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Relatorio_de_Praticas_Pedagogicas_I

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Conteúdo
Lista de abreviatura	iii
DECLARAҪÃO	iv
AGRADECIMENTO	v
DEDICATÓRIA	vi
Resumo	vii
Introdução	10
1.Identificação da escola 12 de Outubro	12
1.1.Localização geográfica da escola	12
1.2.Descrição da estrutura física e classificação da Escola.	12
1.3Meio ambiente escolar	12
1.4 Cronograma da escola	12
1.5 Composição do património da escola	13
1.6Organização da escola	14
Director da escola	14
Director Adjunto Pedagógico	14
Chefe da Secretaria	15
Fonte: AVELINO, Barbara. Directora adjunta pedagógica do 1° ciclo diurno, 2017	15
Conselho da escola	15
1.7 Plano Geral da Escola e Planos Sectoriais	16
1.8 Regulamento Interno da escola	16
1.9Instruções do Despacho Ministeriais	17
1.10 Plano de Estudos e Circulares	18
1.11Sector pedagógico	19
1.11.1Planos de Estudo de Classes, Ciclos e Grupos de Disciplinas	19
1.11.2Mapas Estatísticos	19
2.Assistência as aulas e actividades dos alunos e professor	20
2. 1 Apresentação	21
2.2. Preparação da Aula	21
2.3 Comprimento do programa de ensino	22
2.4 Dosificaҫão dos conteúdos	22
2.5 Planificação das aulas	23
2.7 Avaliação do Processo de Ensino Aprendizagem	24
2.8. Relacionamento Dentro e Fora da Sala de Aula	24
2.9. Qualidades e actividades do Professor	25
2.10 Relação Professor-Aluno	25
2.11 Relação Aluno -Aluno	26
Os alunos da escola 12 de Outubro da turma de 11ª 6 mantinham um bom relacionamento entre eles, na interacção a aula, conversa de uma boa forma entre eles na presença assim como na ausência do professor.	26
2.12 Métodos de ensino	26
2.14 Funções Didácticas	27
2.15. Outros Aspectos Observados	28
Anexo	31
Lista de abreviatura
PPDFI – Praticas Pedagógicas de Informática I
PEA- Processo de Ensino e Aprendizagem
FPLM -Forcas Populares de Libertação de Moçambique
LEC- Ligação Escola Comunidade
ONG’s Organizações não Governamentais
DECLARAҪÃO
Declaramos pela nossa honra que este relatório foi o fruto dos resultados da nossa observação e das orientações da direcção assim como do nosso supervisor, e o seu conteúdo é original e todas as fontes de assistências das aulas estão devidamente mencionadas no texto, nas notas e na bibliografia final.
De salientar ainda que este relatório não teve uma apresentação por parte de nenhuma outra pessoa nesta nem noutras instituições para obtenção de resultados semestrais para uma nota final da cadeira. 
 Nampula, aos 07/11/2017
Assinatura: --------------------------------------------------------------------------------------------
(Adamugi Braimo, Ussene Bramugi, Vilança Miguel Joaquim, Josefa Da Flora)
AGRADECIMENTO
Agradecer primeiramente a DEUS Senhor da universo por ter nos dado a vida, por ter nos criado nesta face da terra, e em seguida mandar um agradecimento especial a toda nossa família, em particular nossos pais, todos os docentes da universidade pedagógica de Nampula, respectivamente na faculdade de Escola Superior Técnica, em particular no curso de ensino de informática, ao Nosso supervisor: Msc. Geraldo, pelo seu enorme apoio incansável na realização deste trabalho.
Ainda mais mando um agradecimento a direcção da escola secundária 12 de Outubro, e todos que constituíram um vínculo muito importante na amostra pelo acolhimento e facilitação na recolha de informação para realização deste relatório.
Agradecer aos nossos amigos e colegas que de uma forma nos ajudaram directa e indirectamente, e todos outros nossos colegas que sempre prestaram apoio necessário para elaboração deste trabalho bem como aqueles que deram a mão para ir enfrente. 
DEDICATÓRIA
Dedicamos aos nossos pais por nos trazem no mundo e chegar ate esta fase da vida, por terem me amado tanto e incansavelmente, as nossas família em geral, que prestaram ajuda incansável directa e indirectamente da nossa aprendizagem. Dedicamos aos amigos, aos colegas pela boa relação que tinham connosco e nos para com eles, aos todos membros da direcção do curso de Ensino de informática.
Resumo
O processo de ensino e aprendizagem é a preocupação essencial do educação no nosso quotidiano, sendo assim pretende-se com este trabalho mostrar os passos de recolha de informações essenciais para a realização deste relatório, em primeiro lugar deu-se a entrega do credencial a escola 12 de Outubro e como bom senso da direcção da escola aceitaram o pedido escrito no credencial, e em seguida como senso no nosso agradecimento nos cumprimos com o programa dado pela direcção na qual consistiu em nos apresentar os professor pelos quais iríamos assistindo as suas aulas nos tempos precisos e dados, e na nossa boa forma foi de cumprir com horário cedido pelos professores, mas como já não descartando as possibilidades de casos que de um certo modo poderiam interferir no nosso plano, As Práticas pedagógicas são actividades de formação inicial de professores e profissionais de educação adequando-os às situações reais do processo de ensino e aprendizagem e dotando-os de ferramentas para o contínuo desenvolvimento e aprendizagem, através a interacção da teoria e prática. As práticas pedagógicas proporcionam um espaço de aprendizagem com variadas e rica situações da realização educativa que possibilitam ao estudante consolidar os seus saberes teóricos aprendidos durante as aulas e compara-las com a realidade e para depois tirar as lilações para o melhor contributo para o processo de ensino e aprendizagem. 
