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EDUARDO ELIAS-N1-Dossiê-Práticas-I

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Curso de Graduação em Ciências Biológicas Licenciatura
DOSSIÊ DE PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO EM CÎENCIAS E BIOLOGIA I
EDUARDO ELIAS PACÍFICO DA COSTA 
Cuiabá, Mato Grosso
Julho/2021
EDUARDO ELIAS PACÍFICO 
DOSSIÊ DE PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO EM CÎENCIAS E BIOLOGIA I
Dossiê de Práticas de Educação em Ciências I, elaborado como parte dos requisitos avaliativos para aprovação na disciplina, no semestre de 2020/01. Trabalho realizado sob a orientação da Profa. Renata Cabrera.
Cuiabá, Mato Grosso
Julho/2021
	SUMARIO 
INTRODUÇÃO	4
DESENVOLVIMENTO	5,6
 CONSIDERAÇÕES FINAIS	7
 BIBLIOGRAFIA	8
INTRODUÇÃO
O documento visa revelar elementos da caminhada de um discente na formação básica citando elementos que levaram a escolha do curso de ciências biológicas licenciatura. Também mostra a importância das disciplinas do semestre que está sendo cursado. O texto é dividido em 3 partes, essas são: ensino básico, onde a dissertação foca em explicar problemas que eram visíveis, e que nutriram a vontade de atuar na área da licenciatura. Ensino médio, onde já se tem uma noção do que é ser um profissional da área da educação e sobre o que é ciência e seus valores, também informa sobre uma oportunidade dada pela escola que possibilitou o contato com uma área das ciências biológicas, o que contribuiu para decisão definitiva do que cursar. O ingresso na faculdade para o curso de ciências biológicas e a apresentação de suas propostas e do que terá que ser feito parar que enfim seja possível atuar com docente. Conta com uma breve análise da matéria de práticas de educação em ciências e biologia I e suas propostas segunda a emenda dela.
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DESENVOLVIMENTO
O ensino básico brasileiro é pobre, e isso é de fácil identificação, basta olhar para a situação atual, seja do que for, (política, saúde, saneamento básico) para identificar a carência de competência, mesmo tento participado de uma escola com boas condições eu pude ver esses problemas. Depois de uma parte da vida ser tomada pela escola (o que não é errado) pode-se identificar as suas carências, nos exemplos que podem ser citados, aparecem alguns professores. Aqueles que seriam responsáveis pela formação básica de determinada área do conhecimento, mas, que por algum motivo, em sua grande maioria, não cumpre com esse papel, observando esse fator, qualquer professor que fizesse o básico, seria exaltado e tido como exemplo, esses, me fizeram olhar para a educação com outros olhos. O ensino fundamental sempre foi o mesmo durante toda sua extensão, e então brilha a área das ciências da natureza, que possuía uma professora que fez enfim seu papel, ensinou. Depois de alguns anos de escola descobre-se então que a educação tem um poder imenso, e que pode resolver diversos problemas, como o problema político, o que recorda Sir Arthur Lewis, “Educação nunca foi despesa. Sempre foi investimento com retorno garantido”. Carrego essa minha paixão até o ensino médio, e é lá que de verdade começo a me atentar aos detalhes do que a ciência é e traz para mim, conheci um pouco mais sobre o ensino superior, e mesmo tendo avançado (indo pro ensino médio) eu ainda encontrava esses professores que não passavam de leitores, que diziam ser detentores do conhecimento da sua área, mas que não faziam uso desse para dar suas aulas, sendo espectador dessa falha, nutria cada vez mais a vontade de seguir o caminho da ciência. Sendo um profissional da educação, daria para jovens como eu, um norte, revelando para eles a preciosidade que é a ciência, e como pode ser empolgante fazer parte disso, é por querer fazer pelos outros, o que eu tive que fazer sozinho, é pela beleza de contribuir com a sociedade e então se tornar imortal, segundo Rubem Alves em seu livro “A alegria de ensinar”, ensinar é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais. Também no ensino médio foi me dado a oportunidade (pela escola) de visitar uma reserva florestal, sobre direção da ICMbio, onde tive o prazer de encontrar com diversos biólogos, e ver neles, o que então eu queria me tornar, então vem a certeza da escolha do curso. Depois de já ingressado na faculdade e de já ter algum tempo mesmo que ínfimo, de aula, nota-se a complexidade da divisão de disciplinas. Em licenciatura há, Práticas de Educação em Ciências e Biologia I, disciplina essa que trata 
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de direcionar o discente para formação como profissional, na realização de atividades como o dossiê, que tem como objetivo expor o que levou o discente a essa escolha da licenciatura, e se ele tem conhecimento do que é o curso de ciências biológicas. 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
A visão da escola sempre preocupou, ela não deveria ter em sua composição, profissionais desinteressados e que me fizeram olhar a educação com olhos que por um momento foram tão nocivos, mesmo com estas informações, manter a ideia de que a educação é uma das coisas importantes na vida de uma pessoa, me fez querer continuar fazendo parte disso, mas desta vez como docente, que pode ajudar de diversas formas. As práticas de educação em ciências e biologia I, disciplina responsável por guiar o discente rumo a formação, pode ser considerada uma das disciplinas mais importantes para concluir o objetivo de se tornar um profissional da educação, já que trata sobre questionar a importância de o porquê querer ser. Super positiva a sua execução, porque age na parte filosófica, questionando como e por que se tornar um docente, ao achar tais respostas, você tem então noção de qual caminho terá que seguir para isso, e como terá que fazer.
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BIBLIOGRAFIA
Citações 
-Arthur Lewis em https://blog.ambra.education/investimento-em-educacao/
-Rubem Alves no livro “A alegria de ensinar’’ que pode ser encontrado em https://www.uniavan.edu.br/uploads/arquivo/cH13LMs.pdf
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