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Ética no Trabalho em Equipe Ética e moral são conceitos filosóficos que, apesar da estreita relação que mantêm com o comportamento em sociedade, possuem significados distintos. A moral está baseada em costumes e convenções estabelecidas por cada grupo. Por sua vez, a ética se vincula ao estudo e à aplicação desses valores e princípios no âmbito das relações humanas. (CEEM, 2018) Desde o início da civilização o homem necessitou da vivencia em grupo, formando a sociedade, sendo que em cada momento histórico foram criados padrões de comportamentos que demonstram os valores de cada sujeito de acordo com sua cultura e história, demonstrando em suas ações a sua própria ética (SOUZA et al., 2018 apud CORTELLA, 2015). Etimologicamente, ética vem do grego “ethos’ e significa modo de ser, caráter, conduta. A grande diferença entre ética e moral é que, para funcionar, a moral precisa ser imposta, enquanto a ética deve ser inerente ao indivíduo, apreendida e incorporada por ele. A moral é imposta, a ética, percebida. (PORTO & PORTO, SEMIOLOGIA MÉDICA 8ª EDIÇÃO) Uma preocupação e uma justificativa para o estudo da ética é o fato de que na medicina repousam os valores mais altos da humanidade. Tem o poder de dar e tirar a vida, lutar por ela e deixar morrer, ajudar e destruir pessoas. Em outras palavras: tudo que existe na ciência médica pode ser usado para o bem ou para o mal. A decisão pelo bem ou pelo mal é ditada pelos princípios que formam as bases do trabalho de um médico. (PORTO & PORTO, SEMIOLOGIA MÉDICA 8ª EDIÇÃO) A ética profissional pode ser definida como valores, normas e de relacionamentos manifestados no ambiente de trabalho. Adotar uma postura ética é construir boas relações com colegas, chefes e subordinados, o que contribui para as rotinas de trabalho funcionarem em ordem, fortalecendo rendimentos produtivos e a imagem da organização frente àqueles que se interessam por ela. Desta forma, ser ético é agir de maneira a não desviar dos padrões convencionais da sociedade, sem trazer prejuízos às outras pessoas. (SOUZA et al., 2018) Em se tratando de ética no trabalho, o filósofo Mario Sérgio Cortella (2015) afirma que “é necessário cuidar da ética para não anestesiarmos a nossa consciência e começarmos a achar que tudo é normal. (SOUZA et al., 2018) Dentro de uma organização existem pessoas diferente, desta maneira os valores individuais que um colaborador possui nem sempre será compatível com os valores de outros. Os relacionamentos e conflitos no ambiente de trabalho, por vezes, são provocados por valores éticos não cumpridos. Esse não é um fenômeno novo e tampouco será extinto (SOUZA et al., 2018 apud NEME, 2008) A sociedade precisa entender que a ética é insubstituível para a boa conduta no ambiente de trabalho. É ela que age no íntimo do indivíduo para que este vise o bem comum (SOUZA et al., 2018 apud LISBOA, 1997) Tentar ser imparcial, nunca culpar os colegas, não provocar fofocas, evitar discussões públicas e conversar no ambiente particular para esclarecer qualquer problema. Esses são alguns valores que são exigidos para que se mantenha uma postura ética (SOUZA et al., 2018 apud SILVA, 2010) A educação também independe de hierarquia de trabalho. As empresas devem assumir papel de responsáveis pelos cumprimentos da ética, e isso só é possível caso os gestores demonstrem postura ilibada perante seus funcionários (SOUZA et al., 2018 apud CORTELLA, 2015). Ética profissional trata dos direitos e dos deveres, dos profissionais, através da mesma é que são criados os códigos éticos de cada profissão. Assim, os Códigos de Ética Profissional (Camargo,1999) “estruturam e sistematizam as exigências no tríplice plano de orientação, disciplina e fiscalização”. Estabelecendo parâmetros variáveis e relativos que demarcam o piso e o teto dentro dos quais a conduta pode ou deve ser considerada regular