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Portfólio COVID-19 e seus mecanismos de ação

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1ª REVISTA UNIVERSITÁRIA ONLINE DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
 
 
Organizadores: Aline Carvalho, 
Alisson Braga, Everton Ribeiro, 
Gabrielle Muniz, Isadora Rodrigues
BIÓLOGOS CONTRA
A PANDEMIA
SARS-COV-2
 
SEGUNDO MAIOR
GENOMA JÁ
CONHECIDO
O CORONAVÍRUS E SUA RELAÇÃO COM A
BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR
Edição Nº 1
ESTRATEGISTA
 
COMO O SARS-COV-2
CONSEGUE ENGANAR
SUAS CÉLULAS DE
DEFESA
Como os biologos tem avaliado o SARS-CoV-2 e seus
mecanismos de invasão e replicação do genoma
DADOS
EPIDEMIOLOGICOS
ATUALIZADOS
PROTEJA-SE DA
TERCEIRA ONDA
GRUPO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
A importância da Biologia Celular e Molecular no contexto
da pandemia de Covid-19.
O coronavírus e sua origem.
Possível zoonose?
Dados epidemiológicos (Mundo, Brasil e Bahia)
Transmissão
Sinais e sintomas
Diagnóstico
Grupos de risco
Mecanismos utilizados para o SARS-Cov-2 de entrar na
célula .
Trajeto Intracelular do Sars-Cov-2.
Sinalização celular envolvendo a Sars-Cov-2.
DESENVOLVIMENTO
CONCLUSÃO
Pesquisas da Biologia Molecular e Celular
Estudos Interdisciplinares
Vacinas
GRUPO
A IMPORTÂNCIA DA BIOLOGIA CELULAR E
MOLECULAR NO CONTEXTO DA PANDEMIA
DE COVID-19
 A Biologia Celular e Molecular envolve o estudo da
estrutura e do funcionamento das células, além das
interações entre elas, consequentemente, possibilitando
uma maior compreensão do funcionamento dos
organismos.
 A biologia celular atua de forma integrada à outros
campos do conhecimento, tais como: bioquímica, biologia
molecular, genética e imunologia, o que contribui para um
avanço nas mais diversas áreas de atuação, como a
medicina, produção de fármacos, vacinas, novas formas
de diagnóstico, dentre outros aspectos.
 A pandemia do novo coronavírus apenas reforçou a
importância desse ramo da biologia, tendo em vista
diversos fatores, desde o sequenciamento do genoma,
auxílio no diagnóstico clínico e laboratorial na detecção
desses agentes infecciosos à produção de vacinas e,
muito possivelmente, de um futuro medicamento contra
o Sars-Cov-2.
GRUPO
 
 Coronavírus é um RNA vírus da ordem Nidovirales, da
família Coronaviridae. Esta é uma família de vírus que
causam infecções respiratórias, os quais foram isolados
pela primeira vez em 1937 e descritos como tal em 1965,
em decorrência do seu perfil na microscopia parecendo
uma coroa (LIMA, 2020).
 De cordo com Raquel Lana (2021), o Coronavírus é um
vírus de RNA, causador de infecções respiratórias em uma
variedade de animais, incluindo aves e mamíferos. Ao
todo, sete coronavírus já foram reconhecidos como
patógenos em humanos. Os coronavírus sazonais estão
em geral associados a síndromes gripais. Nos últimos 20
anos, dois deles foram responsáveis por epidemias mais
virulentas de síndrome respiratória aguda grave (SRAG).
 Atualmente sete coronavírus já foram reconhecidos
como patógenos em humanos, desses, 2 deles foram
responsáveis por epidemias virulentas de síndrome
respiratória aguda grave, e que antecederam a pandemia
atual, a MERS em 2012 (Síndrome respiratória do oriente
médio) e a primeira SARS-COV em 2002 na China.
O CORONAVÍRUS E SUA ORIGEM
SARS-COV
2002
MERS
2012
SARS-COV-2
2019
GRUPO
 
