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1 ATIVIDADE INDIVIDUAL Matriz de atividade individual Disciplina: Contabilidade Financeira Módulo: 1 Aluno: Michael William da Cruz Dias Turma: 28 Tarefa: Atividade Individual Introdução O presente trabalho tem por objetivo analisar os exercícios contábeis do Magazine Luiza por meio de seus documentos contábeis, gerando informações confiáveis para a tomada de decisão dos stakeholders. 2 Análise horizontal e vertical 3 Cálculo dos índices de liquidez Cálculo da estrutura de capital Cálculo da lucratividade Cálculo da rentabilidade Conclusão sobre a situação econômica e financeira da empresa Índices de Liquidez LI: O Magazine Luiza apresentou em 2019 que poderá dispor de R$2,51 de recursos disponíveis para pagar cada R$100,00 de dividas a curto prazo, sinalizando uma eficiente gestão de fluxo de caixa pelo fato de manter uma parcela reduzida de recursos em tesouraria para fazer frente ao seu endividamento circulante. Em 2020 este índice sofreu um pequeno aumento, o qual poderá dispor de R$11,13 de recursos disponíveis para pagar cada R$100,00 de dividas a curto prazo, porém considera-se o mesmo cenário do ano anterior. LC: Aqui demonstramos que nos dois exercícios há uma capacidade elevada da empresa pagar suas dívidas a curto prazo com o seu capital de giro, sendo em 2019 para cada R$100,00 de dívidas ela dispõe de R$168,78 para cumprir essa obrigação. Em 2020 esse valor diminui para cada R$100,00 de dívidas ela dispõe de R$128,56, porém permanece o cenário de solvência da 4 empresa. LS: Medindo aqui a capacidade de solvência da empresa nas dívidas a curto prazo sem levar em consideração os estoques, vemos em 2019 uma folga de R$20,06 reais para pagamento das mesmas, porém o cenário se inverte em 2020 onde a empresa não consegue a solvência sem a contabilização dos estoques. LG: Neste índice a empresa também se mostra capaz de solver suas dívidas a curto e longo prazo, o qual em 2019 para cada R$100,00 de obrigações a empresa dispõe de R$123,55 e com uma ligeira queda e, 2020 a disposição vai para R$109,44. Índices de Estrutura de Capital EG: A empresa deve, em curto e longo prazos, o correspondente a 59,35% de seu ativo em 2019, aumentando para 67,14% em 2020. Há uma predominância de capital próprio no financiamento do ativo, muito embora a captação de recursos de terceiros venha aumentando ao longo dos anos analisados. Dos recursos investidos no ativo 59,35% em 2019 provêm de terceiros e o restante 40,65% provenientes de recursos próprios. Já em 2020 a dependência de capital de terceiros aumentou para 67,15%, reduzindo assim a participação de capital próprio para 32,85%. Pelos indicadores apresentados nos dois exercícios pode-se concluir que a empresa vem aumentando a dependência de capital de terceiros no financiamento do ativo, sinalizando, assim, um aumento do grau de endividamento, o que contribui para elevar seu fator de risco. Não obstante, cabe ressaltar que a situação ainda é confortável, pois nos dois anos ainda há maior predominância de capital próprio. CE: Em 2019 endividamento da empresa se concentra no curto prazo sendo que para cada R$100,00 de dívidas totais, R$65,20 estão concentradas no passivo circulante, o que configura elevado endividamento no curto prazo. Já em 2020 o cenário continua de elevado endividamento no curto prazo, agravando a situação visto que de R$100,00 de dívidas totais, R$76,89 estão no passivo circulante, que venceram nos próximos 12 meses. IPL: No ano de 2019 empresa apresenta uma imobilização do capital próprio de 65,61% e no ano subsequente houve um aumento da imobilização chegando a 80,70% de capital próprio imobilizado o que aumenta também a dependência de capitais de terceiros para movimentação de seus negócios. IRNC: Pelo indicador apresentado, podemos concluir que os recursos de terceiros de longo prazo foram suficientes para complementar os investimentos efetuados nos ativos investimentos, imobilizado e