Grupo 3 - Direito Romano

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HISTÓRIA DO DIREITO – 1º/2021
DIREITO ROMANO
Caroline Rodrigues Palma
Juliana Aires
Márcio Rodrigo Guerra Reis
HISTÓRIA DO DIREITO – DIREITO ROMANO
Uma breve história de Roma
História cercada de lendas
Segundo Virgílio, em Eneida, romanos descendem de Eneias, herói troiano que fugiu para a península itálica após a destruição de Tróia pelos gregos (~1400 a.C.)
Gêmeos Rômulo e Remo, descendentes de Enéias, foram jogados no Tibre, por ordem de Amúlio, que tentava roubar o trono. Salvos por uma loba e criados por um camponês, voltaram para retomar o trono
Os gêmeos receberam a missão de fundar Roma (753 a.C.). Após desentendimentos, Rômulo matou Remo e se tornou o primeiro rei de Roma
Na realidade, Roma formou-se da fusão de 7 pequenas aldeias de pastores, situadas à margem do Tibre.
Depois de conquistada pelos etruscos, se tornou uma verdadeira cidade-estado
HISTÓRIA DO DIREITO – DIREITO ROMANO
Monarquia Romana – 753 a.C a 509 a.C.
3 classes sociais:
Patrícios: classe dominante, constituída por nobres e proprietários de terra;
Plebeus: constituídos por comerciantes, artesãos, camponeses e pequenos proprietários;
Clientes: viviam da dependência dos patrícios e dos plebeus, e eram prestadores de serviços.
O rei executava as funções judicial, executiva e religiosa
Embora fosse grande poder do rei, não era absoluto, pois existiam os seguintes órgãos que exerciam algum tipo de controle sobre sua atuação:
Assembleia Curiata: constituída por 30 chefes de famílias do povo e tinha por função a elaboração de leis, recursos jurídicos e ratificação da eleição do rei. 
Senado: composto pelos patrícios, era responsável por assessorar o rei e tinha o poder de vetar as leis propostas pelo monarca.
HISTÓRIA DO DIREITO – DIREITO ROMANO
Monarquia Romana – 753 a.C a 509 a.C.
Após Rômulo, Roma teve outros 6 reis
Para nosso estudo, destaca-se a atuação do 2º rei, Numa Pompílio (716 a 673 a.C.), que foi o responsável pelo primeiro sistema de leis romanas
Durante o governo dos três últimos reis, que eram etruscos, o poder político dos patrícios declinou.
A aproximação dos reis com a plebe descontentava os patrícios. Em 509 a.C., o último rei etrusco foi deposto e um golpe político marcou o fim da monarquia.
República Romana – 509 a.C a 27 a.C.
A implantação da república significou a afirmação do Senado, órgão de maior poder político entre os romanos. 
O poder executivo ficou a cargo das magistraturas, ocupadas pelos patrícios.
HISTÓRIA DO DIREITO – DIREITO ROMANO
República Romana – 509 a.C a 27 a.C.
Período marcado pela luta de classes entre patrícios e plebeus. 
Os patrícios lutavam para preservar privilégios e defender seus interesses políticos e econômicos, mantendo os plebeus sob sua dominação.
Nesse período, em especial entre 449 e 287 a.C., ocorreram diversas revoltas, que resultaram em conquistas para os plebeus, que também são de grande interesse para nosso estudo: Tribunos da plebe, Leis das XII tábuas, Leis Licínias e Lei Canuleia.
Primeira grande expansão territorial: Península Ibérica e Guerras Púnicas (Cartago).
Na República romana, a escravidão era a base de toda produção e o número de escravos ultrapassava os de homens livres. A violência contra os escravos causou dezenas de revoltas.
HISTÓRIA DO DIREITO – DIREITO ROMANO
República Romana – 509 a.C a 27 a.C.
Para equilibrar as forças políticas, em 60 a.C., o Senado indicou três líderes políticos ao consulado, Pompeu, Crasso e Júlio César primeiro Triunvirato.
Após a morte de Júlio César, foi instituído o segundo Triunvirato constituído por Marco Aurélio, Otávio Augusto e Lépido.
Império Romano - 27 a.C. a 476 d.C.
Todo poder político era centrado no imperador, e o Senado apoiava seu poder. 
O império se expandiu expressivamente e, até 117 d.C, cerca de seis milhões de quilômetros quadrados estavam sob o governo do império romano.
O império possuía aproximadamente 6M de habitantes, sendo que 1M habitava a cidade de Roma. 
Um dos aspectos essenciais para o sucesso do império era o exército, que fez com que Roma expandisse seu poderio até o Mediterrâneo.
