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Roupas cirúrgicas do centro cirúrgico
* São roupas utilizadas para substituir as vestes comuns que se usa no dia-a-dia e fornecidas pelo centro
cirúrgico a qualquer pessoa que tenha necessidade de nele adentrar: macacão ou pijama cirúrgico +
gorros + máscara + propés + óculos de proteção.
Paramentação
* Consiste no ato de se vestir os paramentos estéreis: avental cirúrgico, luvas e OPA.
* VESTIR AVENTAL CIRÚRGICO E OPA.
* Necessário a ajuda de pessoal treinado (circulante da sala cirúrgica ou de outro membro da equipe de
enfermagem., para que os princípios da assepsia cirúrgica sejam respeitados.
I. Abertura do pacote estéril contendo o avental cirúrgico, sobre uma mesa auxiliar (ação executada
pela circulante de sala ou outro membro da equipe).
II. Tração do avental, por um membro da equipe de enfermagem, segurando-o pela parte interna
traseira, à altura das mangas, de modo a ajustá-lo ao corpo do cirurgião até que as mãos do
cirurgião atinjam a parte proximal do punho sanfonado.
III. Preensão, por um membro da equipe de enfermagem, das fitas de amarração, para fechar o
avental.
IV. Enluvamento das mãos.
V. Soltura do cordão de proteção posterior do dorso (caso o avental a possua) seguido do
desdobramento da aba e amarradura do cordão a outro, contido na lateral do corpo do avental
(executada pelo próprio cirurgião ou por outro membro da equipe calçado com luvas estéreis).
VI. Colocação da opa, caso o avental não possua aba de proteção dorsal.
* Calçar luvas:
I. Abertura do envelope estéril.
II. Preensão das duas luvas, de modo que os dedos a toquem somente nessas
faces invertidas.
III. Emparelhamento da face palmar das luvas, que são seguras nos punhos
evertidos pelos dedos da mão contralateral.
IV. Introdução dos dedos da mão calçada por dentro da aba palmar criada pelo punho evertido da
outra luva ,que deve ser tracionada e ajustada aos dedos e à mão, com o auxílio da outra mão.
* Preparo da pele do paciente.
- Antes do paciente entrar no centro cirúrgico:
I. Tricotomia: se necessário, 2 h antes do procedimento, para prevenir queda de pelos na ferida
operatória, usando barbeadores ou tricotomos elétricos (evitar lâminas).
II. Banho: sem lavar a cabeça.
- No centro cirúrgico:
I. Degermação da Pele: com detergente à base de clorexidina ou iodopovidona.
II. Antissepsia:
● Realizada pelo cirurgião ou auxiliar.
● Chumaços de gaze dobrada e montada em uma pinça longa e forte (kocher/ cherron), embebida
em solução com o mesmo princípio ativo, num veículo alcoólico, se for mucosa, veículo aquoso.
● A gaze não deverá voltar na posição anterior, sempre do centro para periferia
* Retirada dos paramentos cirúrgicos
I. Cuidado para que sua superfície externa não toque as áreas expostas do cirurgião, evitando
contaminação.
II. Retira-se inicialmente a opa, seguida das luvas e, por fim, o capote.
III. Desprezo das luvas em recipiente próprio, identificado com o símbolo de material infectante .
IV. Desprezo do avental em recipiente próprio, identificado com o símbolo de material infectante,
para posterior limpeza e esterilização.
V. A máscara deve ser retirada somente após a realização do curativo sobre a ferida cirúrgica.

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