sobe o ângulo ético. (MARTINS, GABRIEL, 2012) Deve-se respeitar a dignidade humana, os direitos dos seres humanos e as liberdades fundamentais. Os pilares do conhecimento aprender a viver juntos e aprender a viver com os outros representam um dos maiores desafios da educação. (MENEZES et. al, 2017) Código de Ética do Estudante de Medicina Princípios fundamentais: V - O estudante de medicina guardará absoluto respeito pelo ser humano e atuará sempre em benefício deste com prudência, apresentando-se condignamente, cultivando hábitos e maneiras que façam ver ao paciente o interesse e o respeito de que ele é merecedor. Jamais utilizará seus conhecimentos para causar sofrimento físico ou moral, para o extermínio do ser humano ou para @jumorbeck permitir e acobertar tentativa contra sua dignidade e integridade. XII - O estudante terá, para com os colegas, respeito, consideração e solidariedade, sem se eximir de apontar aos seus responsáveis (professores, tutores, preceptores, orientadores) atos que contrariem os postulados éticos previstos neste Código. Eixo 6 - Relação do Estudante com a Equipe Multiprofissional: Art. 42: O estudante de medicina deve relacionar-se de maneira respeitosa e integrada com estudantes de diferentes graduações, buscando fomentar, desde o início de sua formação, o trabalho em equipe. Art. 44: O estudante de medicina deve alertar, de forma respeitosa, qualquer profissional de saúde quando identificada alguma situação que julgue oferecer risco potencial à segurança do paciente. Código de Ética do Estudante de Medicina Os primeiros relatos de princípios éticos inerentes à profissão médica são atribuídos à Hipócrates quatro séculos antes da era cristã . O juramento de Hipócrates é até hoje referência para a conduta médica e contém preceitos éticos fundamentais à prática da medicina, como filantropia, não maleficência, justiça e confidencialidade. (YAMAKI et. al, 2014) definido no próprio juramento hipocrático: Tudo aquilo que tenha ou não relação com a prática da minha profissão, ver ou ouvir da vida dos homens que não deva ser divulgado, não divulgarei, respeitando tudo aquilo que deva ficar em segredo. (YAMAKI et. al, 2014) Os autores da ética profissional utilizam com frequência o conceito de deontologia, originado da palavra grega deón [o que é conveniente] e logia [conhecimento]. O pensador Jeremy Benthan introduziu este termo com o seguinte sentido: os estudos das obrigações morais do indivíduo no seio de sua comunidade (Alcântara, 1979). (PORTO & PORTO, SEMIOLOGIA MÉDICA 8ª EDIÇÃO) A deontologia é o conjunto de regras, fruto da tradição, que indicam como deverá comportar-se o indivíduo na qualidade de membro de um grupo social determinado. (PORTO & PORTO, SEMIOLOGIA MÉDICA 8ª EDIÇÃO) A moral deontológica é na realidade uma ética aplicada que orienta uma dada profissão. Suas normas são estabelecidas pelos próprios profissionais, de maneira empírica, depois de atenta reflexão sobre o cotidiano; em geral, estas permanecem dispostas dentro de um ordenamento semelhante a um código no qual são utilizadas expressões imperativas, tais como “é vedado”, “deve” (Código de Ética Médica). (PORTO & PORTO, SEMIOLOGIA MÉDICA 8ª EDIÇÃO) A crítica maior aos Códigos de Deontologia é o fato de que são elaborados apenas com a participação dos profissionais da área, sem que sejam ouvidos os reais beneficiários, ou seja, os cidadãos, a quem se propõe proteger. (PORTO & PORTO, SEMIOLOGIA MÉDICA 8ª EDIÇÃO) A bioética é a parte da ética que enfoca as questões referentes à vida humana e, portanto, à saúde. A bioética possui quatro princípios: beneficência, não maleficência, autonomia e justiça. (PORTO & PORTO, SEMIOLOGIA MÉDICA 8ª EDIÇÃO) A conduta do médico deve ser resultado de qualidades humanas e preparo técnico, ao lado de uma ordenação de princípios, representados pelo Código de Ética, bem como os direitos e deveres estabelecidos na