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Projeto de Lei: CRIAR O PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DE NATALIDADE DE CÃES E GATOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

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PROJETO DE LEI Nº XXX/2021, DE 27 DE JULHO DE 2021. 
(Da Sra. Vanessa Gonçalves Almeida) 
 
“CRIAR O PROGRAMA MUNICIPAL DE 
CONTROLE DE NATALIDADE DE CÃES E 
GATOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”. 
 
Capítulo I 
DO PROGRAMA DE CONTROLE POPULACIONAL DE CÃES E GATOS 
Art. 1º Fica instituído o Programa de Controle de natalidade de Cães e Gatos, 
que tem como objetivo promover o controle reprodutivo de animais domésticos 
no Município de Pilar de Goiás, disponibilizando às famílias em situação de 
vulnerabilidade social, às entidades protetoras de animais e aos protetores 
individuais, a esterilização/castração cirúrgica gratuita de animais das espécies 
caninas e felinas, consoante as definições do artigo 2º da Lei Federal n° 
13.426/2017. 
§ 1º O programa mencionado nos artigos 1º deste regulamento serão 
destinados, inicialmente: 
I - Aos cães e gatos, machos e fêmeas, abandonados e encontrados no 
Município de Pilar de Goiás, desde que sob posse de um responsável para os 
cuidados pré e pós-operatórios; 
II - aos cães e gatos, machos e fêmeas, que pertençam às famílias em situação 
de vulnerabilidade social, residentes no município de Pilar de Goiás. 
§ 2º As famílias em situação de vulnerabilidade social, residentes no Município, 
serão definidas através de atestado emitido pela Assistência Social do 
Município. 
Art. 2 º Fica a Secretaria Municipal de Saúde, através da Vigilância Sanitária 
Municipal, responsáveis no âmbito municipal, pela coordenação do projeto e 
execução das ações. 
Art. 3º A Secretaria de Saúde executará o Programa de Controle Populacional 
de Cães e Gatos, por meio do credenciamento de Clínicas e/ou Hospitais 
Veterinários da região do Vale de São Patrício para a prestação de serviços de 
esterilização/castração cirúrgica. 
Parágrafo único: Após o regular credenciamento das Clínicas e/ou Hospitais 
Veterinários, os tutores responsáveis de animais que estejam definidas através 
dos atestados da Assistência Social, as entidades protetoras de animais e os 
protetores individuais poderão efetuar a inscrição no Programa de Controle 
Populacional da Secretaria de Saúde, conforme a disponibilidade de vagas, 
bem como, de acordo com a possibilidade financeira do Município e a 
capacidade de execução dos serviços por parte das Clínicas e/ou Hospitais 
Veterinários credenciados. 
Capítulo II 
DAS COMPETÊNCIAS 
Art. 4º Compete à Secretaria Municipal de Saúde: 
I - O fornecimento de autorização para os procedimentos; 
II - A prestação de contas ao setor de contabilidade do Município, a fim de 
efetivar o pagamento às clínicas. 
III - O preenchimento da Ficha de Cadastro do Animal e recolhimento da 
documentação necessária para cadastramento; 
IV - O agendamento junto à clínica responsável pelo procedimento; 
V - O controle dos procedimentos realizados mensalmente junto à clínica 
veterinária contratada; 
Art. 5º Compete à(s) clínica(s) veterinária credenciadas: 
I - Realizar consultas e procedimentos pelo projeto municipal, somente com 
autorização da Secretaria Municipal de Saúde, através de ficha de 
cadastramento emitida pela mesma; 
II - Realizar consulta pré-operatória e o procedimento cirúrgico no animal, 
deixando-o apto a retornar para casa com analgésico, antibiótico e colar 
elizabetano ou isabelino; 
III - Prestar contas à Secretaria Municipal de Saúde referente aos 
procedimentos realizados, mensalmente, através do retorno da fichas 
cadastrais estando assinados pelos responsáveis pelo animal e com nota fiscal 
de prestação de serviço; 
IV – Manter em seu consultório ficha técnica dos animais atendidos, a fim de 
comprovar a realização do serviço e facilitar o acompanhamento clínico do 
animal. 
Art. 6º É de competência dos responsáveis pelo animal: 
I - Responsabilizar-se pelo animal durante o período da consulta e 
procedimento cirúrgico, previstas no projeto, bem como do transporte do animal 
da residência para clínica, e da clínica para residência; 
II - Responsabilizar-se pelos cuidados pós-operatórios do animal, ministrando 
corretamente os medicamentos e alimentação, disponibilizando um ambiente 
