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APS 4º E 5º FORMATAÇÃO EM ANDAMENTO

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4
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE AMERICANA
CURSO CIÊNCIAS CONTÁBEIS
APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 
AMERICANA -SP
2018
Beatriz Almeida da Silva RA 59010000987
Débora Caroline Marques Cruz RA 59010000970
Elisângela Matheus Xavier RA 59010001003
Felipe Vaini Tonete RA 59010000974
Margori Jinnet Ccoa Mori RA 59010001069
Rosemeire Bueno da Silva RA 59010000975
UM ESTUDO SOBRE COMO A EMPRESA xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx APLICA A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA, COMO ELABORA A GESTÃO DE CUSTOS E FORMAS DE ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BEM COMO LISTAR TÓPICOS DE ESTATISTICA. 
Atividades Práticas Supervisionadas - trabalho apresentado como exigência para avaliação do primeiro semestre, do curso de Ciências Contábeis do Instituto de Ensino Superior de Americana- IESA, sob a orientação dos professores do semestre.
AMERICANA - SP
2018
3
Sumario
Sumário
INTRODUÇÃO	4
1. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA OBJETO DO ESTUDO DE CASO	6
1.1 Perfil da Organização	6
1.1.1 Dados Principais	6
1.1.2 Breve Histórico	7
1.1.3 Missão	7
1.1.4 Visão	7
1.1.5 Princípios e Valores	8
1.1.6 Principais Produtos	8
1.1.7 Principais Insumos e Fornecedores	8
1.1.8 Principais Clientes	9
1.1.9 Principais Concorrentes e seus aspectos relevantes	9
1.10 Organograma e Força de Trabalho	9
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	11
2.1. Administração Financeira	11
2.1.1 Decisões de financiamentos a curto e longo prazo	12
2.1.2 Decisões de investimentos a curto e longo prazo	12
2.1.3 Investimento de Capital – Métodos de Analise e Planejamento de Caixa	13
2.1.3.1 Playback	14
2.1.3.2 VPL	14
2.1.3.3 TIR	15
2.1.4 Indicadores de Desempenho e Diagnostico Empresarial	15
3.1 Contabilidade de Custos	18
3.1.1 Conceitos Básicos de Custos	18
3.1.2 Definições de Custo Direto	19
3.1.3 Definição de Custo Indireto	19
3.1.4 Custos para avaliação de estoque – Apuração e Contabilização	20
3.1.4.1 Inventario Periódico	20
3.1.4.2 Inventario Permanente	20
3.1.4.3 Custo médio Ponderado	20
3.1.4.4 PEPS	21
3.1.4.5 UEPS	21
3.1.4.5 Preço médio Ponderado	21
3.1.4.6 Custo Padrão	22
4.1 Estrutura das Demonstrações Contábeis	22
4.1.1 Definições sobre as Demonstrações Contábeis	23
4.1.2 Definições das Demonstrações dos Lucros e Prejuízos Acumulados DLPA	23
4.1.3 Definição da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL	24
4.1.4 Definições das Demonstração do Fluxo de Caixa	25
5.1 Estatística	26
5.1.1 Medidas de Tendência Central	26
5.1.2 Definições de Media	27
5.1.3 Definições de Moda	27
5.1.4 Definições de Mediana	27
5.1.5 Medidas de Dispersão	27
5.1.6 Desvio Padrão e Variancia	27
6. ANÁLISE DAS PRÁTICAS E SUGESTÕES DE MELHORIAS.... (Procurar Prof. Ageu) Mínimo de 2 paginas	29
CONSIDERAÇÕES FINAIS (Procurar Prof. Ageu)	30
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	31
APÊNDICES	35
APÊNDICE A - REGISTRO DE ATIVIDADES REALIZADAS	36
APS – 2018 - CURSO: Contabilidade 4º e 5º	36
APENDICE B – FORMULARIO DE COMPOSIÇÃO DA EQUIPE	37
APS – 2018 - CURSO:CIENCIAS CONTABEIS DATA: ____/_____/2018	37
ANEXO	39
Anexo A – comprovação da visita técnica	40
INTRODUÇÃO
O trabalho de estudo e pesquisa sobre as atividades de uma empresa teve início com a formação da equipe de seis alunos, que estão cursando o 5º semestre de Ciências Contábeis no Instituto de Ensino Superior de Americana- IESA, sendo que este trabalho acadêmico corresponde às Atividades Práticas Supervisionadas V (APS V), que estuda as seguintes disciplinas: Contabilidade de custos ,Estrutura das Demonstrações Contábeis , Estatística e Administração Financeira , sendo esta a que fundamenta todo o trabalho, servindo para analisar as práticas da empresa escolhida com base nessa disciplina e apontar sugestões de melhoria para ela.
A empresa escolhida é escritório contábil CORREA E CORREA CONTABIL LTDA, uma empresa de pequeno porte prestadora de serviços, que presta serviços de contabilidade para pessoa física ou jurídica, microempresas, associações, entre outras entidades, assim o grupo seguiu com uma análise buscando informações referentes ao tratamento dado pela empresa para a sistemática da importância da administração financeira, gestão de custos, formas de elaboração das demonstrações contábeis e como é lidado com os tópicos de estatística.
Esse trabalho tem como objetivo desenvolver conhecimentos práticos aliados às teorias aprendidas em sala de aula no atual semestre letivo, acerca das disciplinas que o compõem.
Apresentamos conceitos estudados em sala de aula e conteúdos didáticos buscado em livros conceituados, como a importância e aplicação da administração financeira: Decisões de financiamentos e Investimentos de longo e curto prazo, Investimento de Capital – Métodos de análise, Contabilidade de custo: conteúdo da disciplina básica como conceitos, definições e custeio para avaliação de estoque, Estrutura das demonstrações contábeis: Definição das demonstrações contábeis, demonstração dos lucros e prejuízos acumulados (DPL), demonstração das mutações do patrimônio líquido (DMPL) e demonstração do fluxo de caixa (DFC), estatística: Medidas de tendência central, definições de media, moda e mediana, medidas de dispersão, desvio padrão e variância. 
A equipe de alunos trabalhou coesa e com responsabilidade, uma vez que o aprofundamento dos temas que aqui estão discriminados serviu para que todos os componentes adquirissem mais conhecimento teórico e prático sobre como uma empresa real desenvolve suas atividades práticas, o que trouxe também qualificação para o trabalho em equipe, facilitando que, individualmente e coletivamente os estudantes melhorassem sua visão, com maior objetividade, sobre as disciplinas cursadas no semestre.
O trabalho trará́ benefícios para os alunos, para os usuários da contabilidade e também para todos os profissionais da contabilidade e outras áreas afins, onde espera-se que este estudo de caso venha a acrescentar informações e esclarecer quaisquer dúvidas sobre o assunto relatado.
1. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA OBJETO DO ESTUDO DE CASO
1.1 Perfil da Organização
O perfil da empresa escolhida mostrará sua história, seus produtos e concorrentes, sua forma de administrar e quais são sua visão, missão e valores. Não deixando também de mencionar quem são seus principais fornecedores nesse mercado competitivos.
1.1.1 Dados Principais 
Razão Social: CORREA E CORREA CONTABIL LTDA
Endereço: Maestro lazaro Domingues, 61 – Vila Alves
CNPJ: 07.938.83/0001-45
Inscrição Estadual: Isento
Telefone: (19) 345543-33		
Web Site:
Número de Colaboradores: 13
Porte: Empresa de Pequeno Porte EPP[footnoteRef:1] [1: Microempresa: A classificação de porte de empresa adotada pelo BNDES define como microempresa aquela que o faturamento anual é menor ou igual a R$ 4,8 milhões.
] 
Tipo: Empresa Privada 
Ramo de Atuação: Prestadora de Serviço
Atividade Principal: Atividades de Contabilidade
1.1.2 Breve Histórico 
O escritório contábil começou suas atividades em 05/04/2006, com sede na Avenida João Ometto, nº 1.039 – Jardim Panambi Santa Bárbara d’Oeste
(SP), sendo mãe e filha sócias da organização, que tem como razão social Ana Terezinha Processamento de Dados Ltda ME.
Em 04/08/2009 foi alterada a razão social para Correa & Correa Contábil Ltda - ME e a atividade para Serviços Contábeis.
Em 13/05/2011, por determinação do Conselho Regional de Contabilidade foi alterada a distribuição do capital social, pois a responsável técnica obrigatoriamente tem que deter pelo menos 51% do capital social.
