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O que são os 4 Cs do marketing?
Cada vez mais os profissionais de marketing
precisarão se adaptar diante da revolução das
redes sociais. Nesses canais, clientes tornam-se
parceiros e promotores da marca e, para construir
esse tipo de vínculo é preciso entender e
considerar as suas preferências para adequar
serviços e produtos às necessidades.
Essa mudança no foco – do produto para o
cliente – fundamenta a teoria por trás dos 4 Cs do
marketing. Desenvolvido por Robert Lauterborn,
esses 4 Cs nas redes sociais se referem a: cliente,
custo, conveniência e comunicação.
O grande diferencial é o foco: na concepção
de Lauterborn, o cliente deve ser o centro de todas
as estratégias e ações na web.
Cliente
Na teoria dos Ps, o primeiro elemento é o
“produto”. Já nesse novo conceito, todos os
esforços são concentrados no cliente.
Mais importante que a criação de um
produto de qualidade é o entendimento do que o
consumidor precisa, que abrange os seus hábitos e
costumes mutáveis no ambiente dinâmico da
internet.
A opinião do cliente é valiosa, e não há
melhor método para recolher feedback e realizar
pesquisas de mercado do que as redes sociais. Elas
são meios incríveis para interagir,
conectar-se, prestar suporte e observar métricas
relacionadas ao branding.
Nessa perspectiva, também é levada em
consideração a experiência do usuário ao interagir
com a marca. É preciso criar momentos
memoráveis para que ele se identifique com a
empresa e se torne um leal seguidor.
Custo
Vamos para o segundo elemento dos 4 Cs
tradicionais do marketing: “o preço”. Aqui, em
contrapartida, o termo utilizado em referência é
o custo. No meio digital, é melhor medir custos.
Isso permite fazer a escalada para descobrir a
performance de cada ação.
Por exemplo, para descobrir o custo de
aquisição de um cliente (ou Custo por Clique,
CPC), você pode criar uma campanha no
Facebook Ads, adquirir leads e verificar quantos
deles se tornaram efetivamente compradores.
Assim, o preço do anúncio perde força e a
métrica analisada é o valor gasto para realizar uma
venda, o que em si é um grande suporte
ao Retorno Sobre o Investimento (ROI) positivo.
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Para fazer o cálculo, basta somar todos os
valores investidos (incluindo mão de obra,
serviços terceirizados, softwares, dispositivos
eletrônicos) e dividir pelo elemento que você quer
inspecionar. Assim, quanto menor o custo por
aquisição, melhor a estratégia. O preço torna-se,
então, apenas uma parcela da estratégia digital.
Conveniência
Agora chegamos ao terceiro C. No
diagrama tradicional dos cs do marketing,
estaríamos no elemento conhecido como “praça”,
que é substituído no digital por conveniência. A
praça é o ponto de venda. Tradicionalmente,
trata-se de lojas, supermercados, postos de
gasolina ou qualquer outro local onde o produto é
oferecido.
No entanto, no meio digital, as coisas
funcionam um pouco diferente. É possível vender
em lojas virtuais, aplicativos de dispositivos
móveis e, é claro, redes sociais. Lembre-se: não
existe uma fórmula perfeita e, somente por meio
de diversos testes é possível decidir pelo melhor
canal de distribuição.
Na era das mídias sociais, a praça passa a
se chamar de conveniência, pois se refere à
facilidade em fechar um negócio pela internet.
Um e-commerce, por exemplo, deve oferecer um
layout agradável para o usuário, fazendo com que
a compra seja prática. O site não deve ter
problemas com páginas de erro, cadastros muito
extensos ou design confuso.
Também é importante que o site seja
responsivo, ou seja, adaptado a diversos
dispositivos e tamanhos de telas, como tablets,
smartphones, notebooks e desktops; além
de abranger diferentes sistemas, como iOS e
Android.
Mas, há diversos outros fatores
considerados no quesito conveniência: facilidade
de escolha de produtos, variedade de métodos de
pagamento, velocidade da entrega, possibilidade
de descontos, cashback, entre outros fatores.
Comunicação
Por fim, chegamos ao último C, que se refere à
comunicação. Ele substitui a “promoção” nos 4
pontos do marketing tradicional.
Isso ocorre porque a maneira como você se
relaciona com os consumidores é mais importante
que a pura e simples divulgação. Além disso, a
reputação que a marca tem diante do público é
considerada no fator comunicação.
Esse é o elemento crucial para o sucesso
nas redes sociais. Afinal, é preciso haver
interações entre empresa e usuários, estabelecendo
um relacionamento para realizar vendas ou manter
a fidelidade do cliente.
Isso é exatamente o que ocorre diariamente
nas mídias sociais. Empresas não devem apenas
promover o que vendem, mas trazer utilidade para
os seus seguidores.
https://www.mlabs.com.br/blog/4-cs-do-marketing/
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https://www.mlabs.com.br/blog/fidelizar-clientes-com-conteudo/
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