 O novo coronavírus, denominado SARS-CoV-2, causador
da doença COVID-19, foi detectado em 31 de dezembro
de 2019 em Wuhan, na China. Em 9 de janeiro de 2020, a
Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmou a
circulação do novo coronavírus. No dia seguinte, a
primeira sequência do SARS-CoV-2 foi publicada por
pesquisadores chineses. Em 16 de janeiro, foi notificada a
primeira importação em território japonês. No dia 21 de
janeiro, os Estados Unidos reportaram seu primeiro caso
importado.
 Em 30 de janeiro, a OMS declarou a epidemia uma
emergência internacional (PHEIC). Ao final do mês de
janeiro, diversos países já haviam confirmado exportações
de casos, incluindo Estados Unidos, Canadá e Austrália.
No Brasil, em 7 de fevereiro, havia 9 casos em
investigação, mas sem registros de casos confirmados. 
 Um aspecto interressante, é que em só 48 horas desde a
confirmação do primeiro caso no Brasil de infecção pelo
novo coronavírus, pesquisadores conseguiram sequenciar
o genoma do vírus que chegou ao País, os outros países
conseguiram o feito em duas semanas. Esse
sequenciamento foi liderado por duas pesquisadoras
brasileiras: Ester Sabino e Jaqueline de Jesus.
GRUPO
 
 A comprovação acerca da origem zoonótica do
coronavírus ainda não foi comprovada, porém é a
hipótese mais provável. No início do ano passado os
cientistas identificaram uma grande semelhança entre a
versão do vírus que acomete humanos e a versão que
infecta os pangolins algo em torno de 80%. Vale ressaltar
que já existem variações genéticas desses vírus, as
chamadas 'variantes', o que demanda novas pesquisas.
 Outro animal objeto de pesquisas foi o morcego, na
qual foi identificada uma semelhança de de 90% do
coronavírus que infecta humanos com a versão que
acomete esses animais. Ambos os resultados
encontrados são consequentes, de longos estudos acerca
da análise genética, realizada em universidades chinesas. 
 Contudo, como anteriormente explicado, ainda não
houve conclusões sobre qual dos 2 animais foi o
responsável pelo início do surto, mas a origem zoonótica
é a mais difundida e, um possível fator será abordado no
proximo parágrafo.
 
POSSÍVEL ZOONOSE?
GRUPO
 
 Uma das possíveis explicações para essa passagem do
coronavírus de animais como o pangolin e o morcego
para o ser humano, trata-se de um termo denominado
Spillover/Transbordamento, muito bem explicado pelo
incrível escritor David Quammen autor de diversos livros
sobre epidemias modernas, nesse caso, especificamente 
 em seu livro bestseller Spillover: Animal Infections and the
Next Human Pandemic.
 Nesse livro é apresentado como vírus e bactérias que
infectam animais selvagens ou domésticos conseguem
“pular” ou “transbordar” para a nossa espécie ao longo do
processo evolutivo e através de mutações,
consequentemente causando doenças e mortes, um
exemplo é o vírus HIV que foi originado dos chimpanzés.
 Estas doenças, incluindo essa nova causada pelo
coronavírus, são denominadas de doenças zoonóticas.
tendo em vista que elas passam de animais não humanos
para os humanos. Dessa forma, geralmente são novas
para humanos e, em virtude disso, seu potencial
destrutivo para a nossa saúde é bem alto para nós. Como
esse "salto" é complicado de ser previsto, quando
ocorrem, a comunidade científica não está preparada.
 
Spillover
GRUPO
 
 
 Segundo Lima (2020) o diagnóstico definitivo do novo
coronavírus é realizado a partir da coleta de materiais
respiratórios (aspiração de vias aéreas ou indução de
escarro). No que se refere ao diagnóstico laboratorial para
identificação do vírus é realizado por meio das técnicas de
proteína C reativa (PCR), por meio do teste RT PCR em
tempo real e sequenciamento parcial ou total do genoma
viral. 
 Além disso, o paciente é orientado a realizar a coleta de
aspirado de nasofaringe ou swabs combinado (nasal/oral)
ou também amostra de secreção respiratória inferior
(escarro ou lavado traqueal e lavado broncoalveolar). Para
fazer a confirmação da doença é necessário realizar
exames de biologia molecular que detectam o RNA viral.
 Esses testes podem dizer se alguém tem uma infecção
ativa e em curso. Esses testes não têm como objetivo
quantificar a presença de carga viral, mas amplificar a
presença de qualquer material viral para determinar a
presença ou ausência do vírus nas amostras. (JACOFSKY;
et al, 2020)
 