Em 09/06/2016 alterou-se o endereço da sede para à Rua Maestro Lazaro Domingues, nº 61, Vila Alves, em Santa Bárbara d’Oeste (SP), CEP 13450-267.
1.1.3 Missão
‘’De acordo com Hitt (2015), a Missão especifica os negócios nos quais a organização deseja competir e os clientes que deseja servir. ‘’
A missão da empresa é:
“Executar serviços contábeis e prover informações gerenciais, atendendo a expectativa do nosso cliente com excelência e ética, através de uma equipe comprometida e qualificada”. 
1.1.4 Visão
‘’Segundo Hitt (2015), a Visão é a imagem do que a empresadeseja ser e, em termos gerais, do que deseja alcançar.’’ 
“O escritório tem como visão ser referência em Santa Bárbara d’Oeste, como empresa contábil, pelo uso da tecnologia da informação e excelência na prestação dos serviços.” 
1.1.5 Princípios e Valores
Segundo Costa (2007), Princípios são aqueles pontos e tópicos os quais a organização não está disposta a mudar, aconteça o que acontecer e Valores são características, virtudes, qualidades da organização que podem ser objeto de avaliação.
Os Princípios e Valores do escritório contábil são:
“Inovação, compromisso com o que fazemos, com ética, competência, responsabilidade, qualidade, respeito às pessoas e trabalho em equipe.” 
1.1.6 Principais Produtos
De acordo com Armstrong (2007), Produtos são processos de atividades que tornam resultados e é oferecido a um mercado para satisfazer uma necessidade ou desejo.
O escritório contábil Correa & Correa Contábil Ltda não tem produtos para revender ou até mesmo industrializar, ele trabalha com prestação de
Serviços voltados para a parte contábil das empresas, apenas utilizando contratos entre contador e cliente.
1.1.7 Principais Insumos e Fornecedores
Segundo Chiavenato (2006, p. 32 e 33) Fornecedores:
São as empresas e os indivíduos que fornecem recursos ou insumos para o negócio. Existem os fornecedores de recursos financeiros (mercado de capitais, mercado financeiros, investimentos, empréstimos etc.), os fornecedores de recursos materiais (matérias-primas, materiais semiacabados ou semi-processados etc.), fornecedores de recursos tecnológicos (máquinas, equipamentos, tecnologias), recursos humanos (talentos e competências) etc.
O escritório tem como principais fornecedores as empresas Arcom S/A e a papelaria Araujo & Scarazzatti Ltda, que fornece materiais de papelaria para o escritório.
1.1.8 Principais Clientes 
Cliente designa uma pessoa ou unidade organizacional que desempenha papel no processo de troca ou transação com uma empresa ou organização. (...) O termo cliente refere-se a pessoas que assumem diferentes papéis no processo de compra, como o especificador, o influenciador, o comprador, o pagante, o usuário ou aquele que consome o produto.
Os principais clientes do escritório são os Prestadores de serviço na área da Saúde.
1.1.9 Principais Concorrentes e seus aspectos relevantes
Segundo Chiavenato (2006, p. 33), concorrentes são; (....) empresas que disputam os mesmos fornecedores ou os mesmos clientes ou consumidores. Em outras palavras, concorrem com as entradas e com as saídas. À medida que seus produtos/serviços tornam-se mais heterogêneos, tanto mais heterogêneos e diferenciados serão seus concorrentes e tanto mais complexa será a competitividade.
A empresa tem como principais concorrentes o escritório contábil Andia e Etecon que exercem a mesma função na parte de atividades contábeis, sendo que a disputa por território é grande, pois diversas vezes o escritório contábil Correa & Correa Contábil Ltda acaba perdendo clientes para outra organização por valores de mensalidades altas ou até mesmos serviços que um oferece e outro não.
1.10 Organograma e Força de Trabalho
‘’De acordo com Chiavenato (2001) “Organograma é o gráfico que representa estrutura formal da empresa”.
Figura 01: Organograma da empresa
Fonte: Elaboração Própria.
Nas funções e cargos o Escritório exige tempo acima de 3 anos em carteira nas áreas das funções e cursos superiores, onde não tem especificação em relação a sexo podendo ser tanto feminino e masculino tendo como idade mínima de 18 anos, embora no momento tenha apenas do sexo feminino. 
Chefes de 30 a 60 anos e superior completo, onde cuida da parte de finanças e contratação de funcionários do próprio escritório e soluções de problemas para os clientes.
Departamento de Pessoal onde são três mulheres de 30 a 50 anos, todas com experiência acima de cinco anos com cursos superiores da área de RH, cuida de todo setor de folha de pagamento, contratação e rescisões e obrigatoriedade em relações a funcionários dos clientes. 
 Departamento Fiscal contem quatro mulheres de 20 á 35 anos todas com experiência acima de cincos anos com curso superior das áreas Contabilidade, Administração de empresas e Logística, exceto uma que houve uma exceção de contração sem experiência como teste onde obteve êxito, na função fica responsável pela parte de lançamento de todo tipo de notas fiscais e recibos, impostos federais e obrigatoriedade de entregas de declarações. 
Departamento Contábil são duas mulheres de 20 á 45 anos com experiências acima de três anos com cursos superiores da área contábil, tendo como função lançamentos de caixa e balancetes, imposto de renda e toda parte contábil das empresas. 
Departamento de abertura e encerramento neste cargo contém uma mulher acima de 30 anos fica responsável pela abertura e encerramentos das empresas dos clientes onde cuida da parte de contrato com o escritórios e contrato para a empresa em relação abertura e toda parte burocracia necessária , parte financeira juntamente com as chefes , tendo como experiência curso superior em Direito. 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
2.1. Administração Financeira 
A administração financeira tem como finalidade entender e potencializar o resultado de uma empresa, e maximizar o valor de mercado do capital dos acionistas, através de conjuntos que se relacionam com o controle, planejamento e análise de quaisquer movimentações financeiras da instituição e como ela influência na tomada de decisão.
 As funções financeiras podem ser a curto ou a longo prazo. A curto prazo, pode ser chamado também de administração do capital circulante e está envolvida com a administração de caixa, do crédito, das contas a receber e a pagar, dos estoques e dos financiamentos de curto prazo. Com isso a empresa necessita possuir meios eficientes para pagar os compromissos com fornecedores, salários, tributos e as demais obrigações. Quando ocorre de o vencimento estrar diferente entre os recebimentos e os pagamentos, a empresa procura meios no mercado financeiro, como empréstimos ou aplicação dos recursos excedentes. A longo prazo, está envolvido com ganho de fundos para planos e aplicações e termos dos parâmetros usados para seleção a meio de investimentos alternativos e também abrange com as decisões financeiras estratégicas, como por exemplo: orçamento de capital, relacionamento com investidores custo de capital, estrutura de capital e outras.
 Dentro desse conjunto, se encontra atividades de administração de caixa, crédito, cobrança, risco, câmbio, investimento, financiamento, planejamento, controle financeiro, relacionamento com acionistas, investidores e relacionamento com bancos. Também inclui atividades de administração de custos e preços, auditoria interna, avaliação de desempenho, contabilidade, orçamento, controle patrimonial, planejamento tributário, relatórios gerenciais e sistemas de informação financeira. Por meio dessas atividades, intervém na decisão de um investimento, decisão de financiamento e decisão de resultados.