20
Palavras-chave: Praticas pedagógicas de Informática I, Escola Secundaria 12 de Outubro, Assistência de Aula, 11a classe turma 5.
Introdução
O presente relatório, em cumprimento com o programa da cadeira de Praticas Pedagógicas de Informática 1, do curso de Licenciatura de informática com habilidade em ensino de informática que tiveram lugar nas escolas secundárias neste semestre visa fazer prevalecer um bom senso do processo de ensino e aprendizagem. As práticas Pedagógicas é uma cadeira que permite o aperfeiçoamento da arte de leccionar, visto que esta apresenta elementos adequados para o efeito. Sendo uma cadeira apropriada para a formação do professorado, ela circunscreve na medida que cada ano passa tendo começada pelas PPG respectivamente, como é do conhecimento que esta é gradual na sua preparação progressiva, trazendo deste modo um conhecimento científico sobre os fenómenos de educação. O trabalho tem como objectivo colocar os estudantes dotados de ferramentas relacionados com o professorado. Sendo uma pesquisa, um dos métodos que proporciona um conhecimento mais aproximado da realidade, a técnica usada neste trabalho é a observação. Conforme a natureza do trabalho, o autor deste pretende apresentar um relatório de descrição atinente as actividades de "Praticas Pedagógicas de Informática I, realizadas na Escola Secundaria 12 de Outubro", com o propósito de fazer conhecer a que tem necessidade e interesse em saber o que é a Escola Secundaria de 12 de Outubro. Para a efectivação deste trabalho recorreu-se a várias bibliografias e na consulta oral que serviram de auxílio, do Campus universitário de Napipine até Escola Secundária 12 de Outubro. 
No que diz respeito a estrutura física do trabalho, ele está estruturado da seguinte maneira: elementos pré-textuais onde encontra-se capacidade rosto e contracapa, lista de abreviatura, declaração, agradecimento dedicatória e resumo do trabalho, introdução onde se faz apresentação dos objectivos gerais assim como especifico das práticas pedagógicas, um breve resumo dos marcos das PPDFI, desenvolvimento onde se faz abordagem sobre o decurso do processo das PPDFI, onde se apresenta os capítulos do trabalho, em que o capitulo I identificação da escola, capítulo II assistência das aulas, capitulo III mini pesquisa as concepções dos estudantes em física e capitulo IV projecto de pesquisa, o trabalho apresenta a conclusão, os elementos pós textuais e a bibliografia. As práticas pedagógicas constituem um processo na promoção dos indivíduos em habilita-los de conhecimentos e experiencias culturais que os tornam hábitos a actuar no meiosócio e a transforma-los em função das necessidades económicas, sociais e politicas das colectividades servindo desta feita de elo ligação aparte teórica e conciliada a pratica.
Objectivo das práticas pedagógicas de Informática I
Objectivos Gerais 
· Integrar progressivamente o estudo em contexto real do ensino e aprendizagem da disciplina de informática;
· Contribuir para formação de um professor que possua conhecimentos teóricos e práticos, um professor que saiba fazer a gestão de um currículo, que saiba diferenciar as aprendizagens e orientar a sua autoformação;
· Proporcionar a aquisição de habilidade e competência que possibilitem a intervenção, e a investigação e a pratica dos projectos pedagógicos;
· Contribuir com as suas variadas actividades para formação de um professor que saiba ser autónomo, que saiba diferenciar o ensino e aprendizagem, gerindo de forma adequada as várias situações do ensino e aprendizagem.
Objectivos específicos: 
Quantos aos objectivos específicos destacam-se os seguintes:
· Planificar organizar as complexas situações do PEA de Informática;
· Implementar o PEA de física de forma criativa e interessante de acordo com as condições reais da escola;
· Reflectir autoavaliar-se e reformular o PEA desenvolvendo sempre que for necessário;
· Utilizar de forma adequada as técnicas e instrumentos de observação da aula;
· Utilizar de forma adequada as técnicas e instrumento de avaliação.
Apresentação e inicio das actividades das praticas pedagógicas de Informática I
Os trabalhos das práticas pedagógicas na escola secundária 12 de Outubro tiveram inicio no mês de Setembro (dia 19) de 2017 com apresentação da credencial de UP de Nampula por parte dos estudante as estruturas desta instituição. Neste breve encontro, os estudantes ficaram a saber de como funcionava o PEA na escola 12 de Outubro na base da assistência das aulas, em que cada estudante foi cedido uma turma na qual tinha o seu período de assistência das aulas
CAPITULO I
1.Identificação da escola 12 de Outubro
1.1.Localização geográfica da escola
A escola secundaria 12 de Outubro Sita no bairro de Muhala-expansão entre a avenida Eduardo Mondlane e a estrada que prolonga a avenida da FPLM, sensivelmente à 2.300 km do centro da cidade de Nampula (mais ou menos na praça da Liberdade) e ocupa uma área de mais ou menos aproximado à 750 m2 de comprimento e mais ou menos com cerca de 650 m2 de largura incluindo todo o património escolar. Não se trata de uma fonte oficial e segura mais sim é na base de cálculos mentais aproximados que se obteve os dados acima referidos. 
