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RESUMO Cavidade nasal e Faringe (2)

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1 
 1° PERÍODO – ANATOMIA I 
 Gabriella Sá 
• É uma cavidade de passagem do ar, tendo 
aberturas anteriores (coanas/cóanos nasais) para a 
entrada do ar e posteriores para a saída do ar que 
seguirá seu trajeto pela faringe, depois laringe que é 
contínua com a traquéia. 
• PAREDES: 
1. Teto 
2. Assoalho 
3. Septo nasal 
4. Laterais 
 
 
 
 
 
• 1°- Pele: bastante móvel, principalmente no dorso do nariz. 
• 2°- Tela subcutânea 
 - Conjuntivo frouxo; (permite a movimentação) - Ausência de 
adiposo; 
• 3°- Músculos 
• 4°- Esqueleto do nariz: osteocartilagíneo 
 
 
2 
 1° PERÍODO – ANATOMIA I 
 Gabriella Sá 
 
 
1. Ossos nasais 
2. Processos frontais das maxilas 
3. Parte nasal do frontal 
4. Cartilagem do septo nasal (formato de M) 
- Processos laterais (“nasais laterais”) 
5. Cartilagem alar maior 
- Ramo medial 
- Ramo lateral 
6. Cartilagens alares menores 
Obs: parte mais posterior das asas do nariz é formada por tela 
subcutânea tradicional (tem tec. adiposo) 
 
 
 
• A cavidade nasal tem comunicações com outras cavidades, como os seios paranasais. 
• Recebem o nome do osso onde estão localizados: 
1. Frontais 
2. Células etmoidais: anteriores, médias (bolha etmoidal) e posteriores 
3. Esfenoidais 
4. Maxilares 
 
3 
 1° PERÍODO – ANATOMIA I 
 Gabriella Sá 
 
 
• Características do epitélio respiratório que revestem o seio: ciliado, pseudo estratificado, colunar e com 
células caliciformes (que produzem muco). 
Obs: Quando há processo inflamatório, há uma produção aumentada do muco (responsável por umidificar 
o ar) e os cílios não conseguem empurrar esta vazão para fora do seio, você acaba deglutindo ou 
expelindo este muco. 
• Conchas nasais são projeções ósseas (lâmina 
muito final de osso) revestidas de mucosa que vem da 
parede lateral em direção ao septo nasal. 
• A mucosa das conchas tem uma característica 
especial, elas tem tecido semelhante ao tecido erétil 
do pênis, sendo capazes de se encherem de sangue e 
se houver um processo inflamatório, isso vai aumentar 
ainda mais porque passa por um processo de 
vasodilatação e a espessura da mucosa pode 
aumentar ate 5/6 x. Conforme a espessura aumenta, o 
espaço para a circulação do ar diminui e , com o 
aumento de produção de muco gerado pela 
inflamação, se torna ainda mais difícil essa circulação, 
prejudicando a respiração 
• A ampla vascularização abaixo das conchas que 
suprem o plexo cavernoso fornece calor ao ar que 
passa pela cavidade nasal; as conchas ampliam a 
área de mucosa, o que amplia a superfície de contato 
da mucosa com o ar. 
 
• No meato nasal inferior tem desembocadura do ducto lacrimonosal (se referir-se só ao osso- canal 
lacrimonasal) 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 1° PERÍODO – ANATOMIA I 
 Gabriella Sá 
• Tubo vertical continua com o esofago e posteriormente a cavidade nasal, bucal e a laringe. 
• Encostada na coluna vertebral, separadas por um tecido conjuntivo frouxo (6 primeiras - C1 a C6) 
• Tubo muscular, com mucosa revestindo internamente. Essencialmente um órgão muscular, para 
realizar a deglutição. 
• Da base do crânio a C6. 
• A faringe é muito mais larga no sentido látero-lateral do que no sentido ântero-posterior. Além 
disso, ela vai afunilando de 5 cm, para 1.5 cm quando ela chega no esôfago. 
• Espaço Retrofaríngeo: entre a faringe e a coluna (tecido conjuntivo frouxo). É um espaço virtual, 
podendo ser real, quando houver alguma patologia. 
 