Porém entende-se que a administração financeira é uma área abrangente, incluindo o processo financeiro, o mercado financeiro, o mercado de capitais, os instrumentos financeiros, as finanças pessoais, governamentais e corporativas.
2.1.1 Decisões de financiamentos a curto e longo prazo
Decisão de financiamentos constitui a melhor maneira de financiar as transações de curto ou longo prazo. Financiamento a curto prazo, ele tem o seu período determinado, ou seja, o seu cumprimento é até o final do exercício seguinte e longo prazo é quando o período de cumprimentos são mais extensos e ultrapassam, o final do exercício.
Essa decisão, se inclui na seleção da formação de capital, a resolução do custo do capital e a conquista de recursos. Porém dirige-se a definições dos princípios de financiamentos, a serem aproveitados nas tarefas da empresa e nos projetos de investimentos. O dinheiro utilizado nessa operação ocorre através do capital próprio e capital de terceiros.Capital próprio é fundado através de recursos que os acionistas e proprietários aplicam na empresa e essa aplicação é realizada a longo prazo, por intermédio de compras e ações no mercado de capitais.
Capital de terceiros, contribui na empresa através de empréstimos junto a instituição financeira. Esses empréstimos implicam pagamento de valores, mostrando a amortização do principal e os juros. E esses juros estabelece a remuneração dos recursos tomado emprestados, que são a obrigações da empresa com fornecedores, funcionários e com o governo.
2.1.2 Decisões de investimentos a curto e longo prazo
Um investimento pode ser entendido como, toda a aplicação de capital em algum ativo, tangível ou não, para conseguir resultados futuros. No entanto, investimento pode ser para criação de uma nova empresa, ou ser um projeto para uma empresa que já está em andamento.
Pode se dizer que a estrutura que compõem o investimento, diferenciam, em função do ramo de negócios de uma empresa e conforme as características especificas. Uma empresa de capital intensivo, procura por grandes investimentos em ativos imobilizados, mas também possui aquelas empresas a quais não requerem grandes imobilizações e sim grandes investimentos em estoques. As associações, fundações, organizações não governamentais e sindicatos, não estão voltadas ao lucro, frequentemente se importam mais com recursos de curto prazo, ativos circulantes, e particularmente o caixa. E existem empresas com necessidades de recursos a curto prazo e outras que suas necessidades tende a longo prazo.
Portanto decisões de investimentos representam os comprometimentos de recursos necessários para que a empresa alcance no futuro, algum tipo de retorno. Tornando-se em ativos circulantes ou permanentes, ou em ativos financeiros, e é essencial deixar certo sobre os recursos aplicados nos projetos, em que quantidade e quais são os retornos esperados, havendo uma visão nos objetivos traçados pela empresa e os meios necessários para alcança-los.
2.1.3 Investimento de Capital – Métodos de Analise e Planejamento de Caixa 
O investimento de capital, é representada aplicação de recursos, feita pelos acionistas, proprietários ou de terceiros, e consequentemente terão um, retorno desse procedimento. Sua estrutura está com as decisões de investimento, financiamentos e de remuneração dos acionistas, a quais buscam maximizar o valor das ações da empresa.
A empresa se encontra incessantemente com projetos inéditos, novos negócios, novas demanda, novidades de desafios, que estabelecem a necessidades de capacitação dos recursos financeiros. Para o suprimento dessa necessidade é escolhido diversas fontes de financiamentos e nesse mesmo processo, é estudado as condições gerais da economia, analisado o mercado financeiro, as decisões operacionais e financeiras a serem tomadas.
Uma análise de investimento é o estudo que avalia a aplicação de recursos, fazendo com que haja uma antecipação de seus resultados e tem como objetivo garantir os melhores rendimentos e também mostrar os pontos negativos. Porem uma análise de investimento é necessário, pois auxilia nos investimentos e serve de apoio na decisão do investidor, e faz com que os ricos envolvidos se minimizam.
Portanto todas as técnicas apesentadas neste conteúdo que está interligado com a administração financeira, contribui para um investimento de capital bem sucedido. E entende-se que é fundamental os conhecimentos de técnicas que avaliam as condições de um investimento em que são realizados e quais as possibilidades de retornos existentes. E um dos métodos mais comuns e usados é: playback, VPL E TIR.
2.1.3.1 Playback
Playback é uma ferramenta de extrema importância nas finanças das empresas e seus investimentos, tem como objetivo analisar e calcular o tempo do retorno de um investimento. Se utilizado desde investimento inicial até o momento em que os lucros acumulados, voltam a ser iguais ou maiores ao valor desse investimento, ou seja, ele dá uma estimativa do período que será necessário para recuperar a aplicação inicial. O período pode ser curto ou longo, pois depende do valor do investimento e do tipo de negócio. O playback pode ser calculado com base no fluxo de caixa com valores nominas e valor presente líquido e também com base no fluxo de caixa com valores trazidos ao valor presente. 
2.1.3.2 VPL
O VPL pode ser entendido como uma formula matemática, usada para calcular o valor presente de uma série de pagamentos futuros, demonstrando a taxa de custo de capital estimado. Através desse cálculo é levado em consideração a análise de viabilidade de um investidor, ou seja, analisar se um determinado investimento é viável ou não. Considera-se, que no futuro o recurso do dinheiro que foi investido não terá o mesmo valor no período presente e quando feito ou planejado um investimento, estudar o valor presente e futuro é de extrema importância. Portanto o VPL apresenta para atualidade todos os fluxos de caixas do plano de investimento, adicionando a quantia inicial, sendo possível avaliá-lo de forma a averiguar sua viabilidade. 
2.1.3.3 TIR
A taxa interna de retorno (TIR) está empregada na análise de investimento como uma taxa que no momento utilizado no fluxo de caixa tem como objetivo igualar o valor inicial do investimento com os seus respectivos retornos futuros. Portanto TIR também pode ser representada como a taxa de retorno de um projeto, que por meio de seu resultado é feito comparações entres os investimentos para verificar aquele que se tem a maior taxa, pois este será o melhor a se escolher.
2.1.4 Indicadores de Desempenho e Diagnostico Empresarial 
O diagnóstico empresarial é uma avaliação interna da empresa e de seus processos financeiros, operacionais entre outros, sendo assim ele é essencial para a saúde da empresa, pois através desse diagnostico podem ser encontradas as fraquezas e os pontos fortes da mesma.
Mediante do diagnostico empresarial também tem os indicadores de desempenho ou índices que são ferramentas que auxiliam na análise dos resultados e processos empresariais, esses índices podem ser extraídos através de um balancete.
Dentre eles estão os Índice de liquidez que segundo MARTINS (2016), tem como objetivo avaliar a capacidade de pagamento da empresa referente as suas obrigações, para essa avaliação são utilizados os seguintes índices:
· Liquidez corrente: Mostra o quanto a empresa tem de recursos a curto prazo (ativo circulante) para cada dívida de curto prazo (Passivo circulante). Para chegar a esse índice é feito o seguinte cálculo: Ativo circulante dividido por passivo circulante.
	· Liquidez Corrente = Ativo Circulante 
	 Passivo Circulante 
Fonte: Adaptação Marion (2016) 
	Índice Liquidez Corrente
	 
