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Cardiologia - Ecocardiograma

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1 Thayná Campos Duarte 
Cardiologia 2 
ECOCARDIOGRAMA 
Utiliza raios de ultrassom refletidos pelas estruturas 
-O doppler e imagem de fluxo colorido fornece 
uma avaliação confiável da hemodinâmica 
cardíaca. 
->Modo M: unidimensional 
 
->Modo bidimensional: forma mais anatômica, 
consegue visualizar melhor as estruturas 
anatômicas. Consegue fazer medidas. 
 
->Modo tridimensional: mais anatômico estrutural 
cardíaco. Utilizada para realizar procedimentos. 
 
 
-A fração de ejeção é a fração representativa da 
função sistólica do VE. 
>Medida do septo e parede posterior: avaliar 
quadro de hipertrofia do VE. 
Excêntrica: aumento do diâmetro, cavidade do VE 
Concêntrica: espessamento das paredes 
posteriores para dentro da cavidade do VE. 
 
Medida realizada durante a sístole. 
1- Espessura do VE na sístole. 
MÉTODO TEICHOLZ: Diferença da medida da 
diástole e da medida da sístole dá a fração de 
ejeção do VE = só avalia a base do coração. 
(Ignora outros segmentos comprometidos -> 
FALHA) 
Só avalia a base do coração. 
 
2 Thayná Campos Duarte 
 
Avaliação do átrio esquerdo. 
-Aumento do átrio esquerdo pode estar 
relacionada à doenças: aumento atrial esquerdo 
de forma recorrente pode ter arritmias cardíacas 
-> FIBRILAÇÃO ATRIAL 
 
 
VOLUME: é mais fidedigno em relação as medidas 
do átrio esquerdo. (e não o diâmetro) 
 
Aumento do AE: muito comum ter arritmias -> a 
mais comum Fibrilação Atrial -> os átrios não 
contraem na presença de fibrilação atrial -> ocorre 
estase sanguínea -> Favorece a formação de 
trombos (formação de trombo intracavitário, 
aderido ao AE, pode se desprender e ir para 
qualquer lugar do organismo e inclusive causar 
AVC cardioembólico). 
 
Possível avaliar grandes vasos como a aorta. Tem 
algumas limitações, não consegue ver a aorta 
toda, apenas alguns seguimentos. 
 
Com o ecocardiograma é possível ver de forma 
eficaz a porção da aorta ascendente proximal, o 
arco aórtico. Não se consegue ver a aorta 
ascendente torácica. (fica encoberta pelo 
coração). A aorta abdominal também é possível 
visualizar. 
 
Imagem 1: Síndrome de Marfan, acomete o 
colágeno. Aorta bastante dilatada. 
Imagem 2: dissecção aórtica. No asterisco forma 
 
3 Thayná Campos Duarte 
uma falsa luz. HAS mal controlada, rompimento 
entre os tecidos. 
 
Outra forma de avaliar a função sistólica. 
Paciente infartado com regiões acometidas -> 
melhor método para avaliar se há alguma 
deficiência na contração -> MÉTODO SIMPSON 
**Quando a fração de ejeção é medida pelo 
método TEICHHOLZ a medida é feita pela base do 
VE e desconsidera outras regiões como região 
apical e medial do VE. 
>Paciente coronáriopata -> FE pelo método 
Simpson. Considera todo o seguimento do 
paciente e também a medida da perda da 
contração apical. (mais fidedigno) 
 
Azul: coronária direita 
Amarela: descendente anterior 
Vermelho: tronco da coronária esquerda 
Rosa: cx 
Verde: 
Pelo ecocardiograma pode cogitar qual coronária 
acometida. 
 