1.2.Descrição da estrutura física e classificação da Escola.
 A escola secundária 12 de Outubro é do tipo B, foi construída por seguintes material, pedra, cimento, ferro, vidro e madeira e coberta de chapas de zinco, cercada por um muro de vedação de rede, que protege escola, é uma escola com todos edifícios pintados de cores verde-claro e azul-escuro, o quintal da escola é composto por dois portões que dão acesso a saída e entrada ao pátio da escola de todo pessoal, e um portão que dá acesso a entrada de carros. Porem a escola não fornece espaço de armazenamento de viaturas, mas estas são estacionadas e armazenadas fora do pátio escolar. 
1.3Meio ambiente escolar
No que diz respeito a meio ambiente escolar, esta escola pode ser considerada, de certa maneira, que o meio ecológico é dos considerados normal, pelo facto de existir pouco aspecto verde no recinto escolar, mas como isso não se pode tirar o mérito de que não existe no recinto alguma vegetação. A escola tem um pátio que tem algumas plantas, como mangueiras e acassieiras.
1.4 Cronograma da escola
Ate em 1991 a escola funcionava como anexa da Escola Secundária de Nampula, e lecionava se as 6ª e 7ª Classes. Dois anos depois passou a ser Escola Primária de Muhala-expansão em que em 1998, introdução do 1º ciclo 8ª classe e 9ª turma única, e em 1999, graduou o primeiro grupo de 10ª Classe, dai houve necessidade de introduzir se o 2° ciclo em 2004, onde um ano depois, graduam os primeiros estudantes da 12ª Classe que assim funciona ate os dias de hoje. 
1.5 Composição do património da escola
A escola é composta na sua totalidade por 20 salas de aula, das quais uma está reservada para o programa de ensino a distancia e outra funciona como sala de informática, uma instalação onde funcionam das secções pedagógicas, em que esta por sua vez está dividida em duas partes para o funcionamento do 1 ° e 2° ciclos dos cursos diurno e curso nocturno, o seu lado direito funciona a secção pedagógica dos dois ciclos do curso diurno que conta com dois turnos, de manhã e à tarde, e outro lado funciona secção pedagógica dos dois ciclos do curso nocturno. No terceiro compartimento que é a zona do corredor, encontra-se a funcionar dois secretários, em que um deles ocupa os processos do 1 ° e 2° ciclos do curso diurno e a outra ocupa processos do 1 ° e 2° ciclos do curso nocturno. 
As salas de aulas estão enumeradas em cima das portas, e nas salas de existem cadeiras suficientes para os alunos, um quadro preto e uma secretaria para o professor, em cada uma das salas, exceptuando-a de informática. Tem casas de banhos disponíveis e separados de sexos e em blocos, ou seja, uma parte para alunos e alunas a outra parte para professores alguns dos seus funcionários. Todas as casas de banho encontram-se disponíveis de água canalizada. 
A escola tem um edifício reservado para as questões administrativas se onde se encontra o gabinete do director da escola, gabinete administrativo, sala dos professores, Secretaria, e por ultimo o sector dos continos instalado na varanda deste bloco. Existe um bloco onde funciona contabilidade e de processamento dos documentos tais como declarações e certidões de passagem de classes, possui uma cantina escolar no pátio
Na parte externa da vedação do pátio existem 7 casas, das quais duas reservada para a direcção da escola, e outras 5 restantes para os professores, com uma sala mista, onde uma das casas para a direcção provavelmente seria para o director adjunto pedagógico.
1.6Organização da escola
O colectivo da direcção escolar é um órgão deliberativo, composto por membros da direcção da escola, que tem como função programar, analisar e controlar todo o processo de ensino aprendizagem e a respectiva gestão escolar.
A escola encontra-se organizada da seguinte forma:
· Director da escolar;
· Director adjunto pedagógico;
· Conselho da escola;
· Chefe da secretaria;
· Director de disciplina ou de classe;
· Director de turma.
Fonte: AVELINO, Barbarahh. Directora adjunta pedagógica do 1° ciclo diurno, 2017. 
Director da escola
 O director tem a competência de:
· Dirigir, coordenar e controlar a escola;
· Representar no plano interno e externo;
· Fazer cumprir as leis e regulamentos, orientar e controlar o processo de matrícula;
· Provar o horário e planificar as turmas’
· Ter assédio de convivência dos alunos
Fonte: AVELINO, Barbara. Directora adjunta pedagógica do 1° ciclo diurno, 2017. 
Director Adjunto Pedagógico
 DAP tem as seguintes competência”
· Garantir aplicação do currículo, pelo Ministério da Educação;
· Controlar a formação das turmas;
· Orientar as informações da escola;
Fonte: AVELINO, Barbara. Directora adjunta pedagógica do 1° ciclo diurno, 2017. 
Chefe da Secretaria
O chefe da secretaria tem competência de:
· Exercer as funções de organização e planificação;
· Coordenação e controlo da sua actividade, manter actualizado
· Providenciar na organização e segurar a organização
Fonte: AVELINO, Barbara. Directora adjunta pedagógica do 1° ciclo diurno, 2017
Conselho da escola
O conselho da escola é o órgão máximo do estabelecimento e tem como objectivo:
- Ajustar as directrizes e matas estabelecidas, a nível central e local da escola;
- Garantir a gestão de democrática, solitária co-responsável
Do Conselho da escola fazem parte:
- Representante dos professores;
- Representantes dos pais e encarregados de educação;
- Representante da Comunidade;
- Representante dos alunos.