HISTÓRIA DO DIREITO – DIREITO ROMANO
Império Romano - 27 a.C. a 476 d.C.
Características do Império Romano:
Estritamente comercial;
Escravizava os povos conquistados;
O controle das províncias era responsabilidade de Roma;
Politeísta, ou seja, acreditavam em muitos deuses;
O governante tinha cargo vitalício;
A expansão territorial acontecida através de conquistas ou golpes militares.
Divisão do Império Romano:
A crise econômica no Império fez com que o número de impostos diminuíssem drasticamente, o que tornou a administração cada vez mais difícil, especialmente nas províncias mais distantes de Roma. 
Numa tentativa de reparar essa situação, o imperador Diocleciano dividiu o império em dois: o Ocidental, com capital em Roma, e o Oriental, com capital em Bizâncio (Constantinopla), às margens do mar Negro. 
HISTÓRIA DO DIREITO – DIREITO ROMANO
Império Romano - 27 a.C. a 476 d.C.
Em 476, o Império Romano do Ocidente desintegrou-se e o imperador Rômulo Augusto foi deposto. (marco divisório da Antiguidade para a Idade Média).
As principais causas do declínio do Império Romano foram:
Dificuldade de administração: o império era muito grande e havia complicações no controle e gestão da corrupção que o aniquilou;
Invasões bárbaras: o exército precisou proteger o império das investidas de povos como os godos, hunos e germânicos;
Elevados impostos: o estado tinha elevado custo para manter a construção das obras rotineiras. Esse fator aumentou significativamente as taxas cobradas da população;
Escassez de escravos: a redução das batalhas por conquistas de novos territórios prejudicou o sistema de renovação de escravos.
Da poderosa Roma, restou apenas o Império Romano do Oriente, que se manteria até 1453.
HISTÓRIA DO DIREITO – DIREITO ROMANO
Evolução do Direito Romano
A doutrina divide a história interna do direito romano em períodos, a respeito de cuja delimitação e número, no entanto, não há um consenso. 
Das várias divisões, duas se destacam:
Conforme as mudanças políticas do Estado Romano:
Período Régio ou da Realeza – da fundação de Roma à expulsão dos reis;
Período Republicano – até 27 a.C.;
Período do Principado até Diocleciano;
Período do Dominato ou Monarquia Absoluta – iniciada ainda no governo de Diocleciano até Justiniano;
 Conforme as evoluções internas:
Período Arcaico ou pré-clássico (das origens de Roma ao século II a.C.;
Período Clássico – até o século III d.C.;
Período Pós-clássico – até o século VI d.C.
HISTÓRIA DO DIREITO – DIREITO ROMANO
Características do Direito Romano conforme as mudanças da organização política
Período Régio ou da Realeza
Nota-se que o período da realeza constitui um momento inicial, com organizações primitivas e essencialmente religiosas. Por consequência, a fonte principal do direito era o costume (mos maiorum). 
Há notícias da existência de leis régias, no entanto, não eram mais do que regras costumeiras, sobretudo de caráter religioso, que foram compiladas nos fins da república ou no início do principado.
A jurisprudência no período da realeza era monopólio dos pontífices, em decorrência do rigoroso formalismo que caracteriza o direito arcaico.
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Período Republicano
Fontes do direito costume, leis e Éditos do magistrado. 
O costume continuava sendo a principal fonte do direito, notadamente em razão da atividade dos jurisconsultos, os quais moldaram as tradições primitivas às novas relações sociais.
As leis poderiam ser de duas modalidades:
i) Lex rogata: quando proposta por um magistrado e aprovada pelos comícios;
ii) Lex data: leis elaboradas por magistrados em virtude de poderes concedidos pelos comícios.
A lex rogata mais notória na República foi a lei Aebutia, que introduziu o processo formulário.
A lex data mais relevante desse momento da história de Roma foi a Lei das XII Tábuas, que representou a base de todo o Direito Romano.
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Período Republicano
OsÉditos dos Magistrados eram os programas divulgados nos quais os pretores revelavam, ao início de seu mandato, como pretendiam agir durante o ano de seu exercício.
Jurisprudência no período clássico era definida como “o conhecimento das coisas divinas e humanas, a ciência do justo e do injusto”.
Os jurisconsultos, que em Roma desfrutaram de imenso prestígio, exerceram acentuada influência sobre o desenvolvimento do direito romano, devido a três aspectos de sua atividade: cauere, agere e respondere, que significavam respectivamente: evitar o prejuízo da parte interessada por ausência de alguma formalidade; exercer atividade relativa ao processo e emitir pareceres em questões controvertidas. 
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Lei das 12 Tábuas
Resultou da luta entre a plebe e o patrícios.