 
Disfunção sistólica de grau intermediário. 
Espessamento para dentro da cavidade. 
Hipocinesia de VE, coração tem dificuldade de 
contrair. FE 40%. 
MULHER FE = 54% HOMEM FE = 52% 
 
Grave. FE 17%. Cardiomiopatia dilatada. VE 
aumentado. Septo não tem espessamento. Tecido 
infartou, morreu, acinético. 
Abaixo de 30% -> GRAVE 
30-40% -> MODERADO 
acima de 40% -> LEVE (discreto) 
 
4 Thayná Campos Duarte 
 
Avaliação da Veia cava inferior: parâmetro 
importante da hemodinâmica do paciente. 
Veia cava colaba mais 50% (NORMAL). 
Paciente com choque hipovolêmico -> muito 
colabada 
Paciente com doença cardíaca que aumenta as 
pressões cardíacas (processo obstrutivo), aporte 
elevado de volume -> não contrai, bem grossa. 
 
Tamponamento cardíaco: grande quantidade de 
sangue ao redor do coração (saco pericárdico). 
Sangue tem dificuldade de retorno venoso. Veia 
cava inferior não contrai 50%. 
IMAGEM DE DOPPLER COLORIDO 
Emissão de ondas de ultrassom refletido na 
hemácia. 
Vermelho -> aproximando da sonda 
Azul -> afastando da sonda. 
 
RVOT: VD 
PA: Artéria pulmonar 
Fluxo de sangue que sai do ventrículo direito e vai 
para a artéria pulmonar. 
 
Valva pulmonar -> regurgitação valvar 
-Regurgitação pulmonar: discreta. É fisiológica e 
não tem significado clínico relevante. 
 
Válvula tricúspide -> azul -> regurgitação da 
válvula tricúspide 
Regurgitação tricúspide: quando discreta pode ser 
fisiológica. Pode ser importante em caso de 
diagnóstico de Hipertensão Pulmonar. Quando 
aumentada pode indicar Embolia pulmonar de 
grau importante. 
 
5 Thayná Campos Duarte 
Boa parte da população tem uma pequena 
regurgitação das valvas do lado direito do 
coração, sem significado clínico importante. 
Do lado esquerdo, regurgitação mitral e aórtica 
possuem significado clínico. Quando discretas são 
importantes se associadas a outras comorbidades. 
Quando as regurgitações são moderadas, o ECO 
deve ser feito novamente para observar a 
progressão. 
 
átrio esquerdo -> Válvula mitral -> ventrículo 
esquerdo 
 
 
 
Além de ver as válvulas o Doppler color ajuda a 
ver a integridade dos septos. 
CIA (passa do lado esquerdo para a direita – por 
diferença de pressão) e CIV (sai da cavidade 
esquerda e vai para a direita) 
 
Nasceu com CIA (esquerda para a direita). Com os 
anos, grande fluxo de sangue. Pode causar 
sobrecarga na circulação pulmonar -> hipertensão 
pulmonar -> pode ter uma inversão de fluxo 
DOPPLER ESPECTRAL 
Forma gráfica de avaliar uma regurgitação 
 
 
6 Thayná Campos Duarte 
 
Pressão de enchimento do VE 
Aumentada-> sobrecarga de sangue no VE -> 
propensão a remodelamento cardíaco 
 
INDICAÇÕES PARA ECOCARDIOGRAFIA 
TRANSTORÁCICA 
 
 
ECOCARDIOGRAMA NA HAS 
-HAS é uma condição multifatorial caracterizada 
por elevação sustentada de níveis pressóricos ≥ 
140 e ou 90mmHg 
-Fator de risco mais comum para IAM, AVC, IC, 
FA, dissecção de aorta e doença arterial periférica 
-Relação com obesidade e envelhecimento 
-Hipertrofia patológica do VE, secundária à HAS 
não controlada associada: (lesão de órgão alvo) 
>Fibrose 
>Disfunção miocárdica 
>Aumento da mortalidade 
HAS mal controlada, o paciente pode ter lesão de 
órgão alvo. Espessamento das paredes do VE. 
HAS provoca uma dificuldade de ejeção de 
sangue, de forma compensatória ocorre a 
hipertrofia do VE. 
 