	Ativo Circulante
	Passivo Circulante
	%
	2016
	 R$ 134.056,06 
	 R$ 31.126,53 
	4,3068%
	2017
	 R$ 322.233,00 
	 R$ 34.914,85 
	9,2291%
Fonte: Rosemeire Bueno 
 Fonte: Rosemeire Bueno 
Na análise do índice de liquidez corrente da empresa, nota-se que houve um aumento de recursos a curto prazo para cada dívida de curto prazo do passivo circulante referente ao período de 2016 e 2017.
· Liquidez Seca: Mostra o quanto a empresa possui de ativo liquido para cada real de dívida, ou seja, mostra a capacidade de pagamento a curto prazo da empresa mediante do disponível e valores a receber. Há uma diferença na formula do cálculo comparada com a liquidez corrente, na liquidez seca o estoque é excluído do ativo circulante, ou seja, o índice de liquidez seca será menor que o de liquidez corrente. Sendo feita da seguinte forma:
	Liquidez Seca = Ativo Circulante – Estoque – Desp. Antecipadas
	 Passivo Circulante
· Liquidez Imediata: Como o próprio nome já diz esse indicador representa os valores da empresa que podem estar imediatamente a disposição dos gestores, como: caixa da empresa, investimento de curto prazo entre outros. Esse método geralmente está ladoa lado com a capacidade que a empresa tem de lidar com suas emergências, de modo que o grau de liquidez imediata elevado pode proporcionar caminhos ágeis para tomada de decisão devido as incertezas do mercado.
	Liquidez Imediata = Disponível 
	 Passivo Circulante
Fonte: Adaptação Marion (2016)
	Índice Liquidez Corrente
	 
