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diagnóstico pulpar

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Diagnóstico pulpar - ENDODONTIA
PULPITE IRREVERSIVEL SINTOMÁTICA
localizada ou difusa?
provocada ou espontânea?
curta ou longa duração?
intermitente ou contínua?
qual a intensidade?
Marilia Girão
CONDIÇÃO DA DOR
nesses casos, uma lesão de cárie não
diagnosticada ou não tratada na sua fase
inicial, atingirá a polpa e desencadeará
uma resposta inflamatória mais severa.
característica: dor espontânea, pode
apresentar coloração alterada,
sensibilidade e espessamento apical, não
apresenta alterações radiográficas.
tratamento endodôntico
NECROSE PULPAR
decorrente da inflamação aguda e
crônica e das alterações degenerativas
sem tratamento que surtam a circulação
sanguinea. A necrose pulpar se dá por 2
processos sobre as proteínas teciduais -
digestão enzimática com consequente
liquefação e desnaturação com
consequente coagulação. 
o dente não responderá aos testes de
vitalidade pulpar, mas poderá ter dor à
percussão vertical. 
paciente queixa-se de dente ''crescido''. 
dente pode apresentar alteração de cor. 
radiografia: periápice normal com
espessamento do ligamento periodontal
ou presença de lesão periapical. 
tratamento endodôntico
PERIODONTITE APICAL PRIMÁRIA
inflamação do ligamento periodontal
ocasionada por traumas oclusais
(bruxismo, contato prematuro,
interferências) ou dental (concussão,
fratura coronária,etc), uso abusivo de
substâncias químicas tóxicas no canal
radicular e sobreinstrumentação durante
a pulpectomia. 
dor espontânea, aguda, pulsátil ou
contínua, difusa.
palpação apical com resposta positiva
(dor)
sensação de dente crescido 
radiografia: ligeira extrusão dentária.
tratamento: quando for trauma oclusal
fazer o ajuste oclusal com prescrição de
analgésico ou antiinflamatório. Se houver
necrose pulpar, fazer tratamento
endodôntico. 
PULPITE REVERSIVEL
inflamação ou infecção presente na polpa, ao
ainda não houve comprometimento total da
mesma. É possivel reverter o estado da polpa
doente para polpa saudável. 
características:
tratamento: geralmente é detectada em casos
de inflamação mais inicial e trata-se com a
remoção do fator irritante.
 - dor provocada de curta duração e localizada.
 - ausência de sensibilidade apical.
 - ausência de tumefação, extrusão e
mobilidade.
 - não há alteração no exame radiográfico.
PULPITE IRREVERSIVEL
ASSINTOMÁTICA
caracterizada pela presença de uma
inflamação crônica no tecido pulpar
associada à presença de uma câmara
pulpar aberta, o que gera uma via de
drenagem e resulta na ausência de
sintomas. Sua etiologia é semelhante à da
pulpite sintomática, mas com estímulos
menos intensos. 
a polpa apresenta-se ulcerada ou com
pólipo pulpar. 
tratamento endodôntico.
PERIODONTITE APICAL SECUNDÁRIA
presença de microrganismos. Bactérias
localizadas no canal com necrose pulpar,
no qual ultrapassam o forame apical e
atingem o ligamento periodontal,
gerando esta agressão. 
dor espontânea de caráter contínuo.
dor localizada e extrema sensibilidade à
percussão.
Diagnóstico pulpar - ENDODONTIA
paciente se queixa de dente crescido.
teste de palpação apical positivo. 
radiografia: espessamento do ligamento
periodontal com ligeira extrusão dentária. 
tratamento endodôntico.
Marilia Girão
ABSCESSO PERIAPICAL AGUDO
infecção dos canais radiculares.
presença de coleção purulenta nos tecidos
periapicais em decorrência da infecção, que
gera um edema e a tentativa de drenagem
desse pus.
o paciente poderá apresentar em diversas
fases de evolução desse abscesso, sendo eles:
inicial, em evolução e evoluído. 
fase inicial: pus localizado no ligamento
periodontal apical. Tratamento - esvaziamento
do canal, drenagem via canal, medicação
intracanal com hidróxido de cálcio e medicação
sistêmica. 
fase em evolução: o exsudato que não foi
drenado via canal radicular está buscando um
caminho para a exteriorização, que pode ser
por via periodonto ou intraósseo. Tratamento -
esvaziamento do canal, tratamento sistêmico,
bochechos com água morna várias vezes ao
dia para acelerar o amadurecimento do
abscesso. 
fase evoluído: coleção purulenta se localizará e
romperá a resistência do ligamento
periodontal ou do periósteo para que ocorra a
drenagem via fístula. Tratamento: drenagem,
medicação sistêmica e medicação intracanal.
Se necessário drenagem cirurgica.

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