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Fisiologia Renal II (VET) - etapas da formação da urina

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Fisiologia Renal (continuação): 
 Formação da urina: 
- Filtração glomerular: passagem de substâncias dos vasos sanguíneos do 
glomérulo para o espaço capsular 
- Reabsorção tubular: substâncias filtradas que precisam ser recuperadas 
podem ser reabsorvidas. 
- Secreção tubular: substancias que estão presentes na luz do capilar tubular 
que vão passar do capilar para o túbulo renal. 
- A urina vai ser formada pelo filtrado – o que foi absorvido + o que foi 
secretado. 
- O resultado da filtração é o filtrado glomerular: presente no espaço capsular 
da cápsula de Bowman, o filtrado resultante. Se sair da cápsula começa a sofrer 
modificação e reabsorção. 
- O fluido tubular só vai ser chamado de urina quando cair na pelve renal. 
- Nos equinos, a urina tem adição de muco (na pelve renal). 
- A passagem, secreção e reabsorção do fluido tubular pelo néfron é chamada 
de transporte tubular. 
- Podócitos (epitélio): tem função de deixar poros, entre as arteríolas, para a 
filtração. 
- Fluxo do plasma para a cápsula: Epitélio>membrana basal>poros e 
fenestrações. 
- Fluxo sanguíneo renal (volume por tempo): o que chega no rim, passa no 
glomérulo. 
 Fluxo plasmático renal (volume por tempo): é menor do que o fluxo 
sanguíneo. 
 Taxa de filtração glomerular (volume por tempo): é a quantidade, em volume, 
de substância que atravessam a membrana de filtração, é o que efetivamente 
vai virar o filtrado glomerular. 
 Fração de filtração (%): a quantidade de fluido que atravessou a membrana de 
filtração dividido pela quantidade fluido que passou por ali no vaso sanguíneo. 
A porcentagem do fluxo plasmático que atravessou a membrana de filtração. 
Por que o filtrado glomerular é chamado de ultrafiltrado do sangue? É uma 
parte do plasma, contém substâncias menores (células grandes ficam retidas e 
as pequenas passam). 
Como o sangue das arteríolas aferente e eferente dizem quanto a: 
Hematrócrito: a porcentagem da eferente é maior. 
Concentração de proteínas. 
- Leito de alta pressão: favorece a filtração. 
Quem fornece energia para a filtração? O coração. 
- Leito de baixa pressão: favorece a reabsorção. 
- Plasma: pressão hidrostática de 60 mmHg; pressão coloidosmótica de 32 
mmHg; pressão resultante de 10mmHg. 
 
Cápsula: pressão hidrostática de 18 mmHg; pressão coloidosmótica próxima a 
0; pressão resultante de 10mmHg. 
Como alterar a taxa de filtração glomerular? Alterando o equilíbrio entre as 
pressões. 
Vasodilatação da arteríola aferente e/ou vasoconstrição da arteríola eferente. 
- Quão permeável é o Na2+? 100% 
- O sangue da arteríola eferente é livre do Na2+? Não, porque a fração de 
fluidos que ficou também possui concentração de Na2+. 
- A concentração de Na, glicose e aminoácidos é muito próxima à do plasma. 
- Autorregulação do processo de filtração: 
Resposta miogênica ao estiramento na arteríola aferente. 
Resposta do aparelho justglomerular: atua pelo sistema renina-angiotensina. 
- Diminuição do fluxo renal > diminuição do filtrado > diminuição de íons na 
mácula densa > vasodilatação arteriolar aferente e liberação de renina (contato 
com a musculatura lisa) > angiotensina II (também faz uma constrição geral no 
organismo) > vasoconstrição arteriolar eferente. 
Resultado? Aumento da pressão dentro do glomérulo, aumenta a filtração. 
- Reabsorção tubular: 
Passagem e modificação do fluido tubular pelos túbulos renais. 
Modificação: reabsorção e secreção tubulares. 
Dinâmica capilar favorece a reabsorção. 
Sangue dos capilares peritubulares: menor pressão hidrostática, maior pressão 
coloidosmótico – tendência a reabsorção.

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