higienizado e adequado para a recuperação do animal. 
Capítulo III 
DA PARCERIA COM OS PROTETORES DE ANIMAIS 
Art. 7º As entidades protetoras de animais situadas no município de Pilar de 
Goiás, sem fins lucrativos, que estejam devidamente constituídas nos termos 
da lei civil, cuja função precípua seja a proteção animal, poderão realizar 
parceria com o município, para implementarem as ações de proteção aos 
animais, promovendo o cadastro na Secretaria de Saúde. 
§ 1º Para efetuar o cadastramento na Secretaria de Saúde as entidades 
protetoras interessadas deverão apresentar a seguinte documentação: 
I - cópia autenticada do ato constitutivo da pessoa jurídica, bem como as 
últimas alterações; 
II - comprovante de endereço da entidade protetora; 
III - cadastro nacional de pessoa jurídica; 
IV - qualificação do responsável legal, apresentando a cópia do RG, CPF, 
endereço, contato telefônico e e-mail; 
§ 2º Após o regular cadastramento Secretaria de Saúde, as entidades 
protetoras poderão participar do Programa de Controle Populacional de Cães e 
Gatos, devendo observar os mesmos procedimentos e prazos citados nos 
parágrafos do artigo 1º. 
Art. 8º Os protetores individuais residentes no município de Pilar de Goiás, que, 
reconhecidamente, estejam efetuando trabalhos de proteção animal, utilizando-
se de recursos próprios para manutenção dos animais, poderão realizar 
parceria com o município, promovendo o cadastro na Secretaria de Saúde. 
§ 1º O reconhecimento dos protetores individuais deverá ser comprovado por 
meio de declaração emitido pela protetora, responsabilizando-se pelas 
informações falsamente prestadas. 
§ 2º O protetor individual que pretenda efetuar o cadastramento na Secretaria 
de Saúde deverá apresentar cópia da seguinte documentação: 
I - declaração de responsabilidade; 
II - cópia do RG, CPF e comprovante de residência; 
§ 4º Após o regular cadastramento na Secretaria de Saúde, os protetores 
individuais poderão participar do Programa de Controle Populacional de cães e 
gatos, devendo observar os mesmos procedimentos e prazos citados nos 
parágrafos do artigo 1º. 
Capítulo IV 
DO CADASTRAMENTO 
Art. 9º O cadastramento do animal será realizado na Secretaria Municipal de 
Saúde, mediante a apresentação dos seguintes documentos: 
I - Preencher a Ficha de Cadastro do animal; 
II - Documento RG e CPF do responsável pelo animal; 
III - Comprovante de residência do responsável pelo animal; 
IV - Breve histórico da situação da saúde e de vacinação do animal; 
§ 1º Em se tratando de "família de baixa renda", deverá ser apresentado o 
atestado emitido pela Assistência Social do Município de Pilar de Goiás. 
§ 2º Em se tratando de animais recolhidos, sob responsabilidade das entidades 
protetora dos animais ou protetor individual, deverá ser apresentado no referido 
setor um termo de responsabilidade. 
Capítulo V 
DO PROCEDIMENTO 
Art. 10 O procedimento será realizado por clínica especializada, credenciada 
junto ao Município de Pilar de Goiás. 
§ 1º As cirurgias serão realizadas por médicos veterinários regularmente 
inscritos no CRMV/SC. 
§ 2º Procedimento cirúrgico deverá ocorrer no município de Pilar de Goiás ou 
municípios vizinhos da região do Vale de São Patrício. 
Art. 11 Após a realização da consulta pré-operatória e se, clinicamente, o 
animal estiver apto ao procedimento cirúrgico, será efetivado a esterilização. 
Art. 12 Através do projeto será concedido durante o procedimento de 
esterilização via cirurgia, para fêmeas e machos: 
I - Anestesia; 
II - Fio de sutura; 
III - Agulha; 
IV - Seringa; 
V - Gases; 
VI - Algodão; 
VII - Mão de obra; 
VIII - Medicação momentânea, e; 
IX - Medicação pós cirurgia. 
X – Exames pré-operatórios 
Art. 13 Após a realização do procedimento de esterilização o Médico 
Veterinário,responsável pelo procedimento, deverá cientificar, através de 
receituário, a medicação a ser ministrada ao animal nos próximos dias; 
Art. 14 O responsável técnico pelo procedimento deverá carimbar, assinar e 
colher a assinatura do responsável pelo animal, junto a Ficha de Cadastro do 
animal. 
Art. 15 Ao final de um período de 30 (trinta) dias, as clínicas veterinárias 
contratadas deverão encaminhar as Fichas de Cadastros com todas as 
informações preenchidas e assinaturas colhidas juntamente com uma Nota 
Fiscal de prestação de serviço à Secretaria Municipal de Saúde. 
Capítulo VI 
DO PAGAMENTO 
 