	Disponível
	Passivo Circulante
	%
	2016
	 R$ 134.056,06 
	 R$ 31.126,53 
	4,3068%
	2017
	 R$ 321.233,00 
	 R$ 34.914,85 
	9,2005%
Fonte: Rosemeire Bueno
Fonte: Rosemeire Bueno
Na análise do índice de liquidez imediata da empresa, nota-se que houve um aumento de disponível de liquidez imediata para cada dívida de curto prazo do passivo circulante referente ao período de 2016 e 2017.
· Liquidez Geral: Diferente dos índices anteriores que avaliam a situação de curto prazo da empresa, a liquidez Geral leva em consideração também todas as previsões de médio e longo prazo, incluindo no cálculo os direitos e obrigações a frente de 12 meses, como vendas parceladas, aplicações de longo prazo e empréstimos.Com uma análise mais aplicada desse indicador de longo prazo, o gestor poderá estabelecer o ganho ou perda de liquidez da empresa nos últimos anos. Assim podendo seguir um plano de financiamento de seus projetos futuro, com previsões mais certeiras.
	Liquidez Geral = Ativo Circulante (AC) + Realizável a Longo Prazo (RLP)
	 Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo
Fonte: Adaptação Marion (2016)
3.1 Contabilidade de Custos
A contabilidade de custo é a área que proporciona informações para vários níveis gerenciais e clientes externos como fisco, na produção de bens ou serviços de uma empresa, auxiliando a formação e planejamento de controle através do controle de custo direto. Tendo como principal objetivo coletar, classificar e registar os dados das empresas para apurar os custos dos produtos e serviços vendidos, sendo uma ferramenta de apoio na tomada de decisão, com foco principal na formação de preços.
3.1.1 Conceitos Básicos de Custos
Custo pode ser considerado como todos os itens ligados diretamente na criação do produto, que anteriormente se tratavam investimentos em estoques, esse procedimento enquadra na em conta de resultado o valor que estava na conta de estoque, referente ao produto vendido. O recurso utilizado para comprimento ou produção de bens e serviços, se da através dos custos envolvidos nos estoques.
Para correta apropriação dos custos, é importante separar custo de despesa.
Segundo Veiga (2016) custo são gastos realizados para fabricação de um produto ou serviço, exemplo: Matéria prima consumida: salários e encargos sociais dos operários da Fábrica, combustível, energia, consumo de agua utilizados no processo fabril entre outros. Um método de Classificação de custos é que geralmente ele ocorre no processo produtivo de um produto ou serviço, ou seja do início, meio e fim.
Já as despesas são os gastos com bens e serviços da empresa para obtenção de receitas, exemplo: Gastos ligados às atividades gerenciais da empresa (como despesas de vendas, despesas administrativas e despesas financeiras); e ainda: gastos com aluguel, salários e energia elétrica da administração (despesas administrativas), entre outros.
3.1.2 Definições de Custo Direto
A definição de Custo Direto este diretamente vinculado a Matérias-primas usados na fabricação do produto, Mão-de-obra direta, Serviços subcontratados e aplicados diretamente nos produtos ou serviços a ser custeado sem rateio algum, onde sem ele não existiria o produto. 
Os custos diretos são chamados assim, pois tem a propriedade de ser mensurados diretamente, são constituídos por elementos individuais de produtos ou serviços, ou seja, apenas uma medição determina o valor do custo diretamente aos produtos ou serviços.
3.1.3 Definição de Custo Indireto 
O Custo indireto pode ser considerado como aqueles que não se relaciona diretamente ao produto e também a unidade produzida não pode ser identificada, porém está envolvido com o processo de produção. Como por exemplo: a mão de obra indireta, que necessita de uma pessoa para que seja concluído o processo de produção, um serviço que é intermediado por um indivíduo, a qual auxilia no procedimento do produto. E também os materiais indiretos, que se encontra empregados nas atividades auxiliares de produção, ou cujo relacionamento com o produto é irrelevante. São eles: graxas e lubrificantes lixas etc. 
Esses não são possíveis identificarmos como uma unidade, para conseguirmos uma visibilidade desse tipo de produto será necessária um método de rateio de custo, somente assim poderá ser considerado como uma unidade produzida.
3.1.4 Custos para avaliação de estoque – Apuração e Contabilização
A avaliação dos estoques pede ser feito pelo Inventario Periódico, Permanente, utilizando método de Custo médio, Ponderado, PEPS, UEPS, ABC, entre outros, onde faz com que os produtos se listem a bens disponíveis no estoque, para as vendas ou locação onde pode ser integrado na fabricação de produtos, vamos observar que para cada método teremos um custo padrão que também são utilizados nas empresas.
3.1.4.1 Inventario Periódico 
No Inventario Periódico utilizamos a contabilização de bens e mercadoria a partir da conta de mercadorias mistas, é necessário que tenha uma contagem minuciosa de cada produto no momento da realização do estoque, no final de cada período, o mais comum é o anual, esses produtos são contabilizado no estoque de acordo com a data do encerramento do balanço. 
Esse tipo de inventario é o bem utilizado nas empresas de pequeno e médio porte fazendo com que facilite a apuração do custo no exercício. 
3.1.4.2 Inventario Permanente
Esse tipo de inventario funciona por um controle de estoque individualizado e com efeito rápido, nele é possível ter a obtenção dos custos das mercadorias vendidas (CMV), Sendo possível acompanhar todo o estoque de uma só vez, com um software, por exemplo, fazendo um upgrade com a transição do financeiro, tendo controle de chegada e saída para mercadorias com quantidade de dados e valores.
3.1.4.3 Custo médio Ponderado
O método de Custo Médio Ponderado representa à ponderação entre os valores de estoques, fazendo com que a sua valorização unitária corresponda a média de cálculo das entradas
3.1.4.4 PEPS
PEPS significa Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair. Funciona da seguinte maneira: o que chega antes ao estoque deve ser vendido primeiro, e o que chega por último será vendido por último. Através disso, você pode fazer o gerenciamento do estoque de maneira segura.
Esse tipo de estoque tem como vantagens o movimento estabelecido nos produtos, de forma ordenada e continua não fazendo com que tenha decomposição ou alguma deterioração, outra vantagem também é que e o único critério exigido pela Receita Federal e sua desvantagem é que o estoque acaba ficando valorizado fazendo com que os impostos fiquem elevados. 
3.1.4.5 UEPS 
O UEPS é um método de avaliar estoque bastante discutido, pois esse critério de inventario já segue uma metodologia diferente ao PEPS: Ultimo Entrar, Primeiro a Sair. O cálculo do custo do estoque parte então dos últimos itens que chegaram ao depósito. Ou seja, no cálculo, o valor dos primeiros produtos do depósito é enquadrado como se fosse dos primeiros itens vendidos. Em outras palavras, o valor total do estoque é extraído a partir o custo do último preço. Por essa supervalorização de seus materiais, a legislação fiscal do país não autoriza a utilização deste sistema, pois ele também reduz o resultado tributável.
3.1.4.5 Preço médio Ponderado
Preço médio ponderado é utilizado nas empresas para que seus estoques tenha um controle permanente, fazendo com que cada entrada de mercadora já atualize o seus preço diferindo o seu custo, esse tipo de método é permitido no Brasil para poder atender as legislações tributarias. 