intangível, não havendo necessidade de envolver os recursos de terceiros de curto prazo no financiamento desse ativo, o que demonstra adequada alocação de recursos, que apesar de leve aumento permanece a mesma situação no ano subsequente. POSA: O Magazine Luiza apresentou em 2019 que 29,13% das aplicações efetuadas no ativo estão sendo financiadas por recursos onerosos de terceiros. Logo em 2020 esse valor chega a 41,92% um índice relativamente mais alto que o anterior, levando a mais aplicações sendo 5 financiadas por recursos onerosos de terceiros. Índices de Lucratividade MB: A empresa em questão apresentou em 2019 uma margem bruta de 27,19%, significando que obteve esta porcentagem de lucro sobre o produto comercializado, ou seja, uma sobre do faturamento líquido para arcar com as despesas operacionais e ainda gerar, se possível, lucro. Já em 2020 houve uma queda para 24,72% que representa uma menor parcela do faturamento líquido para absorção de despesas operacionais. Representando queda na eficiência produtiva. MO: Medindo o ganho operacional da empresa em relação ao seu faturamento líquido. Em 2019 fora calculado que a MO foi de 6,93%, ou seja, a empresa obteve esta porcentagem de retorno operacional sobre seu faturamento líquido, já em 2020 houve uma redução, a qual a porcentagem de retorno caiu para 2,70% o que representa uma queda de eficiência no negócio. ML: Aqui verificamos o retorno líquido da empresa sobre seu faturamento líquido, deduzindo os impostos e contribuições sociais. Em 2019 a empresa obteve um retorno sobre o faturamento líquido de 4,99% com uma queda no ano posterior, atingindo 1,50%, acompanhando a queda refletida na margem operacional. GA: Vemos de antemão que a empresa não teve o faturamento líquido suficiente para cobrir os investimentos efetuados no primeiro exercício, com uma recuperação no segundo. Em 2019 com R$99,36 e em 2020 com R$117,19 para cada R$100,00 investidos. Já no segundo exercício vemos que a empresa é capaz de pagar seus investimentos com o faturamento líquido. Índices de Rentabilidade ROE: Apresentados os dados vemos que em 2019, houve uma rentabilidade de 12,19%, os quais os acionistas obtiveram essa margem de remuneração sobre o capital investido, porém no ano subsequente houve uma queda, chagando a 5,35% de rentabilidade. Destarte podemos avaliar que o custo de oportunidade do capital comparando-se o retorno gerado sobre o capital próprio com a rentabilidade do mercado financeiro e concluir que há uma queda no return on equity, onde acende um alerta neste quesito. ROI: Em 2019 o lucro líquido representa 4,95% do total investido na empresa, podendo assim calcular que o payback é de 20,2 anos. Já em 2020 este valor cai ainda mais, o qual o lucro líquido representa 1,76% do total investido na empresa e payback de 56,8 anos. Vislumbramos que ambos os prazos de payback são muito extensos, demorando assim para recuperar os investimentos efetuados na empresa. 6 Referências bibliográficas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10520: Citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 6023: Referências bibliográficas. Rio de Janeiro, 2018. FGV. Citações e Referências Bibliográficas. Disponível em: https://bityli.com/geGSL. Acesso em 04 jul. 2021. ______. Direitos autorais: Citação. Disponível em: https://bityli.com/FR1N1. Acesso em 04 jun. 2021. ______. eClass – Contabilidade financeira. Disponível em: https://bityli.com/oq7mp. Acesso em 04 jul. 2021. ______. Fórmulas. Disponível em: https://bityli.com/Vsrtj. Acesso em 17 jun. 2021. ______. Magazine Luiza: Demonstrações Contábeis. Disponível em: https://bityli.com/l2Qds. Acesso em 22 jun. 2021. ______. Material sobre indicadores. Disponívelem: https://bityli.com/ncfRP. Acesso em 22 jun. 2021. https://bityli.com/geGSL https://bityli.com/FR1N1 https://bityli.com/oq7mp https://bityli.com/Vsrtj https://bityli.com/l2Qds https://bityli.com/ncfRP
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