DIAGNÓSTICO
GRUPO
 Os casos graves devem ser encaminhados para um
hospital de referência para isolamento e tratamento. Os
casos leves devem ser acompanhados pela atenção
primária em saúde e instituídas medidas de precaução
domiciliar (LIMA, 2020). 
 Os testes sorológicos trata-se de ensaios
imunológicos, feitos em amostra de sangue, buscando a
presença de anticorpos produzidos contra o vírus. Em
geral, os anticorpos iniciam sua produção a partir do 7º ao
10º dia de doença, quando tornam-se detectáveis,na
maioria dos indivíduos.
 Esse teste sorológico é capaz de determinar se o
paciente teve contato com o SARS-Cov-2 a partir da
formação de anticorpos como o IgM e IgG. Além disso,
essa metodologia de testagem é um pouco mais barata
que a RT -PCR, porém como vimos, não tão indicado nos
durante os período onde sintomas ainda estão agudos
 Portanto, é indicado para diagnosticar casos de doença
prévia ou saber se houve contato também previo com o
esse vírus. Valei ressaltar leitores, que um resultado
negativo não exclui a possibilidade de doença e existem
diversas modalidades de sorologias disponíveis
atualmente. 
 
GRUPO
Sintomas mais comuns:
Sintomas menos comuns:
Sintomas graves:
 
 
Os sintomas aparecem após 2 até 14 dias após a infecção.
 
Febre
Tosse seca
Cansaço
Perda de paladar ou olfato
Dores e desconfortos
Dor de garganta
Diarreia
Conjuntivite
Dor de cabeça
Dificuldade de respirar ou falta de ar
Dor ou pressão no peito
Perda de fala ou movimento
Erupção cutânea/descoloração dos dedos das mãos ou dos
pés
SINAIS E SINTOMAS
(GOVERNO FEDERAL, 2020)
 
 A transmissão do SARS-CoV-2 ocorre através de gotículas
respiratórias e do contato direto com as membranas
mucosas (PASCOAL; et al, 2020). A maioria dessas gotículas
caem em superfícies e objetos. As pessoas também podem
se contaminar ao respirarem gotículas provenientes da
tosse ou espirro de uma pessoa doente, principalmente
através do contato próximo.
 
TRANSMISSÃO
Aperto de mãos
 
Tosse ou espirro
Catarro (Mucosa nasal) 
Objetos compartilhados
(PASCOAL; et al, 2020)
 
 A transmissão do SARS-CoV-2 ocorre através de gotículas
respiratórias e do contato direto com as membranas
mucosas (PASCOAL; et al, 2020). A maioria dessas gotículas
caem em superfícies e objetos. As pessoas também podem
se contaminar ao respirarem gotículas provenientes da
tosse ou espirro de uma pessoa doente, principalmente
através do contato próximo.
 
As máscaras funcionam como uma
barreira física para a liberação dessas
gotículas no ar quando há tosse,
espirros e até mesmo durante
conversas. Seu uso é importante
principalmente em locais em que não
é possível manter uma distância
mínima de segurança.
Lave com frequência bem as mãos com
água e sabão por ao menos 20
segundos. Se não tiver acesso a água e
sabão, use um desinfetante à base de
álcool. No caso do álcool, você deve
esperar que a solução tenha evaporado
antes de tocar qualquer objeto.
 
COMO IMPEDIR A PROPAGAÇÃO?
Tosse ou espirro
Manter uma distância mínima de 1
metro (3 passos) entre você e
qualquer pessoa que tosse ou
espirra. Orienta-se resolve se
distanciar de outras pessoas, mesmo
não estando doente, para evitar o
contato com infectados. 
 
 Ao tossir ou espirrar, recomenda-se
cobrir a boca e o nariz com o
antebraço. Além disso, é
importanssímo não levar as mãos em
direção aos olhos, nariz e boca
 
COMO IMPEDIR A PROPAGAÇÃO?
Tosse ou espirro
A vacinação é uma arma fundamental
quano objetiva-se controlar a
propagação e circulação do vírus,
tendo em vista a imunidade de
rebanho além de reduzir número de
pessoas com sintomas, internações,
casos graves e óbitos pela Covid-19.
(PASCOAL; et al, 2020)
Início da pandemia do novo coronavírus: 08 de
Dezembro de 2019.
 