legislação do país. (PORTO& PORTO, SEMIOLOGIA MÉDICA 8ª EDIÇÃO) O ensino da ética médica, da bioética e das humanidades no curso de medicina é de extrema importância, pois na graduação o estudante constrói as bases de sua futura relação médico-paciente. Durante essa construção, além de uma formação humanística plural, é necessário o estabelecimento de regras claras de direitos e deveres dos acadêmicos para com seus pares, professores e pacientes. (LISBOA; LINS, 2014) A importância de um código de ética para estudantes de medicina vai além do estímulo à prevenção do exercício ilegal da medicina por estudantes, incidindo também na humanização do futuro médico, que por meio deste instrumento absorverá os princípios e diretrizes voltados ao exercício cidadão da medicina. (LISBOA; LINS, 2014) Código de Ética do Estudante de Medicina Princípios fundamentais: IX - O estudante guardará sigilo a respeito das informações obtidas a partir da relação com os pacientes e com os serviços de saúde Eixo 5: Relação do Estudante com a sociedade Art. 39 – É dever do estudante de medicina agir de forma solidária e respeitosa com as pessoas, a instituição e as @jumorbeck normas vigentes, valorizando atitudes e medidas que beneficiem o crescimento coletivo. Prontuário Médico Em relação à história dos prontuários, o reconhecimento da importância do registro exato das informações do paciente, registradas em seu prontuário, aconteceu a partir da institucionalização da Medicina Científica por Hipócrates, no século 5 a.C. que refletia de maneira exata o curso da doença e indicava as suas possíveis causas (TONELLO, NUNES, PANARO, 2013 apud PINTO, 2006). Baseado em anotações médicas, Hipócrates conseguiu assinalar e descrever muitos sinais e sintomas de enfermidade, e enfatizou a importância do registro cuidadoso dessas anotações. O objetivo desse cuidado era reunir informações, que auxiliassem na reflexão e estudo acerca do desenvolvimento da doença, indicando as prováveis causas e mediante análises e comparações e empírica buscar a melhor forma de tratá-las. (TONELLO, NUNES, PANARO, 2013) O prontuário é um documento que pertence ao paciente, mas fica sob a guarda do médico e/ou da instituição, podendo o paciente fotocopiá-lo. É o principal instrumento de defesa dos profissionais médicos quando há algum tipo de questionamento de natureza ética, civil, administrativa ou criminal. Além disso, servem de suporte à pesquisa, ao ensino e ao gerenciamento dos serviços de saúde, e são também um documento legal dos atos médicos.(PORTO & PORTO, SEMIOLOGIA MÉDICA 8ª EDIÇÃO) De acordo com o Parecer CFM no 30/02, aprovado em 10/07/02, “o prontuário do paciente é o documento único constituído de um conjunto de informações registradas, geradas a partir de fatos, acontecimentos e situações sobre a saúde do paciente e a assistência prestada a ele, de caráter legal, sigiloso e científico, que possibilita a comunicação entre membros da equipe multiprofissional e a continuidade da assistência prestada ao indivíduo”. Sua importância é demonstrada no artigo 69º do Código de Ética Médica e no artigo 1º da Resolução 1.638 do Conselho Federal de Medicina (CFM), em que “o médico assume o dever de elaborá-lo para cada paciente”, no intuito de valorizar as individualidades e prestar uma atenção baseada na subjetividade. (FERNANDES et. al, 2019) O prontuário do paciente possui a característica de documento sigiloso, pessoal, privado e confidencial, pois em seus registros constam informações pessoais do paciente, tais como: sua identificação completa, sexo, filiação, naturalidade e endereço, assim como, seus exames e os respectivos resultados, hipóteses diagnósticas, diagnóstico e tratamento. Nele estão registradas todas as informações pessoais referentes aos cuidados médicos e serviços prestados ao paciente, informações a respeito da sua saúde, e a sua intimidade física e mental. (TONELLO, NUNES, PANARO, 