O órgão que constitui o Conselhoda escola tem as seguintes competências:
· Aprovar e garantir a execução de projectos de atendimento psico-pedagógico e material aos alunos, quando seja a iniciativa dos alunos.
· Elaborar e garantir a execução de programas especiais visando a integração da família escola comunidade;
· Pronunciar-se sobre as informações cometidas e medidas disciplinares a aplicar docentes, pessoal administrativo e outros trabalhadores e alunos da escola, sem prejuízos da confidencialidade do processo disciplinar;
· Aprovar os relatórios anuais da escola.
Presidente de Conselho da escola tem as competências seguintes:
 - Representar o conselho a nível internos externos, 
- Prestar informação anual a assembleia;
- Garantir a transferências de poder e de todos os documentos do conselho da escola ao seu sucessor em caso de sucessão ou de dimensão.
Fonte: AVELINO, Barbara. Directora adjunta pedagógica do 1° ciclo diurno, 2017
1.7 Plano Geral da Escola e Planos Sectoriais
Nos planos sectoriais da escola, vimos que este é composto por dois sectores chaves nomeadamente o administrativo e o pedagógico que por sua vez também é composto por 4 secções pedagógicas, das quais duas respondem pelos 1o e 2º ciclos do curso diurno enquanto para os dois outros restantes respondem pelos 10 e 20 ciclos do curso nocturno. 
1.8 Regulamento Interno da escola
O regulamento interno da escola exige que os alunos participem na concentração e na entoação do hino nacional que para tal tomou-se uma medida em que o aluno que não for pontual não entrará no pátio da escola e com risco de não participar a primeira aula mas que para os tempos subsequentes poderá entrar depois dos intervalos assim que os portões abrirem e cinco minutos depois do toque de entrada voltam a se fechar as portas e caso se atrasem novamente voltam a ficar fora do pátio. Para os casos de limpeza das turmas ou salas de aulas são escalados grupos de alunos dia após dia (da semana lectiva). Nos dias em que a direcção da escola pretende transmitir alguma informação importante para os alunos dá-se um aviso previamente e consequentemente o decorrer da informação anula por conseguinte a entoação do hino nacional. Os alunos entram as 06h:45min para a concentração no período da manhã e saem as 12h:10min no fim da aula e os da tarde entram as 12h:15min e saem as 17h:30min no fim da aula.
Existem grupos de professores que controlam a questão de organização como é o caso das apresentações descintes dos alunos com vista a estimular a entoação do hino nacional e para evitar as entradas de pessoas estranhas ao recinto. Os grupos que desempenham estas funções são os chefes de turma em colaboração com o chefe geral da escola que este por sua vez trabalha em estreita colaboração com os professores destacados ou seja respectivos directores de turma. 
1.9Instruções do Despacho Ministeriais
Instrução ministerial ao calendário escolar é um documento oficial que regula todas as actividades anuais das escolas e é considerado de documento nº1, este documento é enviado para as escolas de tempo em tempo para regular e garantir o bom funcionamento das actividades escolares. Fonte obtida a partir do dia 6 de Janeiro do ano em curso e mais tarde confirmada pelo director da escola no dia 20 do mesmo «para o funcionamento existe um regulamento ou seja um organograma da Escola Secundária 12 de Outubro que corresponde a organização interna da escola em que acima de toda hierarquia encontra-se o conselho da escola que é a ligação da Escola-Comunidade composto pelos pais ou encarregados de educação, seguido pelos funcionários da escola e por último os alunos, que é presidido pelo director da escola atrás citado, coadjuvado pelos seus adjuntos e ainda por alguns outros funcionários da escola. 
O conselho da escola tem o dever de gerir ou participar na gestão de 60% do fundo obtido a partir das receitas das matrículas e canalizado para a L.E.C. (Ligação Escola-Comunidade), destinado para a manutenção do património da escola como é no caso de aquisição de novas carteiras, nova pintura para as instalações, reabilitação de algumas partes do património consideradas destruídas ou degradadas. AVELINO, Barbara. Directora adjunta pedagógica do 1° ciclo diurno, 2017. 
«As escolas consideram ser útil ter um plano de desenvolvimento para ajudá-las na gestão das mudanças, através de indicações de objectivos e metas à alcançar a médio e longo prazo. 
O plano de desenvolvimento da escola é um instrumento director que visualiza as etapas e exigências de cada fase de desenvolvimento, incorporando, entre outras, questões, tais como: 
· A evolução do aproveitamento escolar; 
· Exigências quanto a formação de professores e funcionário não docentes; 
· A construção, conservação e manutenção de infra-estruturas escolares; 
· Angariação e gestão de fundos; 
· O desenvolvimento de relações com a comunidade educativa e a sociedade em geral; 
· Efectivos escolares; 
· Actividades extra escolares. 
1.10 Plano de Estudos e Circulares
Os planos de estudos também aparecem contidos na instrução ministerial ao calendário escolar. O ministério de educação elabora e envia programas de cada disciplina para todas as direcções os respectivos regulamentos, chegado às direcções provinciais são redistribuídos às direcções distritais e das cidades e depois são canalizadas às direcções das escolas onde são entregues aos grupos de disciplinas para: 
· 1° A dosificação com vista a pegar os programas e reparti-los por cada trimestre na perspectiva de saber quantas aulas deve ser leccionadas por cada um dos conteúdos; 
· 2° Controlar a partir do plano quinzenal onde os grupos de disciplina debatem e analisam de 15 em 15 dias de modo a evitar possíveis disparidades. 
