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UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas Departamento de Engenharia Química 1 UC – Corrosão e Processos de Prevenção Professoras Responsáveis – Profª. Christiane de Arruda Rodrigues Profª. Cristiane Reis Martins Curso – Engenharia Química Noturno Aluna – Aline Camilo - Matrícula – 103.674 ATIVIDADE AVALIATIVA 1 EXERCÍCIO 1 a) V. A tubulação de alumínio sofrerá corrosão, pois o alumínio apresenta menor potencial de redução em relação ao cobre, logo sofrerá oxidação (corrosão). b) F. Na pilha eletroquímica formada o cobre é o agente oxidante, pois apresenta maior potencial de redução em relação ao alumínio. c) V. Pois alterando o material da tubulação o processo de corrosão não ocorrerá pela presença de íons do alumínio, o alumínio é o anodo. d) F. 𝐴𝑙3+ + 3𝑒− ↔ 𝐴𝑙 𝐸° = −1,66𝑉 𝐶𝑢2+ + 2𝑒− ↔ 𝐶𝑢 𝐸° = 0,34𝑉 𝐸𝑐𝑒𝑙𝑙 = 𝐸𝑐𝑎𝑡𝑜𝑑𝑜 − 𝐸𝑎𝑛𝑜𝑑𝑜 𝐸𝑐𝑒𝑙𝑙 = 0,34 − (−1,66) 𝐸𝑐𝑒𝑙𝑙 = 2,00 𝑉 UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas Departamento de Engenharia Química 2 EXERCÍCIO 2 a) V. A corrosão por pite é uma forma de corrosão extremamente localizada, formando pequenos e profundos furos no material, o que compromete a estrutura do material e possibilita a quebra do instrumento quando submetido a uma tensão/esforço mesmo que abaixo da presente no catálogo do fabricante. b) F. Pois a corrosão por pite é muito localizada (pequeninos orifícios, geralmente de difícil identificação) e também pelo motivo de que muitas vezes o pite é recoberto por produtos de corrosão. c) V. A corrosão por pite pode sim ter sido causada pelo processo de esterilização via autoclave, pois o aumento da temperatura diminui a resistência a corrosão por pite, outro ponto a considerar é a qualidade da água empregada no autoclave, pois a presença de íons 𝐶𝑙− possibilita o início da corrosão por pite. d) V. Pois as espécies geradas pela não remoção das impurezas resultarão na oxidação (corrosão) dos instrumentos. e) V. Problemas de corrosão em instrumentos soldados são muitas vezes causados resultado da ausência de proteção sobre a superfície utilizando um gás inerte como cobertura, pois durante o processo de soldagem os instrumentos atingem temperaturas elevadas e nem sempre os tratamentos pós soldagem são aplicados. UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas Departamento de Engenharia Química 3 EXERCÍCIO 3 O processo de passivação consiste na formação de uma película protetora sobre metais e suas ligas a fim de protege-los contra o processo natural de corrosão. Essa camada protetora é formada por produto de corrosão, por exemplo, ela é a grande responsável pela excelente proteção contra corrosão observada no aço inoxidável, tal aço é formado por ferro, cromo e carbono, quando o cromo presente no material entra em contato com o oxigênio do ar ele reage e ocorre a formação de óxido de cromo, que forma uma camada protetora sobre o material. Quando metais passivados são riscados, a camada protetora sofre um dano, deixando aquele exato ponto do metal desprotegido e em contato direto com o ambiente (oxigênio), possibilitando o início de um processo de corrosão. EXERCÍCIO 4 Observando as curvas de polarização, o TESTE 1 é o que apresentou maior resistência a corrosão, pois analisando o diagrama percebe-se que foi o TESTE 1 apresentou a menor densidade de corrente (𝐼𝑐𝑜𝑟𝑟), sendo que a densidade de corrente representa a velocidade com que ocorre a corrosão, quanto menor a densidade de corrente, menor a corrosão. Em complemento, percebe-se que a curva do TESTE 1 é a que apresenta maior potencial de corrosão (𝐸𝑐𝑜𝑟𝑟), como o 𝐸𝑐𝑜𝑟𝑟 corresponde ao valor de potencial necessário para iniciar o processo de corrosão, o material empregado no TESE 1 é o que necessita de maior potencial para iniciar o processo de corrosão.
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