Um dos objetivos dos plebeus era o de acabar com a incerteza do direito por meio da elaboração de um código, o que viria refrear o arbítrio dos magistrados patrícios contra a plebe.
Não chegou até nossos dias o texto completo da Lei das XII Tábuas. 
Dela conhecemos apenas alguns fragmentos que nos foram transcritos por autores literários e por jurisconsultos.
Embora os autores antigos passem a ideia que a Lei das XII Tábuas abarcava todo o direito público e privado (Tito Lívio, III, 34, 3, a ela se refere como “fonte de todo o direito público e privado”), isso não procede. Com efeito, exceto as normas relativas a direito penal, são escassos os dispositivos que tratam do direito público, não havendo quaisquer regras sobre os institutos fundamentais do direito constitucional e do direito administrativo.
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Lei das 12 Tábuas
Quanto ao direito privado, dedica maior atenção, embora, ainda aí, as lacunas sejam consideráveis. 
Apenas com referência ao processo, é que se encontram dispositivos mais numerosos e que obedecem a uma sistemática.
Portanto, a Lei das XII Tábuas não era um código como os modernos, que se ocupam de determinado ramo do direito (por exemplo: código civil, comercial, penal), mas lei geral que continha dispositivos sobre direito público e direito privado.
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Lei das 12 Tábuas
Lei das XII Tábuas - Direito Romano – YouTube
Trabalho realizado para a disciplina de Teoria do Direito, do curso de Direito da Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL. Professor: Flávio Monteiro 
Alunos: Bruna de Siqueira Mauricio; Bruno Brugmman; Bruno Mexco; Caroline Bruning e Caroline Silva.
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Período do Principado
Fontes do direito Costume, Leis Comiciais, Éditos dos Magistrado, Senatusconsultos, Constituições Imperiais e Respostas dos Jurisconsultos. 
O Costume já não era a principal fonte de direito. Para a sua aplicação, era necessária a prática reiterada, consequentemente, sem interrupções, e pressupunha um consentimento tácito do povo.
Leis Comiciais – aprovação de leis pelos comícios; com o fim da república, houve a redução de sua importância até seu exaurimento.
Édito dos Magistrados – nessa fase, os pretores não trouxeram maiores inovações em relação aos seus antecessores; na verdade os Éditos foram sistematizados (Edictum Perpetuum), sendo que qualquer nova elaboração deveria ser encaminhada ao Senado ou ao princeps para aprovação e incorporação ao trabalho já consolidado.
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Período do Principado
Senatusconsultos – deliberações do Senado. No início do principado, quando ainda não fora estabelecido um poder absoluto, o senatusconsultos era uma importante fonte do direito, visto que os comícios perderam o poder na elaboração de leis, sendo este transferido ao Senado. Conforme foi aumentando o poder do príncipe, as propostas por ele apresentadas ao Senado apenas recebiam a aprovação; esvaziando-se, portanto, as funções do Senado.
Constituições Imperiais: expressamente, não se encontra em nenhum documento da época uma delegação ao príncipe da competência de legislar; contudo, este, na prática, interferia na legislação e por meio das constituições imperiais inseria novos preceitos jurídicos, que eram respeitados e seguidos por todos. 
Respostas dos Jurisconsultos: Com Augusto, passou-se a conceder a alguns jurisconsultos o privilégio de terem suas respostas (responsa prudentium) às consultas maior autoridade do que as demais. 
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Período do Dominato (Monarquia Absoluta)
Diferente do que ocorreu no Principado, no Dominato há apenas uma fonte atuante de criação organizada do direito: a Constituição Imperial (então denominada lex). 
A seu lado, persiste o costume como fonte espontânea de direito, mas limitado a preencher as lacunas das constituições imperiais, sendo pequena sua importância para o direito privado. 
Continuam em vigor as normas decorrentes das fontes de direito dos períodos anteriores, desde que não revogadas. 
E, como no início do dominato é muito acentuada a decadência da jurisprudência – não há grandes juristas, mas, sim, práticos – que conheciam as normas não do estudo da própria fonte, mas por intermédio da obra dos jurisconsultos clássicos. Por isso, ao lado das constituições imperiais (leges), vigora, também, o direito contido nessas obras (e que é denominado, nesse tempo, iura)
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Período do Dominato (Monarquia Absoluta)
Em 527 d. C., Justiniano reuniu uma comissão para uma compilação de todas as constituições imperiais (Novus Iustinianus Codex – Código Novo de Justiniano). 
Após um ano, Justiniano destinou a Triboniano a atribuição de formar uma nova comissão para a compilação dos iura e chamou-se Digesto ou Pandectas.