Actualmente os planos de estudo contam com o regime trimestral e não semestral como era antes. 
A aplicação do regulamento interno da escola depende grandemente do regulamento geral produzido pelo ministério da tutela, daí que nesta escola haja uma aplicação mais rigorosa em relação as outras escolas. Quanto a questão de circulares, dizer que certas informações têm sido comunicadas quer seja de interesses sócias, quer ao nível sectorial e profissionais. Por exemplo, quando a escola recebe ou emite qualquer convite (s) ou seja convocatória (s) de ou para certas instituições como a saúde, direcção de educação, ONG's (organizações não governamentais), associações desportivas, comunidade (pais ou encarregados de educação e até mesmo aos próprios educandos), estas informações são publicadas ao nível das vitrinas e quadros de informações da escola, por outro lado tem sido anunciadas na sala de aulas em pleno tempo lectivo. 
1.11Sector pedagógico
Na área pedagógica em todos os níveis não existe uma separação (descriminação) por níveis, excepto nas actividades curriculares, porque a tendência é de fazer uma união entre os directores adjuntos pedagógicos dos dois ciclos no sentido de fazer com que haja uma comparticipação ou seja interacção de ambas partes.
1.11.1Planos de Estudo de Classes, Ciclos e Grupos de Disciplinas
Existem os Directores de Turma que velam pelos problemas de turmas que adiante veremos. Existem também os Delegados de Disciplinas que têm a responsabilidade de velas pelas actividades das disciplinas com vista à ajustarem-se aos conteúdos programáticos.
Os delegados de disciplinas fazem parte do conselho pedagógico e são estes que orientam os Grupos de Disciplinas e que a sua eleição deve ser garantida no inicio do ano lectivo, tendo em conta que «a margem de intervenção do delegado de turma depende não só dele próprio e dos colegas de turma mas também da maior ou menor animação dada esta figura pelo director de turma».
1.11.2Mapas Estatísticos
Existem mapas propostos para os levantamentos estatísticos. Depois das matrículas, anualmente nos dias 3 do mês de Março é considerado de “dia da população estudantil” em que se deve conhecer quantos alunos existem em cada escola distribui dos em turmas, por idades, sexo e classes, assim como os professores e os outros funcionários da escola.CAPITULO II
2.Assistência as aulas e actividades dos alunos e professor
Decurso das práticas pedagógicas 
O processo das práticas pedagógicas decorreu em duas fases, na sala de aula em que o docente fazia menção de todas as actividade que iriam ser realizadas no campo e a outra fase que era o próprio trabalho de campo.
Durante as aulas teóricas recebidas na turma abortou-se questões meramente ligadas ao programa de ensino de física, foi tal que, o docente esclarecia a essência da existência do programa do ensino e fazendo menção a actividade do campo que teria sido realizado por estudantes na assistência das aulas. O objectivo central era de inserir nos estudantes o espírito de consultar dos mesmos.
Entre outras actividades executadas na turma, importa dizer que constatou-se o uso dos meios de ensino assim as funções didácticas de uma aula de informática, as simulações de aulas. Portanto aprendeu-se bastante, porque, durante a assimilação das aulas haviam debates e criticas, por exemplo, quando ao uso dos meios de ensino e postura dos estudantes. Na verdade a busca ou ganho desta soma de conhecimento facilitou o controlo apreciável das actividades do professor no PEA.
Recepção dos estudantes na escola
De certo, a instituição do ensino em particular o grupo directivo desejou boa chegada ao grupo escalado a escola. A satisfação foi maior, pois, era o 1º grupo de informática que escalava aquela instituição de ensino. Com profunda alegria, o sector pedagógico da escola deram os seus “aplausos” internos pela presença dos assistentes. Como resultado da boa observação, o acesso ao horário foi recebido de forma simples, o professor da disciplina de informática foi chamado e apresentado de forma simples aos estudante, dai, o professor também sentiu-se feliz se não satisfeito, pela presença dos estudantes 
2. 1 Apresentação
De acordo TAVARES(1999: 142) “sala de aulas é um espaço pedagógico por excelência da Escola. Por que é neste lugar que acontece a educação humana não só de educação mas também do educador visto que educar é auto educar-se”.
Nos dias da assistência das aulas, tive oportunidade de assistir algumas aulas, no período de tarde das 13:30min a 14:15min, Turma da 11ª 5, com tema Redes de Computadores (que foi a primeira aula)e em relação a composição da turma tive a oportunidade de conhecer assim tendo o número total da turma que era de 60 estudantes, dos quais 17 ausentes e 43 presentes, e os restantes dias não tive oportunidade de assistir todas aulas mas sim algumas. É claro que em algumas vezes não tivemos oportunidade de assistir as aulas devido a não disponibilidade do tempo por consciência com as aulas de tarde referente as cadeiras e atraso. 