-Hipertrofia concêntrica -> espessamento das 
paredes posteriores para dentro do VE. 
*No ecocardiograma você pode analisar a 
disfunção sistólica pela Fração de Ejeção. E 
também a disfunção diastólica, que é uma 
alteração do relaxamento do coração. 
-Disfunção diastólica do VE é frequente 
-Também é comum o aumento da pressão 
enchimento do ventrículo esquerdo. Esse aumento 
gera um processo de remodelamento cardíaco. No 
ecocardiograma isso é visto pela relação E/e’. 
-Relação E/e’ > 13 relaciona-se a um elevado 
risco cardíaco nos hipertensos, independente da 
MVE. 
-Intervenção terapêutica -> regressão do HVE -> 
diminuição de eventos cardiovasculares fatais e 
não fatais. 
 
7 Thayná Campos Duarte 
 
-É uma boa conduta pedir um eco para fazer 
detecção de HVE. 
-Paciente de longa data controlada provavelmente 
não terá lesão de órgão alvo. 
 
ETT NA ENDOCARDITE INFECCIOSA 
-Infecção do endocárdio vascular ou cardíaco, 
pode acometer uma ou mais válvulas, ou 
relacionadas a dispositivo intracardíaco 
(marcapasso, o paciente pode desenvolver 
quadros infecciosos) 
-Geralmente se refere à infecção de uma ou mais 
válvulas cardíacas ou infecção de um dispositivo 
intracardíaco. 
-Mortalidade elevada 
 
-Paciente internado, que foi submetido a uma 
cirurgia, usa drogas endovenosas, (pacientes que 
tenham uma exposição da corrente sanguínea ao 
meio externo) está propenso a desenvolver 
endocardite. 
-Pacienteque tem doenças genéticas cardíacas, 
válvulas protéticas. 
-O quadro clínico é obscuro. 
-Febre de origem inesplicada, hemocultura 
positiva (stafilococos áureos), sopro (novo ou 
exacerbação). 
-> Achados ao ecocardiograma constituem 
critérios maiores para o diagnóstico: 
>Vegetação: massa ecodensa, móvel, aderida ao 
endocárdio valvar, mural ou em material protético 
implantado 
>Abscessos ou fístulas (pus) 
>Nova deiscência da prótese (principalmente 
quando ocorre tardiamente após seu implante) 
>nova regurgitação valvar 
 
 
 
 
-Massa aderida a válvula mitral, compromete o 
funcionamento mecânico da válvula. Endocardide 
por Staphylococcus áureos. 
 
Vegetação endocárdica aderida a válvula mitral. 
 
8 Thayná Campos Duarte 
 
-Diagnóstico firmado de endocardite-> paciente 
tem piora do quadro, suspeita de complicações -> 
solicita eco. 
 
 
ETT HIPERTENSÃO PULMONAR E 
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR 
-Hipertensão Pulmonar é associada a elevada 
morbidade e mortalidade. 
1- Causa idiopática, esquistossomose, 
2-causa cardíaca (IC com pressão de injeção 
reduzida),valvopatias 
3-Doenças pulmonares relacionadas a hipóxia, 
DPOC 
4- processos obstrutivos da artéria pulmonar 
(embolia pulmonar crônica). 
5-Multifatorias, doença sistêmicas complexas. 
Pode ser do pulmão (intrínseca), ou o coração gera 
essa HP. 
 
-Definida como a pressão arterial pulmonar média 
maior ou igual a 25mmHg, em repouso, 
documentada pelo cateterismo cardíaco. 
(ANTIGA) 
 
*Cateterismo cardíaco: introduz um cateter pela 
artéria radial, chega até o coração e mede a 
pressão arterial pulmonar. 
 