Art. 16 Conforme a Dotação Orçamentária prevista para o ano em exercício, 
destinada para o referido projeto, o pagamento será realizado mensalmente 
para as clínicas, de acordo com o número de procedimentos realizados, 
comprovados através das Fichas de Cadastro do animal e emissão de Nota 
Fiscal da clínica veterinária responsável pelos procedimentos. 
Parágrafo único: O governo poderá suspender o programa quando não houver 
disponibilidade financeira para sua manutenção. 
Art. 17 O custo pelo atendimento será fixado previamente, através de 
credenciamento. 
Art. 18 O valor do custo que cobre todo o atendimento ao animal, é composto 
pelos itens que compõem o CAPÍTULO V deste Decreto. 
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 
Art. 19 O desenvolvimento das ações deste projeto, será de caráter 
permanente e de responsabilidade da Secretaria Municipal de Saúde. 
Art. 20 As despesas decorrentes do presente decreto correrão à conta da 
dotação orçamentária vigente. 
Art. 21 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. 
 
Justificativa 
 
Esta proposta de lei tem por objetivo principal o manejo ético populacional de 
cães e gatos mediante a adoção de medidas de controle populacional 
(castrações), através da contratação de clínicas veterinárias ou profissionais, 
os quais serão responsáveis pela adequada execução do objeto do projeto. 
 
O presente projeto visa o monitoramento, fiscalização e controle 
epidemiológico de zoonoses, contribuindo para o controle populacional de cães 
e gatos e prevenção de maus-tratos. Atualmente no município de Pilar de 
Goiás há a necessidade de ações que visem o monitoramento, controle e 
redução do número de animais de rua, contribuindo para a diminuição da 
incidência de doenças transmitidas por animais. A população de animais 
errantes sem controle ou monitoramento constitui fator de alto risco para a 
transmissão de diversas zoonoses, já que os mesmos podem ser hospedeiros, 
reservatórios ou transmissores. 
 
Através da castração de cães e gatos, machos e fêmeas, uma série de 
problemáticas oriundas do descontrole populacional de cães e gatos do nosso 
município será evitada, promovendo um maior bem-estar a estes animais e à 
população. 
 
Implementar o Projeto de Controle Populacional de cães e gatos no Município 
de Pilar de Goiás – GO, de modo a reduzir a proliferação destes animais, 
através da castração de cães e gatos, machos e fêmeas. 
 
Assim, reduziremos a quantidade de animais abandonados em vias públicas; 
Estabeleceremos um programa de castração dos animais do município de Pilar 
de Goiás; Realizaremos ações de caráter educativo, que promovam os 
cuidados com estes animais, sensibilizando a comunidade para que contribuam 
no controle futuro desta população; Promoveremos o bem-estar animal; 
Controlaremos zoonoses; Diminuiremos a ocorrência de acidentes envolvendo 
animais em situação de rua; e Identificaremos os animais castrados. 
 