No concernente as aulas assistidas durante o período verifiquei que, a sala de aula estava limpa, como regra toda a turma por onde passei tem uma estrutura administrativa composta pelo Director de Turma, Chefe de Turma, adjunto de chefe da turma, chefe de higiene e chefes de grupos. O Professor tem boa apresentação perante a aula, os alunos que se apresentam duma forma desejável, bem limpos e arrumados. De salientar, que os dia em que assistimos as aulas A professora foi pontual, a iluminação da sala é suficiente, a sala tem porta e sem vidro nas janelas. A sala de aula é espaçosa, só que contradiz com a realidade que se vive hoje, nisso as turmas são numerosas onde os alunos são sujeitos a sentarem três por carteira o que também, dificulta a livre circulação da professora na sala.
2.2. Preparação da Aula
Segundo PILETTI: (2006: 62) Planificar ensino consiste em traduzir em termos concretos e operacionais o que o professor fará na sala de aula, para conduzir os alunos a alcançar os objectivos educacionais propostos, nos momentos das aulas foi difícil identificar se havia sequência lógica.
No momento da entrada na sala de aulas, os alunos mostraram o senso respeitoso de cumprimentar os professores e depois de marcação das presenças prosseguiam as aulas, em algumas vezes a marcação das presenças era feita depois da aula.
As aulas assistidas pelo grupo, a professora afirmou que raramente tem usado plano de aula, e se verificou para os alunos tiverem uma interacção dificultosa e que por consequência afectaram os objectivos comportamentais ou não levarem a concretização dos objectivos específicos. Mas depois da nossa presença, ela garantiu que sem estaria a trazer o plano da aula.
2.3 Comprimento do programa de ensino
O programa de ensino é um vínculo importante que guia o professor na sua tarefa de ensinar, com vista a alcançar os objectivos traçados.
Os programas de ensino trazem consigo os conteúdos e objectivos que de forma geral, visam assegurar o desenvolvimento do corpo docente.
Segundo MULLER (1999:14) “ conteúdo é uma escolha consequente dos resultados duma ciência organizada pedagogicamente pelos alunos na sua vida diária”.
As noções a cerca dos conteúdos, ainda abarcam classificações; conteúdo de programa de ensino e conteúdo de processo de aquisição.
Nos conteúdos programáticos notou-se orientações mitológicas, as etapas que envolvem o PEA, as obrigações de respeitar as funções didácticas entre outros componentes.
Durante as observações notou-se que a professora não cumpria na sua totalidade o programa de ensino, talvez devidos alguns factores que influenciavam, devidos alguns imprevistos inesperado, verificou-se também que o tempo é muito curto já que as 11as classes não tem aulas duplas. 
2.4 Dosificaҫão dos conteúdos
Dosificaçao é uma planificação feita por grupo de disciplinas, para sua facilitação através do programa de ensino, planificam-se os conteúdos a serem leccionados no período de 2 ou 3 semanas e distribuem-se por aulas especificando as actividades a serem realizadas em cada lição por aluno assim como o professor, pois permite:
A uniformização dos conteúdos em quase todas as escolas, evitando atraso no cumprimento do programa;
Permite a discussão na interacção entre os grupos de professores da disciplina, favorecendo a troca de experiencia entre os estudantes.
2.5 Planificação das aulas
Segundo LIBÂNEO (1994:241) “ plano de aula é um retalhamento de plano de ensino. As unidades e subunidades que foram previstas em linhas gerais são aqui especificadas e sistematizadas, para uma situação real”
Na educação formal, planificar é fazer previsão inteligente determinada de todas as actividades escolares. Por razoes de responsabilidade moral, a adequação do trabalho e eficiência do mesmo é indispensável.
2.6 Decurso da Aula
Segundo PROENCA, (1992: 177) aula e um processo vivo e dinâmico onde uma complexa trama de interacção humana e diversidade de interesse determinam a actuação do professor e dos alunos.
A linguagem usada pela professora durante as aulas, verifiquei que era adequada ao nível do acesso dos alunos, os meios de ensino, métodos e os conteúdos apresentados são os que constam em qualquer plano de aula. O Professor explicava os objectivos principais da aula, onde apresentou o tema no quadro, pedindo aos alunos para que dessem suas opiniões naquilo que sabiam sobre a matéria de Oscilações e ondas Mecânicas. Como era uma aula inicial, alunos voluntariosamente tentavam explicar aquilo que tinham como noção do conceito onda. De seguida, o professor não ditou nenhum apontamento. O professor revelou um pouco do domínio e segurança dos conteúdos abordados, nisso não necessitou apoio de nenhum material para satisfação das inquietações colocadas pelos alunos. O tempo disponibilizado pelos professores para a apresentação de dúvidas pelos alunos é suficiente, visto que alguns alunos iam apresentando suas dúvidas e com esclarecimento, punham-se a contribuir e mostravam-se satisfeitos com as aulas. A professora faz gestão do tempo, visto que no toque do intervalo iam dispensando os seus alunos. Usam duma forma coerente os meios de ensino a sua disposição, e como os números dos alunos excedem a capacidade das salas, dificulta a circulação dos professores por falta de espaço, visto que as turmas apresentam-se muito numerosas. Eles tomam emconsideração as intervenções dos alunos, porque os alunos mostram-se que são capazes de desenvolverem as capacidades através de experiências anteriores e consideram como fonte da aprendizagem as experiências dos alunos, por causa das suas capacidades criativas.