Diferente do custo médio que para cada entrada o valor unitário difere dopreço médio da ultima entrada e nas saídas dos produtos o preço fica inalterado. 
3.1.4.6 Custo Padrão
O custo padrão tem por objetivo fixar o valor original dede o início até o fim do pagamento, levando em consideração que mesmo com a evolução dos preços na economia, ou seja, a inflação, não pode ser mudado o valor que foi ajustado no começo da negociação. Portanto se houver alteração na negociação não é permitido apurar o valor que foi acrescentado, como um custo e sim como uma despesa operacional. Esse método não é indicado nos países que tem aumento persistente e generalizado no valor dos preços, como por exemplo no Brasil que a inflação é constante, utiliza-se o método de Custo Médio Ponderado. 
Segundo VEIGAS (2012): 
O custo padrão consiste em atribuir um custo considerado “ideal“, conforme analise de um processo produtivo ou de oferta de um serviço. Com esse tipo de custo pode-se obter um resultado, por ser uma ferramenta utilizada no processo de gerenciamento e controle de uma organização.
4.1 Estrutura das Demonstrações Contábeis 
Neste tópico serão abordados os conceitos e as definições das demonstrações contábeis apresentadas neste semestre, bem como: definições sobre as demonstrações contábeis; demonstração dos lucros e prejuízos acumulados (DLPA) e a demonstração da mutação do patrimônio líquido (DMPL), onde evidencia sua importância e principais movimentações.
 4.1.1 Definições sobre as Demonstrações Contábeis
 Com base em pesquisas realizadas, concluímos que: As demonstrações contábeis é uma representação monetária estruturada da posição patrimonial e financeira em determinado período do exercício e das transações realizadas por uma empresa. O objetivo das demonstrações contábeis é fornecer informações precisas sobre a posição patrimonial e financeira, o resultado e o fluxo financeiro de uma organização, que são úteis para a tomada de decisões. Visando juntamente com outras constantes das notas explicativas às demonstrações contábeis, auxiliam os usuários a estimar os resultados futuros e os fluxos financeiros futuros da entidade. 
4.1.2 Definições das Demonstrações dos Lucros e Prejuízos Acumulados DLPA
 Segundo JOSÉ HERNANDES (2002) Essa demonstração visa apresentar, de forma clara, o resultado líquido do período, sua distribuição e a movimentação 22 ocorrida no saldo da conta de lucros ou prejuízos acumulados. Essa Demonstração assume maior importância, pois refletirá todos os acréscimo e decréscimos que influenciam a base dos dividendos devidos.
 O art. 186 da Lei 6.404 estabelece: 
• O saldo do início do período e os ajustes de exercícios anteriores; 
• As reversões de reservas e o lucro líquido do exercício; 
• As transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o saldo ao fim do período. 
A transferência para reservas visa a respeito da utilização do lucro para ser inserido em reservas patrimoniais, reserva de lucros, estatutária, orçamentária, de contingências ou de dividendos. A reversão de reservas ocorre quando elas são deduzidas do lucro para fins de reserva e são reincorporadas em atividades futuras. Essas alterações também precisam ser detalhadas, para que sejam inseridas nos Lucros Acumulados. 
4.1.3 Definição da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL
 Segundo o Autor ELISEU MARTINS (2017), a DMPL é uma demonstração de publicação obrigatória por força do pronunciamento técnico CPC 26, essa demonstração é de grande importância, é completa e abrangente já que possibilita conhecer toda a movimentação ocorrida nas diversas contas do Patrimônio Liquido durante o exercício, evidenciando informações que complementam as demais demonstrações, notadamente o Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício. ASSAF NETO (2010) classifica as movimentações que afetam o Patrimônio Líquido em três grupos: 
• Movimentações que elevam o Patrimônio Líquido: lucro líquido do exercício; aumento de capital por subscrição e integralização de novas ações; ágio cobrado na subscrição de ações e prêmios para debêntures etc. 
• Movimentações que diminuem o Patrimônio Líquido: Prejuízo líquido do exercício; aquisição de ações da própria sociedade (ações em tesouraria); dividendos e entre outros. 
• Movimentações que não afetam o Patrimônio Líquido: aumento de capital por incorporação de reservas; apropriação do lucro líquido da conta de lucros ou prejuízos acumulados para outras reservas; compensação de prejuízos através de reservas etc. Principais informações Contidas na DMPL 
• Saldos existentes no início do período; 
• Acréscimo de capital; 
• Ajustes realizados em exercícios passados; 
• Compensações de prejuízos; 
• Destino do lucro líquido no exercício; 
• Distribuição de lucros; 
• Reavaliação dos ativos; 
• Redução de capital; 
• Resultado líquido do exercício; 
• Transferências e reversões de lucros e reservas; 
• Saldos no final do exercício.
4.1.4 Definições das Demonstração do Fluxo de Caixa
Segundo o autor ELISEU MARTINS (2017) depois de muito tempo de discussões e debates no Brasil, a (DFC) Demonstração de Fluxo de caixa veio para substituir a (DOAR) Demonstrações das Origens e Aplicações de Recursos, por intervenção da Lei n°11.638/07, desde de então a Demonstração de fluxo de caixa passou a ser obrigatórias para as companhias abertas, fechadas e outras sociedade conforme o CPC 26.Com essa intervenção houve uma grande facilidade de entendimento em sua utilização.
O Fluxo de caixa são as entradas e saídas de caixa e equivalente de caixa seu objetivo é gerar informações uteis de uma constituição para que assim possa ser avaliado a capacidade de gerar caixa, equivalente de caixa e suas necessidades de liquidez, ou seja essa demonstração aliada as outras traz informações das mudanças do patrimônio líquido e estrutura financeira de uma entidade. Essas informações também traz uma avaliação da entidade referente a capacidade de gerar recursos servindo como uma bussola para tomada de decisões e para os usuários das demonstrações contábeis.
De acordo com o CPC 03, as demonstrações de fluxo de caixa devem ser classificadas em três Atividades: 
· Atividade Operacional: É o montante do Fluxo de caixa a quais são as principais geradoras de receita, não inclusas nas atividades de investimento e atividades de financiamento, exemplo: Pagamento de caixa a fornecedores, salários, recebimento de caixa referente a venda de mercadoria ou prestação de serviço, entre outros.
· Atividade de Investimentos: São classificados com a finalidade de gerar caixa e fluxo de caixa no futuro, exemplo: Aquisição e recebimento de imobilizado, intangível e outros ativos a longo prazo, desde que o mesmo seja de construção própria (Caso seja aquisição destinada a aluguel para terceiros e em seguida serem vendidos são considerados fluxo de caixa Operacionais, nesse mesmo caso os recebimentos desses alugueis são considerados fluxo de caixa Operacional), Adiantamento de caixa e empréstimos feitos a terceiro exceto feito por instituições financeiras, Aplicação financeira a longo prazo ,Investimentos não incluídos nos equivalente de caixa ,entre outros.
· Atividades de Financiamento: São aquelas que resultam na mudança e tamanho do capital próprio e endividamento da entidade, exemplo: Empréstimos e financiamentos longo prazo, aumento de capital em dinheiro, distribuição de lucro entre outros.
A demonstração de fluxo de caixa deve ser elaborada e divulgada pelos seguintes métodos:
