por isso, a linguagem simples e surpreendente é a melhor abordagem. Principais Produtos: Abertura de conta gratuita. Sem tarifa de manutenção de conta. Cartão de Debito e Crédito sem tarifa. Programa de Pontuação, Nubank Rewards. Pix e Ted’s sem tarifas e ilimitados. Serviços como: Pagamento de boletos, Deposito por boleto, Debito Automático, Empréstimos, Seguro de Vida. Rendimento em conta corrente automático do cdi. Plataforma de simples de Investimento. Possui cobertura FGC (O fundo cobre até o limite de R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por conjunto de depósitos e investimentos em cada instituição ou conglomerado financeiro, limitado ao teto de R$ 1 milhão, a cada período de 4 anos, para garantias pagas para cada CPF ou CNPJ). Curiosidades: O Nubank ajudou a mudar o mercado de serviços financeiros no Brasil com produtos sem burocracia aliados à excelência noatendimento ao cliente, e em 2019, se expandiu para novos países da América Latina, chegando a quase 20 milhões de clientes, além de também começar a servir ao segmento PJ. A sua primeira aquisição em janeiro de 2020, foi feito um acordo acqui-hiring (acordo entre duas empresas no qual o interesse está nos talentos, e não em suas operações, produtos, carteira de clientes, etc) para contratar a equipe de projetos da consultoria PlataformaTec, formada por times de engenharia de software e especialistas em metodologias ágeis, para atingir sua missão de simplificar a vida das pessoas com produtos transparentes e com atendimento incrível cada vez mais forte, e devolver às pessoas o controle sobre a sua vida financeira. Sua segunda aquisição foi em junho de 2020 a Cognitect, uma consultoria ajudou a revolucionar o mercado de engenharia de software e foi responsável por criar dois sistemas muito usados na programação: Clojure e Datomic. Recebendo consultoria da empresa desde 2014, com a aquisição, todos os funcionários vão passar a integrar os times do Nubank. Neste momento de pandemia, a integração vai acontecer de forma remota e virtual (todos, no momento, seguem trabalhando nos Estados Unidos). Investir é uma parte fundamental do planejamento financeiro das pessoas e algo cada vez mais presente na vida dos brasileiros. De dezembro de 2019 até agosto de 2020, por exemplo, o número de investidores pessoa física na bolsa aumentou 76%, segundo a própria B3 (a bolsa de valores brasileira). Em setembro de 2020, foi considerado o banco digital mais promissor e valioso do planeta pela consultoria CB Insights, e no mesmo mês o Nubank já compartilhou a Easynvest, sendo a sua terceira aquisição no ano, a maior corretora digital self-direct do país. A Easynvest tinha por volta de 1,5 milhão de clientes, sendo a maior corretora a dar autonomia para as pessoas fazerem seus investimentos – por isso o termo, self-direct. Ela também tem um foco grande em ajudar a democratizar o acesso a serviços financeiros no país, algo que tem tudo a ver com o trabalho do Nubank. Em Janeiro de 2021, A corretora Easynvest anunciou a aquisição da gestora de investimentos Vérios, agregando R$ 400 milhões sob gestão da corretora. A Vérios usa ferramentas como inteligência artificial e machine learning para gerir os investimentos dos clientes, por meio do robô Ueslei. Alguns dos serviços oferecidos são comparação entre fundos de investimentos e a carteira inteligente, que analisa o perfil de risco e distribui o dinheiro em até cinco classes de ativos. O cliente só precisa enviar o dinheiro que deseja investir para a corretora e o robô faz o resto. Nesse mesmo mês ainda, o Nubank anunciou uma nova rodada de investimentos de $400 milhões de dólares focada em apoiar seu crescimento internaciona, apoiando sua expansão principalmente no México e Colômbia, se tornando uma das cinco instituições financeiras mais valiosas da América Latina. CONCLUSÃO: Nos últimos anos, o Nubank ajudou a mudar o mercado financeiro do Brasil: economizando para seus clientes mais de R$15 bilhões em tarifas ao cortar a burocracia e as cobranças abusivas, além de ajudar na inclusão financeira de milhões de pessoas (cerca de 20% dos nossos clientes nunca tinham tido um cartão de crédito antes do Nubank). Seu futuro vai ser inserir esse tipo de impacto na América Latina, região com cerca de 50% da população desbancarizada e na qual um punhado de bancos tradicionais controlam mais de 70% do mercado. O Nubank tem a sua grande missão, que é devolver às pessoas o controle sobre a sua vida financeira. Sem burocracia, sem tarifas abusivas e com um atendimento ao cliente incrível, mostrando para o mercado que era sim possível oferecer produtos financeiros de forma justa e transparente. A série G, nova rodada de investimentos de 2021, vem justamente para apoiar essa expansão internacional na América Latina, e firmar sua missão. E a presença de tantos investidores antigos reforça que o caminho é certo, fazendo escolhas focadas nos clientes e que ajudam a expansão de maneira sólida.
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