2.7 Avaliação do Processo de Ensino Aprendizagem
Para PILETTI (2006:190), “Avaliação é um processo contínuo de pesquisa que visa interpretar os conhecimentos, habilidades e atitudes dos alunos, tendo em vista mudanças esperadas no comportamento, propostas nos objectivos, afim de que haja condições de decidir sobre alternativas do planeamento do trabalho do professor e da escola como um todo”. Os Professores para avaliarem os seus alunos usavam a avaliação de continuidade com a função de controlo, no que consiste na avaliação formativa, para se informar sobre o rendimento da aprendizagem, localizar as deficiências dos seus alunos para o seu replanejameto. A professora no dia de assistência não corrigiu nenhum exercício dos alunos, o que não motivou tanto aos alunos na resolução dos mesmos esperando a resolução no quadro. Os alunos reagiam positivamente a exposição das matérias pelos professores, contudo, punham-se a apresentarem muitas dúvidas e contribuições, mas o que notou-se a professora não conseguiu leccionar todos conteúdos programados, chegando-se a conclusão que, os objectivos têm sido alcançados parcialmente e não totalmente. A forma de avaliação que a professora usou durante a aula é o questionário, que era para avaliar o nível de compreensão dos alunos. 
2.8. Relacionamento Dentro e Fora da Sala de Aula
 Segundo PILETTI (2006:250), o bom relacionamento na sala de aula é muito importante. O relacionamento entre os elementos de uma classe é bom quando vemos alunos alegres, bem-humorados e seguros enquanto desenvolvem as atitudes de aprendizagem e o Professor, como líder, e o grande responsável pelo bom relacionamento. Dai, Concluimos que, os professores têm um carácter educativo, porque usavam os vários métodos para tentarem enquadrarem os alunos nas matérias leccionados, simulando algumas histórias para ver se ficava concentrados. Os professores revelam convicção durante as suas actividades com os alunos, visto que não tem certeza que os alunos já conseguiram assimilar na matéria dada. Nos alunos notou-se um aspecto muito errado no que diz respeito a apresentação dentro da sala, agitações constantes, dificuldades na percepção das matérias, atrasos. Das condutas positivas que - se observou é que mesmo com alguns alunos com mas condutas, existiram os que contribuíam nas aulas e mostravam interesse em aprenderem, apresentavam-se de forma aceitável, ficavam atentos e revelavam interesse durante as aulas. Mesmo com tudo o que foi observado, o relacionamento dos educadores/ alunos é bom e dos alunos/ educadores é aceitável.
2.9. Qualidades e actividades do Professor
No âmbito individual e profissional da professora, ela aceita conselhos e críticas, dado que ele permite interacção com os alunos na sala de aula e o relacionamento com colegas é aplaudível por se verificar certos convívios e encontros amigáveis que se realizam em algumas ocasiões. A Professora tem se envolvido nas actividades curriculares e extra-curriculares no que concerne: a dosificaҫão dos conteúdos, planificação quinzenal, entre outras actividades.
2.10 Relação Professor-Aluno
A relação professor aluno consiste na interdependência num lado o professor a ensinar e o aluno a apreender, esta relação é vínculo, ou seja é chave muito importante no PEA,
“Esta é talvez, uma das melhores técnicas de motivação, as boas relações entre mestres e alunos. Nada mais entusiasma o aluno do que perceber que é visto, distinguido e compreendido pelo seu professor. O bom relacionamento entre eles cria um clima que facilita os trabalhos escolares e convida o aluno a empenhar-se nas tarefas que lhe são confiadas. ” (NERICI.1989:90).
A relação tratada entre professor aluno foi verificada durante as aulas participadas, embora tal relação não se limitou apenas na sala de aulas. 
Para NERICI (1989:183), “os propósitos da motivação consistem em despertar o interesse, estimular o desejo de aprender e dirigir esforços para atingir metas definidas.”
No processo ensino a relação Professor-Aluno é bilateral na medida que existe dum lado o professor que dirige o processo, e do outro lado o aluno que desenvolve suas actividades. Neste sentido tais relações além de serem pedagógicas são também sociais mediante a comunicação e a colaboração. Isto supõe um mutuo conhecimento de ambas as partes tendo muita das vezes iniciativa o professor. 
2.11 Relação Aluno -Aluno
Sempre é muito importante que entre os alunos mantenham uma boa ligação entre eles no processo de ensino e aprendizagem, a escola como sendo uma instituição muito importante e um lugar de formação de capacidade, habilidade, atitude e convicções, e também tratando de um lugar de promoção de jovens estudantes, assim como um lugar de interacção social não ficaria alheio a esta situação. 
Os alunos da escola 12 de Outubro da turma de 11ª 6 mantinham um bom relacionamento entre eles, na interacção a aula, conversa de uma boa forma entre eles na presença assim como na ausência do professor.
2.12 Métodos de ensino
 Segundo LIBÂNEO (1999;160) “os métodos de ensino consistem na mediação escolar tendo em vista activar as forças externas mentais dos alunos para a matéria”.
De acordo com MAVANGA (2001:41), os métodos de aquisição de conhecimento nas ciências naturais são:
1. Método de generalização inductiva
2. Método de conclusão deductiva
3. Método experimental
4. Método de analogia
5. Método do modelo
6. Método de procedimento analítico-sintético 
7. Método da caixa negra 
Durante a assistência de aula notou-se que A professora teve o uso excessivo de métodos empíricos na aquisição de conhecimento, como por exemplo o método de expositivo.