 
 
5 
 1° PERÍODO – ANATOMIA I 
 Gabriella Sá 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Tem 3 fases: 
1. Oral: acontece na cavidade oral; é onde ocorre a maceração do alimento pelos dentes. 
Na transição entre a fase oral e a faríngea, a língua empurra o bolo alimentar para posterior 
(para a a faringe). As margens da língua são elevadas e a raiz da língua se abaixa e retrai. 
Obs: a língua é muito importante para manter o alimento entre os dentes molares, o m. 
bucinador também é importante para impedir q a comida cai nos vestíbulo da boca. 
2. Faríngea: nela, toda a musculatura do palato mole vai se contrair para impedir a conexão 
da parte oral com a parte nasal para não correr o risco do alimento subir para a cavidade 
 
6 
 1° PERÍODO – ANATOMIA I 
 Gabriella Sá 
nasal (O véu palatino encosta na parede posterior da faringe e interrompe a comunicação 
entre essas partes). A laringe e a faringe (a faringe se encurta como uma ‘sanfona’) “sobem” 
e se alargam para depois “descer” durante a passagem do bolo alimentar. Além disso, os 
mm. constritores se contraem do superior para o inferior (único sentido) gerando uma onda 
de movimento para empurrar o alimento na direção do esofago. 
Obs: a função do tecido conjuntivo frouxo presente no espaço retrofaringeo é de permitir o 
encurtamento da faringe durante a deglutição. 
3. Esofágica: apesar de ser m. estriado esquelético, o movimento da faringe é involuntário, 
por ser reflexo. O professor considera que o peristaltismo pode ser considerado como 
iniciado na faringe. 
 
• A protuberância chamada toro 
tubário é causada pelo tuba auditiva. 
• O óstio faríngeo é um buraco que 
permite a passagem de ar entre a 
faringe e o ouvido. 
• A tonsila faríngea (tec. linfoide), 
por ser um tecido linfóide, pode se 
inflamar e quando ela se inflama, 
aumenta muito de tamanho e obstrui 
os cóanos nasais, impedindo a 
passagem de ar (atrapalhando a 
respiração). 
• Adenóide: hipertrofia da tonsila 
faríngea, obstruindo a passagem de 
ar pelos cóanos. 
 
• Fauces: região da orofaríngea 
que é recoberta pelo palato mole. 
O teto dela é o palato mole e o seu 
assoalho é o terço posterior da 
língua (raiz da língua onde se 
encontra a tonsila lingual) 
 
• Na fossa tonsilar (espaço 
triangular que é delimitada pelos 
músculos palatoglosso e 
palatofaríngeo) , encontra-se a 
tonsila palatina. 
 
 
• O M. Constritor superior fica na lateral da fossa tonsilar (formando um leito para a tonsila) 
• Anterior. arco palatoglosso (é uma prega) 
• Posterior: arco palatofaríngeo (é uma prega) 
• O conjunto de tonsilas entre a parte nasal e oral da faringe 
forma o ANEL LINFÁTICO DA 
FARINGE (ANEL DE WALDEYER). 
 
 
 
 
 
7 
 1° PERÍODO – ANATOMIA I 
 Gabriella Sá• Durante a deglutição, a epiglote 
abaixa e o bolo alimentar recai sobre 
ela, escoando pelos recessos 
piriformes e segue em direção ao 
esofago. 
• É pelos recessos piriformes que 
passam nervos e vasos importantes 
da laringe. 
• Quando há um alimento obstruído 
(espinha de peixe, por exemplo), ele 
estará alojado no recesso piriforme, 
podendo causar lesões nessa região 
e, por consequência, causar danos às 
estruturas neurovasculares que 
passam nesse recesso.

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