-Hemodinamicamante, uma pressão média da 
artéria pulmonar (mPAP, supina e em repouso) > 
20mmHg agora é considerada diagnóstico de HP 
(atualizado) 
Cateterismo cardíaco é um exame invasivo. A 
melhor forma então de medir a PSAP é pelo 
ecocardiograma. 
-Paciente DPOCitico, com esquistossomose, e 
suspeita de HP, pede um eco para avaliar a PSAP 
-Da para medir através do eco. 
-Na ecocardiografia, HP é sugerida por Pressão 
sistólica arterial pulmonar PSAP excede 35mmHg 
em adultos jovens ou 40mmHg em adultos mais 
velhos. 
 
-Sugerem diagnóstico: 
>hipertrofia do VD 
>aumento das cavidades direitas 
>movimentação anômala do septo 
>derrame pericárdico 
 
RV = VD = Hipertrofia 
Câmaras cardíacas direitas maiores. 
Septo interventricular direito rechaçado sobre o 
esquerdo. (desviado para o lado esquerdo) 
Preto ao redor do coração: derrame pericárdico 
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR 
TEP associada a alta mortalidade 
-Sensibilidade e especificidade do ECO para o 
diagnóstico de TEP são de 50-60% e de 80-90%, 
respectivamente 
-A visualização do trombo no AD, no VD ou no 
tronco da artéria pulmonar ratifica o diagnóstico. 
 
TVP -> desprendimento de trombo -> TEP 
-ECO não é o melhor exame, mas se for 
exacerbada ou de grau importante a visualização 
é melhor. 
 
9 Thayná Campos Duarte 
-Sinais indiretos são mais comumente encontrados: 
>Dilatação das cavidades direitas 
>Disfunção contrátil do VD 
-Septo interventricular abaulado para o VE 
>Sinal de McConnel (região apical com 
contratilidade preservada e o segmento médio da 
parede livre acinético, com sensibilidade de 77% e 
especificidade de 94%) 
-Dilatação da veia cava inferior 
 
 
 
ETT NA SÍNDROME CORONARIANA AGURA E 
SÍNDROME CORONARIANA CRÔNICA 
A doença coronariana é o termo associado a um 
suprimento inadequado de sangue ao miocárdio 
devido à obstrução das artérias coronárias 
epicárdicas. 
 A SCA é caracterizada por qualquer condição 
provocada por redução ou bloqueio subto do 
fluxo sanguíneo para o coração 
 SCC, redução ou bloqueio progressivo 
 
-Se não revascularizar o tecido sofre isquemia, 
necrose. 
 
-Através do ECO da pra identificar o tecido 
hipocinético ou o tecido acinético. 
 
Gera uma disfunção sistólica do VE. 
 
 
10 Thayná Campos Duarte 
 
ECOCARDIOGRAMA NAS DOENÇAS DO 
PERICÁRDIO 
-Pericárdio: 2 folhetos 
> Visceral: camada única de células mesoteliais 
>Parietal: fibroso, cerca de 2mm de espessura 
*Diminui atrito, barreira física. 
-Espaço pericárdico: entre as duas camadas, até 
50ml de líquido seroso 
-A ecocardiografia deve ser indicada na suspeita 
de afecções pericárdicas (como derrame 
pericárdico, massa pericárdica, pericardite 
constritiva e tamponamento cardíaco). 
-Contribui: 
>Avaliação semiquantitativa do derrame 
pericárdico 
>Repercussão hemodinâmica 
>Etiologia 
-O tamanho do derrame pode ser classificado 
pela medida diastólica do espaço pericárdico, 
como pequeno (<10mm), moderado (10-20mm) e 
grande (>20mm) 
 
 
1 e 2- derrame pericárdico 
-Tamponamento cardíaco: instabilidade 
hemodinâmica => Tríade de Beck: abafamento de 
bulhas, ingurgitamento jugular e hipotensão. 
Cavidade esquerda maior pressão, cavidade 
direito menor pressão. 
-Prolapso do ventrículo direito é um sinal precoce 
de tamponamento cardíaco. 
 