2.13 Meios de ensino - aprendizagem
Segundo (FONTORA, 1993:62). “Meios de ensino são elementos que auxiliam a execução do Processo de Ensino e Aprendizagem de forma a aproximar a realidade dos fenómenos em estudo,” 
Os meios didácticos são classificados em três tipos que são meios visuais, auditivos e áudio -visuais, e tendo como materiais didácticos básicos que são aqueles que sempre na leccionação da aula estão sempre presente.
 No período de assistência das aulas notou-se a limitação de uso de quadro, giz, apagador.
2.14 Funções Didácticas
Segundo LIBANEO( 1994; 179) “função didáctica são tarefas, elementos etapas ou momentos do processo de ensino que tem carácter geral e necessário as quais permite organizar pedagogicamente das actividades cognitivas dos alunos em cada aula”.
Funções didácticas são momentos ou fases descritas em acções dinâmicas e estruturadas que decorrem durante uma aula ou são orientações que o professor deve ter em consideração para a realização do processo completo da aquisição dos conhecimentos e outras qualidades da personalidade.
Geralmente pode-se funções didácticas são etapas que ocorrem durante o PEA, estas são estruturadas e sistematizadas de acordo com o tipo de aula.
Definição: Funções didácticas são as fases ou etapas interligadas entre si do processo de ensino-aprendizagem em que uma aula se subdivide.
Assim sendo uma aula de física deve ter as seguinte estrutura ou funções didácticas:
1. Orientação dos objectivos
· Apresentação dos objectivos
· Motivação 
· Segurança do nível inicial
2. Trabalho na material nova
3. Consolidação 
4. Avaliação e controle
 Cada função didáctica tem um certo intervalo de tempo, essas funções funcionam duma forma cíclica.
Durante a assistência de aulas notou-se que o professor se limitava muito numa única fase de aula.
2.15. Outros Aspectos Observados
Na observação das aulas notou-se aspectos positivos assim como aspectos negativos, por parte dos alunos assim como os professores.
 Por parte dos professores assim como dos alunos do curso da turma 11ª 5, A professora usava uma linguagem aceitável por parte dos alunos, despertava interesse e atençãodos alunos na matéria, aceita conselhos e criticas, usava bata, mas por outro lado o professor não exibia o plano de aula (só começou a exibir, segundo ela, depois da nossa presença), uso excessivo de aula frontal, por parte dos alunos vinham bem apresentados, ficavam bem atento na aula por um tempo, criavam um bom clima de interacção com o professor, mas também eles tinham uma parte muito ruim agitação na turma, constantes saídas para fora de aulas, falta da cultura de estar na sala de aula mesmo que não esteja A professora, apresentação na sala e pelos alunos, dificuldade por parte dos professores na leccionação das aulas por causa do barulho protagonizado pelos alunos, falta de carteiras nas salas de aulas, falta de plano de aulas do professor, falta de rigorosidade no controlo das actividades e efectividade do professor. Conforme o numero dos alunos, as salas ficam superlotadas e boa coisa porque não há falta de carteiras e não são obrigados a sentarem-se três o que não é aconselhável numa instituição de ensino. Mas dentre todos esses aspectos, a que mais me marcou foi a carência de professores especializados na área de informática, por tanto, escola possui 3 professores de informática.
Conclusão
O presente relatório de práticas pedagógica de Informática I é de vital importância na medida em que faz aproximar o estudante a realidade escolar e ficar a par das situações que o sistema educativo enfrenta.
De salientar que as praticas pedagógicas permite viver, conhecer como conduzir o processo de ensino e aprendizagem, de documentos nas instituições educativa, preparando-se uma nova realidade profissional seja brilhante.
As Praticas pedagógicas de Informática I teve como palco central da escola secundaria de 12 de Outubro onde entre outras actividades desta instituição, considera se fundamental para funcionamento de qualquer organização. A principal actividade desta e de qualquer instituiçãoé manter os níveis elevados dos alunos, execução do plano ministerial do ensino do fundo permanente do estado para aquisição de bons resultados de PEA, bens e serviço valoreste usado e justificado de acordo com o plano geral de ensino da função pública vigente em Moçambique.
É neste contexto que autora deste relatório colheu muita experiência na execução deste plano, reconstituição de um processo de aquisição de bons resultados, execução do pleno sectorial de ensino e enceramento de um processo de executivo.
	
Bibliografia
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 LIBÂNEO, José Carlos. Didáctica S/ed, São Paulo Cartaz editora 1994. 
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MARCONI, Mário Andrade, LAKATO, Eva Mário, Metodologia cientifica4ª Edição. Editora Atlas São Paulo 2006.
MARCONI, M. de Andrade & LAKATOS, E. M. fundamentodeMedotologia Cientifica.5ª ed. são Paulo, atlas, 2003.
 MAVANGA, Gil, fundamentos teóricos de didáctica de física I, (textos de apoios não publicado), 2001
MULLER, Susana. Didáctica das Ciências Naturais. 1ed. Maputo: Texto Editores, 2008. 
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NERICI, Emídio G. Didáctica: Uma Introdução 2ª edição. São Paulo, Porto editora, 1989
PILETI, Claudino, Didáctica Geral. 23 ed. São Paulo Editora Ética, 2006
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PROENÇA, Maria Cândida, didáctica de história, 5ª edição universidade aberta Lisboa 1992.
RICHARDSON, R. J e tal. Pesquisa social :métodos e técnicas. 3ª ed. sao Paulo. Atlas. SEVERINO, António Joaquim, metodologia do trabalho científico, 2l. ed.rev. e ampl. São paul, cortez Editora, 2000.
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Anexo
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