2013) Todo atendimento, por mais simples que seja, deve ser registrado na ficha clínica ou no prontuário médico, uma vez que é impossível guardar na memória as queixas, o diagnóstico e as prescrições terapêuticas de todos os pacientes, e para que com isso o médico se resguarde legal e eticamente. (PORTO & PORTO, SEMIOLOGIA MÉDICA 8ª EDIÇÃO) A incoerência dos relatos clínicos, que se constrói a partir da não disposição dos fatos em ordem cronológica, da não fixação dos médicos em unidades de atenção primária, que resulta na constante renovação de profissionais, bem como da ilegibilidade dos dados, facilitam a descontinuidade do cuidado. Além disso, o preenchimento inadequado, ilegível ou a omissão de informações nos prontuários médicos ferem os direitos dos usuários – mais especificamente, o de ter suas “histórias clínicas preservadas e documentadas” . (FERNANDES et. al, 2019) Por outro lado, o registro adequado das informações sociodemográficas pelos profissionais da atenção primária, associado à realização de pesquisas científicas acerca do perfil clínico-epidemiológico de determinada comunidade, permite o correto estudo da realidade local, a adequação dos protocolos e programas, bem como a correta “alocação dos recursos materiais e humanos” investidos pelos serviços de saúde, aumentando o grau de eficiência do atendimento. (FERNANDES et. al, 2019) .Os prontuários em papel são os mais tradicionais. Todavia, esse tipo de documento é exposto aos riscos de quebra de privacidade e de extravio. Existe, também, dificuldade para a recuperação de informações importantes para tomada de decisão e/ou as que devem ser compartilhadas entre os profissionais de saúde e com os pacientes, além de necessitarem de espaço físico para seu arquivamento. @jumorbeck Há inúmeros modelos de fichas e de prontuários, mas todos eles devem reservar espaço para identificação do paciente, história clínica, exame físico, diagnóstico, prescrições terapêuticas e seguimento do paciente. É necessário abrir um item para as anotações de exames complementares. (PORTO & PORTO, SEMIOLOGIA MÉDICA 8ª EDIÇÃO) O Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) Vantagens: Acesso mais rápido ao histórico de saúde do paciente e as suas consultas e intervenções prévias; disponibilidade remota; uso simultâneo por diversos serviços e profissionais de saúde; legibilidade das informações; fim da redigitação das informações; integração com outros sistemas de informação; processamento contínuo dos dados; informações organizadas de maneira mais sistemática; inexistência da possibilidade de extravio das fichas; controle do fluxo de pacientes nos serviços de saúde; solicitação e verificação de exames complementares e de medicamentos; mais agilidade; melhora da qualidade no preenchimento dos prontuários; evita deterioração, perda e alteração das informações. (PORTO & PORTO, SEMIOLOGIA MÉDICA 8ª EDIÇÃO) No âmbito da saúde pública, os registros atualizados continuamente em níveis municipal, estadual e nacional podem apoiar a definição de políticas públicas e regular as demandas entre os três níveis de atenção (primária, secundária e terciária). (PORTO & PORTO, SEMIOLOGIA MÉDICA 8ª EDIÇÃO) Desvantagens: Necessidade de grandes investimentos em hardware e software com atualizações frequentes; treinamentos dos usuários; resistência dos profissionais de saúde ao uso de sistemas informatizados; receio dos profissionais em expor suas condutas clínicas, uma vez que o PEP pode ser visto por outros colegas; o sistema pode ficar inoperante por horas ou dias, tornando as informações indisponíveis; demora para coleta de todos os dados obrigatórios; seu uso e acesso indevidos podem colocar a questão da confiabilidade e segurança das informações do paciente. Outra desvantagem apontada está relacionada ao impacto na relação médico-paciente, uma vez que o sistema pode reduzir o contato “olho no olho” e tambémaumentar