 
 
11 Thayná Campos Duarte 
 
ETT EM PACIENTES COM SOPROS 
 
-Origem estenótica ou por refluxo. 
-Primeira imagem: refluxo da válvula aórtica para 
o ventrículo esquerdo 
-Segunda: estenose valvar aórtica. Dismorfismo da 
área valvar. Comprometimento da abertura valvar. 
Provoca uma alteração do fluxo. 
-Sopros podem ter outras origens. 
-Aumento de pressão e velocidade, 
turbilhonamento do fluxo. 
 
ETT NA ESTENOSE MITRAL 
 
-Imagem de cima: diminuição da abertura dos 
folhetos. Diminuição da área. Turbilhonamento do 
fluxo com aumento da pressão e velocidade. 
 
-Idoso: calcificação da válvula mitral 
 
A: Espessamento na ponta. Aspecto de taco de 
golfe. Característica de Febre Reumática. 
B: Espessamento devido a causa reumática 
C: Fusão das comissuras. Diminuindo a passagem 
do AE para VE. 
D: fusão entre os folículos 
 
12 Thayná Campos Duarte 
 
-Típica de pacientes idosos. 
A:Válvula mitral: grande calcificação. Alteração 
das estruturas cardíacas. Dilatação do átrio 
esquerdo. Processo de remodelamento. Pode 
comprometer o sistema de condução e provocar 
arritmias cardíacas. Dispneia. 
B:Colorido, fluxo turbulento. AE -> VE 
C: Por cima da válvula. Bordas do folheto posterior 
calcificadas em grau importante. No folheto 
superior não tem muita calcificação. 
D: medida das pressões aumentas pela estenose. 
Mede a gravidade da estenose mitral. 
 
-Alterações hemodinâmicas (aumento da volemia 
e débito cardíaco) na gravidez pode piorar o 
quadro de estenose. 
 
 
 
 
ETT NA INSUFICIÊNCIA MITRAL 
 
 
-Primeira imagem: valva mitral fecha direitinho 
-Segunda imagem: prolapso para dentro do átrio 
esquerdo. 
-Paciente idoso 
 
-Direita: coração normal. Vlava mitral, final normal 
-Esquerda: valva mitral muito espessa. Estenose 
mitral e regurgitação 
 
13 Thayná Campos Duarte 
 
-Infarto no musculo papilar. Válvula mitral funciona 
de forma ineficiente. Ruptura total -> se torna 
incompatível com a vida. 
 
-Vegetação; 
-Opacidade: vegetação na valva mitral 
-Pacientes idosos: países desenvolvidos 
-Brasil: causa reumática de regurgitação valvar 
mitral 
 
-Para definir a etiologia. (mecanismo) 
-Diagnóstico e identificação da etiologia. 
-Avaliar piora. (modificação de sintomas) 
-IM discreto não precisa de eco de rotina 
-Gestação: alterações hemodinâmicas. 
ETT NA ESTENOSE VALVAR AÓRTICA 
 
-3 folículos. Segunda imagem dificuldade de 
abertura. 
-Redução da área valvar e gradiente de pressão 
entre o VE e a aorta. Turbilhonamento (pressão e 
velocidade) 
 
-Calcificação: alguns pacientes pode nascer com 
uma valva bicúspide 
-Aterosclerose: pode acometer a própria valva 
 
14 Thayná Campos Duarte 
 
A: Coração com a valva aórtica normal 
B:bicúspide 
C: comissuras fundidas, área reduzida 
D: calcificação 
 
INSUFICIÊNCIA AÓRTICA 
 
-Mal fechamento da válvula por doençaem 
válvula ou por doença em aorta. 
 
-Imagem: endocardite infecciosa 
 
-Dilatação aneurismática da raíz da aorta. 
 
