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Fatores de risco e formação de placas de ateroma - Dependendo de onde ocorre esse vasoespamo pode ter eventos diferentes. - Teorias da fisiopatologia da arterosclerose. Estão aí em cima. - Os fatores de risco agem em mais de uma hipótese supracitada. - Se eu tenho uma HAS que faz com que o endotélio seja todo tempo submetido a uma carga pressórica muito grande, pode causar lesões. - As fisiopatologias se completam, vão ocorrendo de forma simultânea. - O início da formação de estrias gordurosas começa no primeiro ano de vida. - Desde o período de gestação até os dois anos é fundamental para a prevenção. - Inicialmente vamos ter apenas macrófagos e células espumosas, e assim por diante. - A placa fibrosa é uma mais estável. - É por isso que a partir dos 35 anos a maior causa de morte são doenças cardiovasculares. - Temos aumento de incidência entre a terceira década e quarta, abaixa um pouco na sexta, depois aumenta. - Essa classificação não é “crescente” ele pode ir do dois para o quatro. Isso é só pra entender que essa doença começa muito antes do que a gente pensa. Por isso se fala tanto em obesidade infantil. - Quanto mais citocinas essa placa tem, mais o risco de ruptura. - Dentro da íntima vai ter essa mudança no LDL. - Macrófagos vão fagocitar o LDL oxidado, vão formar as células espumosas. - Metaloproteinases vão destruir tanto a elastina e colágeno → deixando a placa mais suscetíveis à lise | Elas fazem a degradação da cápsula fibrosa e aumentam o risco de ruptura| São substâncias encontradas no próprio organismo. - Uma placa madura vai ser envolvida por uma capa fibrosa, o que até evita que ela rompa. LDL → adentra o endetelio na lâmina elástica interna → monócitos vão se tornar macrófagos, vão fagocitar → LDL oxidado vai se tornar uma célula espumosa → migração do músculo liso → vai começar a ter mitose desse músculo → ruptura → a placa nesse momento tá muito suscetível à ruptura → responsáveis pelos eventos de tombo. - Primeiro tenho uma disfunção endotelial (tabagismo...) Tenha uma migração de células, adesão de monócitos LDL entra e libera substâncias quimiotáticas - A estabilidade da placa está relacionada a presença do cálcio. Macrófagos vão fagocitar em células espumosas → proliferação de células musculares lisas → placa instável, alta carga lipídica no interior e capa fibrosa fina → se ela permanecer estável vou evoluir para doença coronariana aguda → ela vai evoluindo de uma placa calcificada → diferentemente de placas que forma trombos → conhecidos como infartos fulminantes. - O estrógeno protege o endotélio nessas lesões → mulher na menopausa perde isso e fica mais suscetível - O cálcio com o envelhecimento, vai tá mais endovascular e vai depositando na superfície do endotélio - O LDL não deveria passar livremente pelo endotélio, mas o endotélio doente pode deixar passar isso. - Aqui temos um lúmen, uma placa de aterosclerose (circulada em vermelho), temos a placa de gordura, endotélio.... temos áreas que estão mais suscetíveis, são áreas que encontro o lúmen sadio com a presença da placa, além dos cantos pois vai ter mais turbilhonamento do sangue. Isso é importante pois quando eu for fazer um cateterismo, a placa tem que ficar dentro do estenti. Sempre pricuram as áreas mais instáveis da placa. - Efeito glagov → glagov positivo é o aumento do vaso sem o aumento da luz dele. Já o negativo vai ser o aumento do vaso sem com a dimunição da luz vou ter uma redistribuição dessa placa, é aqui que o cálcio começa a se depositar (início da doença) temos uma doença não obstrutiva → vou continuar tendo um aumento da artéria, só que ela não vai ter para onde distribuir | A placa vai crescendo, lúmen muito baixo. - A angina instável mostra que a luz do vaso tá pequena, logo o paciente vai relatar dor quando parado. - O paciente que sentia dor no peito quando anda, tem angina estável. A placa vai aumentado até que qualquer coisa dar dor. - Se eu tenho uma lesão na parte inferir do coração posso ter dor epigástrica, quando é pela descendente anterior essa dor pode irradiar para a região cervical. - Angina é sofrimento tecidual. | Morte tecidual é o infarto em si. - Diabetes tá muito relacionada com a aterosclerose → promove inflamação, lesão arterial (75% das causas de óbito em pacientes diabéticos são por causa de DAC) - O tabagismo aumenta a oxidação do LDL - Quando temos uma dislipidemia → aumento de risco de circulação do LDL. - Pressão de pulso alto → rigidez vascular → diminuição da capacidade de alterações endovasculares. - PCR → marcador de inflamação. - Estresse não forma a placa | aumenta a carga cardíaca → aumenta o turbilhonamento → gera o rompimento da placa. - Estresse oxidativo → disfunção endotelial - Aumento da angiotensina → ↑ PAI-1 - A obesidade deve ser tratada → aumenta a inflamação ↑ LDL | Para perda de peso, 70% é dieta o resto é exercício | As substâncias que são liberadas pós-exercício vão diminuir a frequência. - Paciente que já teve infarto recomenda-se uma frequência 50-60 - Pacientes atletas conseguem manter uma frequência entre 50-60 - Por isso atleta de fim de semana tem mais risco de infartar. Exercício tem que ser supervisionado e orientado. - Disfunção endotelial ↓ NO, ↑LDL - A reversão da disfunção arterial→ estatinas (não são todas) | Vit C de uma laranja é o suficiente - Ultrassom dentro da coronária | Vermelho lúmen, amarelo placa de ateroma. | Rosovastatina foi capaz de diminuir a placa de ateroma | Só que tinha pessoas que mesmo com o tratamento não conseguiam chegar na meta de LDL (menor que 50), além disso tem as pessoas que tem nível de LDL super aumentado e jovens. - PCSK-9 → se eu tenho muito, vai destruir os receptores de LDL | Isso é muito caro. - locais onde tem mais bifurcação tem maior incidência de placas.
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