 Última atualização deste portifólio: 30 de Maio de 2021.
DADOS EPIDEMIOLÓGICOS
Tosse ou espirro
Número de casos:
166.219.068 
MUNDO
Número de óbitos:
3.451.311 
Casos recuperados
152.868.366
 
Doses de vacina
aplicadas
1,81 bi
TRF.NET
DADOS EPIDEMIOLÓGICOS
Tosse ou espirro
Início da pandemia do novo coronavírus: 08 de
Dezembro de 2019.
 
 Última atualização deste portifólio: 30 de Maio de 2021.
Ministério da Sáude
Número de casos:
166.219.068 
BRASIL
Número de óbitos:
444.096
Casos recuperados
14.869.696
Doses de vacina
aplicadas
65,3 mi
DADOS EPIDEMIOLÓGICOS
Tosse ou espirro
Início da pandemia do novo coronavírus: 08 de
Dezembro de 2019.
 
 Última atualização deste portifólio: 30 de Maio de 2021.
GEOTER - Instituto
Feeral Baiano
Número de casos:
971.450
BAHIA
Número de óbitos:
20.205
 
Casos recuperados
11:464
Doses de vacina
aplicadas
3,3 mi
GRUPO
ESTRUTURA DO SARS-COV-2
 
São grandes vírus envelopados com um único genoma,
RNA de fita simples, não segmentado de sentido positivo
é segundo maior genoma conhecido de qualquer vírus de
RNA. Se chama Corona Vírus devido a coroa de pontas,
que correspondem a glicoproteínas chamadas de
proteínas S que vem do termo Spike, na membrana do
vírus contém mais três componentes estruturais,
envelope (E), membrana (M) e proteína de
nucleocapsídeos (N). (SHANG, et al, 2020)
A proteína S é o principal determinante para a
patogenicidade do hospedeiro, sendo também o principal
alvo para os anticorpos neutralizantes e dessa forma é a
proteína de grande interesse para a resposta imunológica 
para os projetos de vacina. Essa proteína em seu pico é
formado por homodímeros de S-gliproteínas - dois
domínios - sendo um domínio S1 responsável pelo
reconhecimento do receptor da célula alvo e o domínio
S2 responsável pela fusão do vírus na membrana celular
(SHANG, et al, 2020)
Figura 01:
GRUPO
MECANISMO DE ENTRADA DO
SARS-COV-2 NA CELULA 
Como vimos, a proteína S tem dois domínios (S1 e S2),
sendo a interação dos domínios com a célula alvo o
fator primordial para a infecção. Assim, a proteína S se
liga ao receptor da célula alvo, a ECA2 (enzima
conversora de angiotensina 2) formando então um
complexo que é alvo de uma enzima TMPRSS2 (serina
protease transmembranar do tipo 2), sendo essa
protease que faz clivar esse complexo na altura do
receptor ECA2, , esse processo vai ativa a proteína S e
essa ativação a coloca em uma posição engatada, para
que a ECA2 possa ser puxada e uma vez completa essa
ativação inicial se cria uma tensão – quando lipídeos
tocam em lipídeos eles se juntam (é chamado de efeito
hidrofóbico, um tipo de interação intermolecular).
(SHANG, et al, 2020)
Sendo assim, ocorrerá uma fusão do envelope viral do
vírus com a membrana plasmática da célula alvo.
Assim, o RNA adsorvido com as proteínas N dos
capsídeos são inoculados, então o genoma viral
conseguir adentrar a célula. (SHANG, et al, 2020)
Figura 02:
GRUPO
Interação entre a ECA2 e proteína S
A ECA2 (enzima conversora de angiotensina 2) é uma
proteína transmembrana, é um homodimero, ou seja,
tem duas subunidades sendo a subunidade RBD que 
 realiza o perfeito encaixe com a proteína S do SARS-
CoV-2, ela é expressa na superfície de diversas células
do corpo, como o epitélio do sistema respiratório
(células alveolares tipo II), que parece ser o local de
acesso dominante para o covid. Assim, vários estudos
evidenciaram a afinidade entre a proteína ECA2 com
os mecanismos de entrada do SARS-CoV-2 causando
a infecção. (ALMEIDA J., et al, 2020).
Figura03:
GRUPO
TRAJETO INTRACELULAR DO
SARS-COV-2
Os vírus contém uma estrutura em que 
necessariamente os obrigam a fazerem o 
trajeto intracelular, porque eles têm como principal