ETT CARDIOMIOPATIA DILATADA 
 
*n anotei rsrsr 
 
15 Thayná Campos Duarte 
 
-Processo infeccioso: miocardite 
-Coronariopatia: doença isquêmica 
 
-Pai e mãe com cardiomiopatia dilatada 
idiopática. Interessante fazer eco. 
ETT CARDIOMIOPATIA CHAGÁSICA 
 
-Inicialmente: febre, dispneia (miocardite aguda) 
que evolui para o quadro de miocardite crônica 
fibrosante. 
 
A: Aneurisma do VE. Pode juntar trombos (preto) 
B:processo lesivo do ápice do VE. 
C:adelgaçamento da parede (seta branca). 
D: Comprometimento do sistema de condução. 
 
-Pode gerar tromboembolismo 
-Seta branca: aneurisma. Pode provocar estase 
sanguínea, formação de trombos e eventualmente 
o trombo pode se desprender e até gerar um AVC 
cardioembólico 
 
-Função sistólica dpo ventrículo esquerdo FEVE 
-Disfunção sistólica do VD 
-aumento do volume do átrio esquerdo -> 
alteração estrutural -> pode gerar arritmias 
-Relação: tem ou não da pressão de enchimento 
do VE. 
 
16 Thayná Campos Duarte 
 
 
 
 
ECOCARDIOGRAMA TRANSESOFÁGICO 
-ETE proporciona uma avaliação excelente da 
anatomia, da função, da hemodinâmica e do fluxo 
sanguíneo cardiovascular. 
-é uma sonda, introduzida pela cavidade oral. 
 
-é um exame semi-invasivo. 
-Pode estar correlacionada a algumas 
complicações: lesões orais, laceração de 
orofaringe, perfuração de esôfago, risco de 
sangramento de mucosa -> SÃO RARAS 
 
-Consegue ver tanto coração quanto aorta. 
-A maior dificuldade é que a aorta descendente 
torácica não é bem visualizada. 
AVALIAÇÃO DE FONTES EMBOLIGÊNICAS E 
DOENÇAS CARDIOEMBÓLICAS 
 
-Pode achar um trombo intracardíaco 
-Pode encontrar aneurisma que contribui para a 
formação de trombos 
 
-Causas que aumentam o risco de formar trombos 
intracardíacos. 
 
 
17 Thayná Campos Duarte 
 
-Apêndice atrial esquerdo: local que tem estase 
sanguínea e favorece a formação de trombos, 
principalmente em pacientes que tem arritmias 
atriais. Fonte mais prevalente de eventos 
cardioembólicos. Só consegue ver de forma eficaz 
pelo ETE. 
-O AAE tem várias formas diferentes. 
 
1: Paciente tem um AVE sem etiologia esclarecida. 
-> suspeitar de causa cardíaca 
FIBRILAÇÃO ATRIAL 
-A FA é a arritmia cardíaca sustentada mais 
comum 
-Cuja prevalência aumenta com o avançar da 
idade 
 
-Vários pontos ectópicos atriais tentam assumir o 
ritmo e eles despolarizam de forma anárquica e 
assimétrica. Não ocorre a contração atrial. 
-O ponto átrio-ventricular organizam os impulsos 
que passam para o ramo direito e esquerdo. A 
frequência ventricular vai estar aumentada porém 
o QRS é estreito 
 
-Não tem despolarização atrial = tremulações da 
linha de base. Onda f 
 
-Não tem contração atrial, ocorre estase 
sanguínea, favorece a formação de trombos, 
cardioêmbolos que podem se desprender. 
 
 
18 Thayná Campos Duarte 
 
-FA com mais 48h com ausência de trombos 
cavitários pode cardioverter. 
Quando cardioverte um paciente causa um 
atordoamento dos átrios que podem soltar alguns 
trombos. 
Ou anticoagulação prévia ou um eco antes. 
-FA causando instabilidade hemodinâmica -> não 
pede eco, pode cardioverter. 
 
