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Processos Psicologicos basicos

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Process� Psicológic� básic�
● Memória
Conceito:
A memória contém informações que foram armazenadas e que podem ser
recuperadas. Ela é responsável pelo tempo e define nossa vida. É nossa memória
que nos permite reconhecer os familiares, falar nossa língua, encontrar o caminho
de casa, além de saber onde achar água e comida. É nossa memória que nos
permite desfrutar de uma experiência e reproduzi-la mentalmente para renovar o
prazer. Em boa parte, você é aquilo de que se lembra.
Codificando a Memória
Memória é a aprendizagem que persiste através do tempo. A investigação dos
extremos da memória tem ajudado os pesquisadores a entender seus
funcionamentos.
•recordação – recuperar informações que não estão atualmente em sua consciência,
mas que foram aprendidas antes. Uma pergunta de preencher lacunas testa sua
recordação.
•reconhecimento – identificar itens aprendidos anteriormente. Uma pergunta de
múltipla escolha testa seu reconhecimento.
•reaprendizagem – aprender alguma coisa mais rapidamente quando você aprende
uma segunda vez ou em um momento posterior. Quando você estuda para uma
prova final ou adota um idioma utilizado no início da segunda infância, você vai
reaprender o material com mais facilidade do que o fez inicialmente.
● Atenção
Conceito:
A qualquer momento, nossa consciência focaliza, como um fecho de luz, um aspecto
limitado de nossa experiencia. As percepções nos chegam a cada momento, uma se
desvanecendo enquanto a outra aparece.
Tipos de Atenção:
Existem quatro tipos de atenção, entre elas temos a atenção concentrada ou
concentração, a atenção alternada, sustentada e seletiva. A atenção concentrada é
caracterizada pela contratação do cérebro em apenas uma atividade, excluindo
todos os estímulos ao redor. A atenção alternada é quando você desvia sua atenção
concentrada para outra coisa, como por exemplo a chegada de uma mensagem no
celular. A atenção sustentada, é a habilidade de se manter focado durante uma
atividade contínua, é quando a mente está focada em uma única tarefa por um longo
período. E a atenção seletiva é um tipo de atenção consciente, quando escolhemos
onde nossa mente deve permanecer focada.
● Conciência
Conceito:
A psicologia inicialmente foi definida como “a descrição e a explicação dos estados
de consciência”. Mas a dificuldade de estuda-la levou muitos psicólogos na metade
do século a centralizar sua pesquisa na observação imediata do comportamento.
Podemos afirmar que a psicologia quase perdeu a consciência. A consciência foi
comparada com um velocímetro de um carro “Não faz o carro andar, apenas reflete
o que está acontecendo”.
Tipos de Consciência:
São cinco os estados de consciência, beta, alfa, theta, delta, gama. A beta é o
estado de consciência normal que significa um estado de alerta, lógica e raciocínio
crítico a quando se está acordado. Alfa é o estado de relaxamento profundo. Theta é
o estado de meditação e sono leve, incluindo o estado conhecido como REM,
movimento rápido dos olhos. Deltaa é o estado de sono profundo e sem sonhos, ela
é a mais lenta. E a Gama é o estado de alto nível de percepção, ela foi descoberta
mais recentemente e é a que possui a frequência mais rápida.
● Emoções
Conceito:
Excitação: emoções são reações psicológicas que envolvem a excitação fisiológica
controlada pelo sistema nervoso autônomo. Nosso desempenho numa tarefa é em
geral melhor quando a excitação é moderada, embora isso varie com a dificuldade
da tarefa.
Tipos de Expressão das emoções:
Comunicação Não-Verbal: Muito de nossa comunicação se dá pela linguagem
silenciosa do corpo. Os psicólogos têm estudado a capacidade das pessoas de
detectar emoção, até mesmo detalhes de comportamento.
Cultura e expressão emocional: A linguagem não-verbal é universal? Embora alguns
gestos tenham determinação cultural, as expressões faciais, como as de felicidade e
medo, são comuns no mundo inteiro. Em culturas comunitárias que valorizam a
interdependência, as demonstrações intensas de emoções potencialmente
destrutivas são raras.
Os efeitos das expressões faciais: As expressões não apenas comunicam emoção,
mas também ampliam a emoção sentida e sinalizam ao corpo para reagir de acordo.