objeto a replicação viral em uma célula que seja
metabolicamente ativa já que eles não possuem um
aparato enzimático para a replicação, no caso do
SARS-Cov-2, utilizando o próprio metabolismo da
célula para sua replicação. Vale aqui ressaltar que os
vírus de DNA tem uma capacidade menor de mutação
do que os vírus constituídos por RNA, o que é
compreensível devido ao maior índice de erros no
decorrer da replicação via RNA polimerase,
acarretando em um acúmulo de mudanças evolutivas
na mutação genética (ALBERTS, et al; 2017).
FIGURA 04: 
Apresentação esquemática
da partícula viral e do
genoma do b-Coronavírus. 
A: partícula viral; 
B: genoma viral.
GRUPO
A replicação do SARS-CoV-2 evidencia uma tática
interessante pelo fato de novos RNA gênomicos e
subgênomicos serem sintetizados pelo mesmo molde
de RNA. Todo o processo de transcrição e tradução do
RNA gênomico resulta inicialmente em duas
poliproteina precursora (ORF1a e ORF1ab), que a partir
dai é processada em proteínas não estruturais. A únicadistinção entre as duas poliproteinas ORFs codificada é
resultado do posicionamento versátil do ribossomo
durante a tradução proteica. A ORF1a é traduzida pelo
posicionamento do ribossomo no códon AUG inicial,
em contrapartida, a ORF1ab é traduzida por um evento
de deslocamento de quadro (ALMEIDA J., et al, 2020). 
O SARS-CoV-2 e suas estratégias
FIGURA 05: Representação do genoma viral e suas proteínas de origem.
GRUPO
Proteínas estruturais e não-estruturais
O SARS-COV-2 possui um genoma de mais de 30.000
nucleotídeos, o que o coloca na posição de segundo
vírus com o maior RNA já conhecido. Como podemos
observar na figura 05, as proliproteínas ORF1a e ORF1ab
apelidadas de pp1a e pp1ab, elas então são clivadas, ou
seja, cortadas em 16 proteínas não estruturais que são
de nsp1 até nsp16 por atividade de proteases virais
como: 3CLpro ou Mpro e proteases do tipo papaína que
são as PL1pro e PL2pro (ALMEIDA J., et al, 2020).
Primeiro as proteínas não estruturais: 
desempenham papel importante na replicação 
do vírus, na construção de novos vírions e no suporte à
RNA polimerase (nsp12) ajudando no início da síntese de
uma nova fita de RNA negativo do genoma viral. Todas
essas proteinas fazem parte do complexo de replicação e
do complexo de transcrição.
As proteínas estruturais: São as glicoproteínas S (Spike),
proteínas de matriz, proteinas de envelope e proteinas
de capsídeo. O Gene N (proteinas de capsídeo) possui
ainda um complexo de proteínas acessórias, que são
elas: Orfs 3ª, 6, 7ª, 7b, 8 e 10 (Gao, Y. et al, 2020).
As proteínas não estruturais que fazem parte do complexo de
replicação e transcrição viral:
pp1a -11 ou 16 - proteínas replicases (conforme deslocamento
ribossomal)
nsp1 - proteína supressor de reposta antiviral do hospedeiro
nsp3 - a maior proteína do genoma, protease do tipo papaína
nsp4 - formação de DMV
nsp5 - principal proteína viral (chamada de 3CLpro) que controla
o complexo de replicação viral
nsp7 - forma um complexo com nsp8 para formar uma primase
nsp9 - proteína responsável pela ligação DNA/RNA
nsp12 - RNA polimerase (RdRp).
nsp13 - proteína helicase
nsp14 - proteína exonuclease 3'-5'
nsp15 - endoribonuclease (XendoU)
nsp16 - regula negativamente a imunidade
do hospedeiro para promover a proliferação.
O complexo de replicação-transcrição (RTC) é formado
dentro de vesículas de membrana que são originadas do
reticulo endoplasmático. A replicação de um RNA negativo
a partir do RNA positivo (original) é importante para servir
de molde para a transcrição de RNAm subgenômicos do
qual é fundamental para codificar as proteínas acessórias
e estruturais e esse RNA também é utilizado para o