· Método direto, onde se evidencia as principais informações das classes de recebimento e pagamentos brutos que são obtidas através da classificação de sua natureza contábil, recebimento de clientes, pagamento de fornecedores entre outros, ou seja, esse método tem início a partir da demonstração das entradas e saídas, movimentação do caixa e equivalente de caixa.
· Método indireto, onde é baseado no lucro ou prejuízo do exercício, assim sendo ajustado pelos processos que não envolve o caixa, como depreciação amortização e outras variações nas contas patrimoniais.5.1 Estatística 
Será estudado o conjunto de métodos onde se coletam, apresentam, analisam e interpretam os dados do conjunto observado, com o objetivo de buscar uma facilidade na visualização destes dados para uma tomada de decisão apropriada. Será visto a seguir estudos como: medidas de tendência central (média, moda e mediana) e as medidas de dispersão (desvio padrão e variância).
5.1.1 Medidas de Tendência Central 
A medida de tendência central procura estabelecer um numero no eixo horizontal em torno do qual a serie se concentra entre menor ou maior valor.
Esta medida, quando bem interpretada podem fornecer-nos varias informações valiosas com respeito à estatística. As principais medidas de tendência central são: media mediana e moda. 
5.1.2 Definições de Media
A média de um conjunto de dados numéricos somando os valores de todos os dados e dividindo a soma pelo número de dados.
5.1.3 Definições de Moda
É o valor mais frequente de um conjunto de dados
5.1.4 Definições de Mediana
É o valor intermediário que separa a metade superior da metade inferior do conjunto de dados. No entanto esse valor pode ser encontrado de formas diferentes caso o número de dados seja par ou ímpar.
5.1.5 Medidas de Dispersão
Demonstram uma das características dos valores numéricos em um conjunto de dados, essas medidas mostram quanto esses dados ficam longe do valor central e servem pra representar qual o grau de representação da média.
5.1.6 Desvio Padrão e Variancia 
Analisando um conjunto de dados, a variância é uma medida de dispersão que indica o quão distante cada valor do conjunto esta do valor médio, quanto menor for a variância, indica que estes valores estão perto da média e quanto mais longe for a variância, mis longe da média o valor fica.
No Desvio Padrão Semelhante a variância, essa medida de dispersão mostra que quanto mais baixo ao seu desvio, mais próximo esse número está da média e quanto mais alto seu desvio, indica que o valor está mais distante dá média. Sua fórmula é representada pela raiz quadrada da variância, sendo, portanto, impossível ser calculada sem ao menor ter o valor da Variância já calculado.
6. ANÁLISE DAS PRÁTICAS E SUGESTÕES DE MELHORIAS.... (Procurar Prof. Ageu) Mínimo de 2 paginas	
CONSIDERAÇÕES FINAIS (Procurar Prof. Ageu)
A conclusão do trabalho é seu fechamento. Nesse momento, o aluno tem maturidade, a partir do estudo bibliográfico e/ou dos resultados práticos, para fazer uma reflexão sobre a atualidade dos conceitos e a aplicação prática dos mesmos. 
Cuidado: o texto deve ser impessoal (ao invés de “eu acho”, “o pesquisador crê”; ao invés de “vivemos”, “vive-se” etc.)
A conclusão deve apresentar:
A reafirmação sintética da idéia principal do trabalho e os pormenores importantes da condução do mesmo.
Deve estar diretamente relacionada ao tema da APS FOCO NAS DISCIPLINA ABORDADAS
Mínimo de 2 paginas	
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações Contábeis – Estrutura, Análise e Interpretação. 7ª. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. – Estatística Básica. Atual Editora,. São Paulo, 1988.,
BREALEY, R.; MYERS, S. Princípios de finanças empresariais. Lisboa: McGraw-Hill, 1992.
BRIGHAM, Eugene F.; HOUSTON, Joel F. Fundamentos da moderna administração financeira. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
CASTANHEIRA, N. Estatística: aplicada a todos os níveis. 4. ed. Pearson. Curitiba, PR: IBPEX, 2008
CASTANHEIRA, N. Métodos quantitativos. São Paulo: Pearson. 2006
Comitê De Pronunciamentos Contábeis – Pronunciamentos Técnicos CPC 26 (R1). Disponível em: 
http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/312_CPC_26_R1_rev%2012.pdf Acesso em: 06 de Maio de 2018, às 21h30min.
Comitê De Pronunciamentos Contábeis – Pronunciamentos Técnicos CPC 26 (R1). Disponível em: 
http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/183_CPC_03_R2_rev%2010.pdf Acesso em : 28 de Abril de 2018, ás 00:30min.
CREPALDI, Silvio Aparecido; CREPALDI Guilherme Simões. Contabilidade de custos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2018.
Equipe de professores da faculdade de economia, administração e contabilidade da USP; coordenação Sérgio de Iudícibus. Contabilidade introdutória, 11.ed, São Paulo: Atlas, 2010.
GONÇALVES, E.C; BAPTISTA, A.E. Contabilidade geral, 7.ed., - São Paulo: Atlas, 2011.
HORNGREN, Charles T., DATAR, Srkant M. & FOSTER, George. Contabilidade de custos – volume 2, 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 9a ed., São Paulo: Atlas, 2010.
IUDICIBUS, Sérgio de; MELLO, Gilmar Ribeiro de. Analise de Custos – uma abordagem quantitativa, 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.
LARSON, R.; FARBER, B. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
LARSON, R.; FARBER, B. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson. 2008
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LEMES JR., A.B “Gestão financeira nas pequenas empresas”. In: Manual de gestão da empresa. São Paulo: Atlas, 1999
LEONE, George S. Guerra. Curso de contabilidade de custos. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LOPES DE SÁ, Antonio. Teoria da Contabilidade. 5. ed. Atlas, 2010.
MARTINS, E.; MIRANDA, G.J; DINIZ, J.A. Análise didática das demonstrações contábeis, São Paulo: Atlas, 2017.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10a ed. 9º tiragem, São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos – livro de exercícios. 11a ed. São Paulo: Atlas, 2015.
MCCLAVE, J. T.; BENSON, P. G.; SINCICH, T. Estatística para administração e economia. 10. ed. São Paulo: Pearson Education, 2009.
MEGLIORINI, Evandir. Custos – Analise e Gestão. São Paulo: Pearson, 2010
MORETTIN, L. G. Estatística básica. São Paulo: Makron Books, 1999.
NEUFELD, J. L. Estatística aplicada à administração usando Excel. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2003
NEVES, Silvério das & VISCECONTI, Paulo E.V. Contabilidade de custos – Um enfoque direto e objetivo, 11ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
PADOVAZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica. 8. Ed. Atlas, 2012.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade intermediária. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SZUSTER, Fernanda Rechtman et al. Contabilidade geral. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.
YAMAMOTO, Marina Mitio. Fundamentos da Contabilidade. A nova contabilidade no contexto Global. Saraiva, 2011.
Não usar sites da internet, exceto site CPC.org e autorizados pelos docentes.
E obrigatório usar pelo menos um livro de cada disciplina indicado pelos docentes ou seja os que constam na bibliográfica básica de suas respectivas disciplinas.
As obras consultadas tem um formato adequado e devem ser apresentadas em ordem alfabética e quando for do mesmo autor cronológica também.
APÊNDICES
APÊNDICE A - REGISTRO DE ATIVIDADES REALIZADAS
APS – 2018 - CURSO: Contabilidade 4º e 5º
	DATA
	ATIVIDADES REALIZADAS
	 22/03/18
	Reunião para definição de equipe e diretrizes de trabalho
	____/____/18
	