● Percepção
Conceito:
Atenção seletiva significa que em qualquer momento focalizamos nossa percepção
em apenas um aspecto limitado de tudo que somos capazes de experimentar. Até
ler esta frase, você se mantinha alheio ao fato de que os sapatos se comprimem
contra seus pés ou que o nariz se encontra em sua linha de visão. Agora,
subitamente, o foco de sua atenção se desloca, e você passa a sentir os pés
apertados.
Organização Perceptiva:
Os primeiros psicólogos da Gestalt se impressionaram com a maneira
aparentemente inata pela qual organizamos dados sensoriais fragmentados em
percepções completas. A mente estrutura as informações recebidas de várias
maneiras demonstráveis:
Percepção de Forma: Para reconhecer um objeto, devemos primeiro percebê-lo
(vê-lo como uma figura) como distinto dos estímulos ao redor (o fundo). Devemos
também organizar a figura de uma forma significativa. Vários princípios da
Gestalt-proximidade, semelhança, continuidade, fechamento e conexão- descrevem
esse processo.
Percepção de Profundidade: Pesquisas com o penhasco visual revelam que
muitas espécies percebem o mundo em três dimensões, ao nascimento ou logo
depois. Transformamos imagens bidimensionais na retina em percepções
tridimensionais usando sugestões binoculares, como a disparidade na retina, e
sugestões monoculares, como os tamanhos relativos dos objetos.
Percepção de Movimento: O cérebro calcula o movimento à medida que os objetos
se deslocam através da retina ou em sua direção. Uma rápida sucessão de
imagens, como num filme ou num cartaz luminoso, podem também criar uma ilusão
de movimento.
Constância Perceptiva: Depois de perceber um objeto como uma figura coerente e
localizá-lo no espaço, como o reconhecemos... apesar das imagens variadas que ele
pode projetar na retina? Constâncias de tamanho, forma e brilho descrevem como
os objetos parecem ter características inalteradas, independentemente da distância,
forma ou movimento. Essas constâncias explicam várias das mais conhecidas
ilusões visuais. Por exemplo, a familiaridade com a relação tamanho-distância num
mundo construído de formas retangulares torna as pessoas mais suscetíveis à
ilusão Müller-Lyer.
● Sensação
Conceito:
Estudar a sensação é estudar uma questão antiga: como o mundo exterior é
representado no interior de nós? Em outras palavras, como os estímulos externos
que atingem nosso corpo são transformados em mensagens que o cérebro
compreende?
Limiares:
Cada espécie vem equipada com sensibilidades que permitem sua sobrevivência e
desenvolvimento. Sentimos apenas uma parcela do mar de energia que nos cerca,
mas somos bastante sensíveis a essa parcela. Nosso limiar absoluto para qualquer
estímulo é a estimulação mínima necessária para que possamos detectá-lo. Os
pesquisadores da detecção de sinais dizem que nossos limiares absolutos
individuais variam com o estado psicológico em que nos encontramos.
Podemos reagir a estímulos que não apenas se encontram abaixo do limite
(subliminar), mas também tão fracos que nunca poderíamos percebê-los
conscientemente? Experimentos revelam que podemos processar algumas
informações de estímulos fracos demais para serem reconhecidos. Mas as
condições restritas sob as quais isso não ocorre não permitiriam que oportunistas
inescrupulosos nos explorassem com mensagens subliminares. Também não há
qualquer prova ou teoria plausível de que podemos sem esforço “reprogramar” a
mente com gravações subliminares.
Para sobrevier e se desenvolver, um organismo também deve ter limiares de
diferença bastante baixos para detectar mudanças mínimas em estímulos
importantes. Nos humanos, esses limiares relativos (também chamados de
diferenças mal perceptíveis) aumentam na proporção da intensidade do estímulo,
um princípio conhecido como lei de Weber.
Adaptação Sensorial:
O fenômeno da adaptaçãosensorial focaliza nossa atenção na mudança de
estimulação, ao diminuir a sensibilidade para odores, sons e contatos constantes ou
rotineiros.
Referências:
BRAUN ENDO, A.C.; BRÁS ROQUE, M.A.
ENGELMANN, A.
MYERS, David G. Introdução à Psicologia Geral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
MYERS, David G. Psicologia social.10. ed. Rio Grande do Sul: AMGH, 2014.

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