processamento de RNAs gênomicos positivos, que tem
como destino a montagem de novos vírions e sua
exocitose. (Snijder, E. et al, 2020).
Replicação genômica e exocitose de novos vírions 
GRUPO
Figura 06: O circuito do SARS-CoV-2 nas células hospedeiras;
iniciando seu ciclo a partir da proteína S que reconhece o receptor
celular ACE2. Após a ligação com o receptor, a proteína S sofre
uma mudança conformacional que é fundamental para a fusão do
virus na membrana plasmática pelo trajeto da via endossômica. Ao
conseguir invadir a célula o SARS-CoV-2 libera seu RNA, a RNA
polimerase então começa a produzir inúmeros mRNAs
subgenômicos que é então traduzido em proteínas virais e
replicado para a formação de novos vírions. É no reticulo
endoplasmático rugoso que as proteinas virais, ou seja, aquelas
proteinas estruturais (S, E, M, N) serão formadas, migrarão para o
golgi e é no golgi onde o RNA do genoma viral são organizados em
vesículas já com o RNA positivo e as proteinas acessórias, o passo
seguinte é o transporte por vesículas e a liberação para fora da
célula por exocitose.
A sinalização celular é a forma em que as células
eucarióticas conseguem se comunicar com as outras
células presentes no organismo. Para que isso aconteça,
são necessários diversos componentes essenciais, como
por exemplo, moléculas de sinalização extracelular e
receptores, que atuam ativando outras vias de sinalização.
Para isso, são necessárias proteínas de sinalização que vão
mudar a atividade de proteínas efetoras, e assim, alterar o
comportamento da célula.
SINALIZAÇÃO CELULAR
ENVOLVENDO A SARS-COV-2
O QUE É SINALIZAÇÃO CELULAR?
SINALIZAÇÃO CELULAR X SISTEMA IMUNE INATO
Nós seres humanos, dependemos de nosso sistema imune
inato, para que nós consigamos nos defender de
determinados patógenos. Desse modo, quando os
patógenos superam a barreira epitelial, os receptores de
reconhecimento de padrões (PRRs) presente nas células
que são infectadas conseguem reconhecer os padrões
moleculares associados aos patógenos (PAMPS). Com isso,
a célula é estimulada a secretar diferentes citocinas e
também moléculas de sinalização extracelular, em que
podem inibir a replicação viral ou induzir uma resposta
inflamatória auxiliando na eliminação do patógeno
(ALBERTS; 2017).
GRUPO
No caso da COVID-19, a SARS-Cov-2, quando entra na célula
por endocitose, ao chegar ao sistema endoliossomico, as
PAMPs desse vírus vão ser reconhecidas por receptores
associados à membrana do endossomos. Nesse caso, será
um receptor do tipo TLR (receptores semelhantes ao Toll),
mais especificamente o TRL-7 e TRL-3, em que a 3 é capaz
de reconhecer o RNA viral de fita dupla no interior do
endossomos. Sendo essa a primeira etapa, para que possa
ser detectada a infecção viral (ALBERTS, et al; 2017;
FELSENSTEIN, et al; 2020).
Assim, a ativação da TLR-3 e TLR-7, tem como resultado a
translocação nuclear dos fatores de transcrição, o NFkB e o
IRF3. Desencadeando, dessa forma o aumento da
expressão de interferons do tipo 1 – sendo esses de
extrema importância para o controle da infecção viral, pois
atuam na célula colocando-a em um “estado antiviral” – e
também de outras citocinas pró-inflamatórias. 
GRUPO
Após isso, os inteferons do tipo 1 e as citocinas pró-
inflamatórias vão prover sua autoamplificação. De modo
que, os interferons do tipo 1 ativam complexos receptores
específicos, o IFNAR, resultando na fosforilação e ativação
dos fatores de transcrição da família STAT 1 e 2. As outras
citocinas pró-inflamatórias, também vão ativar seus
receptores que vão resultar no aumento de sua expressão
pelo fator de transcrição NFkB. Desse modo, essas
respostas imunes inatas devem permitir que o patógeno
seja eliminado.
 