o tempo de trabalho dos profissionais, uma vez que costumam exigir o preenchimento de uma quantidade maior de informações. (PORTO & PORTO, SEMIOLOGIA MÉDICA 8ª EDIÇÃO) A principal barreira para informatizar o arquivo médico está relacionada à educação dos profissionais de saúde que interagem com o prontuário. (PORTO & PORTO, SEMIOLOGIA MÉDICA 8ª EDIÇÃO) Apesar das dificuldades relatadas, acredita-se que é de suma importância a utilização de sistemas de informação que incluam o prontuário eletrônico no âmbito do sistema de saúde, a fim de identificar os usuários, facilitar a gestão dos serviços, a comunicação e o compartilhamento das informações em um país com dimensões continentais e imensa diversidade cultural. (PORTO & PORTO, SEMIOLOGIA MÉDICA 8ª EDIÇÃO) Código de Ética do Estudante de Medicina Eixo 3 - Relações Interpessoais do Estudante: Art. 31: O estudante de medicina deve escrever de forma correta, clara e legível no prontuário do paciente. Art. 32: O estudante de medicina deve manusear e manter sigilo sobre informações contidas em prontuários, papeletas, exames e demais folhas de observações médicas, assim como limitar o manuseio e o conhecimento dos prontuários por pessoas não obrigadas a sigilo profissional Artigo: Avaliação da qualidade de prontuários médicos de uma Unidade Básica de Saúde: Desafio para caracterização do perfil epidemiológico dos usuários atendidos Trata-se de um estudo descritivo e observacional em que os dados, retrospectivos, foram coletados de prontuários médicos dos pacientes atendidos no Centro de Saúde Dr. Ruy Pimenta Filho no período de 1 de janeiro a 30 de abril de 2015. Dos 2.000 prontuários analisados, em 1.075 (53,7%) prontuários, o diagnóstico se encontrava ausente, ilegível ou apresentava sintomatologia como diagnóstico., ou seja, no Centro Ruy Pimenta, 53,7% dos prontuários apresentaram diagnóstico preenchido de modo incorreto, ilegíveis, ausentes ou com sintomatologia como diagnóstico. A ausência e ilegibilidade das hipóteses diagnósticas, bem como a adoção de sintomatologias e procedimento (curativos e medicação) como diagnóstico evidencia o comprometimento da qualidade de preenchimento dos prontuários, uma vez que apenas 30,7% foram preenchidos corretamente no campo diagnóstico. @jumorbeck Referências SOUZA, ADRIENE A.; SOBREIRA, ALINE L. PAIXÃO; CLAUDIO, EDINEIA A.; GUEDES, SIDILENE A. P.; BARBOSA, VICTÓRIA M. A. P. A. Ética nas relações de trabalho. Caderno de Propostas de Pesquisa, CAPES,2018, Minas Gerais. MARTIN, ÉRIKA B.; GABRIEL, KAREN. A importância da ética nas relações de trabalho. Trabalho de Conclusão de Curso a Graduação em Tecnologia em Recursos Humano da Faculdade de Pindamonhangaba, 2012. PORTO, CELMO C.; PORTO, ARNALDO L.. Semiologia Médica. 8ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. MENEZES, MÁRCIA M.; MAIA, LUCIANA C.; ROCHA, CAROLINA U., SAMPAIO, CRISTINA A., COSTA, SIMONE M. Conflitos Éticos Vivenciados por Estudantes de Medicina. Revista Brasileira de Educação Médica. Vol. 1, nº 41, páginas: 162-169, 2017. LISBOA, LARISSA; LINS LILIANE. Código de ética do estudante de medicina: uma análise qualitativa. Revista Bioética. Vol. 22, nº 1, páginas 182-190,2014. YAMAKI, VITOR N.; TEIXEIRA, RENAN K. C.; OLIVEIRA, JOÃO P. S.; YASOJIMA, EDSON Y.; SILVA, JOSÉ A. C. Sigilo e confidencialidade na relação médico-paciente: conhecimento e opinião ética do estudante de medicina. FERNANDES et. al. Avaliação da qualidade de prontuários médicos de uma Unidade Básica de Saúde: Desafio para caracterização do perfil epidemiológico dos usuários atendidos. Revista Médica de Minas Gerais, 2019. TONELLO, IZÂNGELA M. S.; NUNES, RISIA M. S.; PANARO, ALINE P. Prontuário do Paciente: A questão do sigilo e a lei de acesso à informação. 2013 Código de Ética do Estudante de Medicina. Conselho Federal de Medicina, Brasília, 2018. @jumorbeck
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