Divisão de temas para cada membro
	____/____/18
	Inicio das pesquisas 
	16/05/18
	Visita na empresa
	____/____/18
	Formatação e ajuste 
	____/____/18
	
	____/____/18
	
	____/____/18
	
	____/____/18
	
	____/____/18
	
	____/____/18
	
	____/____/18
	
	____/____/18
	
	____/____/18
	
	____/____/18
	
	____/____/18
	
	____/____/18
	
	____/____/18
	
	 
___/___/___
	
ENTREGA DO TRABALHO ESCRITO
DATA DA ENTREGA DO TRABALHO ESCRITO ( UMA COPIA EM CD E DUAS COPIAS IMPRESSAS)
APENDICE B – FORMULARIO DE COMPOSIÇÃO DA EQUIPE
 
 FORMULÁRIO DE COMPOSIÇÃO DA EQUIPE 
APS – 2018 - CURSO:CIENCIAS CONTABEIS DATA: ____/_____/2018 
	Nome da organização/ empresa:
CORREA E CORREA CONTABIL LTDA
	Área de atuação: 
Atividades de Contabilidade	
	Endereço: Maestro lazaro Domingues, 61 – Vila AlvesCidade: Santa barbara d oeste
CEP: 13.450-267 Telefone: (19) 3455-4333
	Nome do contato na empresa/organização: Karina Correa 
Cargo: Chefe
	Turma: 
 Classe:
	Representante grupo: Rosemeire Bueno da Silva
	Telefone: (19) 991171008
	E-mail: rosi.iesa@hotmail.com
	 Identificação dos Integrantes das Equipes
	Foto
	Nome: Beatriz Almeida da Silva 
	Rua: Vitório Crispim nº637
Jd. São Manoel – Nova Odessa - SP
	
	RA: 59010000987
	Telefone: (19) 9 9446-2692
E-mail: beatriz-iesa@outlook.com
	
	Nome: Débora Caroline Marques Cruz
	Rua: Artur Nogueira nº 362 Residencial são Joaquim – Santa Bárbara d Oeste – SP
	
	RA: 59010000970
	Telefone: (19) 98966 – 2337
 E-mail: deboramarques17@hotmail.com
	
	Nome: Elisângela Matheus Xavier
	Rua: São João Batista n 758
São Camilo - Santa Bárbara d' Oeste -SP 
	
	RA: 59010001003
	Telefone: (19) 99364 – 2267 
E-mail: elisang.mx@outlook.com 
	
	Nome: Felipe Vaini Tonete
	Endereço: Rua: Dr. Pedro Piolli nº 612 Morada do Sol – Americana SP
	
	RA: 5901000974
	Telefone: (19) 98444-8400
 E-mail: vaini612@gmail.com
	
	Nome: Margori Jinnet Ccoa Mori
	Rua José Nazato , 333 
Nova Conquista - Santa Barbara/ SP 
	
	RA: 59010001069
	Telefone: (19) 99305-2367 
E-mail: marjorijinnet@gmail.com 
	
	Nome: Rosemeire Bueno da Silva
	
Endereço: Av.Amadeu Tortelli, 142
Conj.Trabalhadores – Santa Barbara/ SP
	
	RA: 59010000675
	 Telefone: (19) 9 91171008
 E-mail: rosi.iesa@hotmail.com
	
ANEXO
Anexo A – comprovação da visita técnica
CHEFES
DEPARTAMENTO DE ABERTURA/ENCERRAMENTO
DEPARTAMENTO CONTÁBIL
DEPARTAMENTO FISCAL
DEPARTAMENTO PESSOAL
%	9,2291%
2016	2017	4.3068102997667904E-2	9.2004691413538939E-2	
%	
2016	2017	4.3068102997667904E-2	9.20046914135	38939E-2