Segundo Felsenstein et al (2020), os casos graves podem
estar relacionados a duas situações contraditórias. A
primeira situação estaria relacionada à capacidade, do vírus
da COVID-19, de suprimir os mecanismos do sistema
imunológico inato, inibindo, por exemplo, a fosforilação dos
fatores de transcrição da família STAT e com isso, neutraliza
a sinalização dos interferons do tipo 1. Já a segunda
situação, está relacionada ao aumento descontrolado dos
interferons do tipo 1 e das citocinas pró-inflamatórias
envolvidas, causando graves danos as células endoteliais e
vasculares, contribuído, desse modo, com a morbidade e
mortalidade.
 
MAS, E OS CASOS GRAVES?
GRUPO
Diante da alta taxa de contaminação, em um
curto intervalo de tempo, associada a um
agravamento significativo no número de quadros
clínicos das pessoas infectadas, a Organização
Mundial de Saúde ressalta a importância de
hábitos cotidianos de higienização e l impeza.
Assim, torna-se cada vez mais frequente
diariamente a higiene pessoal (com especial
atenção à l impeza de nossas mãos, vetores de
destaque na transmissão de doenças), mas
também da importância de higienizar
adequadamente nossos lares, locais de trabalho
e também objetos de uso cotidiano.(LIMA; et al,
2020).
 