Em suma, como se pode verificar, a sistematização do direito romano efetuada por Justiniano marca o período de ausência de inovação da ciência jurídica. 
Resumindo:
Instauração de um governo absoluto + redução do poder do Senado + redução da importância dos jurisconsultos + compilação dos Éditos pretorianos = estagnação da criação jurídica.
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Características do Direito Romano quanto à sua evolução interna
Período Arcaico ou Pré-Clássico
Primeira fase de seu desenvolvimento.
Vige o direito nacional romano, exclusivo dos cidadãos, extremo formalismo e rigor; adaptado a um só povo e um tipo de economia (agrária).
Período Clássico
Com a expansão de Roma, com conquistas de povos e territórios, o direito teve uma grande evolução.
Impera o ius gentium, que é o direito comum a todos os povos do Mediterrâneo, fundado sob a boa fé, o direito universal aplicado a todos os homens livres.
Direito cresce como ciência, recebendo grande colaboração dos jurisconsultos.
Período Pós-Clássico
Direito natural influenciado pelo Cristianismo.
Codificação, dando início ao direito moderno.
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Distinções do Direito
ius x fas
O ius é o direito profano, já o fas refere-se ao direito sagrado. 
O fas disciplinava principalmente matérias de direito público, sendo que, no âmbito do direito privado, verifica-se sua presença no que tange ao direito de família em razão dos cultos domésticos. 
Ao decorrer do tempo, o fas passou a regular cada vez menos espaços da vida pública e privada romana.
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Classificações do direito objetivo
Quanto ao destinatário
ius civile (ius Quiritium) – destinava-se apenas aos cidadãos romanos (Quirites);
ius gentium – eram as normas consuetudinárias romanas, consideradas como comuns a todos os povos e por isso aplicáveis não só aos cidadãos romanos, como também aos estrangeiros em Roma;
ius naturale – constituído de regras da natureza, comuns a todos os seres vivos, como as relativas ao matrimônio, procriação e educação dos filhos (bases éticas e universais, estaria acima do direito positivo).
Quanto à forma
ius scriptum – direito escrito;
ius non scriptum – direito não escrito, correspondente aos costumes.
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Quanto à fonte
ius civile – costume, lei, senatusconsulto, resposta dos jurisconsultos e constituiçõesimperiais sancionadas pelo processo formulário;
ius honorarium – Éditos dos magistrados com funções judiciárias;
ius extraordinarium – constituições imperiais advindas de manifestações do imperador. 
Quanto à extensão 
ius comune – direito comum a todas as pessoas, coisas e relações jurídicas;
ius singulare – direito aplicado a determinadas categorias de pessoas, coisas e relações jurídicas.
Quanto ao interesse 
ius publicum – direito público;
ius privatum – direito privado.
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Influências do Direito Romano
Os princípios e normas do sistema de Roma constituem a base do Direito de vários países, sendo um deles o Brasil. 
No campo do direito civil, o direito romano influencia fortemente todas as ramificações, desde as “ordenações filipinas”. Destacam-se as disposições afetas aos direitos reais (res = coisa), ao direito das obrigações e das sucessões. 
Quanto ao direito penal, as práticas romanas influenciaram na percepção sobre a finalidade da pena, ou seja, os requisitos subjetivos existentes na legislação atual foram oriundos do surgimento de escolas penais clássicas, as quais advieram em razão do caráter da pena imposto pela lei das XII Tábuas e práticas pretéritas de castigo.
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Questões
CESPE - TCE-PE Analista de Gestão – 2017
Embora influenciadas pelo direito romano, as diversas instituições jurídicas das nações ocidentais contemporâneas criaram métodos originais de resolução de lides, já que o sistema processual, na Roma antiga, era rudimentar e fundamentado em discursos míticos e crenças religiosas.
( ) Verdadeiro
( ) Falso
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UCS RS
A mais notável contribuição romana à cultura ocidental ocorreu no campo do Direito. Até hoje, os Códigos de Leis romanos permanecem entre os fundamentos do Direito contemporâneo. Analise a veracidade (V) ou falsidade (F) das proposições abaixo, com relação ao Direito Romano.
( ) Era um código que tratava apenas da esfera pública, pois o Direito Privado, tal como entendemos hoje, estava ausente da preocupação dos juristas romanos.
( ) As leis romanas foram criadas para dar uma solução prática aos problemas decorrentes das lutas entre os grupos sociais e pelas guerras de conquista.
( ) Estava dividido em Civil, que regulamentava a vida dos cidadãos; Estrangeiro, aplicado aos que não eram cidadãos; e Natural, que regulamentava a vida de todos os habitantes de Roma.
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Bibliografia