 
 
ECOCARDIOGRAMA TRANSESOFÀGICO NA 
ENDOCARDITE INFECCIOSA 
 
-ETT: pode ser feito a beira do leito. Especificidade 
ALTA. 
-ETE: maior sensibilidade 
 
ECOCARDIOGRAMA TRANSESOFÁGICO 
NAS DOENÇAS VALVARES 
 
-IM: Regurgitação do sangue do VE para o AE 
durante a sístole. 
 
-Estenose Mitral: não tem abertura satisfatória. 
 
Sangue regurgita na diástole d aorta para o 
ventrículo esquerdo. 
ECOCARDIOGRAMA DE ESTRESSE 
Avalia se o paciente tem coronariopatias. 
 
 
19 Thayná Campos Duarte 
-Mais sensível e específico que o teste 
ergométrico. 
-Dobutamina (exemplo: um cadeirante) 
-Resposta isquêmica 
 
 
-Hipocinesia da região apical 
 
-Pedir para paciente diabético, dislipidêmico, 
HAS, obeso. Fatores de risco para 
coronariopatias. 
-Paciente cadeirante 
 
STRAIN GLOBAL LONGITUDINAL 
 
-Fração de ejeção boa de 60% mas STRAIN 
baixo, a pessoa pode desenvolver uma redução 
da fração de ejeção, se terá insuficiência cardíaca 
-Quimioterápicos 
 
 
-Amiloidose: comprometimento das fibras na 
extremidade. 
 
20 Thayná Campos Duarte 
TESTE ERGOMÉTRICO 
 
RECOMENDAÇÕES PARA DIAGNÓSTICO 
DA DOENÇA ARTERIAL CORONÁRIA 
(DAC) OBSTRUTIVA PELO TE 
Probabilidade pré-teste: decidir se vai ou não 
pedir o teste. 
 
 
-Processo semiobstrutivo: em situações de esforço 
físico o paciente tem uma demanda maior de 
oxigênio. Não consegue ofertar a quantidade de 
oxigênio ao miocárdio devido a obstrução. 
 
-Diferenciar com dor muscular que é dolorosa a 
palpação, posição dependente, dor a inspiração 
profunda. 
-Nitrato sublingual: causa vasodilatação 
coronariana, aumentando o aporte de oxigênio, 
melhorando a dor. 
 
 
-Muito comum confusão com dores gástricas. 
Esofagite, gastrite. 
 
 
21 Thayná Campos Duarte 
 
 
 
 
Imagem: cateterismo cardíaco 
 
 
Após angioplastia. Não fica bem indicado. 
 
 
Contraindicado. 
INDICAÇÃO DE TESTE ERGOMÉTRICO EM 
ASSINTOMÁTICOS OU ATLETAS 
 
INDICAÇÕES DE TE NA HIPERTENSÃO 
ARTERIAL SISTÊMICA 
 
22 Thayná Campos Duarte 
 
HAS descompensada = contraindicado 
 
Alguns medicamentos podem comprometer o 
resulta do exame. 
-Devem ser suspensos antes do exame. 
-Betabloqueadores reduzem a frequência 
cardíaca. 
Nitrato: dilatação dos vasos coronarianos 
 
 
INDICAÇÕES DO TE EM VOLVOPATIAS 
 
 
-EA tem dificuldade de aumentar o débito 
cardíaco em uma situação de esforço. Quando 
corre uma esteira não consegue aumentar o debito 
cardíaco, gerando um débito fixo, gerando 
síncope. 
INDICAÇÕES DE TE EM INSUFICIÊNCIA 
CARDÍACA E CARDIOMIOPATIAS 
 