Esses hábitos, devem ser feitos com uso de
saneantes adequados dentre eles sabão,
detergentes, que atuam diminuindo
consideravelmente a transmissão de patógenos,
o que influencia diretamente nos decréscimos
das morbidades e mortes e também na redução
dos custos associados ao sistema de saúde
mundial, resultando em um controle mais rápido
e efetivo de uma pandemia (LIMA; et al, 2020).
 PREVENÇÃO NACOVID 19 
GRUPO
. 
Esses produtos, são substâncias anfifí l icas, as
quais apresentam, em sua estrutura, uma parte
polar e hidrofíl ica e outra apolar e hidrofóbica,
desse modo uma extremidade da molécula é
atraída pela água e repelida por gorduras,
enquanto que e o outro lado da molécula é
atraído pelas gorduras e repelido pela água. (
ALBERTS,2017). 
A partir dessa estrutura formada por esses
compostos, denominados tensoativos, pode-se
observar semelhanças com a membrana viral.
Quando dissolvidos em água estes tensoativos
formam micelas: agregados moleculares esféricos,
onde as regiões hidrofóbicas ficam orientadas
para o centro, protegidas do solvente aquoso, e as
regiões hidrofíl icas ficam viradas para fora,
expostas ao solvente. Estas micelas têm a
capacidade de encapsular materiais hidrofóbicos
(gordurosos) no seu interior , e assim serem
dissolvidos pela micela, e em sequência a micela é
dissolvida pela água (FERNANDES; RAMOS, 2020).
CURIOSIDADES
PORQUE A LAVAGEM DAS MÃOS COM SABÃO INATIVA E
ELIMINA O VÍRUS?
Figura 07:
GRUPO
Quando os agentes tensoativos entram em
contacto com o vírus que está presente em
alguma estrutura do corpo, principalmente as
mãos, por terem semelhança parecida nas suas
membranas do vírus constituídas de
fosfolipídios, conseguem interagir com a
bicamada lipídica, primeiramente organizando-
se em bicamada. As caudas desses compostos 
 ficam paralelamente às caudas carbonadas dos
fosfolípidos, estabelecendo com elas interações
químicas de van der Waals, e o grupo
carboxilado coloca-se em contacto com as
cabeças polares dos fosfolípidos, estabelecendo
com elas interações dipolares e iônicas ( LIMA et
al, 2020). 
As micelas desprendem-se da membrana, e vão
abrindo poros na mesma, desagregando-a
lentamente. As proteínas S, M e E separam-se da
membrana. Sabe-se que sem a proteína S o vírus
é incapaz de penetrar numa célula humana,
tornando-o não patogênico. Lentamente as
proteínas da cápside espalham-se, o RNA do vírus
solta-se, e o vírus fica completamente
desagregado e desmontado. 
 Desse modo, a ação virucida do sabão sobre os
vírus envelopados envolverá o rompimento ou
separação do envelope viral com liberação
subsequente do nucleocapsídeo. Deve-se
ressaltar que lavagem das mãos tem que ser de
forma constante além do uso adequado da
quantidade dos tensoativos, para que a
concentração de tensoativos seja elevada, e
demoradamente, permitindo que haja tempo para
a desagregação das membranas virais de forma
eficaz ( FERNANDES; RAMOS, 2020). 
GRUPO
Ainda nesse contexto, os álcoois também são
eficazes na inativação do vírus envelopados como
o SARS-CoV-2, devido às suas composições
químicas, eles agem na estrutura da glicoproteína
S, desnaturando-a, e consequentemente alterando
as suas propriedades biológicas, químicas e físicas
devido às alterações causadas na sua estrutura.
As proteínas são macromoléculas biológicas
perfeitamente enoveladas conforme suas
sequências de aminoácidos, forças
intermoleculares de diferentes naturezas passam
a predominar e a se definirem à medida que a
cadeia polipeptídica se constrói ( FERNANDES;
RAMOS, 2020). 
Figura 08:
A presença dessas interações auxil ia moldando as
proteínas, de modo a formarem estruturas
tridimensionais funcionais e ativas na espécie
biológica a qual pertencem. No entanto, ao util izar
o álcool, l igações de hidrogênio que existiam
entre os resíduos de aminoácidos se rompem e 
 formam novas interações l igações de hidrogênio
álcool-proteína. Diante disso, resulta na
desestabil ização dos núcleos hidrofóbicos nativos
das proteínas S do vírus, desnaturando-as,
impedindo assim, de efetuar o reconhecimento
molecular e, consequentemente, impedindo a
entrada do vírus na célula humana (LIMA; et al,
2020).
Figura 09:
. 
O estudo da biologia molecular e celular é de
fundamental importância para o estudo do
sequenciamento do genoma do SARS-Cov-2 resultando
na identificação do conjunto de informações genéticas
utilizadas pelo vírus e na compreensão da dinâmica
evolutiva, uma vez que o conteúdo genético dos vírus
acumula mutações com grande facilidade durante o
processo de invasão das células humanas. Essas
pesquisas são feitas de forma interdisciplinar envolvendo
diversos campos da pesquisa, através de teorias, ideias e
técnicas de ciências diferentes como a física, bioquímica,
imunologia, microbiologia, genética, fisiologia dentre
outras áreas; uma associação de campos de disciplinas
que permitem a obtenção dos resultados de forma mais
eficiente, e isso é muito perceptível nesse contexto
pandêmico, onde a velocidade para conseguir bons
resultados a fim de combater esse vírus, por parte da
ciência, não é apenas um bônus mas, uma necessidade
urgente.
. GRUPO
CONCLUSÃO
GRUPO
. 
Nesse contexto, o desenvolvimento de vacinas, estão
sendo realizados como estratégia para bloquear a entrada
do vírus e, consequentemente, inibir sua replicação viral
no organismo. Isso se dará, através do conhecimento das
interações do antígeno protéico do SARS-CoV 2 (proteína
Spike), com a célula, permitindo assim compreender o
tratamento eficaz da COVID 19. Diante disso, esses
estudos serão eficazes na redução da gravidade de
infecção viral, controle de sua transmissão, diminuição da
carga viral, aumento de anticorpos específicos e prevenção
de infecções futuras. Além disso, medidas de prevenção,
com uso de equipamentos de segurança como máscaras,
assim como lavagem das mãos e uso de álcool, mostram-
se eficazes no enfrentamento ao coronavírus. Portanto, a
partir de estudos científicos provenientes da Biologia
Molecular e Celular, diante da maior pandemia mundial,
poderá combater esse inimigo invisível e letal: o COVID-19. 
GRUPO
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3.jpg.pagespeed.ce.PtQKQXr3PP.jpg
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sig=AOvVaw1ZBcGfFZotpnCto3GzVH5C&ust=1622368826643000&so
urce=images&cd=vfe&ved=0CAIQjRxqFwoTCNj_qITR7vACFQAAAAAdAA
AAABAX
FIGURA 6: https://ars.els-cdn.com/content/image/1-s2.0-
S2090123220300540-gr3_lrg.jpg
Figura 7: https://rce.casadasciencias.org/rceapp/art/2020/019/
Figura 8 : 
 https://www.scielo.br/j/qn/a/xKX93ZHQhvmRDGDmgNYD7Xz/?
lang=pt#
Figura 9 : 
 https://www.scielo.br/j/qn/a/xKX93ZHQhvmRDGDmgNYD7Xz/?
lang=pt#

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