A convivência dos animais com seres humanos é bastante antiga fazendo parte 
da cultura de vários países, atualmente segundo estimativas do IBOPE 
(Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística) cerca de 59% dos lares 
têm algum animal doméstico, já que o IBGE aponta para uma média de 64%, 
sendo o Brasil ainda o segundo país do mundo com a maior população de 
animais domésticos sem se esquecer da biodiversidade da fauna que 
possuímos em toda a extensão territorial do nosso país. A Constituição 
Federal, ao dispor no seu artigo 225 afirma que ‘’Todos têm direito ao meio 
ambiente ecologicamente equilibrado (...) impondo-se ao Poder Público e à 
coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras 
gerações.’’ Assim também, em seu parágrafo primeiro, inciso VII, assevera que 
para assegurar o meio ambiente incumbe ao poder público proteger a fauna e a 
flora vedadas na forma de lei as práticas que coloquem em risco sua função 
ecológica ou submetam os animais a crueldade, sendo a fauna um bem 
constitucionalmente protegido. 
 
Infelizmente por não termos em nosso município uma política pública de 
controle populacional humanitária e trabalhos educativos nas escolas sobre o 
bem-estar animal e posse responsável é bastante comum o abandono e os 
maus-tratos a animais. Vale ainda ressaltar, que segundo dados da OMS 
(Organização Mundial de Saúde) uma gata e seus descendentes podem ser 
responsáveis por 420 mil filhotes em 7 anos e uma cadela em 6 anos por 67 mil 
e que a única forma eficaz, ética e barata de resolver a problemática é a 
esterilização cirúrgica e campanhas educativas sistemáticas. Ressaltamos 
ainda, que bem-estar animal é também uma questão de saúde pública. Ao 
manter o extermínio de cães e gatos saudáveis, o Poder Público está 
praticando uma equivocada e ultrapassada política de saúde pública e ainda 
segue as recomendações do sexto Informe Técnico da Organização Mundial 
de Saúde datado de 1973 e em desuso na maior parte do mundo, que consiste 
na captura e sacrifício de animais errantes como um método de controle 
populacional. Entretanto, a Organização Mundial de Saúde, com base em 
pesquisa realizada entre os anos de 1981 1988 sobre raiva canina e humana 
nos países em desenvolvimento, concluiu ser caro e ineficaz o método de 
sacrifício no tocante ao vírus rábico e ao controle da população desses 
animais, preconizado em seu oitavo e último informe, datado de 1992. 
 
Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde ‘’a vacinação sistemática de 
cães nas áreas de risco, o controle populacional, por meio da captura e 
esterilização, aliados à educação para a posse responsável de animais são as 
estratégias aceitas mundialmente’’. Atualmente, já dispomos de conhecimento 
científico e epidemiológico suficiente para nos valermos de técnicas eficazes de 
controle populacional de animais. E não cabe a saúde pública atuar com 
critério leigo, se há critério técnico solucionando o problema. Não enfrentar a 
questão é desatender as normas de saúde pública, mesmo porque, o aumento 
do número de animais de rua, não vacinados e não assistidos, é fator facilitador 
da disseminação de doenças. 
 
O povo deve ser conscientizado da necessidade de esterilizar os animais, 
ainda que domiciliados, para que se ponha fim à cruel criminosa prática de 
abandono de filhotes indesejados, que contribui para o aumento de animais de 
rua e a sua consequente exposição a maus-tratos, além de incidir na norma 
punitiva do artigo 32 da Lei n° 9.605∕98, que tipificou a conduta como crime 
ambiental. 
 
Não há como negar que a procriação desordenada, da qual decorre a 
superpopulação de animais, é consequência não só da ineficaz política de 
saúde pública, mas também da omissão do Poder Público que se descura de 
sua obrigação constitucional imposta de promover a educação ambiental e a 
conscientização do povo para a preservação do ambiente. 
 
Este projeto de lei objetiva caracterizar a esterilização gratuita de animais 
domésticos como função de saúde pública e instituir sua prática como método 
oficial de controle populacional e de zoonoses, criar o programa municipal de 
controle de natalidade de cães e gatos e dá outras providências, motivo pelo 
qual esperamos contar com o apoio dos nobres Vereadores e Vereadoras para 
aprovação da matéria. 
 
À vista do exposto, contamoscom o apoio dos Nobres Pares nessa iniciativa. 
 
Pilar de Goiás - GO, 27 de Julho de 2021. 
Vanessa Gonçalves Almeida

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