-Não sabe a etiologia: pode pedir para definir a 
etiologia 
 
 
INDICAÇÃO DO TE NA INVESTIGAÇÃO 
DAS ARRITMIAS INDUZIDAS PELO 
ESFORÇO OU SINTOMAS DEPENDENTES DE 
ARRITMIAS 
 
 
23 Thayná Campos Duarte 
 
Arritmias devido a coronoariopatias. 
Quando o paciente tem uma coronáriopatia ele 
tem uma má perfusão do tecido, necrose do tecido 
e inevitavelmente pode ter uma cardiomiopatia 
estrutural e pode ter arritmias devido a 
coronáriopatias. 
ANORMALIDADES DO ECG DURANTE O 
EXERCÍCIO 
 
 
A: ECG normal 
B: depressão do ponto J – não tem significado 
C: depressão do segmento ST maior que 1,5mm – 
isquemia subendocárdica. Infra de ST 
D: depressão horizontal do segmento ST. Infra 
E: depressão decrescente do segmento ST. 
Processo isquêmico subendocárdico 
F: Supra de ST. Significado isquêmico de isquemia 
transmural. Acomete toda a parede endocárdica 
CONTRAINDICAÇÕES 
 
 
 
ONITORAMENTO AMBULATORIAL DO ECG 
E MAPA 
 
 
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-Pontos equitópicos atriais que tentam assumir o 
estímulo. São disparos esporádicos. 
-Nas setas, estímulos precoces. QRS estreito. 
Onda P diferente. Pausa compensatória. 
-Medicações, álcool, cardiopatia estrutural. 
-Elevadas extrassístoles pode ou não ter clínica. 
 
-Ponto de estímulo elétrico é um ponto equitópico 
ventricular. 
-QRS alargado 
-Ausência de onda P, não tem despolarização dos 
átrios. 
-Causas: cardiomiopatia estrutural, medicamentos, 
alcoolismo 
 
-Vários pontos equitópicos vão gerar 
despolarizações anárquicas e assimétricas nos 
átrios. 
-Quando são contínuas geram arritmias FA 
 
-Não tem onda P (não tem contração simétrica dos 
átrios, onda f). Tremulação da linha de base. 
-Irregularidade RR. Irregularidade do QRS 
-QRS estreito 
 
 
-3 equitopias ventriculares consecutivas menor que 
30s. 
 
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-QRS alargado 
-Ausência de onda P 
-Pode ser parada cardíaca ou instabilidade 
hemodinâmica 
-Chagas, cardiomiopatiaisquêmica 
 
 
 
 
MONITORAMENTO AMBULATORIAL DO ECG 
 
-Contínuo, por mais tempo. 
 
-Paciente com FA com controle de FC. Uso de B 
bloqueador por exemplo, e a pessoa vive bem 
com FA. 
-AVC isquêmico em que não sabe a causa mas 
suspeita de FA oculta, pede o monitoramento para 
a investigação essa arritmia 
 
-Correlacionar a alteração eletrocardiográfica 
com a situação do paciente. O que ele estava 
fazendo e a sintomatologia anotada no diário. 
 
-Correlaciona com o diário. 
-é bem indicado quando tem sintomas frequentes, 
diariamente ou quase diariamente. 
 
26 Thayná Campos Duarte 
 
 
 
 
-Parece com o Holter mas diferencia pelo tempo 
de monitoramento. 
 
-Sintomas semanais ou mensais. 
 
-Correlacionar alteração eletrocardiográfica com 
a sintomatologia do paciente. 
 
-Episódio de tontura. 
-BAV: os impulsos quando chegam no nó átrio 
ventricular não consegue passar para os 
ventrículos. 
-P bloqueado 
 
 
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-Sintomas ocorrem menos de uma vez por mês 
 
 
 
 
 
ACOMPANHAMENTO APÓS MONITORAMENTO 
AMBULATORIAL DO ECG 
 
-Correlacionou eletro com sintoma -> fecha o 
diagnóstico 
-Se o sintoma sem anormalidades aparentes, o 
diagnóstico provavelmente não é cardíaco. 
 
MONITORAMENTO AMBULATORIAL DA 
PRESSÃO ARTERIAL (MAPA) 
 
 
 
 
28 Thayná Campos Duarte

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